Meu pai comprou um Etios, aquela versão melhorzinha de 1.5 e tal. É melhor do que qualquer um desses que vc citou. A gente fez um "F-X CARRO" lá em casa e analisamos todos, test drive e o diabo. O Etios é absurdamente superior, chega até a assustar.Bourne escreveu:Toyota Etios
O acabamento é bem vagabundo. Para começar vem trio elétrico, o tecido dos bancos aparenta ser de má qualidade, faltam porta-objetos, capa da bateria e pintura do resto do chassis. Tudo isso em uma versão que é vendida por R$ 38 mil. Nessa faixa de preço tem Onix, Punto, HB20, Palio, Sandero e até os VW tem mais cuidado com os detalhes.
Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
É preciso convocar o Ministério Público para investigar a lisura do processo, crtérios de seleção e resultado.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Gostei do painel. O resto não importa.Focus atual vs Focus novo: um relato de quem dirigiu os dois
http://www.noticiasautomotivas.com.br/f ... u-os-dois/
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
pra mim, não há qualidade que consiga compensar a feiura do exterior e do interior deste carro.Bolovo escreveu:Meu pai comprou um Etios, aquela versão melhorzinha de 1.5 e tal. É melhor do que qualquer um desses que vc citou. A gente fez um "F-X CARRO" lá em casa e analisamos todos, test drive e o diabo. O Etios é absurdamente superior, chega até a assustar.Bourne escreveu:Toyota Etios
O acabamento é bem vagabundo. Para começar vem trio elétrico, o tecido dos bancos aparenta ser de má qualidade, faltam porta-objetos, capa da bateria e pintura do resto do chassis. Tudo isso em uma versão que é vendida por R$ 38 mil. Nessa faixa de preço tem Onix, Punto, HB20, Palio, Sandero e até os VW tem mais cuidado com os detalhes.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Que seja ao preço do onixCarros de rua – Peugeot 208 alcança a marca de 300 mil unidades produzidas
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013 às 16:50
Fonte: http://www.autoracing.com.br/carros-de- ... m=facebook
Peugeot 208
Um ano após seu lançamento industrial na Europa, o Peugeot 208 atinge o total de 300 mil unidades produzidas. O veículo que carrega essa marca foi fabricado na planta industrial da PSA Peugeot Citroën localizada em Poissy, na França.
Produção do 208 já foi iniciada no Brasil e o modelo estará disponível nas concessionárias de todo o país a partir do dia 13 de abril.
Em janeiro de 2012 a Peugeot deu início à fabricação em série do Peugeot 208, o novo ícone da Marca, na fábrica de Poissy, na França. Pouco tempo depois, no mês de março, a Marca lançou o modelo comercialmente e deixou claro seu objetivo de reconquistar a liderança do segmento B, o mais disputado do mercado europeu.
Com 221 mil unidades vendidas em 2012 e a conquista do primeiro lugar no ranking do segmento B em dezembro, o Peugeot 208 está em linha com as ambições da Marca. O sucesso do modelo foi confirmado em mais de um país: na França, posicionou-se no topo do ranking nos meses de dezembro e janeiro; o mesmo aconteceu na Espanha e em Portugal ao final do mês de dezembro e, para completar, o modelo já ocupa a segunda posição nos Países Baixos.
O modelo, que já teve sua produção em série iniciada no Centro de Produção de Porto Real (RJ) e chegará ao mercado nacional no dia 13 de abril, recebeu diversos títulos de reconhecimento na Europa, em países como Grã-Bretanha, Espanha, Itália, Croácia e Irlanda, além de ser um dos finalistas para o título de “Carro do Ano 2013”.
A produção do exemplar número 300 mil foi marcada pela entrega simbólica de uma chave pelas maões de, Gaëlle Monteiller, diretor da fábrica de Poissy, e Marc Giulioli, diretor de Marketing da Peugeot França.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
26/02/2013 23h00 - Atualizado em 26/02/2013 23h39
Novo Prisma custará a partir de R$ 34.990, divulga Chevrolet
Montadora lança o sedã derivado do Onix para substituir o carro antigo.
