Atirador de Elite do EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Túlio
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Re: Atirador de Elite do EB

#436 Mensagem por Túlio » Ter Mai 23, 2017 5:40 pm

Alitson escreveu: Infelizmente o EB não vê o padrão como correto, pois no meu entender, todo GC de infantaria, seja ela leve, motorizada, mecanizada, escolta, seja lá que for, hoje deveria ter:

3 - ASSALTOS - IA2 COM RED DOT E 3X
2 - GRANADEIROS - IA2 COM LANÇA GRANADAS 40mm
1 - DMR - FUZIL 7,62
2 - SUPORTE - M249 OU M240
Cuméquié? Qual GC do mundo usa isso tudo e pode ser chamado de PADRÃO??? :shock: :shock: :shock: :shock:

Perece mais uma mistura braba de GC com Pel...

Notes, GC é composto por 1 Sgt comandando duas Esq Tir: como um número ÍMPAR de Fzs As se encaixa nisso? Outra: se a própria M-249 (FN Minimi) é criticada como arma INDIVIDUAL, em que a M-240 (FN MAG) melhoraria a coisa? Não ficaria melhor com:

01 SGT - Fz As 5,56

01 Cb 1ª Esq Tir - Fz As 5,56 (Cmt)
01 Sd 1ª Esq Tir - Fz As 5,56 (Batedor)
01 Sd 1ª Esq Tir - Fz As 5,56 + LG 40 mm
01 Sd 1ª Esq Tir - Mtr/Fz Mtr 5,56 (Atdr)

01 Cb 2ª Esq Tir - Fz As 5,56 (Cmt)
01 Sd 2ª Esq Tir - Fz As 5,56 (Batedor)
01 Sd 2ª Esq Tir - Fz As 5,56 + LG 40 mm*
01 Sd 2ª Esq Tir - Fz 7,62 semi (Atdr)

* - Alternativamente, este Sd poderia usar GL-6.




"Na guerra, o psicológico está para o físico como o número três está para o um."

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Re: Atirador de Elite do EB

#437 Mensagem por Alitson » Ter Mai 23, 2017 6:32 pm

Cada um tem a sua opinião.




A&K M249 MK.I
G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
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Re: Atirador de Elite do EB

#438 Mensagem por Túlio » Ter Mai 23, 2017 6:33 pm

Verdade. Só que alguns a EMBASAM. :wink: 8-]




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Re: Atirador de Elite do EB

#439 Mensagem por Sávio Ricardo » Qua Mai 24, 2017 8:29 am

Tikuna escreveu:Atirador de elite vulgo "Assombroso" no Haiti (Aproveitando que o tema surgiu no topico de noticias
Livro DOPaz, um livro que retrata as passagens dos FE’s e Comandos em território haitiano, numa luta bem narrada contra criminosos locais.

Este é um dos trechos do livro disponíveis na web para aguçar o apetite à leitura deste assunto:

Batismo de fogo


A madrugada é de tensão na Base General Bacellar, instalada em uma universidade desativada de Porto Príncipe que abriga parte do contingente brasileiro na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah). Os vinte homens que integram o Destacamento de Operações de Paz (DOPaz), a tropa de elite do Exército do Brasil, não conseguem dormir às vésperas da primeira grande operação preparada para desarticular uma importante gangue de Cité Soleil, a região mais violenta do país.
...

[...]
Muito bom, me fez lembrar das histórias que o Túlio criava.




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Re: Atirador de Elite do EB

#440 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Mai 24, 2017 8:46 am

Túlio escreveu:
Alitson escreveu: Infelizmente o EB não vê o padrão como correto, pois no meu entender, todo GC de infantaria, seja ela leve, motorizada, mecanizada, escolta, seja lá que for, hoje deveria ter:

3 - ASSALTOS - IA2 COM RED DOT E 3X
2 - GRANADEIROS - IA2 COM LANÇA GRANADAS 40mm
1 - DMR - FUZIL 7,62
2 - SUPORTE - M249 OU M240
Cuméquié? Qual GC do mundo usa isso tudo e pode ser chamado de PADRÃO??? :shock: :shock: :shock: :shock:

Perece mais uma mistura braba de GC com Pel...

