Fórum Defesa Brasil

Comparar o BH com um heli do tamanho do Chinook não dá né Carlitos. Menos, Carlos, menos.

Vou te dar um desconto por causa da tua ressaca*. Olha o que escrevi, pinguço:

O Mi-17 leva mais soldados e mais armas, com rampa traseira e tudo

Gambiarra não entra na definição de heli de ataque, ou então o Mi-17 ainda faz muito mais e melhor que esse estropício aí de encoleirado colonizado de meia-tijela. Não adianta dar voltas e usar eufemismos e gambiarras fajutas como estepe de um heli de ataque de verdade. Sabe ou não sabe a resposta certa?????

*Toma água com açúcar que é bom prá ressaca.

O Mi-35 carregando 8 soldados armados já deixa de ser um helicóptero de ataque já que ele não carregar nenhuma armamento para fazer isso.

O problema que o vejo no heli é não pairar e só poder decolar rolando o que restringe seu uso em muito lugar do nosso brasilsão...

Onde está escrito isso? Quem disse que a FAB vai operar com oito homens na caçapa?
O ovo que vocês estão olhando não tem cabelo.

Querer comparar um heli que leva e pesa praticamente o dobro do outro não dá, né? Se for para comparar com algum heli americano que seja o Chinook, que leva um pouco mais de tropas, também tem rampa traseira e etc. E antes de mais nada: Blackhawk helicopter rocks, Mil helicopters sucks! E bom natal!

Carlos Mathias escreveu: Onde está escrito isso? Quem disse que a FAB vai operar com oito homens na caçapa?
O ovo que vocês estão olhando não tem cabelo.

Completamente armado e abastecido mesmo sem nenhum soldado dentro do compartimento dele o Mi-35 continua precisando rolar na pista para decolar, e não estou falando de 50m.

Mas meu Deus, eu fiz uma, só uma pergunta, fácil, simples e diretíssima. Tão penteando o ovo, mas responder à pergunta que é bom, nada.

Afinal, sabem ou não sabem?

Se eu falar "Hind" eu ganho pelo menos um docinho?

Dois! Estamos no Natal, né?

Pô! Dois? Hind!

Olhem os resultados aparecendo......a Eurocopter não da tiro no escuro...e nem o Jobim

26 de Diciembre de 2008

Chile negocia compra de helicópteros como los adquiridos por Brasil

El presidente de Eurocopter, Lutz Bertling, señaló que tanto el helicóptero vendido al Ejército brasileño, el EC725, como su versión civil, el EC225 "responde idealmente a las necesidades de explotación" de las plataformas petroleras en el mar.

El fabricante europeo de helicópteros Eurocopter negocia con algunos países latinoamericanos, como México y Chile, la venta de helicópteros militares de transporte como los comprados esta misma semana por Brasil, donde se llevará a cabo la mitad de la carga de trabajo para su fabricación.

La información la dio el presidente de Eurocopter, Lutz Bertling, que en una entrevista publicada hoy por "Les Echos", señaló que tanto el helicóptero vendido al Ejército brasileño, el EC725, como su versión civil, el EC225 "responde idealmente a las necesidades de explotación" de las plataformas petroleras en el mar.

Además, Bertling indicó que con los aparatos producidos por su filial brasileña Helibras podrán responder mejor a licitaciones en todo el mundo.

El pasado miércoles, los presidentes de Francia, Nicolas Sarkozy, y Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, firmaron contratos bilaterales que, entre otras cosas, permitirán a este último país construir cinco submarinos, 50 helicópteros, un astillero militar y una base naval con tecnología francesa.

El contrato de los helicópteros, de un valor total de 1.900 millones de euros, prevé que Eurocopter realizará en Brasil la mitad de su producción (la otra mitad en Francia), con lo que sus efectivos en ese país de la filial Helibras pasarán de las 275 personas actualmente a 600.

Bertling no descartó que en la próxima década se lance un programa franco-brasileño de helicóptero a partir de esta colaboración, y subrayó las perspectivas "muy importantes" del mercado brasileño.

En ese país, donde operan 500 helicópteros, la cuota de mercado de Eurocopter es del 50% en el sector civil, del 67% en el militar y del 80% en el para-público.

