TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Túlio]

Não sei mas que vou postar nem que seja uma carinha na 3000, lá isso eu vou, quero aparecer no print...

[Cougar_PH]

kkkkkkkkkkkkkkkkk
eu já estou esperado a short list do FX-3
heheheheeh

[orestespf]

Uma coisa é certa: a página 3.000 virá antes do anúncio do FX-2 (que, com certeza, virá).

[sapao]

Prezado Sapao,
A Espanha possui uma indústria bélica sofisticada e diversificada e desenvolve/fabrica localmente parte expressiva do seus sistemas de armas.
[]s

Concordo em partes Santiago,
acredito que eles tenham experiencia no Hardware, mas não no software.
Explico,
qual o missil IR que suas aeronaves utilizam?
Qual missil anti-navio?
Qual missil anti-tanque?
Anti-radar? Algum deles foi desenvolvido localmente?
Algum deles sequer foi produzido localmente?
Alias, quanto de ajuda americana via FMS ou doações eles recebem por ano?
Não da para comparar as prioridades de uma nação Europeia, com seculos de tradição militar (alguem ja ouviu falar do aço espanhol?), que faz parte da OTAN com as nossas.
Eles decidiram que não valia a pena seguir o caminho sueco ( a parte dos USA), tem funcionado para eles.
Para nos eu gostaria de um modelo Israelense em um primeiro momento ( me da teu equipamento que o recheio e meu); seguido de um modelo russo/chines (eu faço, eu desenvolvo e te vendo mais barato) no futuro.
Ou seja,
prefiro um F-32 do que 2 F-16;
um IR de 2 geração caolho do que o AIM9-X;
um MAR capenga do que um HARM.

Uso estas palavras que ja vi aqui no forum, e elas podem ate ter um fundo de verdade no sentido cru da situação, porem não existe verdade maior do que aquela que diz:
Entre nações não existem amizades, e sim interesses!!!

Em resumo, nossa industria deve ser autonoma o suficiente para que possamos ter nossa propria opnião independente do que pensa os USA (coisa que a OTAN não tem), a China, a Russia ou qualquer outro país.

[Carlos Mathias]

Em resumo, nossa industria deve ser autonoma o suficiente para que possamos ter nossa propria opnião independente do que pensa os USA (coisa que a OTAN não tem), a China, a Russia ou qualquer outro país.

Olha a heresia!
Olha a heresia rapá!!!!!

Agora , sério?
Um frase lapidar, básica.

[Penguin]

Prezado Sapao,
A Espanha possui uma indústria bélica sofisticada e diversificada e desenvolve/fabrica localmente parte expressiva do seus sistemas de armas.
[]s

Concordo em partes Santiago,
acredito que eles tenham experiencia no Hardware, mas não no software.
Explico,
qual o missil IR que suas aeronaves utilizam?
Qual missil anti-navio?
Qual missil anti-tanque?
Anti-radar? Algum deles foi desenvolvido localmente?
Algum deles sequer foi produzido localmente?
Alias, quanto de ajuda americana via FMS ou doações eles recebem por ano?
Não da para comparar as prioridades de uma nação Europeia, com seculos de tradição militar (alguem ja ouviu falar do aço espanhol?), que faz parte da OTAN com as nossas.
Eles decidiram que não valia a pena seguir o caminho sueco ( a parte dos USA), tem funcionado para eles.
Para nos eu gostaria de um modelo Israelense em um primeiro momento ( me da teu equipamento que o recheio e meu); seguido de um modelo russo/chines (eu faço, eu desenvolvo e te vendo mais barato) no futuro.
Ou seja,
prefiro um F-32 do que 2 F-16;
um IR de 2 geração caolho do que o AIM9-X;
um MAR capenga do que um HARM.

Uso estas palavras que ja vi aqui no forum, e elas podem ate ter um fundo de verdade no sentido cru da situação, porem não existe verdade maior do que aquela que diz:
Entre nações não existem amizades, e sim interesses!!!

Em resumo, nossa industria deve ser autonoma o suficiente para que possamos ter nossa propria opnião independente do que pensa os USA (coisa que a OTAN não tem), a China, a Russia ou qualquer outro país.