Notes, GC é composto por 1 Sgt comandando duas Esq Tir: como um número ÍMPAR de Fzs As se encaixa nisso? Outra: se a própria M-249 (FN Minimi) é criticada como arma INDIVIDUAL, em que a M-240 (FN MAG) melhoraria a coisa? Não ficaria melhor com:

01 SGT - Fz As 5,56

01 Cb 1ª Esq Tir - Fz As 5,56 (Cmt)
01 Sd 1ª Esq Tir - Fz As 5,56 (Batedor)
01 Sd 1ª Esq Tir - Fz As 5,56 + LG 40 mm
01 Sd 1ª Esq Tir - Mtr/Fz Mtr 5,56 (Atdr)

01 Cb 2ª Esq Tir - Fz As 5,56 (Cmt)
01 Sd 2ª Esq Tir - Fz As 5,56 (Batedor)
01 Sd 2ª Esq Tir - Fz As 5,56 + LG 40 mm*
01 Sd 2ª Esq Tir - Fz 7,62 semi (Atdr)

* - Alternativamente, este Sd poderia usar GL-6.
Nós por cá:
Tática Paraquedista
A Metralhadora Ligeira

TEN PÁRA GONÇALO SANTOS

Hiram S. Maxim foi um dos pioneiros na conceção de metralhadoras, tendo desenvolvido a sua arma no período de 1883 a 1885, a qual apenas necessitava da ação continua do dedo do atirador no gatilho para que disparasse os projéteis, a uma grande cadência e continuamente.
Pese embora estas armas tenham sido usadas em combate anteriormente, foi efetivamente na I Grande Guerra que o seu emprego de forma sistemática provou a sua eficácia e superioridade relativamente a outras armas de fogo da altura. As metralhadoras provocavam um elevado número de baixas, especialmente às forças de infantaria, sendo que algumas ainda usavam a técnica do assalto napoleónico, privilegiando o princípio da massa. A ação das metralhadoras nesta guerra de trincheiras, defensiva e estática, revelou-se fundamental, pois eram estas que não permitiam o assalto das forças inimigas às posições entrincheiradas.

As forças portuguesas que participaram na I Grande Guerra, integradas no Corpo Expedicionário Português, estavam equipadas com a metralhadora Lewis 7,7 mm m/917.
Durante a II Grande Guerra as metralhadoras, agora mais desenvolvidas, com maior capacidade de fogo, mais leves e mais versáteis, continuaram a ser usadas de forma sistemática, mas desta vez não só pelas forças de infantaria, como por outras forças terrestres, pela aviação e pela marinha de guerra, para operações defensivas e ofensivas. Nesta guerra, dos vários modelos de metralhadoras usadas, destacaram-se as MG34 e a já nossa conhecida MG42 ambas de fabrico alemão.

Durante a Guerra do Ultramar, a metralhadora ligeira utilizada inicialmente pelas forças portuguesas, foi a Dreyse m/938, conhecida como MG13, contudo em 1962 esta arma foi substituída pela metralhadora ligeira MG42/59. Atualmente a metralhadora continua a equipar todos os exércitos modernos e em especial as forças de infantaria, constituindo para os baixos escalões, uma das suas principais armas ao dispor do respetivo comandante.

Efetivamente as metralhadoras ligeiras têm vantagens claras relativamente às espingardas automáticas que equipam os atiradores, desde logo a sua maior cadência de tiro e alcance permite ter um efeito mais eficaz, em ações ofensivas e defensivas; no entanto alguns dos aspetos negativos das metralhadoras, têm a ver as características da arma, nomeadamente o seu peso, (quer da própria arma quer das munições que terá que ter ao dispor para a sua rentabilização em combate), e o facto de, normalmente, ser uma arma coletiva, exigindo mais do que um militar para que se possa rentabilizar ao máximo a sua potencialidade. Estes aspetos negativos das metralhadoras podem não ser significativos para forças que combatam montadas, mas é para forças que combatam apeadas e particularmente para forças que atuam ou podem atuar de forma isolada, a baixos escalões (Pelotão e Secção).

