Re: Fragatas FREMM franco-italianas
Enviado: Qua Jul 27, 2011 1:08 pm
Pessoalmente, me agrada o Área Militar e volta e meia o uso como fonte, no que tange a fotos e descrições de armas...
IdemTúlio escreveu:Pessoalmente, me agrada o Área Militar e volta e meia o uso como fonte, no que tange a fotos e descrições de armas...
Hose é mangueira. Acho que ele quis dizer que os projéteis saem tão rápido a ponto de formar um linha, o que não consigo ver como grande vantagem contra mísseis que manobram.soultrain escreveu:Não sei o que quer dizer com Hosing, mas as Gatling de ambos os sistemas servem para uma coisa, saturação. Já vi inclusive mapas de saturação de área e probabilidade de intercepção.
No vídeo só o segundo projéctil acerta, mas o Goalkeaper não dispara só dois.
Fonte: http://www.deneldynamics.co.za/brochure ... ternal.pdfSYSTEM OPERATION:
Target is acquired and tracked by
3-D target acquisition radar
Missile is launched and flies to a
lock-on point, using an on-board
inertial navigation subsystem
IR seeker locks on and missile
intercepts target under seeker
control
Continuous updating of target
course from surface radar during
missile flight, via a telecommand
link, to enable engagement of
manoeuvring targets.
Pepe, Pues, si tus argumentos van a ser insultos como los posts anteriores, reamente te lo agradezco.Confesso que não li seu longo post. Já não tenho mais paciência para isso.
Jonas rafale, Soultrain, Hosing es manguereo; basicamente el computador de tiro de Phallanx y Goalkeeper va prediciendo la evolucion de la maniobra del misil cosa de ajusatr la trayectoria del "chorro" de municion de 20 o 30 mm y mantener un "rio" de impactos sobre el SSM. Como emplean municion APFSDS de nucleo de tungsteno ( la USN usa municion APFSDS de nucleo de DU en sus Phallanx) la densidad y masa de estos es enorme en relacion a su calibre y la energia terminal que transmiten es realmente muy grande.Vertical Missile Launcher Sylver
A-35: Mica VL, Quad VT1
A-43: Mica VL, Quad VT1, Aster 15
A-50: Mica VL, Quad VT1, Aster 15, Aster 30
A-70: Aster 15, Aster 30, SCALP Naval
Vou deixar claro: NÃO HÁ INTERESSE SOBRE O UMKHONTO NA MB. Não importe o que a África do Sul diga.Penguin escreveu:
O interesse da MB pelo Umkhonto não é novo:
http://moraisvinna.blogspot.com/2010/12 ... o-sul.html
http://www.google.com.br/search?hl=pt-B ... l332l3-1l1
Fonte: http://www.deneldynamics.co.za/brochure ... ternal.pdfSYSTEM OPERATION:
Target is acquired and tracked by
3-D target acquisition radar
Missile is launched and flies to a
lock-on point, using an on-board
inertial navigation subsystem
IR seeker locks on and missile
intercepts target under seeker
control
Continuous updating of target
course from surface radar during
missile flight, via a telecommand
link, to enable engagement of
manoeuvring targets.
Insultos? Quais? Os SM-1 continuam a ser fabricados? As FREMM são projetos de ponta, ao contrário do que vc afirma? Os Umkhonto finlandeses são diferentes dos sul-africanos ou não? A única coisa que pode colocar em dúvida é a minha palavra e a de dois oficiais da MB que tiveram informações, enviadas pela Marinha Chilena, sobre problemas de integração na Type 23...SUT escreveu:Pepe, Pues, si tus argumentos van a ser insultos como los posts anteriores, reamente te lo agradezco.
Não generalizo. Coloco a dura realidade operacional. Vc se alimenta de folhetos de fabricantes...SUT escreveu:Yo por mi parte dejare de leer tus generalizaciones tendenciosas y todos tan amigos.
ISSO é um insulto, mas não posso esperar menos de alguém cego pelo excesso de patriotismo. Nunca mudei minha opinião. Posso evolui-las de acordo com a situação. Todos sabem que minha primeira escolha não é o Rafale. Por mim, teria comprado aviões usados para melhor avaliar a introdução da quinta geração ou escolhido uma opção que nos abrisse a possibilidade de fabricar caças de quinta geração no Brasil. Voltemos à questão naval. Repito: as soluções chilenas são de curto prazo e comprometem a operacionalidade da Marinha no médio e longo prazo. A opção da MB é pelo médio e longo prazo e, para isso, resolveu sacrificar o curto prazo. Não temos contenciosos e podemos tocar a vida com tranquilidade. Fazem parte dessa escolha:SUT escreveu:ya otors foristas dejan claro que no dudas en girar en 180º tus opiniones con tal de ganar retoricamente.