Haverá opção de motor 1.0 e de 1.4, assim como no hatch.
Priscila Dal Poggetto
Do G1, em Joinville (SC)
(...)
http://g1.globo.com/carros/noticia/2013 ... rolet.html
Novo Prisma custará a partir de R$ 34.990, divulga Chevrolet
Montadora lança o sedã derivado do Onix para substituir o carro antigo.
Haverá opção de motor 1.0 e de 1.4, assim como no hatch.
Priscila Dal Poggetto
Do G1, em Joinville (SC)
(...)
http://g1.globo.com/carros/noticia/2013 ... rolet.html
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Impostos dos carros
O desembargador Fermino Magnani Filho, da 5ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo, indeferiu pedido liminar da Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) que pretendia não informar em nota fiscal quanto é recolhido de imposto de importação. A decisão é provisória e aguarda a votação do mérito do recurso de agravo de instrumento.“Será esta, talvez, a chance de desmascaramento da culpa exclusiva comumente atribuída pelo empresariado à nossa carga tributária, que por certo não é pequena, mas, suspeita-se (e já se escreveu sobre o tema), tampouco justifica práticas de precificação que o CONFAZ agora enfrenta sem temor. Fora disso, a pretensão de preservar sigilo sobre margem de lucros não constitui, em absoluto, regra oponível ao direito de plena informação, menos ainda ao desenvolvimento d’um capitalismo saudável, isento de oligopólios e cartéis, no qual vence quem vende ou fornece serviços com melhor qualidade e menor preço”, afirmou o relator na decisão.
Agravo de instrumento nº 0019116-41.2013.8.26.0000
FONTE
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Deveria ter discriminado quanto de imposto em todo produto.
E se a margem de lucro em importar carros fosse baixa não ocorreriam coisas assim
Se for fazer a importação legal com todos os impostos pagos é capaz de sair mais barato do que comprar das importadoras especializadas. Para carros e caminhões de mais de 30 anos não tem problema. São peças de colecionador.
E se a margem de lucro em importar carros fosse baixa não ocorreriam coisas assim
Depois vem os picaretas na internet e youtube que dizem dominar os esquemas de como importar sem pagar imposto, conhecem os esquemas e arranjam as liminares. Depois que é preso por contrabando é quem comprou e não o cara que agenciou o esquema no exterior.http://esportes.terra.com.br/corinthian ... aRCRD.html
Por contrabando, MPF pede prisão do atacante Emerson
Emerson pode ser condenado a quatro anos de prisão
Foto: Bruno Santos / Terra
O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro pediu a condenação do atacante Emerson, do Corinthians, pelo contrabando de dois veículos importados ilegalmente dos Estados Unidos. Em decisão divulgada nesta terça-feira, o MPF ainda condicionou a suspensão do processo contra o volante Diguinho, do Fluminense, ao cumprimento de cinco exigências.
Emerson e Diguinho foram envolvidos na operação Black Ops da Polícia Federal, que investigava a atuação de membros da máfia de caça-níqueis no contrabando de automóveis de luxo. O primeiro comprou uma BMW X6 e um Chevrolet Camaro e revendeu os carros para o seu ex-companheiro de Fluminense com conhecimento das ilegalidades do negócio, segundo o MPF. Os atletas teriam criado uma "cadeia artificial de compra e venda".
Para Diguinho ter o processo contra si suspenso, ele não poderá se ausentar do Estado do Rio de Janeiro por um período maior de um mês sem autorização judicial e deverá comunicar à Justiça qualquer mudança de endereço, prestar esclarecimentos em juízo trimestralmente, aceitar a perda de sua BMW X6 e prestar serviços comunitários durante seis meses.