Assim, as forças de infantaria ligeira, se por um lado não podem abdicar das enormes vantagens que as metralhadoras oferecem aos baixos escalões, nomeadamente o seu poder de fogo e alcance, terão que equilibrar a sua existência com a natureza da sua missão e das condições em que combatem, ou seja, terão que ter o potencial suficiente para vencer, que as metralhadoras proporcionam, mas com o tipo de arma adequada, sob pena de estas constituírem um obstáculo à manobra da força, ou de não ser possível rentabilizá-la em combate.

As Secções de Paraquedistas, dos Pelotões das Companhias dos Batalhões Paraquedistas, sendo uma força de infantaria ligeira, que combate apeada, podendo atuar de forma isolada, que combate com o que transporta, e constituída apenas por oito militares, têm efetivamente que possuir metralhadoras para que possa dispor de potencial de combate capaz de vencer, mas não pode despender quatro militares para operar apenas duas armas, empenhando 50% do seu efetivo.

De acordo com os Quadro Orgânico do Batalhão de Infantaria Paraquedista, nº 24.0.21 de 03 de dezembro de 2009 do 1ºBIPara e nº 24.0.22 de 03 de dezembro de 2009 do 2BIPara, as Secções de Paraquedistas são constituídas por oito militares, sendo o seu comandante 01 Sargento, acumulando com o comando de uma Equipa ou Esquadra.

Imagem

A Secção de Paraquedistas contempla dois apontadores de metralhadora ligeira, metralhadora esta, que deve ser individual, atribuídas uma a cada Equipa ou Esquadra, o que aumenta substancialmente o seu potencial de combate e substancialmente o seu poder de fogo, permitindo assim que a unidade tenha a sua capacidade para executar o fogo e movimento, e de empenhar o inimigo a maiores distâncias devido ao seu maior alcance.

É importante sublinhar que as metralhadoras das Secções de Paraquedistas devem ser individuais, o que permite que para o seu manejo e rentabilização máxima, apenas necessite de um elemento da Secção e que tenha o mesmo calibre das restantes espingardas automáticas existentes na Secção, este ultimo aspeto, fundamentalmente por razões logísticas e flexibilidade na redistribuição de munições.

As missões das forças Paraquedistas, podem genericamente enunciar-se como missões executadas de forma isolada, normalmente recorrendo ao assalto aéreo através de salto tático em paraquedas ou por aterragem de assalto, em todo o tipo de conflito, qualquer tipo de terreno e condições meteorológicas, missões apeadas e/ou montadas de alta agressividade, contra forças blindadas, mecanizadas ou apeadas, missões que exijam a conquista e posse do terreno importante e pontos sensíveis, golpes-demão a Postos de Comando, Bases de Fogos e outros objetivos importantes, ou missões de combate aoterrorismo e outras ameaças assimétricas. As Secções de Paraquedistas devem estar preparadas para estas missões, o que significa que devem estar formadas, treinadas, equipadas e armadas para as executarem com sucesso, pelo que, além do processo formativo, processo de treino e equipamento, a escolha do armamento deve ser criterioso, especialmente para a Secção de Paraquedistas, sendo a unidade mínima de emprego de forma isolada e sendo a metralhadora a sua arma principal, a sua escolha reveste-se de grande importância pois irá influenciar a capacidade para executar as missões atribuídas. A definição dos critérios técnicos e operacionais para a escolha da metralhadora para a Secção de Paraquedistas deve ter em conta a natureza das missões e as condições em que são executadas pelas Secções.

