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Pablo Maica
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Pablo Maica
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P44
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Poland Acquires Another Two EADS CASA C-295 Aircraft and Increases Its Fleet Up to Twelve Units.
(Source; EADS CASA; issued Oct. 30, 2007)
MADRID --- The Polish government has ordered today another two EADS CASA C-295 military transport aircraft for the Polish Air Force. These two units increase the number of eight aircraft purchased in 2001 and two additional ones in 2006 up to twelve.
This contract with the Polish Air Force confirms again the suitability and efficacy of the C-295 and corroborates its leadership as a medium weight tactical military transport aircraft.
The delivery date will take place by the end of 2008. Recently, in August and September 2007 the Polish authorities received the two aircraft purchased in 2006. The total number of units sold of the C-295 reaches up 60 aircraft from which 39 have already been delivered. They have accumulated 38,000 flight hours.
Besides Poland, countries like Brazil, Portugal, Finland, Jordan, Spain and recently Chile, have acquired the C-295. This is a multi-mission aircraft operated in humanitarian interventions, Deployment of Rapid Reaction Forces, Maritime Patrol, and Homeland Security Missions, among others, all over the World.
The C-295 is another well-known product of EADS Military Transport Aircraft Division. This aircraft is a big success among customers due to its technical and operational characteristics, quality, flexibility and an outstanding customer support network in five continents, and it has the lowest Life Cycle Cost in its category.
EADS is a global leader in aerospace, defence and related services. In 2006, EADS generated revenues of EUR 39.4 billion and employed a workforce of about 116,000. The Group includes the aircraft manufacturer Airbus, the world's largest helicopter supplier Eurocopter and EADS Astrium, the European leader in space programmes from Ariane to Galileo. Its Defence & Security Division is a provider of comprehensive systems solutions and makes EADS the major partner in the Eurofighter consortium as well as a stakeholder in the missile systems provider MBDA. EADS also develops the A400M through its Military Transport Aircraft Division.
-ends-
(Source; EADS CASA; issued Oct. 30, 2007)
MADRID --- The Polish government has ordered today another two EADS CASA C-295 military transport aircraft for the Polish Air Force. These two units increase the number of eight aircraft purchased in 2001 and two additional ones in 2006 up to twelve.
This contract with the Polish Air Force confirms again the suitability and efficacy of the C-295 and corroborates its leadership as a medium weight tactical military transport aircraft.
The delivery date will take place by the end of 2008. Recently, in August and September 2007 the Polish authorities received the two aircraft purchased in 2006. The total number of units sold of the C-295 reaches up 60 aircraft from which 39 have already been delivered. They have accumulated 38,000 flight hours.
Besides Poland, countries like Brazil, Portugal, Finland, Jordan, Spain and recently Chile, have acquired the C-295. This is a multi-mission aircraft operated in humanitarian interventions, Deployment of Rapid Reaction Forces, Maritime Patrol, and Homeland Security Missions, among others, all over the World.
The C-295 is another well-known product of EADS Military Transport Aircraft Division. This aircraft is a big success among customers due to its technical and operational characteristics, quality, flexibility and an outstanding customer support network in five continents, and it has the lowest Life Cycle Cost in its category.
EADS is a global leader in aerospace, defence and related services. In 2006, EADS generated revenues of EUR 39.4 billion and employed a workforce of about 116,000. The Group includes the aircraft manufacturer Airbus, the world's largest helicopter supplier Eurocopter and EADS Astrium, the European leader in space programmes from Ariane to Galileo. Its Defence & Security Division is a provider of comprehensive systems solutions and makes EADS the major partner in the Eurofighter consortium as well as a stakeholder in the missile systems provider MBDA. EADS also develops the A400M through its Military Transport Aircraft Division.
-ends-
*Turn on the news and eat their lies*
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Carlos Mathias
Huuum, deixa ver aqui. Vamos entrar no mercado militar americano com os 390, né? Quem já conseguiu isso com algo de valor?????? Ah, esqueci que somos a Inglaterra agora.
Eu já ouvi essa estória com ALX e ACJ, lembram?