A decisão do MPF segue agora para a Justiça Federal. Caso seja condenado, Emerson poderá pegar até quatro anos de prisão como pena. O atacante do Corinthians e Diguinho também eram acusados de lavagem de dinheiro, porém foram inocentados do crime pelo procurador da República Sérgio Pinel.
Em campo, Emerson também não vive o seu melhor momento. Ele foi para a reserva de Alexandre Pato depois de atrasar dois dias seguidos a treinamentos do Corinthians, o que ainda gerou uma multa e uma bronca pública do técnico Tite.
Se for fazer a importação legal com todos os impostos pagos é capaz de sair mais barato do que comprar das importadoras especializadas. Para carros e caminhões de mais de 30 anos não tem problema. São peças de colecionador.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Células solares superam biocombustíveis em km rodados
19/02/2013
SOL EM QUILÔMETROS RODADOS
O que faz mais sentido: cultivar plantas para produzir etanol para abastecer carros com motor a combustão, ou usar células solares para gerar eletricidade para recarregar baterias de carros elétricos?
"A fonte de energia para os biocombustíveis é o Sol, através da fotossíntese. A fonte de energia da energia solar também é o Sol," explica Roland Geyer, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, nos Estados Unidos.
Para descobrir a resposta, Geyer e seus colegas analisaram a eficiência relativa das diversas tecnologias para converter uma determinada quantidade de luz solar em quilômetros percorridos pelos carros.
Os pesquisadores examinaram três maneiras de usar a luz solar para movimentar os carros:
1) O tradicional método de conversão de plantas em etanol;
2) A conversão de culturas energéticas diretamente em eletricidade, em vez de produzir etanol; e
3) O uso de células fotovoltaicas para converter a luz solar diretamente em eletricidade para alimentar veículos elétricos a bateria.
Os resultados deixam pouca margem para discussão.
"As células fotovoltaicas são várias ordens de magnitude mais eficientes do que a rota dos biocombustíveis em termos de uso da terra - 30, 50 e até 200 vezes mais eficientes, dependendo da planta específica e das condições locais," diz Geyer.
CICLO DE VIDA
Focando a avaliação do ciclo de vida em três fatores de impacto - uso da terra, ciclo de vida das emissões de gases estufa e consumo de combustíveis fósseis - os pesquisadores concluíram que a energia solar gerada pelas células fotovoltaicas é melhor quando se considera aquilo que eles chamam de conversão sol-movimento-das-rodas, ou luz do Sol em quilômetros rodados.
"O gargalo para os biocombustíveis é a fotossíntese. Ela tem no máximo uma eficiência de 1% na conversão da luz do Sol em grãos, enquanto as células fotovoltaicas de filme fino atuais têm uma eficiência de pelo menos 10% na conversão da luz do Sol em eletricidade," diz o pesquisador.
As células solares de filme fino são as mais promissoras devido ao seu baixo custo. As células solares de silício são mais caras, mas possuem eficiências muito superiores.
BALA DE PRATA
O que isso significa em termos de decisões políticas para um combustível do futuro?
"O que este estudo me mostrou é que a biomassa simplesmente não é um bom caminho para aproveitar a luz solar. Não por causa de tecnologias imaturas, mas por causa de uma restrição física fundamental, a ineficiência da fotossíntese," defende Geyer.
"Essa desvantagem fundamental só vai piorar conforme os veículos elétricos ficarem mais baratos e mais eficientes nos próximos anos. Há uma busca por uma 'bala de prata' nas pesquisas em energia, seja a fotossíntese artificial ou uma terceira geração de biocombustíveis. Mas se existe mesmo uma bala de prata, eu acho que é a energia fotovoltaica," concluiu.
Bibliografia:
Spatially-Explicit Life Cycle Assessment of Sun-to-Wheels Transportation Pathways in the U.S.
Roland Geyer, David Stoms, James Kallaos
Environmental Science & Technology
Vol.: 47 (2), pp 1170-1176
DOI: 10.1021/es302959h
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0125130219
19/02/2013
SOL EM QUILÔMETROS RODADOS
O que faz mais sentido: cultivar plantas para produzir etanol para abastecer carros com motor a combustão, ou usar células solares para gerar eletricidade para recarregar baterias de carros elétricos?
