Fórum Defesa Brasil

Muito bom esse video, além da aula de história.

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Abraços.

Exposição da Independência


AAV-7


MOWAG Piranha III


CCL-SL SK 105 A2S Kürassier

credito: Degu_S.A.S.Fº

Naval escreveu:Muito bom esse video, além da aula de história.

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Abraços.

Há aí qualquer coisa que não bate certo sobre a história do CFN.

http://fuzileiros.marinha.pt/PT/comando ... orial.aspx

http://pt.wikipedia.org/wiki/Corpo_de_Fuzileiros

AAV-7(CLAnf)

credito: Sergio Omar Duarte Bottaro / Rafael Sayão

Conversando com FNs sobre a aquisição de artilharia pesada para o CFN, foi confirmada mesmo o interesse E negociações sonre o M 777, chamado pelos FNs com quem conversei de "Heavy Gun". No entanto eles disseram que a MB/MDef estão reavaliando esta opção, uma vez que existe uma proposta da AVIBRAS de um MRLS derivado do ASTROS, com relação custo-benefício melhor.

WalterGaudério escreveu:Conversando com FNs sobre a aquisição de artilharia pesada para o CFN, foi confirmada mesmo o interesse E negociações sonre o M 777, chamado pelos FNs com quem conversei de "Heavy Gun". No entanto eles disseram que a MB/MDef estão reavaliando esta opção, uma vez que existe uma proposta da AVIBRAS de um MRLS derivado do ASTROS, com relação custo-benefício melhor.

Sei lá, mas acho que tubo é tubo e foguete é foguete... podem até comprar Astros para o CFN, mas deixem os obuseiros onde estão, ou melhor, que continuem coprando equipamentos mais modernos.

Alguém poderia explicar a diferença, num combate, militarmente falando, entre artilharia de foguetes e de tubo?



abraços]

Eu tinha postado no tópico da artilharia, ano passado, pois não sabia como andava o projeto ultimamente. Obrigado pela notícia Walter.

Astros-CFN (AV-LMUL):

Essa figura era sobre o chassis UNIMOG 5000, e datava de 1999, mas apareceu em uma apresentação da Avibras no Simpósio Indústria Nacional de Defesa proferido na Escola de Guerra Naval em 31 de maio de 2006.




Aparentemente a Avibras propunha eliminar a necessidade do nível ApF II, do 155mm, já que a propaganda focava na substituição das funções do Ceasar e XM-777, algo que um LMF faz com restrições.


Sobre o debate LMF x Tubo, há dois artigos muito bons nas págs. 36~47 de O Anfíbio de 2001:
http://www.mar.mil.br/cgcfn/downloads/o ... 001anf.pdf

Já passou da hora do CFN adquirir os dois - M-777 E Astros-CFN.

Brasileiro escreveu:

Alguém poderia explicar a diferença, num combate, militarmente falando, entre artilharia de foguetes e de tubo?



abraços]

Bom, tubos são, via de regra, mais precisos que foguetes.

pessoal esse ano os fuzileiros navais iam receber mais 4 veiculos anfíbios blindado
tipo Mowag III piranha,alguém sabe de algo a respeito????

WalterGaudério escreveu:Conversando com FNs sobre a aquisição de artilharia pesada para o CFN, foi confirmada mesmo o interesse E negociações sonre o M 777, chamado pelos FNs com quem conversei de "Heavy Gun". No entanto eles disseram que a MB/MDef estão reavaliando esta opção, uma vez que existe uma proposta da AVIBRAS de um MRLS derivado do ASTROS, com relação custo-benefício melhor.

Prezados Amigos,


Os estudos do CFN apontam a necessidade dos dois sistemas, um não inviabiliza o outro. No PAEMB esta prevista a obtenção de 6 obuseiros de 155 mm e uma Bia de LMF.


Sds


Lord Nauta

Brasileiro escreveu:

WalterGaudério escreveu:Conversando com FNs sobre a aquisição de artilharia pesada para o CFN, foi confirmada mesmo o interesse E negociações sonre o M 777, chamado pelos FNs com quem conversei de "Heavy Gun". No entanto eles disseram que a MB/MDef estão reavaliando esta opção, uma vez que existe uma proposta da AVIBRAS de um MRLS derivado do ASTROS, com relação custo-benefício melhor.

Sei lá, mas acho que tubo é tubo e foguete é foguete... podem até comprar Astros para o CFN, mas deixem os obuseiros onde estão, ou melhor, que continuem coprando equipamentos mais modernos.

Alguém poderia explicar a diferença, num combate, militarmente falando, entre artilharia de foguetes e de tubo?



abraços]

Tendando esclarecer.

Basicamente a diferença consiste em que os sistema de artilharia por foguetes do tipo do Astros são usualmente empregados para saturação de área, a média/longas distâncias, normalmente em aproveitamento de om's nível divisional ou maior. O que não impede, no entanto, seu emprego em situações específicas, em favor de uma bgda blda, por exemplo. Com efeito, sua proposta é tanto defensiva quanto ofensiva, atuando de forma a desbaratar um ataque/contra-ataque inimigo, ou atingir alvos de grande valia para estes, em uma ação ofensiva, quando então ele "limpa" o caminho para as tropas amigas. Sua maior qualidade é poder concentrar alta potência de fogos em grandes áreas com vasto indice de dispersão, ao mesmo tempo em que, também pode fazê-lo em alvos restritos, mas com uma taxa de efetividade relativamente menor do que a artilharia de tubo.

A artilharia de tubo por sua vez, está ligada ao apoio de fogo direto às om's em nivel bgda/div. devendo cerrar junto as estas, empregando potência de fogos em campos/alvos restritos e especificos ao apoio às operações de nivel tático, ou estratégicas, no caso da art pesada, quando requerido. Sua maior qualidade está em concentrar/prover apoio de fogo direto em alvos específicos durante o emprego das om's que suporta. Seu emprego pode ser tanto ofensivo quanto defensivo.

Ressalte-se que ambos são complementares e não concorrentes. No caso do CFN como o Lord já comentou, existe planejamento para a aquisição de ambos.

Vamos torcer em todo caso para que a proposta da Avibrás venha a vingar, e que o modelo derivado do Astros possa se tornar o veiculo padrão da artilharia da FFE. E quem sabe, encetamos mais um bom produto de exportação.

abs.

Operação Formosa 2011






















credito: José Maciel (Jornal Esquina)

Alguém consegue explicar o que aconteceu na última foto?

Explodiram uma casinha de madeira da foto acima. Deve ser uma simulação de impacto de bomba.

JL escreveu:Explodiram uma casinha de madeira da foto acima. Deve ser uma simulação de impacto de bomba.

Simulação de "contra-bateria"?