Mas a ENROLAER já vende seus produtos no mundo todo tão bem, prá quê essa entregação cóf! cóf! cóf! união com a devoradora de concorrentes LM?
Será que aquilo que pensei se confirma, do tal plano ser só uma maneira de ensaboar a pemba das compras? Sim, porque vamos descer de Rafale, EF e SU-35BM prá F-16 à lá ENROLAER, com todos aqueles bugs e etc. sem harm, AIM-120C ninja, sem códigos.
Ôpa, lembrei, somos a rainha hoje!
E o preço? Pelo que dizem, é muito próximo dos eurocanards. Como sabemos, o anti-americanismo por aqui anda em alta(certo ou errado, mas tá em alta). Daí, quando essa grande jogada aparecer na mídia, como será que a imprensa vai tratar disso? Já pensaram nas matérias falando da venda da EMBRAER para a LM? Pode não ser vendida, mas é o que vai aparecer nos jornais e TVs.
Já saiu na ÉPOCA uma matéria comparando o SU-30MKV com os Matusas. Cheia de erros, mas deixa bem claro que o Matusão é muito inferior, mesmo prá um leigo como minhatia professora, que me ligou prá saber da história. Vejam que tem gente que já tá prestando atenção...
Mas, com esse tal plano "smoke sreem"(só prá estar entrando na moda dos anglicismos), pode realmente estar vindo a ser verdade e estar se confirmando essa vitória.
Vamos estar esperando para ver...
Eu já ouvi essa estória com ALX e ACJ, lembram?
Mas a ENROLAER já vende seus produtos no mundo todo tão bem, prá quê essa entregação cóf! cóf! cóf! união com a devoradora de concorrentes LM?
Será que aquilo que pensei se confirma, do tal plano ser só uma maneira de ensaboar a pemba das compras? Sim, porque vamos descer de Rafale, EF e SU-35BM prá F-16 à lá ENROLAER, com todos aqueles bugs e etc. sem harm, AIM-120C ninja, sem códigos.
Ôpa, lembrei, somos a rainha hoje!
E o preço? Pelo que dizem, é muito próximo dos eurocanards. Como sabemos, o anti-americanismo por aqui anda em alta(certo ou errado, mas tá em alta). Daí, quando essa grande jogada aparecer na mídia, como será que a imprensa vai tratar disso? Já pensaram nas matérias falando da venda da EMBRAER para a LM? Pode não ser vendida, mas é o que vai aparecer nos jornais e TVs.
Já saiu na ÉPOCA uma matéria comparando o SU-30MKV com os Matusas. Cheia de erros, mas deixa bem claro que o Matusão é muito inferior, mesmo prá um leigo como minhatia professora, que me ligou prá saber da história. Vejam que tem gente que já tá prestando atenção...
Mas, com esse tal plano "smoke sreem"(só prá estar entrando na moda dos anglicismos), pode realmente estar vindo a ser verdade e estar se confirmando essa vitória.
Vamos estar esperando para ver...
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Pablo Maica
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EL MINISTERIO DE DEFENSA BUSCA AVANZAR EN UN CONVENIO CON BRASIL
Guido Braslavsky
Lockheed devolvería la fábrica aérea de Córdoba
Es por un acuerdo firmado entre el Gobierno y la empresa norteamericana. Por: Guido Braslavsky La concesión de la ex Fábrica Militar de Aviones de Córdoba a la Lockheed Martin Argentina, que data del gobierno menemista, entró ayer en la cuenta regresiva. Tras una prolongada negociación, el Ministerio de Defensa firmó con la Lockheed un "contrato de transición" para que de común acuerdo cualquiera de las partes pueda dar por finalizada la concesión, con un aviso anterior al 31 de diciembre de 2008.
Para Defensa, se trata de un giro que podría tener profundas consecuencias en la actividad aeronáutica nacional: el objetivo es alcanzar el año próximo un acuerdo con la estatal brasileña Embraer para desarrollar un proyecto aeronáutico industrial.