"A fonte de energia para os biocombustíveis é o Sol, através da fotossíntese. A fonte de energia da energia solar também é o Sol," explica Roland Geyer, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, nos Estados Unidos.
Para descobrir a resposta, Geyer e seus colegas analisaram a eficiência relativa das diversas tecnologias para converter uma determinada quantidade de luz solar em quilômetros percorridos pelos carros.
Os pesquisadores examinaram três maneiras de usar a luz solar para movimentar os carros:
1) O tradicional método de conversão de plantas em etanol;
2) A conversão de culturas energéticas diretamente em eletricidade, em vez de produzir etanol; e
3) O uso de células fotovoltaicas para converter a luz solar diretamente em eletricidade para alimentar veículos elétricos a bateria.
Os resultados deixam pouca margem para discussão.
"As células fotovoltaicas são várias ordens de magnitude mais eficientes do que a rota dos biocombustíveis em termos de uso da terra - 30, 50 e até 200 vezes mais eficientes, dependendo da planta específica e das condições locais," diz Geyer.
CICLO DE VIDA
Focando a avaliação do ciclo de vida em três fatores de impacto - uso da terra, ciclo de vida das emissões de gases estufa e consumo de combustíveis fósseis - os pesquisadores concluíram que a energia solar gerada pelas células fotovoltaicas é melhor quando se considera aquilo que eles chamam de conversão sol-movimento-das-rodas, ou luz do Sol em quilômetros rodados.
"O gargalo para os biocombustíveis é a fotossíntese. Ela tem no máximo uma eficiência de 1% na conversão da luz do Sol em grãos, enquanto as células fotovoltaicas de filme fino atuais têm uma eficiência de pelo menos 10% na conversão da luz do Sol em eletricidade," diz o pesquisador.
As células solares de filme fino são as mais promissoras devido ao seu baixo custo. As células solares de silício são mais caras, mas possuem eficiências muito superiores.
BALA DE PRATA
O que isso significa em termos de decisões políticas para um combustível do futuro?
"O que este estudo me mostrou é que a biomassa simplesmente não é um bom caminho para aproveitar a luz solar. Não por causa de tecnologias imaturas, mas por causa de uma restrição física fundamental, a ineficiência da fotossíntese," defende Geyer.
"Essa desvantagem fundamental só vai piorar conforme os veículos elétricos ficarem mais baratos e mais eficientes nos próximos anos. Há uma busca por uma 'bala de prata' nas pesquisas em energia, seja a fotossíntese artificial ou uma terceira geração de biocombustíveis. Mas se existe mesmo uma bala de prata, eu acho que é a energia fotovoltaica," concluiu.
Bibliografia:
Spatially-Explicit Life Cycle Assessment of Sun-to-Wheels Transportation Pathways in the U.S.
Roland Geyer, David Stoms, James Kallaos
Environmental Science & Technology
Vol.: 47 (2), pp 1170-1176
DOI: 10.1021/es302959h
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0125130219
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Grãos? Não consideraram a cana?NettoBR escreveu:Ela tem no máximo uma eficiência de 1% na conversão da luz do Sol em grãos
Dúvido.NettoBR escreveu:enquanto as células fotovoltaicas de filme fino atuais têm uma eficiência de pelo menos 10%
E comparando com o custo da cana?NettoBR escreveu:As células solares de filme fino são as mais promissoras devido ao seu baixo custo. As células solares de silício são mais caras, mas possuem eficiências muito superiores.
Acho que é uma daqueles artigos que só está completo quando incluir quem financiou a "pesquisa".NettoBR escreveu:Mas se existe mesmo uma bala de prata, eu acho que é a energia fotovoltaica
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Por pressão do Pelego Imperialista que está no bolso da Colt fui testar o Toyota Etios.