Concordo.
Apenas quis frisar que a Espanha não é uma simples compradora de armas.
A Espanha não recebe ajuda financeira ou doação dos EUA. Não pelo que me conste.
Eles estão fortemente integrados a OTAN e ao complexo militar europeu. É uma realidade totalmente diferente da nossa.
A CASA virou o braço da EADS especializado em transporte militar (a sede da Airbus Military é em Madrid). Com relação a mísseis, eles fazem parte do consórcio que desenvolve o Meteor e Iris-T, por exemplo.
Além de hardware, eles desenvolvem software tb. Um exemplo que me vem a cabeça é a plataforma FITS e a empresa Indra ( http://www.indracompany.com/sectores/se ... sa/radares ).


[]s

[P44]

o tempo em que a Espanha recebia sucata dos EUA por FMS já lá vai

[Carlos Mathias]

Agora compra novo.

[P44]

Agora compra novo.

ou então faz em casa, veja-se o que é hoje a Marinha Espanhola.

[Carlos Mathias]

A cascas sim, mas AEGIS, torpedos, mísseis...

[varj]

E nosso FX..... ???

[faterra]

Paradim... paradim...
O Sarkozy já está tão desatinado com a demora, que anda despejando a cavalaria em cima dos ciganos!

[Penguin]

A cascas sim, mas AEGIS, torpedos, mísseis...

Assim como nosotros, os espanhóis também participam de programas internacionais de mísseis...
Empresas espanholas com recursos do governo espanhol estão investindo quase 180 milhões de euros nos programas Iris-T e Meteor.

IRIS-T

Como forma de apoyar a su candidato, RAFAEL encargó al CLAEX la homologación de su Phyton IV a bordo de la familia Hornet, proceso que se llevó a cabo durante 2000-2001.
Sin embargo, durante 2002-2003 se hicieron fuertes los rumores sobre la adhesión de España al programa IRIS-T, tomando el lugar que abandonaron los canadienses. El 19 de Diciembre de 2003, el Consejo de Ministros autorizo en la practica la incorporación de España al programa:
"El Consejo de Ministros ha autorizado al Ministerio de Ciencia y Tecnología a suscribir un convenio de colaboración con la empresa Sener Ingeniería de Sistemas, S.A., relativo al programa de desarrollo tecnológico del misil aire-aire de corto alcance Iris-T. Se trata de posibilitar la participación española en la fase de preparación para la producción en serie del Programa Internacional Iris-T, relativo a este misil aire-aire de corto alcance.

El importe de la financiación que el Ministerio de Ciencia y Tecnología concederá a Sener, S.A., será una ayuda en forma de anticipo reintegrable, a tipo de interés cero, por importe de 82.170.000 euros, en cuatro anualidades de 2003-2006. La empresa Sener, S.A., forma parte de un Consorcio Internacional para llevar a cabo la ejecución del Programa Internacional Iris-T, junto con empresas de otros países europeos. Dicha empresa actuará como subcontratista principal español encargado de las dos fases pendientes: la de preparación para la producción en serie y la de producción en serie, que se refiere a los sistemas de actuación y control del misil. La participación española en este Programa Internacional Iris-T asciende al 17,85 por 100 del coste total del programa."

La incorporación 'de facto' se autorizó el 23 de Diciembre de 2004: "PROGRAMA DE MISILES IRIS-T PARA EL EJÉRCITO DEL AIRE
El Consejo de Ministros ha autorizado la suscripción del memorando de entendimiento sobre el Programa del Misil Iris-T para el Ejército del Aire que concluirá en 2012.
El IRIS-T es un misil de corto alcance y de nueva generación destinado a equipar el F-18, así como a los Eurofighter, los aviones que constituirán el núcleo del sistema de defensa aérea en España. Junto a nuestro país, intervienen en el programa Alemania, Italia, Noruega, Suecia y Grecia. Asimismo, en la fabricación de los sistemas de equipamiento y control del IRIS-T intervienen tres empresas de nuestro país, SENER, EXPAL e ICSA."

