Pasmem queridos amigos bípedes,
Ontem bebi até fechar o bar com o provável novo ministro da fazenda a partir de 2015. Não estou de brincadeira. O senhor Otaviano Canuto não só é muito cotado para substituir o desgastado Guido Mantega, como foi professor e um importante assessor da Dilma nos tempos de Ministra.
Os principais pontos são:
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Integração comercial como fundamental para aumento da renda, crescimento e bem estar
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Necessária a revisão da política do BNDES a respeito de empréstimos e incentivos, consistindo em introduzir cláusulas que incentivem o desempenho no mercado externo, maior valor agregado e eficiência. Não apenas exigir que X% seja investido em P&D sem cobrar resultados ou proporcionar ganhos que compensem o investimento.
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A liberdade para as empresas desenvolverem e construírem produtos com tecnologia e valor agregado nacional. Enquanto impor que multinacionais coloquem as plantas produtivas no país não adianta nada, pois se aproveitam do mercado fechado e elevam os preços para compensar o investimento e risco.
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Educação é uma condição necessária, mas não suficiente para o crescimento de longo prazo. Deveriam se investir mais em engenheiro e técnicos do que em burocratas privados ou públicos. O motivo é evitar que a maior parte da população se dedique a atividades que não agregam valor e crescimento. Ao mesmo tempo em que os técnicos são importantes parar suportar a políticas industrial das empresas.
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A infraestrutura básica é essencial. Porém não vai ser totalmente pública ou privada, nenhum dos modelos extremos funcionou. O caminho será do meio como já vem ocorrente.
Depois de algumas cervejas foram reveladas as estórias da decepção dos economistas da Unicamp com a equipe econômica montada para o primeiro mantado de Lula em 2003, como Lula conversou e convenceu os banqueiros de lhe apoiarem, a cantada do príncipe saudita sobre Dona Dilma, as festas e fraquezas de Paloci, o desgaste de importantes membros do governo como Luciano Coutinho, a obsessão do José Luiz Oreiro em ir para o governo, seja qual for. Além de outras tretas que não vem ao caso agora.
Agora sou fontado.
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