Por incrível que parece o conjunto mecânico é muito bom. Porém o design e acabamento interno e externo é uma merd@. Nos meus critérios na comparação contra HB20 e Onix ficou com entre os últimos por que beleza é fundamental. Nisso os concorrentes dão um show e igualam no desempenho mecânico.
A senhora Toyota avaliou errado o mercado e lançou um produto equivocado. No mínimo tinha que mudar a capa para algo mais agradável que não se assemelhe a um Celta. Por isso o desastre nas vendas. Quem mandou pensar que eramos indianos e engolia qualquer coisa.
Por incrível que parece o conjunto mecânico é muito bom. Porém o design e acabamento interno e externo é uma merd@. Nos meus critérios na comparação contra HB20 e Onix ficou com entre os últimos por que beleza é fundamental. Nisso os concorrentes dão um show e igualam no desempenho mecânico.
A senhora Toyota avaliou errado o mercado e lançou um produto equivocado. No mínimo tinha que mudar a capa para algo mais agradável que não se assemelhe a um Celta. Por isso o desastre nas vendas. Quem mandou pensar que eramos indianos e engolia qualquer coisa.
ETIOS PATINANDO. E AGORA, TOYOTA?
Postado por Carlos Mauricio Farjoun
Fonte: http://autoentusiastas.blogspot.com.br/ ... oyota.html
Quando do lançamento do Toyota Etios, concomitante ao do Hyundai HB20, era inevitável uma comparação dos dois carros, dado que eles se propunham a disputar o mesmo segmento de mercado. Com seu design mais arrojado tanto por dentro quanto por fora, o HB20 começou com boas vendas logo nos primeiros meses.
Pouco mais de um mês depois era lançado o Onix, o concorrente da Chevrolet para este mesmo segmento de compactos Premium. A coisa ficou mais feia para o Etios, pois o Onix, a exemplo do Hyundai, também traz um design caprichado tanto por dentro quanto por fora, refletindo a evolução da exigência do consumidor brasileiro. Como o HB20, as vendas do Onix logo ficaram em alta.
Neste meio, o Etios ficou algo estranho, com um interior despojado e com um painel que decididamente não agradou, competindo com concorrentes bem mais atraentes. Destoa demais da nova dupla. Isto se explica pelas origens dos três carros: HB20 e Onix foram feitos visando diretamente o mercado brasileiro, já o Etios era um modelo de baixo custo feito inicialmente para o mercado indiano, onde foi lançado em 2010, um mercado sabidamente menos maduro e menos exigente que o nosso em questão de acabamento e de estilo.
As vendas traduziram estas diferenças: 8.077 HB20, 7.407 Onix e 1.322 Etios (somados hatch e sedã, sendo que seus concorrentes só têm versão hatch) licenciados em novembro. Em dezembro, até dia 13, a coisa se repete: 4.888 Onix, 4.497 HB20 e 683 Etios. Para piorar, enquanto o Chevrolet e o Hyundai têm mais procura que oferta, o pequeno Toyota pode ser encontrado a pronta entrega pelo preço de tabela em boa parte do país.
HB20: design arrojado para tentar tirar mercado do Gol
Na prática, o Etios acaba tendo o nível de acabamento similar a Mille, Celta e Gol G4, projetos das décadas de 1980 e 1990. Se tivesse sido posicionado nesta faixa de mercado, teria sido um estrondoso sucesso, até porque atacar a concorrência nesta faixa não é difícil. Só que ele é construído para ocupar um segmento acima destes carros citados.
Fora seu visual, ele é um compacto que pode ser considerado Premium, tanto nas dimensões quanto na motorização e atualidade de projeto.. Os carros de entrada são todos de 1 litro com motores de 8 válvulas, o Etios traz um 1,3-litro de 16 válvulas e é mais espaçoso que eles.
