Aviação do Exército

[EDSON]

Quando não se tem dinheiro tem que ser racional. O investimento dever ser mais em drones de reconhecimento principalmente para artilharia e talvez alguma coisa para ataque. Helicópteros de ataque deve ser retirado da pauta pois um novo conceito de helicópteros de ataque vem por aí. Os helicópteros de transporte são bem mais essenciais nos exércitos modernos.

[EDSON]

Quando não se tem dinheiro tem que ser racional. O investimento dever ser mais em drones de reconhecimento principalmente para artilharia e talvez alguma coisa para ataque. Helicópteros de ataque deve ser retirado da pauta pois um novo conceito de helicópteros de ataque vem por aí. Os helicópteros de transporte são bem mais essenciais nos exércitos modernos.

Esqueci também os drones para guerra eletrônica e sensoriamento de transmissões radiofônicas. Guerra eletrônica é igual a pão para o exército, parafraseando Stalin.

[FCarvalho]

Coesão de custeio, investimentos e PDI exige coesão administrativa. Quando foi mesmo que o MD decidiu alguma das prioridades das forças armadas no Brasil desde 1999?

abs

[FCarvalho]

Último helicóptero Fennec do Exército segue para modernização na Helibras

https://www.defesaaereanaval.com.br/avi ... a-helibras

Fennec na Avex até 2046...

abs

[knigh7]

link da mais recente edição da revista eletrônica da AvEx:

https://pt.calameo.com/read/006183887cdccb2ec7b9b

[FCarvalho]

É alta a possibilidade de o Spyke ER ser o escolhido para os Fennec. E de quebra o foguete guiado da Elbit, se bem que a Avibrás também trabalha em algo semelhante para o Astros 2020. Operacionalizar isso nos Skyfire 70 não seria de todo um problema.

A Avex deve ter batido recorde de hora de voo esse ano. Esteve praticamente desde março em todas as regiões do país apoiando missões militares, civis e institucionais. Não faltou gasolina e nem recursos para atender a todas as demandas. Talvez tenha faltado o óbvio: helicópteros. E talvez o apoio da própria asa fixa, que por enquanto vai ficar sem solução até alguém decida 'decidir' alguma coisa sobre o assunto.

Creio que este ano foi fulcral para a Avex mudar de status no EB em função de sua desenvoltura em todas as (muitas) operações em que foi solicitada este ano - talvez até além de sua capacidade de atendimento - e que deve se repetir em 2021. Quem sabe as propostas de substituição dos BH e Cougar não sai mais para frente. Argumentos com certeza não vão faltar.

Aliás, na minha opinião, este ano mostrou o quanto a Avex precisa de seu próprios aviões, e de um helo médio na categoria do AW-139/149 ou similar em larga quantidade para atender as sempre crescentes missões complementares que lhes são atribuídas. Substituir os Fennec por H145 ou similar ajudaria muito também nesta questão.

Para mim está evidente que uma Esquadrilha ou Esquadrão de Emprego Geral e Transporte orgânico em cada Bavex é uma necessidade que se faz cada vez maior e impositiva. Não é lúcido e coerente ficar usando helos de 11 ton em missões que um helo de 3/4 ton pode fazer sem maiores problemas.

Por fim, está na hora de decidir o que a Avex quer ser quando crescer. Aliás, a Avex tem de crescer. E para ontem.

[gabriel219]

E de quebra o foguete guiado da Elbit, se bem que a Avibrás também trabalha em algo semelhante para o Astros 2020. Operacionalizar isso nos Skyfire 70 não seria de todo um problema.

O que uma coisa tem a ver com outra?

[FCarvalho]

E de quebra o foguete guiado da Elbit, se bem que a Avibrás também trabalha em algo semelhante para o Astros 2020. Operacionalizar isso nos Skyfire 70 não seria de todo um problema.

O que uma coisa tem a ver com outra?

Que a Avibrás pode no futuro oferecer versões guiadas dos foguetes Skyfire 70 para equipar os helos do EB.
Simples assim.

[gabriel219]

O que uma coisa tem a ver com outra?

Que a Avibrás pode no futuro oferecer versões guiadas dos foguetes Skyfire 70 para equipar os helos do EB.
Simples assim.

Simples assim?

Foguetes 70 mm são guiados por laser e o SS 40G é por GPS. Um não tem nada a ver com o outro, aliás não existe nenhum motivo lógico pra colocar um guiamento por GPS em um foguete de 70 mm!

[FCarvalho]

Hã... faz eles guiados a laser então. Sem problemas.

[gabriel219]

Hã... faz eles guiados a laser então. Sem problemas.

Enquanto tem a AEL pra oferecer o GATR Nacionalizado da Elbit?

[FCarvalho]

Hã... faz eles guiados a laser então. Sem problemas.

Enquanto tem a AEL pra oferecer o GATR Nacionalizado da Elbit?

Nem sabia que eles tinha capacidade de produzir foguetes aqui na AEL. Ou a cabeça de busca, creio.
Mas isso não impede a Avibrás ou qualquer outra empresa de oferecer as mesmas soluções. A AEL/Elbit não são os únicos com foguetes guiados no mercado. Concorrência nestas horas é sempre bom para nós. Aliás, é bom a qualquer momento na hora de comprar.

[gabriel219]

Enquanto tem a AEL pra oferecer o GATR Nacionalizado da Elbit?

Nem sabia que eles tinha capacidade de produzir foguetes aqui na AEL. Ou a cabeça de busca, creio.
Mas isso não impede a Avibrás ou qualquer outra empresa de oferecer as mesmas soluções. A AEL/Elbit não são os únicos com foguetes guiados no mercado. Concorrência nestas horas é sempre bom para nós. Aliás, é bom a qualquer momento na hora de comprar.

Não é o foguete, somente a cabeça-de-guerra. O GATR é um kit de guiagem, que pode ser anexado a qualquer foguete 70 mm.

Sim, concorrência é bom, mas gastar dinheiro desenvolvendo algo que já existe é inútil. Se for assim, que tenhamos 70 tipos diferentes de mísseis anticarro de 70 empresas diferentes.

[FCarvalho]

Quem vai gastar é a Avibrás e não o EB. Se a empresa achar que é um bom negócio.
Uma vez plantada na Avex, é possível que esta solução em foguetes guiados se expanda para as demais forças. É um mercado interessante que talvez valha a pena explorar.

[gabriel219]

Quem vai gastar é a Avibrás e não o EB. Se a empresa achar que é um bom negócio.
Uma vez plantada na Avex, é possível que esta solução em foguetes guiados se expanda para as demais forças. É um mercado interessante que talvez valha a pena explorar.

Sem dúvidas, já que ninguém embute custo de desenvolvimento nas unidades fabricadas, afinal desenvolver é grátis, não é?