"El convenio es una salida negociada y razonable de la concesión", señaló a Clarín el secretario de Planeamiento de Defensa, Oscar Cuattromo.
La ministra Nilda Garré y el presidente de la Lockheed, Alberto Buthet, suscribieron ayer, en total, tres convenios para "reestructurar" la relación. Los otros dos, que rigen por dos años, son para seguir con el mantenimiento y reparación de las aeronaves de la Fuerza Aérea (con un presupuesto para materiales de casi US$ 50 millones), y para la fabricación de estructuras y re-motorización de diez aviones IA-63 Pampa. Cuatro deberán ser entregadas antes de fin de año.
"Los tres contratos implican un empalme entre el sistema actual de mantenimiento, que no puede ser abandonado, y la posibilidad de armar un proyecto industrial más ambicioso" con los brasileños, explicó Cuattromo. El funcionario indicó que se llegó a este punto luego de consultar a la Lockheed, pero ésta manifestó que no tenía interés en acompañar un proyecto industrial.
Lokheed Martin es un gigante estadounidense que en los primeros nueve meses del año facturó más de US$ 31.000 millones; el 85% de sus ventas las hace al Pentágono. La facturación de la filial local, en cambio, no pasa de US$ 50 millones.
Según Defensa, el acuerdo derivaría "si el próximo Gobierno avanza en la misma dirección" en la "recuperación" de las instalaciones y equipos de la Lockheed en Córdoba, y sin riesgos de litigio. El Estado se quedaría con los activos que le interesen, que valdrían unos US$ 15 millones. Se aclaró que los 1.050 trabajadores conservarán sus puestos de trabajo.
La Fábrica Militar de Aviones de Córdoba fue inaugurada en 1927. Ya con el nombre de Area Material Córdoba, fue concesionada a la Lockheed en 1994. En sus épocas de gloria, la fábrica construyó en 1947 el avión a reacción Pulqui I, el primero en Sudamérica. En los 50 se construyeron allí autos, motocicletas, tractores, material aeronáutico y elementos de cohetería. En 1969 se comenzó a fabricar el avión Pucará -se construyeron 141 unidades-, y más tarde el Pampa, cuyo desarrollo aún continúa.
http://www.defesanet.com.br/al1/arg_def.htm
Um abraço e t+
Guido Braslavsky
Lockheed devolvería la fábrica aérea de Córdoba
Es por un acuerdo firmado entre el Gobierno y la empresa norteamericana. Por: Guido Braslavsky La concesión de la ex Fábrica Militar de Aviones de Córdoba a la Lockheed Martin Argentina, que data del gobierno menemista, entró ayer en la cuenta regresiva. Tras una prolongada negociación, el Ministerio de Defensa firmó con la Lockheed un "contrato de transición" para que de común acuerdo cualquiera de las partes pueda dar por finalizada la concesión, con un aviso anterior al 31 de diciembre de 2008.
Para Defensa, se trata de un giro que podría tener profundas consecuencias en la actividad aeronáutica nacional: el objetivo es alcanzar el año próximo un acuerdo con la estatal brasileña Embraer para desarrollar un proyecto aeronáutico industrial.
"El convenio es una salida negociada y razonable de la concesión", señaló a Clarín el secretario de Planeamiento de Defensa, Oscar Cuattromo.
La ministra Nilda Garré y el presidente de la Lockheed, Alberto Buthet, suscribieron ayer, en total, tres convenios para "reestructurar" la relación. Los otros dos, que rigen por dos años, son para seguir con el mantenimiento y reparación de las aeronaves de la Fuerza Aérea (con un presupuesto para materiales de casi US$ 50 millones), y para la fabricación de estructuras y re-motorización de diez aviones IA-63 Pampa. Cuatro deberán ser entregadas antes de fin de año.
"Los tres contratos implican un empalme entre el sistema actual de mantenimiento, que no puede ser abandonado, y la posibilidad de armar un proyecto industrial más ambicioso" con los brasileños, explicó Cuattromo. El funcionario indicó que se llegó a este punto luego de consultar a la Lockheed, pero ésta manifestó que no tenía interés en acompañar un proyecto industrial.