Apesar de o Etios ser todo compacto Premium, sua aparência o remete mais aos modelos de entrada. Por causa disso, o mercado acaba enxergando-o como tendo acabamento de Celta a preço de Onix, daí uma rejeição do consumidor, que corre para o Onix e o HB20. Então pode-se dizer que o Etios foi um fracasso? Por mais que os números levem a este caminho, ainda é muito cedo para se chegar a esta conclusão. E há motivos para isso.
Inegavelmente, o Etios teve o azar de chegar junto justo do HB20, que veio para elevar o nível dos compactos Premium, como a GM fez com o Onix. Mas seu desenho não é muito distante do Logan, e este prosperou no nosso mercado, tudo bem que em outra época (2007). De lá para cá, o mercado brasileiro evoluiu, passou a comprar menos carros com motores 1 litro em favor de modelos maiores e mais potentes.
O Onix veio com a mesma receita e com o mesmo objetivo do HB20
O Logan inaugurou um novo segmento, o dos “sedãs compactos”, nome que considero errôneo, pois eles são para lá de espaçosos.
O Cobalt, por exemplo, tem o porte de um Vectra, que só seria considerado “compacto” no mercado dos carros espichados dos EUA. Com esta evolução, chegaram chineses e mexicanos trazendo modelos mais recheados a preços convidativos. O Etios teria se dado muito bem no nosso mercado de 2005, mas não no atual.
Porém, julgar apenas pela aparência e acabamento me parece muito pouco para se condenar um carro como o Etios. Antes de tudo, ele é um Toyota, e a Toyota não faria algo inferior. O carro pode ser barato, feio e despojado, mas nunca o grande fabricante japonês (e maior do mundo novamente) faria um carro mal projetado ou mal construído. Ele foi feito para ter boa resistência, confiabilidade mecânica e boa segurança passiva, tanto que foi o único carro de seu segmento a conquistar 4 estrelas no LatinNCAP.
Quem dirigiu o Etios (Bob Sharp e Arnaldo Keller) elogiou seu comportamento e dirigibilidade, o carro foi muito bem acertado. Mesmo seu motor tendo sido desprovido dos variadores de fase no comando de válvulas, evidentemente com vistas a baixar custos, ainda é um motor de concepção bem atual e possui notável elasticidade, levantando giro em quinta marcha praticamente desde a marcha-lenta. É uma injustiça para com ele compará-lo aos carros de entrada do nosso mercado, que foram mal nos testes de impacto a 64 km/h LatinNCAP, evidenciando toda a idade de seus projetos.
Por conta de suas qualidades, o Etios é um produto muito bom para ser simplesmente jogado fora. Por outro lado, com estas vendas, o modelo não se sustenta. A Toyota construiu uma nova fábrica apenas para produzi-lo, em Sorocaba (SP). É uma fábrica com capacidade para 70 mil carros por ano, podendo ser expandida para 100 mil carros. Para que esta fábrica se justificasse, o Etios deveria estar vendendo perto de 6 mil unidades por mês; está vendendo um quarto disso. Alguma coisa a Toyota precisa fazer para reverter esta situação.
Lançado às pressas com problemas ainda não resolvidos, o "Dodginho" nunca se recuperou
Primeiro, deve-se providenciar urgente uma reestilização do carro, tanto interna quanto externa. Felizmente, reestilizar é a forma mais fácil de se consertar um carro. Uma frente nova aqui, uma traseira nova ali (a traseira atual é até passável), um painel mais chamativo, novos bancos, (sem esquecer de um novo local para o macaco!). Esta reestilização deveria mirar o hatch para o nível dos concorrentes e o sedã mirando o segmento dos “sedãs compactos”. Acho que os 2.550 mm de entreeixos são suficientes para encaixá-lo neste mercado. O generosíssimo porta-malas do sedã sem dúvida é um ponto positivo. E o entreeixos de 2.460 mm do hatch não está errado, seu espaço interno é bom e o porta-malas, razoável, 270 litros
O problema é que apesar de ser fácil, reestilizar leva tempo. Além disso, uma reestilização nos primeiros meses do carro pode pegar mal. Neste meio tempo, a Toyota poderia reposicionar o Etios para que ele custasse menos que seus concorrentes diretos. Pode fazer isso reduzindo o preço ou então equipando as versões mais baratas com os itens das mais caras, a tal da promoção do “ar-condicionado e direção hidráulica grátis”.
