Fórum Defesa Brasil

alcluiz escreveu:vendo por esse lado, o novo F-15 Stealth deveria ser pensado como um caça de superioridade aérea, e esse sim, ser comprado para 2 esquadrões: Anápolis e Santa Cruz, e fazermos um mix de Hi/Low com Rafales e os F-5EM existentes até terminarem de dar baixa, enquanto isso fabricando nossos Rafales em solo Brasileiro... aí ficaríamos bem armados dentro do nosso cenário de possibilidades de combate... os F-15 Stealth daria conta dos SU-30/35 e F/A-18 Hornet ou Super Hornet... e nunca teríamos que nos preocupar... daí pra frente era desenvolver com a Embraer/Dassault um novo caça puramente 5ª/5ª+ Geração

Alcluiz,

Podem me rotular de "pessoa que pensa pequeno", mas eu não consigo imaginar a FAB operando F-15 + Rafale. Já está complicado comprar apenas um modelo, imagine dois. Para se contrapor a uma possível ameaça dos Su-30 venezuelanos, as soluções passam por diversos sistemas.


Abraços,

Wesley

alcluiz escreveu:vendo por esse lado, o novo F-15 Stealth deveria ser pensado como um caça de superioridade aérea, e esse sim, ser comprado para 2 esquadrões: Anápolis e Santa Cruz, e fazermos um mix de Hi/Low com Rafales e os F-5EM existentes até terminarem de dar baixa, enquanto isso fabricando nossos Rafales em solo Brasileiro... aí ficaríamos bem armados dentro do nosso cenário de possibilidades de combate... os F-15 Stealth daria conta dos SU-30/35 e F/A-18 Hornet ou Super Hornet... e nunca teríamos que nos preocupar... daí pra frente era desenvolver com a Embraer/Dassault um novo caça puramente 5ª/5ª+ Geração

Eu pensaria como um novo esquadrão de MI-35 iria para São Gabriel da Cachoeira para dar "cobertura" a essas novas bases e reforçar a Amazônia, um esquadrão ira para Manaus primeiro de todos...Anápolis e Santa Cruz hoje cobrem países que vão demorar a ter um caça de superioridade aérea...a Argentina, Paraguai e Uruguai com F-5 e Mirage já está mais que bom...

E ativando Manaus seria um bom recado para todos...ONGs, países aliados etc

marcelo l. escreveu: Eu pensaria como um novo esquadrão de MI-35 iria para São Gabriel da Cachoeira para dar "cobertura" a essas novas bases e reforçar a Amazônia, um esquadrão ira para Manaus primeiro de todos...Anápolis e Santa Cruz hoje cobrem países que vão demorar a ter um caça de superioridade aérea...a Argentina, Paraguai e Uruguai com F-5 e Mirage já está mais que bom...

E ativando Manaus seria um bom recado para todos...ONGs, países aliados etc

Perfeito. Penso como você.

Ai meu Deus...

F-15?
F-qualquer-coisa? Vocês estão lendo os outros tópicos sobre geoestratégia, Política e afins?

Gente, vamos abrir os olhos, os EUA jogaram uma pá de cal em vendas estratégicas aqui enquanto o governo for Lula ou Dilma.

marcelo l. escreveu:

alcluiz escreveu:vendo por esse lado, o novo F-15 Stealth deveria ser pensado como um caça de superioridade aérea, e esse sim, ser comprado para 2 esquadrões: Anápolis e Santa Cruz, e fazermos um mix de Hi/Low com Rafales e os F-5EM existentes até terminarem de dar baixa, enquanto isso fabricando nossos Rafales em solo Brasileiro... aí ficaríamos bem armados dentro do nosso cenário de possibilidades de combate... os F-15 Stealth daria conta dos SU-30/35 e F/A-18 Hornet ou Super Hornet... e nunca teríamos que nos preocupar... daí pra frente era desenvolver com a Embraer/Dassault um novo caça puramente 5ª/5ª+ Geração

Eu pensaria como um novo esquadrão de MI-35 iria para São Gabriel da Cachoeira para dar "cobertura" a essas novas bases e reforçar a Amazônia, um esquadrão ira para Manaus primeiro de todos...Anápolis e Santa Cruz hoje cobrem países que vão demorar a ter um caça de superioridade aérea...a Argentina, Paraguai e Uruguai com F-5 e Mirage já está mais que bom...

E ativando Manaus seria um bom recado para todos...ONGs, países aliados etc

Creio que queria dizer MIG-35, e não os Helis MI-35.

Eu creio que devemos é meter Rafale em todas as bases, e em Manaus também, e ainda outra em Belém!

CLIQUE NA IMAGEM

Penso que não será enquanto for Lula ou Dilma, mas sim, enquanto houver o argumento de não se comprar de prateleira, de se exigir transferência de tecnologia em prol do desenvolvimento do pais...