De uma forma geral, entende-se que as metralhadoras para a Secção de Paraquedistas devem ser individuais (permite a rentabilização máxima quando operada por apenas um paraquedista, incluindo o municiamento e alimentação); que a falha de disparo possa ser resolvida de forma fácil e rápida; que a sua montagem e desmontagem seja simples e com o mínimo possível de peças separáveis; que seja de manutenção fácil; que tenha dimensões reduzidas para permitir a transposição de obstáculos e movimentação em terreno restritivo, sem comprometer a capacidade de fogo, alcance e precisão; que seja leve; que tenha um sistema de alimentação fiável e longo na autonomia e que possa ser facilmente transportada durante o lançamento pelo Paraquedista.

Entende-se também que tecnicamente a metralhadora para a secção de Paraquedistas deve ter um calibre 5,56x45 NATO; o seu peso não deve exceder os 8,5Kg; deverá ter um comprimento máximo de 1050mm, a sua cadência de tiro deverá ser no mínimo de 700 tiros por minuto, alimentada por fita e com capacidade para acoplar as caixas que contêm as fitas; ter possibilidade de efetuar tiro automático e tiro controlado selecionável pelo apontador e ter a capacidade para acoplar diferentes acessórios e aparelhos de pontaria através das calhas picatinny.

Alguns exemplos de metralhadoras ligeiras usadas pelas de Secções de Paraquedistas de Exércitos de outros países e respetivos dados técnicos.

:arrow: http://www.exercito.pt/sites/ETP/Docume ... 3_site.pdf
Em breve:

Imagem
A arma de apoio da Equipa, essa sim moderna a HK MG 4, calibre 5.56mm

Bem como a HK416 A5 com cano de 368 mm...




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: Atirador de Elite do EB

#441 Mensagem por Túlio » Qui Mai 25, 2017 12:44 pm

HAMMERHEAD, não vejo com simpatia essa tendência (para mim absurda porque retrógrada) de se botar arma municiada por fita em GC. Li queixas demais de Marines desdobrados no OM sobre a M-249, não adianta, se é municiado por fita tem que ser arma COLETIVA, por menor e mais leve que o seja. Trocar um carregador (mesmo um do tipo do C-Mag) é uma coisa, abrir a arma e posicionar fita (mesmo com aqueles "cofres de munição") é trabalho para DOIS!

Já faz anos que falo isso, o que há de tão difícil/indesejável em desenvolver um Fz Mtr operando com ferrolho aberto (zero "cook-off") e bipé? Por menor e mais leve que se faça uma Mtr, ele ainda será mecanicamente mais simples, leve e menor. E mais fácil de remuniciar.

E por UM SÓ Sd.




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Re: Atirador de Elite do EB

#442 Mensagem por FCarvalho » Qui Mai 25, 2017 12:58 pm

Se entendi corretamente o que tu queres Túlio, seria uma versão modernosa do nosso tradicional FAP, só que sem aquele peso todo e com as comodidades mecânicas e operacionais dos fuzis modernos.

Acho que até um IA-2 em 7,62 ou 5,56 se poderia fazer algo assim. Desde que, o pessoal na Imbel não resolvesse re-invetar a roda, claro.

Aliás, por aqui, como estamos sempre atrasados, o FAP estaria ser substituído pelas Minimi 5,56 nos GC's de algumas OM's aeromóveis. Só não sei o calibre será padrão, pois o EB também andou comprando Minimi 7,62 uns dois anos atrás, pela última notícia posta aqui no DB. Depois disso, nada mais se soube do assunto.

A discussão parece ainda estar em aberto. Como quase tudo, aliás, nas armas do EB.

abs.




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Re: Atirador de Elite do EB

#443 Mensagem por Marechal-do-ar » Sáb Mai 27, 2017 1:51 pm

Túlio escreveu:HAMMERHEAD, não vejo com simpatia essa tendência (para mim absurda porque retrógrada) de se botar arma municiada por fita em GC. Li queixas demais de Marines desdobrados no OM sobre a M-249, não adianta, se é municiado por fita tem que ser arma COLETIVA, por menor e mais leve que o seja. Trocar um carregador (mesmo um do tipo do C-Mag) é uma coisa, abrir a arma e posicionar fita (mesmo com aqueles "cofres de munição") é trabalho para DOIS!

