O problema sera incentivo para isso, agora sei que projeto tem.
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Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Eu entendo isso. Mas uma coisa não. Porque com o MD97? Não podem fazer como fizeram com o FAL, fabricando um fuzil estrangeiro sob licença?Francisco Daniel escreveu:Tem outro ponto, o EB vai fazer de tudo para manter a imbel funcionando...
Bolovo escreveu:Eu entendo isso. Mas uma coisa não. Porque com o MD97? Não podem fazer como fizeram com o FAL, fabricando um fuzil estrangeiro sob licença?
Será? Teve muita gente que apostava isso no MD 2. O EB adotou só numa brigada e nas escolas e reprovou.Francisco Daniel escreveu:Bem senhores, detesto ser do contra... mas vai dar MD-97!!!
Infezlimente...
Torço por uma mudança imediata na mentalidade do EB. Ainda que esse fuzil da Taurus não seja bom, é muito melhor do que o MD-97, só pelo fato de ser um projeto 40 anos mais recente... podendo ser melhorado em poucos... ao contrário do fuzil da imbel...
Deus te ouça. Porque se não fosse a IMBEL a coisa estaria bem pior. Aliás, nem existiria mais a "coisa".Tem outro ponto, o EB vai fazer de tudo para manter a imbel funcionando...
É simples. Se o EB vai gastar 200 milhões (um exemplo) em compra de radios na França, mas a IMBEL consegui fabricar o mesmo radio pelo mesmo preço já é lucro. Mas a empresa consegue fazer isso bem mais barato.Clermont escreveu:Sinceramente, eu, um pobre paisano, tenho dificuldades de entender esse tipo de declaração "se não fosse a IMBEL, a coisa estaria pior. Aliás, nem existiria mais a 'coisa'".
No Rio eu não sei, mas dentro dos quarteis o "canibalismo" é comum nos equipamentos que compramos no exterior. Se a IMBEL consegue diminuir isso, ponto para ela.Quando falaram que iam privatizar o BANERJ, a turma do contra dizia, entre muitas outras coisas, que a comida iria escassear, já que era o banco quem financiava a produção agrícola interna do estado. Bem, depois de tantos anos, ainda não ouvi falar de nenhum caso de canibalismo no Rio de Janeiro...
Falou merda, porque eu não falei nada disso.Então, por quê esta certeza de que, se a IMBEL afundar no meio da terra, ou for privatizada, no dia seguinte, o poderosíssimo e imbatível Exército do Principado de Mônaco irá desembarcar em Copacabana, conquistar o país inteiro, e transformar todos os brasileiros em viciados em jogo de cassinos? Tudo porque o Exército brasileiro estará armado, somente, com garfos e escovas de dente, devido à privatização da IMBEL.
Então, desculpe pela brincadeira. Mas, eu entendi a declaração, "o fim da coisa" como significando o fim da capacidade de auto-defesa do Brasil, que, desta forma, estaria vinculada à existência da IMBEL, no seu atual formato.SGT GUERRA escreveu:Falou merda, porque eu não falei nada disso.
Interessante. Gostaria de saber quanto o EB gastou desenvolvendo MD-2 e MD-97 no longo dessas décadas (dinheiro de pinga) e quanto custou para a Taurus a licença do Tavor 21. Alguém faz idéia? Pelo menos chuta alguma coisa?SGT GUERRA escreveu:Bolovo, você acha que a IMBEL não quer fabricar algum fuzil de qualidade? O fato é que ninguém dá nada de graça. Ainda mais se tratando de material bélico. O MD 97 foi desenvolvido com troco de pinga (como diz o Beraldi).
O TAVOR é o primeiro fuzil decente que vão fabricar no Brasil, e eu arriscaria a dizer que é o primeiro bom negocio oferecido a alguma empresa brasileira.