Diria o mesmo...Pepê Rezende escreveu:Vou deixar claro: NÃO HÁ INTERESSE SOBRE O UMKHONTO NA MB. Não importe o que a África do Sul diga.Penguin escreveu:
O interesse da MB pelo Umkhonto não é novo:
http://moraisvinna.blogspot.com/2010/12 ... o-sul.html
http://www.google.com.br/search?hl=pt-B ... l332l3-1l1
Fonte: http://www.deneldynamics.co.za/brochure ... ternal.pdf
Pepê
Pepê Rezende escreveu:Confesso que não li seu longo post. Já não tenho mais paciência para isso.
Insultos? Quais? Os SM-1 continuam a ser fabricados? As FREMM são projetos de ponta, ao contrário do que vc afirma? Os Umkhonto finlandeses são diferentes dos sul-africanos ou não? A única coisa que pode colocar em dúvida é a minha palavra e a de dois oficiais da MB que tiveram informações, enviadas pela Marinha Chilena, sobre problemas de integração na Type 23...SUT escreveu:Pepe, Pues, si tus argumentos van a ser insultos como los posts anteriores, reamente te lo agradezco.
Não generalizo. Coloco a dura realidade operacional. Vc se alimenta de folhetos de fabricantes...SUT escreveu:Yo por mi parte dejare de leer tus generalizaciones tendenciosas y todos tan amigos.
ISSO é um insulto, mas não posso esperar menos de alguém cego pelo excesso de patriotismo. Nunca mudei minha opinião. Posso evolui-las de acordo com a situação. Todos sabem que minha primeira escolha não é o Rafale. Por mim, teria comprado aviões usados para melhor avaliar a introdução da quinta geração ou escolhido uma opção que nos abrisse a possibilidade de fabricar caças de quinta geração no Brasil. Voltemos à questão naval. Repito: as soluções chilenas são de curto prazo e comprometem a operacionalidade da Marinha no médio e longo prazo. A opção da MB é pelo médio e longo prazo e, para isso, resolveu sacrificar o curto prazo. Não temos contenciosos e podemos tocar a vida com tranquilidade. Fazem parte dessa escolha:SUT escreveu:ya otors foristas dejan claro que no dudas en girar en 180º tus opiniones con tal de ganar retoricamente.
1. Um navio adotado pela marinha do próprio país
2. Sistemas de armas e de propulsão de uma única fonte, de maneira a facilitar o processo de integração
3. Sistemas que possam ser integrados e que permitam a evolução do SICONTA
4. Equipamentos de propulsão com fácil manutenção e obtenção de componentes
Se estão certos ou errados, o futuro dirá, mas trata-se de uma opção que visa maior independência futura, o que não pode ser obtido a partir de equipamentos norte-americanos.
A propósito, e essa é para o Penguin, quem colocou o ASTER 15 como "desejável" foi a MB, não os fabricantes. Isso foi conversado com os contendores. Claro, a Lockheed-Martin dá todas as garantias usuais de transferência de tecnologia e de integração do ESSM (vcs observaram que todas as opções com equipamento norte-americano usam o ESSM?), mas estabelece que a integração ao SICONTA será feita nos EUA.
Pepê
Dos países ofertantes, os únicos que podem oferecer isso, propulsão e armas de uma única fonte seriam Itália (se considerado a GE LM2500 fabricada sob-licença pela Avio) e Reino Unido (turbinas RR).2. Sistemas de armas e de propulsão de uma única fonte, de maneira a facilitar o processo de integração
http://africa21digital.com/noticia.kmf? ... &canal=401Brasília, DF
25/01/2010 - 15:45
(...) No final do ano passado, um almirante brasileiro visitou a Denel Dynamics para discussões sobre o programa Umkhonto. O Brasil tem um programa para adquirir fragatas grandes, cada uma das quais podendo deslocar cerca de 6 000 t (na África do Sul fragatas da classe maior deslocam cerca de 3 600 t), que seriam armadas a mais longo prazo com vários SAMs, segundo os desejos da Marinha do Brasil.
Em cooperação com a Denel Dynamics no desenvolvimento do Umkhonto-R constituirá uma oportunidade para os brasileiros para ganharem experiência na concepção e desenvolvimento de tecnologia de radares de direção.
No entanto, aparentemente não existe um problema de prazos. A Marinha do Brasil pretende escolher as suas novas fragatas ainda este ano ou (mais provável) ou no próximo ano (o mais tardar) em 2012. Isto significaria que elas poderiam entrar em serviço em 2017 o mais tardar. No entanto, parece que a Denel Dynamics, disse o almirante brasileiro, seriam necessários dez anos para desenvolver conjuntamente o Umkhonto-R, dando o SAM de longo alcance em serviço por volta de 2020.