Preguntado sobre los efectos de la crisis sobre la empresa, el presidente del grupo europeo (filial de EADS) reconoció que este año "no será un año normal" en términos de anulaciones de encargos, aunque no avanzó cifras y sólo recordó que los habitual en ejercicios anteriores era entre 30 y 50 anulaciones. Tampoco quiso avanzarse sobre qué ocurrirá en 2009.

EFE

brisa escreveu:Olhem os resultados aparecendo......a Eurocopter não da tiro no escuro...e nem o Jobim

26 de Diciembre de 2008

Chile negocia compra de helicópteros como los adquiridos por Brasil



EFE

Não só o Chile, parece que Colombia e Peru também manifestaram interesse, e nesse caso eles serão fabricados aqui, porque seremos a base da produção e comercialização do mesmos para a AL.

[]´s

como lo hermanos hablan.....fué uno gol de meja cancha

Por sinal, a negociação dos helos põe por terra o problema com os preços para o FX-2, estamos gastando quantia semelhante para comprar Helos, o problema não é o motante dos gastos, mas a sustentação política para os mesmos. Aqui tenho cada vez mais certeza que a FAB continua com uma inabilidade política espantosa. Se uma compra direta tivesse sendo negociada nos moldes dos Programas dos Helos e dos Submarinos...

[]´s

PRick escreveu:Por sinal, a negociação dos helos põe por terra o problema com os preços para o FX-2, estamos gastando quantia semelhante para comprar Helos, o problema não é o motante dos gastos, mas a sustentação política para os mesmos. Aqui tenho cada vez mais certeza que a FAB continua com uma inabilidade política espantosa. Se uma compra direta tivesse sendo negociada nos moldes dos Programas dos Helos e dos Submarinos...

[]´s

Embora eu concorde com você na primeira parte de seu post, discordo que a FAB deveria ter partido para a compra direta, mesmo que o escolhido fosse o meu favorito, o Gripen NG. Acho que, com a competição, a FAB teve como negociar mais concessões dos concorrentes, Prick.

PRick escreveu:Por sinal, a negociação dos helos põe por terra o problema com os preços para o FX-2, estamos gastando quantia semelhante para comprar Helos, o problema não é o motante dos gastos, mas a sustentação política para os mesmos. Aqui tenho cada vez mais certeza que a FAB continua com uma inabilidade política espantosa. Se uma compra direta tivesse sendo negociada nos moldes dos Programas dos Helos e dos Submarinos...

[]´s

Se os subs fossem os IKL-214 e os helicopteros Mi-17 como parecia ser ha 1 ano, qual a dificuldade politica?
No caso dos helis, o fato de haver uma unidade da Eurocopter jah instalada e um bem feito lobby politico foi uma vantagem e tanto. No caso dos Scorpene, a tecnologia do casco do SSN tornou palatavel o salgado valor do pacote. Tampouco havia opcoes, jah que a Russia se negou a transferir a tecnologia do casco do SSN.
Todo aquele coquetel de noticias sobre o pre-sal, 4a frota, bolivarianos, etc serviu para algo.

[]s

Carlos Mathias escreveu:Mas meu Deus, eu fiz uma, só uma pergunta, fácil, simples e diretíssima. Tão penteando o ovo, mas responder à pergunta que é bom, nada.

Afinal, sabem ou não sabem?

Eu digo que nenhum. Se o Hind estiver full de combustível e com 8 negos equipados lá atrás, ele vai levar a mesma quantidade de armas que um Fennec ou Little Bird.

Eu acho a comparação do Hind com o AH-60 bastante cabível, assim como o Puma SOCAT ou os Mi-8 armados. Helicóptero de ataque levando gente ou heli de transporte levando armamento é a mesma coisa. Fazendo uma coisa de cada vez pode até dar certo. Fazendo as duas não tem como.

Abraços,

Eu digo que nenhum. Se o Hind estiver full de combustível e com 8 negos equipados lá atrás, ele vai levar a mesma quantidade de armas que um Fennec ou Little Bird.

Quer dizer que um Esquilo com oito soldados mais dois tripulantes ainda leva um canhão de trinta milímetros? Olha, não sabia dessas qualidades do Esquilo não...