Mas é óbvio. O MD-2 além de ser um fuzil péssimo, mais pesado que o FAL, com um carregador que nem encaixava direito, com todos os vícios ruins da FAL, não fizeram a tal "reformulação do GC" que você sempre diz, Guerra. Até onde eu me lembre, só colocaram a tranqueira do MD-2 no lugar do FAL e acabou. Veio Minimi, veio AT4, veio LG Milkor, etc? Veio nada. É claro que melhorar não ia. Agora dá um GC completo com equipamento de qualidade em quantidade, duvido que a conclusão será a mesma e você sabe disso.SGT GUERRA escreveu:Será? Teve muita gente que apostava isso no MD 2. O EB adotou só numa brigada e nas escolas e reprovou.
Tomara, porque no mercado interno vai ser tenso ter vendas significativas..Pablo Maica escreveu:Se eu não me engano Spetz, é só colocar o timbre de uma fabricante de la e ta resolvido, como a Springfield faz com os FAL da Imbel, e que são sucesso la.Spetsnaz escreveu: Se eu não me engano, este tipo de arma só pode ser vendida no mercado norte-americano, se for fabricado lá.
Ando lendo em alguns foruns, os atiradores e colecionadores americanos comentando com entusiasmo a hipotese da Taurus fabricar o Tavor.
Um abraço e t+
Sei (e vi o projeto) de um escritório / firma Paranaense que esta trabalhando num projeto de fuzil de assalto modular. O projeto esta sendo desenvolvido e avaliado em programas CAD. Terá modulo para 5,56x45mm, .40SW, 9x19mm, .30 M1 e .38 SPL (este para mercado civil).DDNN escreveu:Bom, alem de Tavor e MD97, alguem ja pensou se pode existir outro projeto TOTALMENTE nacional e moderno?
O problema sera incentivo para isso, agora sei que projeto tem.
Pô DDNN, bom saber disso. De qual empresa é? Eles vão receber alguma verba da FINEP para isso?DDNN escreveu:Sei (e vi o projeto) de um escritório / firma Paranaense que esta trabalhando num projeto de fuzil de assalto modular. O projeto esta sendo desenvolvido e avaliado em programas CAD. Terá modulo para 5,56x45mm, .40SW, 9x19mm, .30 M1 e .38 SPL (este para mercado civil).DDNN escreveu:Bom, alem de Tavor e MD97, alguem ja pensou se pode existir outro projeto TOTALMENTE nacional e moderno?
O problema sera incentivo para isso, agora sei que projeto tem.
So falta autorização do DFPC (diretoria de fiscalização de produtos controlados) para autorização de fabricação de protótipo.
Trata se de um projeto de fuzil modular, mas sem muitas extravagâncias, predominando o uso de aço, alumínio e alguns polímeros que permite a fabricação no Brasil, dentro das nossas capacidades industriais, sem precisar recorrer a tecnologias importadas.
FINEP so financia projeto de armas não letais.Brasileiro escreveu:Pô DDNN, bom saber disso. De qual empresa é? Eles vão receber alguma verba da FINEP para isso?DDNN escreveu: Sei (e vi o projeto) de um escritório / firma Paranaense que esta trabalhando num projeto de fuzil de assalto modular. O projeto esta sendo desenvolvido e avaliado em programas CAD. Terá modulo para 5,56x45mm, .40SW, 9x19mm, .30 M1 e .38 SPL (este para mercado civil).
So falta autorização do DFPC (diretoria de fiscalização de produtos controlados) para autorização de fabricação de protótipo.
Trata se de um projeto de fuzil modular, mas sem muitas extravagâncias, predominando o uso de aço, alumínio e alguns polímeros que permite a fabricação no Brasil, dentro das nossas capacidades industriais, sem precisar recorrer a tecnologias importadas.
Na minha opinião o EB deveria mudar um pouco o foco da Imbel. Passar para a indústria privada coisas como fuzis, miras e OVN e fabricar na Imbel coisas mais 'pesadas' como os morteiros, ALAC, etc.
abraços]