Isso deixa a questão da existência ou não do Umkhonto-ER e se este poderia ser desenvolvido para chegar ao intervalo de desejo dos brasileiros. Embora possam equipar as naves em uma segunda fase, logo, não seria necessário o desenvolvimento de uma nova cabeça de busca, e assim o seu período de desenvolvimento deve ser consideravelmente menor do que para o Umkhonto-R. Isso também pode abrir a possibilidade de o Brasil adotar o Umkhonto-ER, como primeiro passo e depois mudar para um conjunto desenvolvido Umkhonto-R. As informações são do blog Plano Brasil.
Nem sempre o que sai divulgado é verdade. Essa nota é tradução de uma matéria publicada no site sul-africano http://www.engineeringnews.co.za, que usou uma visita de cortesia feita por um almirante brasileiro à MARINHA do país e à DENEL para especular um pouco. Vou falar algo que pode surpreender vcs. Defendo a aproximação entre os dois países e apostaria minhas fichas no T-Darter. Por outro lado, não aposto nas futuras versões do Umkhonto. A versão finlandesa é adequada para defesa de ponto em navios de baixa tonelagem, nada além disso. Para defesa de área seria necessário um trabalho mais complexo, um projeto novo. Não é colocar um booster em um míssil limitado. A versão de defesa de área de lançamento vertical do Iris-T é um bom exemplo. Outro, o ESSM, que perdeu todo o parentesco original com o Sea Sparrow. O problema maior está nos prazos.Penguin escreveu:http://africa21digital.com/noticia.kmf? ... &canal=401Brasília, DF
25/01/2010 - 15:45
(...) No final do ano passado, um almirante brasileiro visitou a Denel Dynamics para discussões sobre o programa Umkhonto. O Brasil tem um programa para adquirir fragatas grandes, cada uma das quais podendo deslocar cerca de 6 000 t (na África do Sul fragatas da classe maior deslocam cerca de 3 600 t), que seriam armadas a mais longo prazo com vários SAMs, segundo os desejos da Marinha do Brasil.
Em cooperação com a Denel Dynamics no desenvolvimento do Umkhonto-R constituirá uma oportunidade para os brasileiros para ganharem experiência na concepção e desenvolvimento de tecnologia de radares de direção.
No entanto, aparentemente não existe um problema de prazos. A Marinha do Brasil pretende escolher as suas novas fragatas ainda este ano ou (mais provável) ou no próximo ano (o mais tardar) em 2012. Isto significaria que elas poderiam entrar em serviço em 2017 o mais tardar. No entanto, parece que a Denel Dynamics, disse o almirante brasileiro, seriam necessários dez anos para desenvolver conjuntamente o Umkhonto-R, dando o SAM de longo alcance em serviço por volta de 2020.
Isso deixa a questão da existência ou não do Umkhonto-ER e se este poderia ser desenvolvido para chegar ao intervalo de desejo dos brasileiros. Embora possam equipar as naves em uma segunda fase, logo, não seria necessário o desenvolvimento de uma nova cabeça de busca, e assim o seu período de desenvolvimento deve ser consideravelmente menor do que para o Umkhonto-R. Isso também pode abrir a possibilidade de o Brasil adotar o Umkhonto-ER, como primeiro passo e depois mudar para um conjunto desenvolvido Umkhonto-R. As informações são do blog Plano Brasil.
A França tb, se optarmos por propulsão a diesel rápido... mas o caminho mais provável é a ItáliaPenguin escreveu:Dos países ofertantes, os únicos que podem oferecer isso, propulsão e armas de uma única fonte seriam Itália (se considerado a GE LM2500 fabricada sob-licença pela Avio) e Reino Unido (turbinas RR).
Há uma discussão na MB para adotar o ASTER 30 em lugar do ASTER 15. A razão original foi redução de custos. Vc teria quatro fragatas antiaéreas armadas com ASTER 30 e 14 com ASTER 15. A diferença de custos é tão pequena que já se defende a adoção de um único míssil para todas. Por outro lado, a MB contaria com uma defesa de perímetros por caças, apoiados por AWACS, o que empurraria o perímetro de defesa para longe. A estrutura de defesa seria a seguinte:Penguin escreveu:E toda aquela conversa de Aster-30? Aster-15 possui alcance máximo de 30km. Não seria curto demais para proteção de área? Helicópteros com Penguin ou AM-39 estaria fora do seu alcance. Aeronaves ASW com AM-39 ou Harpoon pior.
Minhas opiniões:Pepê Rezende escreveu:A França tb, se optarmos por propulsão a diesel rápido... mas o caminho mais provável é a ItáliaPenguin escreveu:Dos países ofertantes, os únicos que podem oferecer isso, propulsão e armas de uma única fonte seriam Itália (se considerado a GE LM2500 fabricada sob-licença pela Avio) e Reino Unido (turbinas RR).
