


Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
thicogo escreveu:Lockheed devolvería la fábrica aérea de Córdoba
EL MINISTERIO DE DEFENSA BUSCA AVANZAR EN UN CONVENIO CON BRASIL
Guido Braslavsky
Es por un acuerdo firmado entre el Gobierno y la empresa norteamericana. Por: Guido Braslavsky La concesión de la ex Fábrica Militar de Aviones de Córdoba a la Lockheed Martin Argentina, que data del gobierno menemista, entró ayer en la cuenta regresiva. Tras una prolongada negociación, el Ministerio de Defensa firmó con la Lockheed un "contrato de transición" para que de común acuerdo cualquiera de las partes pueda dar por finalizada la concesión, con un aviso anterior al 31 de diciembre de 2008.
Para Defensa, se trata de un giro que podría tener profundas consecuencias en la actividad aeronáutica nacional: el objetivo es alcanzar el año próximo un acuerdo con la estatal brasileña Embraer para desarrollar un proyecto aeronáutico industrial.
"El convenio es una salida negociada y razonable de la concesión", señaló a Clarín el secretario de Planeamiento de Defensa, Oscar Cuattromo.
La ministra Nilda Garré y el presidente de la Lockheed, Alberto Buthet, suscribieron ayer, en total, tres convenios para "reestructurar" la relación. Los otros dos, que rigen por dos años, son para seguir con el mantenimiento y reparación de las aeronaves de la Fuerza Aérea (con un presupuesto para materiales de casi US$ 50 millones), y para la fabricación de estructuras y re-motorización de diez aviones IA-63 Pampa. Cuatro deberán ser entregadas antes de fin de año.
"Los tres contratos implican un empalme entre el sistema actual de mantenimiento, que no puede ser abandonado, y la posibilidad de armar un proyecto industrial más ambicioso" con los brasileños, explicó Cuattromo. El funcionario indicó que se llegó a este punto luego de consultar a la Lockheed, pero ésta manifestó que no tenía interés en acompañar un proyecto industrial.
Lokheed Martin es un gigante estadounidense que en los primeros nueve meses del año facturó más de US$ 31.000 millones; el 85% de sus ventas las hace al Pentágono. La facturación de la filial local, en cambio, no pasa de US$ 50 millones.
Según Defensa, el acuerdo derivaría "si el próximo Gobierno avanza en la misma dirección" en la "recuperación" de las instalaciones y equipos de la Lockheed en Córdoba, y sin riesgos de litigio. El Estado se quedaría con los activos que le interesen, que valdrían unos US$ 15 millones. Se aclaró que los 1.050 trabajadores conservarán sus puestos de trabajo.
La Fábrica Militar de Aviones de Córdoba fue inaugurada en 1927. Ya con el nombre de Area Material Córdoba, fue concesionada a la Lockheed en 1994. En sus épocas de gloria, la fábrica construyó en 1947 el avión a reacción Pulqui I, el primero en Sudamérica. En los 50 se construyeron allí autos, motocicletas, tractores, material aeronáutico y elementos de cohetería. En 1969 se comenzó a fabricar el avión Pucará -se construyeron 141 unidades-, y más tarde el Pampa, cuyo desarrollo aún continúa.
Fonte:http://www.defesanet.com.br
Será um acordo para o C-390.? valeu
Centurião escreveu:MCD-SM escreveu:Não seria uma má ideia fazer uma parceria estratégica com a LM, nóis compra F-16 e nois vende C-390 e demais EMB series.....imagine os F-16 CN fazendo manutenção na EUAmbraer.....boma.....
Seria por isso que cortaríamos a fila no F-35.
MCD-SM escreveu:Centurião escreveu:MCD-SM escreveu:Não seria uma má ideia fazer uma parceria estratégica com a LM, nóis compra F-16 e nois vende C-390 e demais EMB series.....imagine os F-16 CN fazendo manutenção na EUAmbraer.....boma.....
Seria por isso que cortaríamos a fila no F-35.
não acho que cortaríamos a fila....Nossos low (F-5 e A-1) recem estão sendo modernizados, logo teremos eles pelo menos até 2020....se os F-16 entrassem no jogo, quando chegariam, aposentariam os Matusa e ficariam até 2040 pelo andar da carruagem. Logo, a necessidade é para médio prazo nos F-35, quando os F-5 e A-1 derem baixa.
Não é o ideal, mas se houver mesmo um bom envolvimento entre a LM e Embraer e pudermos ter alguma autonomia nos sistemas do F-16 para integrar A-Darter, Mar-1 e o que vier no futuro, e a um preço significativamente inferior aos eurocanards para mim parece um bom negocio, principalmente no que tange a custos de operação, mais dentro da realidade fabiana.