O antigo motor 6-cilindros teve sua parte de culpa nas vendas abaixo do esperado pela Ford
A segunda hipótese é mais interessante, pois tem mais cara de promoção, de algo temporário. Além disso, não mexe diretamente no preço do carro, que uma vez diminuído pode se revelar difícil de voltar aos patamares anteriores.
Pode-se argumentar que a Toyota terá prejuízo se reduzir o preço do carro por qualquer uma das formas. Ora, se não reduzir, o prejuízo já é certo por conta das baixas vendas. O problema adicional de deixar a coisa como está é que, vendendo pouco, o Etios possa injustamente acabar pegando a pecha de “mico” e depois desta imagem consolidada, pode ser que nem a reestilização salve o carro. Nesta hora, é melhor temporariamente ter prejuízo por unidade vendida, mas conservando a imagem do carro como um sucesso.
Além disso, em se confirmando a tradicional resistência mecânica da Toyota no Etios, a grande quantidade de carros na rua, aliada a esta fama, pode trazer uma imagem muito positiva ao carro, abrindo caminho para uma eventual versão reestilizada entrar no mercado já de forma triunfal, algo como "o carro tem tudo, só faltou ser bonito... Ops, não falta mais!".
Em destaque na propaganda, o motor que quase assassinou o Gol. A VW reagiu a tempo
Maus lançamentos podem matar um carro, mas o Etios não merece isso, seria uma pena um carro como ele sucumbir por causa de um erro de avaliação do mercado brasileiro. Há casos anteriores de fracassos, como o Dodge 1800, que nunca se recuperou totalmente da má imagem dos primeiros modelos e nunca gozou de boa fama no mercado, nem mudando de nome para Polara. O motor 6-cilindros do Maverick também atrapalhou bastante as vendas deste carro, mesmo após a adoção do bom motor de 4 cilindros de 2,3 litros, moderno para a época.
Mas também há casos de maus lançamentos que se reverteram em sucesso, como o Gol, quando foi lançado, trazia o motor 1300 a ar do Fusca com seus subnutridos 42 cv, que quase matou o carro, sendo rapidamente substituído, primeiro pelo 1600 a ar (51 cv), e depois pelo 1600 a água (81 cv no MD270 e 90 cv no AP600) do Passat que o consagrou como campeão de vendas por décadas, lugar que nunca mais perdeu.
Motor fraco, carroceria hatch e interior simples: corrigidos estes problemas, o Monza se salvou
O Monza foi lançado com motor fraco, interior simples e com carroceria errada para o momento do nosso mercado, tendo sofrido uma “correção de rumo” com o 1,8-litro, carroceria três volumes e a reestilização do interior em 1985, que o colocaram na rota do merecido sucesso, pois qualidade de seu projeto era inegável.
Para o Etios, não precisa fazer muito, bastaria corrigir o design e o acabamento que ele tem tudo para ser um carro de sucesso no Brasil. Não é difícil de se fazer uma correção de rumo, é muito mais fácil reestilizar um carro de bom projeto do que consertar um projeto mal feito (isto sim uma tarefa hercúlea). Devidamente reestilizado, aí sim ele ocuparia honrosamente seu pretendido lugar dentre os compactos Premium.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
A GM está elevando o preço das categorias mais baixas?
Classic, Celta e Prisma eram os três carros mais baratos da GM. O Onix veio para substituir o Celta e veio com um preço acima, mas também parece ser um carro superior e não apenas uma troca. Agora o novo Prisma (Onix sedã) também virá mais caro em comparação com o "Celta Sedã". Acho meio caro, ainda mais que o Classic deveria ser proibido de ser vendido e nem sei se vai continuar, já que terá de ser obrigado a por ABS e Airbag...