Há uma discussão na MB para adotar o ASTER 30 em lugar do ASTER 15. A razão original foi redução de custos. Vc teria quatro fragatas antiaéreas armadas com ASTER 30 e 14 com ASTER 15. A diferença de custos é tão pequena que já se defende a adoção de um único míssil para todas. Por outro lado, a MB contaria com uma defesa de perímetros por caças, apoiados por AWACS, o que empurraria o perímetro de defesa para longe. A estrutura de defesa seria a seguinte:Penguin escreveu:E toda aquela conversa de Aster-30? Aster-15 possui alcance máximo de 30km. Não seria curto demais para proteção de área? Helicópteros com Penguin ou AM-39 estaria fora do seu alcance. Aeronaves ASW com AM-39 ou Harpoon pior.
1. Caças
2. ASTER 30
3. ASTER 15
4. Canhões de 76mm
5. Canhões de 40mm
Poderia ficar:
1. Caças
2. ASTER 30
3. Canhões de 76mm
4. Canhões de 40mm
Abraços
Pepê
Que eles se parecem entre si, se parecem.LeandroGCard escreveu:Minhas opiniões:Pepê Rezende escreveu: A França tb, se optarmos por propulsão a diesel rápido... mas o caminho mais provável é a Itália
Há uma discussão na MB para adotar o ASTER 30 em lugar do ASTER 15. A razão original foi redução de custos. Vc teria quatro fragatas antiaéreas armadas com ASTER 30 e 14 com ASTER 15. A diferença de custos é tão pequena que já se defende a adoção de um único míssil para todas. Por outro lado, a MB contaria com uma defesa de perímetros por caças, apoiados por AWACS, o que empurraria o perímetro de defesa para longe. A estrutura de defesa seria a seguinte:
1. Caças
2. ASTER 30
3. ASTER 15
4. Canhões de 76mm
5. Canhões de 40mm
Poderia ficar:
1. Caças
2. ASTER 30
3. Canhões de 76mm
4. Canhões de 40mm
Abraços
Pepê
Se cada fragata de emprego geral levasse pelo menos 32 Aster e as anti-aéreas 64, estaria razoável, principalmente para uma marinha que sabe que dificilmente irá à guerra, no máximo estará envolvida em incidentes rápidos. Mas se for para uma guerra de verdade em águas distantes (como os ingleses nas Malvinas), ou se o número de mísseis por navio for menor, ficaria faltando um míssil de defesa de ponto com capacidade para enfrentar seguidos ataques de saturação para que o sistema de defesa AAe fosse realmente completo. Ou nossos navios estarão em situação de visível inferioridade neste quesito com relação aos de mesmo porte que estão sendo incorporados por quase todas as marinhas do planeta, que possuem as três camadas de defesa AAe bem estabelecidas (mísseis de longo alcance, de curto alcance e canhões de defesa de ponto), situação com a qual eu espero que a MB não se contente.
Agora, independentemente de qualquer necessidade, desejo ou interesse específico da MB, a maior ameaça que todos os países sofrem hoje ao seu território é exatamente a de ataques aéreos de algum inimigo (em muitos casos mesmo sem que exista uma condição de guerra declarada), e por isso a defesa antiaérea deveria ser prioridade absoluta de nossas FA´s. Como jamais teremos uma força aérea minimamente capaz de defender devidamente todos os pontos de interesse do país (devido ao tamanho do nosso território e a exigüidade dos vetores que a FAB jamais terá), a necessidade de sistemas de defesa AAe é absolutamente crítica, e para isso a um sistema de mísseis de médio alcance efetivo e que pudesse ser empregado sem limites de quantidade seria a peça mais importante (embora obviamente não a única). Isto exigiria a produção local e totalmente independente de um sistemas de mísseis apto para esta função (a partir de um projeto local ou estrangeiro), e isso seria enormemente facilitado se todas as forças, inclusive a MB, se dispusessem a empregar o mesmo míssil, nem que fosse para garantir uma maior demanda que ajudasse a justificar a instalação de uma linha de produção completa em nosso país. O Aster (15 ou 30) não tem exatamente o perfil mais adequado para esta função (embora o 30 pudesse ser ótimo como o sistema complementar de longo alcance, a ser usado parcimoniosamente apenas contra aeronaves), e portanto além dele a MB DEVERIA adotar um outro míssil complementar para seus novos navios (como aliás faz a grande maioria das marinhas atuais). Isto pode até não ser o sonho dourado dos almirantes brasileiros, mas seria de enorme interesse PARA O PAÍS.
Leandro G. Card