Lokheed Martin es un gigante estadounidense que en los primeros nueve meses del año facturó más de US$ 31.000 millones; el 85% de sus ventas las hace al Pentágono. La facturación de la filial local, en cambio, no pasa de US$ 50 millones.
Según Defensa, el acuerdo derivaría "si el próximo Gobierno avanza en la misma dirección" en la "recuperación" de las instalaciones y equipos de la Lockheed en Córdoba, y sin riesgos de litigio. El Estado se quedaría con los activos que le interesen, que valdrían unos US$ 15 millones. Se aclaró que los 1.050 trabajadores conservarán sus puestos de trabajo.
La Fábrica Militar de Aviones de Córdoba fue inaugurada en 1927. Ya con el nombre de Area Material Córdoba, fue concesionada a la Lockheed en 1994. En sus épocas de gloria, la fábrica construyó en 1947 el avión a reacción Pulqui I, el primero en Sudamérica. En los 50 se construyeron allí autos, motocicletas, tractores, material aeronáutico y elementos de cohetería. En 1969 se comenzó a fabricar el avión Pucará -se construyeron 141 unidades-, y más tarde el Pampa, cuyo desarrollo aún continúa.
http://www.defesanet.com.br/al1/arg_def.htm
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Bolovo escreveu:É só falar dos EUA que o Carlos surta, se fosse uma Embraer-Sukhoi da vida tenho certeza que ele sairia pulando pelos quatro cantos do mundo...
Bolovo não é por nada não, mas você que vai surtar se a embraer tiver junto com a LM.
Vai ser maior cagada que foi a história do Brasil! Muito maior que AMX mais... muito mais.
Vlws Abraços
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Bolovo
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Sd volcom escreveu:Bolovo escreveu:É só falar dos EUA que o Carlos surta, se fosse uma Embraer-Sukhoi da vida tenho certeza que ele sairia pulando pelos quatro cantos do mundo...
Bolovo não é por nada não, mas você que vai surtar se a embraer tiver junto com a LM.
Vai ser maior cagada que foi a história do Brasil! Muito maior que AMX mais... muito mais.
Vlws Abraços
Não sei, nem sei se isso é verdade ainda O que acredito que pode acontecer no máximo é uma joint-venture ou coisa parecida... algo como foi o consórcio Northrop Grumman-Embraer durante o Super Tucano JTPAS e EMB-145 ACS lá nos EUA, mas sei lá, não acredito não. A Embraer tá a 15 minutos de onibus daqui de casa, é bem perto, quero que ela continue brasileira como sempre foi. O meu comentário foi só pra encher o saco do Carlos, só isso. A EMBRAER é a TERCEIRA maior fabricante de aviões comerciais do planeta, pode ter certeza que idiotice eles não vão fazer não.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Alitson
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Bolovo escreveu:Sd volcom escreveu:Bolovo escreveu:É só falar dos EUA que o Carlos surta, se fosse uma Embraer-Sukhoi da vida tenho certeza que ele sairia pulando pelos quatro cantos do mundo...
Bolovo não é por nada não, mas você que vai surtar se a embraer tiver junto com a LM.
Vai ser maior cagada que foi a história do Brasil! Muito maior que AMX mais... muito mais.
Vlws Abraços
Não sei, nem sei se isso é verdade ainda O que acredito que pode acontecer no máximo é uma joint-venture ou coisa parecida... algo como foi o consórcio Northrop Grumman-Embraer durante o Super Tucano JTPAS e EMB-145 ACS lá nos EUA, mas sei lá, não acredito não. A Embraer tá a 15 minutos de onibus daqui de casa, é bem perto, quero que ela continue brasileira como sempre foi. O meu comentário foi só pra encher o saco do Carlos, só isso. A EMBRAER é a TERCEIRA maior fabricante de aviões comerciais do planeta, pode ter certeza que idiotice eles não vão fazer não.
A EMBRAER ainda está junto com a LM no programa ACS...
Mas nada além disso...
[]s
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G&P M16A3+M203
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STARK ARMS G-18C GBB
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