Já faz anos que falo isso, o que há de tão difícil/indesejável em desenvolver um Fz Mtr operando com ferrolho aberto (zero "cook-off") e bipé? Por menor e mais leve que se faça uma Mtr, ele ainda será mecanicamente mais simples, leve e menor. E mais fácil de remuniciar.

E por UM SÓ Sd.
Resolve?
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Re: Atirador de Elite do EB

#444 Mensagem por Túlio » Sáb Mai 27, 2017 1:55 pm

Manda esse cara operar na selva com essa trambolhama toda no lombo, enroscando em galho, cipó, macega & quetales. Após uma patrulha de 8 dias, acho que o "gaijo" vai ter poucas e boas a te dizer, pá.




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Re: Atirador de Elite do EB

#445 Mensagem por dalton romao » Sáb Mai 27, 2017 2:07 pm

Minimi 5.56 com carregador, fita não. Um FAP moderno seria a melhor opção.




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Re: Atirador de Elite do EB

#446 Mensagem por Marechal-do-ar » Sáb Mai 27, 2017 2:08 pm

Túlio escreveu:Manda esse cara operar na selva com essa trambolhama toda no lombo, enroscando em galho, cipó, macega & quetales. Após uma patrulha de 8 dias, acho que o "gaijo" vai ter poucas e boas a te dizer, pá.
E ainda mais com um colete pesado...

Mas se ele reclamar depois é porque voltou vivo.




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Re: Atirador de Elite do EB

#447 Mensagem por knigh7 » Seg Mai 07, 2018 8:16 pm

segunda-feira, 7 de maio de 2018
Como funciona o Estágio de Caçador de Operações Especiais do Exército Brasileiro

https://orbisdefense.blogspot.com.br/20 ... or-de.html




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Re: Atirador de Elite do EB

#448 Mensagem por FCarvalho » Sáb Jul 06, 2019 12:03 pm

Um tipo de fornecedor diferente, mas com a mesma qualidade e padrão do que vem sendo usado por aqui há anos.

O que se sabe sobre o novo fuzil de precisão testado por Pútin
CIÊNCIA E TECNOLOGIA 26 DE SETEMBRO DE 2018 NIKOLAI LITÔVKIN

https://cdni.rbth.com/rbthmedia/images/2018.09/original/5bab95b485600a6a7d7c8513.jpg

https://br.rbth.com/ciencia/81253-fuzil-putin-svch-308




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Re: Atirador de Elite do EB

#449 Mensagem por Ckrauslo » Sáb Jul 06, 2019 3:37 pm

Marechal-do-ar escreveu: Sáb Mai 27, 2017 2:08 pm
Túlio escreveu:Manda esse cara operar na selva com essa trambolhama toda no lombo, enroscando em galho, cipó, macega & quetales. Após uma patrulha de 8 dias, acho que o "gaijo" vai ter poucas e boas a te dizer, pá.
E ainda mais com um colete pesado...

Mas se ele reclamar depois é porque voltou vivo.
Existem opções mais leves de coletes, melhores para usarem em selva.




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Re: Atirador de Elite do EB

#450 Mensagem por Henrique Brito » Dom Jul 12, 2020 1:13 pm



Sobre esse tema, doutrinariamente falando, caçadores no EB são usados principalmente em unidades que operam nas retaguardas ou flancos do inimigo, como além do Comando de Operações Especiais, também a Brigada de Infantaria Paraquedista e as infantarias leves em geral.




"Nada justifica que se abrandem os rigorosos métodos de formação do combatente paraquedista." Gen. De Pessoa

"Enquanto houver no céu a silhueta de um paraquedista, haverá sempre a esperança de vitória!" Gen Acrísio
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