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METEOR

En cuanto a los nuevos misiles de medio-largo alcance para armar a las nuevas aeronaves, el Ejercito del Aire participó como observador en el programa de la RAF STR (Air) 1239, para la elección de un misil de largo alcance para los Eurofighter británicos. A este concurso concurrían por un lado un conglomerado de empresas europeas - entre ellas CASA, ahora EADS-CASA- encabezado por Matra-BAe Dynamics, con el misil Meteor, y por otro lado Hughes - ahora Raytheon- con una versión del AMRAAM denominada ERAAM-PLUS. Todos los misiles utilizaban distintos motores - ramjet, etc- para lograr alcances efectivos de hasta 100km.

Después de muchos rumores, el ganador del concurso fue anunciado en Mayo del 2000 siendo este el Meteor europeo. De esta forma se convertía “de facto” en el misil de largo alcance de nueva generación del EF-2000 para España, Alemania, Italia y el Reino Unido, apuntándose al carro rápidamente Suecia y Francia que necesitaban un misil de esas características para armas sus JAS-39 y Rafale respectivamente.

El 26 de octubre de 2001 se autorizaba la participación española en el programa:"El Consejo de Ministros ha autorizado al Ministerio de Defensa a comprometer gasto para suscribir el Memorando de Entendimiento sobre el programa del misil Meteor, que ascenderá a un total de 15.586.208.550 pesetas (93.675.000 euros) entre 2001 y 2013. Alemania, España, Italia, Reino Unido y Suecia firmaron una Carta de Intenciones en 1998, a la que se adhirió Francia en 1999, para la posible cooperación en el desarrollo y posterior producción de un misil avanzado aire-aire, de alcance medio, con el que se dotará al Eurofighter. El Ejército del Aire necesita de 200 a 250 misiles de estas características.
En mayo de 2000, el Reino Unido convocó concurso y resultó adjudicado al consorcio europeo "METEOR", liderado por la compañía franco-británica MBD (MATRA Bae Dynamics).
Se ha redactado un Memorando de Entendimiento para un programa de fase única para el desarrollo, producción y apoyo logístico integrado. España, Alemania, Suecia y Francia se comprometerán únicamente en la fase de desarrollo."

El Meteor es un misil de guía radar activa y muy largo alcance propulsado por un ramjet de Bayern Chemie. Dada su gran velocidad para su sustentacion y control requiere muy pocas superficies aerodinamicas. El ramjet, cuya potencia es regulable durante el vuelo del misil, le da un gran alcance de mas de 100km, así como una gran “no escape zone” y una gran maniobrabilidad en la fase terminal, con lo cual disminuyen las posibilidades de escapar del blanco. La unidad de guía radar activa esta basada en la del Matra MICA EM (de guía radar activa), en uso con el Rafale y el Mirage 2000-5. Para la guía intermedia utiliza un piloto automático digital y un datalink, lo que le da una gran flexibilidad y permite utilizarlo sin alertar al avión que esta siendo atacado. Este misil ha sido inicialmente adquirido por la RAF británica, pero también va a ser adquirido por los otros tres miembros del consorcio Eurofighter, así como por Suecia (para armar al JAS-39 Gripen). Francia se unió al programa para complementar/ sustituir al MICA EM (equivalente en prestaciones al AIM-120 AMRAAM norteamericano) a bordo del Rafale.

Para gestionar la participación española en el programa, cifrada en el 10%, se ha creado una empresa española de misiles, INMIZE, participada por EADS-Casa, Indra e Izar, aunque también el INTA participa en el proyecto. Los primeros misiles podrían recibirse en el 2011.

http://desarrolloydefensa.blogspot.com/ ... -aire.html

[Bolovo]

Sem contar o EF-2000. Gente, eles são da OTAN.

[Carlos Lima]

Sem contar o EF-2000. Gente, eles são da OTAN.

Na boa Srs...

Quem derá tivéssemos no Brasil investimentos como no caso da Espanha...

Tudo bem que aqui e ali temos coisas muito legais, mas ... acho que eles estão bemmmmmmmmmmmmmm a frente de nós em muita coisa, inclusive no que diz respeito a visão do Governo para com as FAs (importantíssimo!!!) ...

Acho que eles tem bons exemplos para copiarmos!! E não motivos para nós desfilarmos complexos disso e daquilo de nossa parte...

O primeiro passo para o crescimento é "cair na real"...

Minha opnião.

[]s
CB_Lima