MCD-SM escreveu:Centurião escreveu:MCD-SM escreveu:Não seria uma má ideia fazer uma parceria estratégica com a LM, nóis compra F-16 e nois vende C-390 e demais EMB series.....imagine os F-16 CN fazendo manutenção na EUAmbraer.....boma.....
Seria por isso que cortaríamos a fila no F-35.
não acho que cortaríamos a fila....Nossos low (F-5 e A-1) recem estão sendo modernizados, logo teremos eles pelo menos até 2020....se os F-16 entrassem no jogo, quando chegariam, aposentariam os Matusa e ficariam até 2040 pelo andar da carruagem. Logo, a necessidade é para médio prazo nos F-35, quando os F-5 e A-1 derem baixa.
Não é o ideal, mas se houver mesmo um bom envolvimento entre a LM e Embraer e pudermos ter alguma autonomia nos sistemas do F-16 para integrar A-Darter, Mar-1 e o que vier no futuro, e a um preço significativamente inferior aos eurocanards para mim parece um bom negocio, principalmente no que tange a custos de operação, mais dentro da realidade fabiana.
PRick escreveu:MCD-SM escreveu:Centurião escreveu:MCD-SM escreveu:Não seria uma má ideia fazer uma parceria estratégica com a LM, nóis compra F-16 e nois vende C-390 e demais EMB series.....imagine os F-16 CN fazendo manutenção na EUAmbraer.....boma.....
Seria por isso que cortaríamos a fila no F-35.
não acho que cortaríamos a fila....Nossos low (F-5 e A-1) recem estão sendo modernizados, logo teremos eles pelo menos até 2020....se os F-16 entrassem no jogo, quando chegariam, aposentariam os Matusa e ficariam até 2040 pelo andar da carruagem. Logo, a necessidade é para médio prazo nos F-35, quando os F-5 e A-1 derem baixa.
Não é o ideal, mas se houver mesmo um bom envolvimento entre a LM e Embraer e pudermos ter alguma autonomia nos sistemas do F-16 para integrar A-Darter, Mar-1 e o que vier no futuro, e a um preço significativamente inferior aos eurocanards para mim parece um bom negocio, principalmente no que tange a custos de operação, mais dentro da realidade fabiana.
Qualquer caça montado aqui, pela Embraer com alguma transferência de tecnologia deverá sair mais caro que um importado, dúvido que saia mais barato que os Eurocanards, ainda mais se forem F-16 E ou F-16 BR. Nem vou falar dos russos.
[ ]´s
MCD-SM escreveu:PRick escreveu:MCD-SM escreveu:Centurião escreveu:MCD-SM escreveu:Não seria uma má ideia fazer uma parceria estratégica com a LM, nóis compra F-16 e nois vende C-390 e demais EMB series.....imagine os F-16 CN fazendo manutenção na EUAmbraer.....boma.....
Seria por isso que cortaríamos a fila no F-35.
não acho que cortaríamos a fila....Nossos low (F-5 e A-1) recem estão sendo modernizados, logo teremos eles pelo menos até 2020....se os F-16 entrassem no jogo, quando chegariam, aposentariam os Matusa e ficariam até 2040 pelo andar da carruagem. Logo, a necessidade é para médio prazo nos F-35, quando os F-5 e A-1 derem baixa.
Não é o ideal, mas se houver mesmo um bom envolvimento entre a LM e Embraer e pudermos ter alguma autonomia nos sistemas do F-16 para integrar A-Darter, Mar-1 e o que vier no futuro, e a um preço significativamente inferior aos eurocanards para mim parece um bom negocio, principalmente no que tange a custos de operação, mais dentro da realidade fabiana.
Qualquer caça montado aqui, pela Embraer com alguma transferência de tecnologia deverá sair mais caro que um importado, dúvido que saia mais barato que os Eurocanards, ainda mais se forem F-16 E ou F-16 BR. Nem vou falar dos russos.
[ ]´s
não disse montado aqui, até por que, se sair não deve ser mais que 24 unidades, o que inviabilizaria a montagem local. Transferência é relativo, pode ser em outras áreas, bem como o acesso para upgrades e integrações locais. Se for eurocanard vai ser a mesma lenga lenga da transferência de tecnologia, e deve ser significativamente mais caro que o F-16, a não ser que seja um block 60....o que eu duvido.
Túlio escreveu:(...) breve teremos a Lockheed-Embraer Inc...![]()
![]()
![]()