Classic, Celta e Prisma eram os três carros mais baratos da GM. O Onix veio para substituir o Celta e veio com um preço acima, mas também parece ser um carro superior e não apenas uma troca. Agora o novo Prisma (Onix sedã) também virá mais caro em comparação com o "Celta Sedã". Acho meio caro, ainda mais que o Classic deveria ser proibido de ser vendido e nem sei se vai continuar, já que terá de ser obrigado a por ABS e Airbag...
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O Onix veio substituir o corsa que estava morto no segmento. O mais estranho que é mais moderno e melhor que o Agile atual que é uma bomba e bate de frente com o Sonic. Se tiver motor mais potente ganhava. A GM acertou a mão nesse produto. E no Sedan também.
A prioridade da montadora tinha que ser esse seguimento. Não tinha produtos para contrapor a concorrência. Corsa e Agile eram sacanagem com o comprador. Vi até os sites dos EUA os gringos elogiando a beleza do modelo Onix. Alguns dizendo que era mais bonito que o Sonic.
O substituto do Celta vem lá por 2015 e deve vir coma versão sedan para substituir o classic
A prioridade da montadora tinha que ser esse seguimento. Não tinha produtos para contrapor a concorrência. Corsa e Agile eram sacanagem com o comprador. Vi até os sites dos EUA os gringos elogiando a beleza do modelo Onix. Alguns dizendo que era mais bonito que o Sonic.
O substituto do Celta vem lá por 2015 e deve vir coma versão sedan para substituir o classic
A General Motors do Brasil prepara o projeto de um novo compacto, o substituto do Celta, que deverá ter preço na faixa de R$ 25 mil. O modelo deve chegar ao mercado em dois ou três anos e vai disputar com o carro que a Fiat produzirá na fábrica em construção em Goiana (PE) e com o Up!, que a Volkswagen vai fazer em São Bernardo do Campo (SP) ou São José dos Pinhais (PR). O novo compacto será desenvolvido no Brasil e atualmente é o projeto que mais toma tempo do departamento de engenharia da montadora. “Não é fácil criar um produto com a limitação de custo que queremos”, admite o presidente da GM América do Sul, Jaime Ardila.[/quote]General Motors prepara substituto de R$ 25 mil para o Celta
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/economia ... ra-o-Celta
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Eu estive acompanhando a linha de montagem do Onix na GM Gravataí, e o pessoal de lá sempre me falou que iria substituir o Celta. Talvez tenha mudado durante o percurso, pois os planos eram ao iniciar o Onix, parar o Celta, e parece que o celta ainda dicará alguns anos então.
Eu gostei do Sonic, mas achei caro demais! Acho que tanto o Agile e o Sonic foram um tiro do pé da GM. O Agile um carro sem graça, não sei se é bom ou ruim, mas me parece um carro fantasma, sem vida. O Sonic eu gostei, achei bem legal, porém caro, ficou meio fora do seu segmento.
Eu gostei do Sonic, mas achei caro demais! Acho que tanto o Agile e o Sonic foram um tiro do pé da GM. O Agile um carro sem graça, não sei se é bom ou ruim, mas me parece um carro fantasma, sem vida. O Sonic eu gostei, achei bem legal, porém caro, ficou meio fora do seu segmento.
- Bolovo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Temos o preto, não é tão feio não. E o interior é bonzinho sim. É bem espaçoso.Matheus escreveu:pra mim, não há qualidade que consiga compensar a feiura do exterior e do interior deste carro.Bolovo escreveu: Meu pai comprou um Etios, aquela versão melhorzinha de 1.5 e tal. É melhor do que qualquer um desses que vc citou. A gente fez um "F-X CARRO" lá em casa e analisamos todos, test drive e o diabo. O Etios é absurdamente superior, chega até a assustar.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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