Penso que não será enquanto for Lula ou Dilma, mas sim, enquanto houver o argumento de não se comprar de prateleira, de se exigir transferência de tecnologia em prol do desenvolvimento do pais...

Seis por meia dúzia.
Serra, num "choque de gestão", vai mandar essas compras caríssimas pro lixo e comprar tudo por 1% do preço num lixão qualquer, o mesmo de sempre.

F-16A/MLU, M1, OHP e lamba os beiços!

Você acha mesmo, dado o histórico PSDBista, que esses programas seriam continuados por um governo do PSDB/DEM?

Eu acho que não, de jeito nenhum.
Nunca vou me esquecer do plano da FAB apenas com ST, a MB como guarda costeira e o EB como polícia de fronteiras.

Wellington escreveu:Penso que não será enquanto for Lula ou Dilma, mas sim, enquanto houver o argumento de não se comprar de prateleira, de se exigir transferência de tecnologia em prol do desenvolvimento do pais...

Não entendi, pois se foi o Lula que criou a END, e disse claramente que não se compra mais de "prateleira" no Brasil, e exige-se de agora pra frente transferência de tecnologia, que ele mesmo LULA assinou os acordos para os Subs, os Helis, e agora este FX2 que também deverá ter a ToT !

Realmente não entendi... AHHHH, agora eu entendi, acho, estais dizendo que devemos comprar um pouco de prateleira, sou de acordo, que venham um pouco de MIG's ou Flanker's, basta que não seja Yankee, pois tem sempre o risco de embargo!

Mas como disse o Carlos, o Serra não vai comprar é nada, nem de prateleira, nem com ToT! Vai falar que não precisamos de novos armamentos, que não corremos riscos, etc...

Wellington escreveu:Penso que não será enquanto for Lula ou Dilma, mas sim, enquanto houver o argumento de não se comprar de prateleira, de se exigir transferência de tecnologia em prol do desenvolvimento do pais...

Você me parece "out", Wellington. Não tem este papo de prateleira, este assunto é supra-partidário, é uma tendência que será seguida independentemente de quem for eleito. Entenda uma coisa, não há grana para gastos em defesa, só existe espaço para investimentos.

Se ainda não me fiz claro, explico: prateleira é sinônimo de gastos. Investimento é criar condições para viabilizar as compras dos equipamentos em si. Indo além, a forma de conseguir os investimentos é reestruturar a indústria de defesa no país e para isso as TdT são mais do que necessária, pois pesquisa & desenvolvimento implicam em altíssimos custos, dinheiro que não dispomos.

Você acha que o Serra, Dilma ou seja lá que for iria fazer compra de prateleira? Não tem grana, pows!!! O que mudaria de um governo para outro é muito simples: ou se investe fortemente em TdT e produção local (o "aquecimento" seria garantido através das compras por parte das FFAA), ou simplesmente não se compra nada. O máximo que se pode dizer é que alguns candidatos comprariam equipamentos via TdT (investimentos) ou não comprariam nada (nem de prateleira, pois seriam gastos).

Acho que apanhei de todos estando inocente ou sendo mal interpretado, quando disse ao Carlos Mathias que não haveria compras dos USA enquanto que o Brasil , seguindo as diretrizes da END, so faria as compras com transferencias de tecnologia, não queria aqui partidarizar , ou mesmo colocar questão de futuros presidentes , queria apenas afirmar que os USA não transferem tecnologia ,independente do governante.....

orestespf escreveu:

Wellington escreveu:Penso que não será enquanto for Lula ou Dilma, mas sim, enquanto houver o argumento de não se comprar de prateleira, de se exigir transferência de tecnologia em prol do desenvolvimento do pais...

Você me parece "out", Wellington. Não tem este papo de prateleira, este assunto é supra-partidário, é uma tendência que será seguida independentemente de quem for eleito. Entenda uma coisa, não há grana para gastos em defesa, só existe espaço para investimentos.

Se ainda não me fiz claro, explico: prateleira é sinônimo de gastos. Investimento é criar condições para viabilizar as compras dos equipamentos em si. Indo além, a forma de conseguir os investimentos é reestruturar a indústria de defesa no país e para isso as TdT são mais do que necessária, pois pesquisa & desenvolvimento implicam em altíssimos custos, dinheiro que não dispomos.

Você acha que o Serra, Dilma ou seja lá que for iria fazer compra de prateleira? Não tem grana, pows!!! O que mudaria de um governo para outro é muito simples: ou se investe fortemente em TdT e produção local (o "aquecimento" seria garantido através das compras por parte das FFAA), ou simplesmente não se compra nada. O máximo que se pode dizer é que alguns candidatos comprariam equipamentos via TdT (investimentos) ou não comprariam nada (nem de prateleira, pois seriam gastos).

Concordo com suas colocaçoes, compra de tecnologia e desenvolvimento da nossa industria de defesa, não é gasto é investimento....

Wellington escreveu:Acho que apanhei de todos estando inocente ou sendo mal interpretado, quando disse ao Carlos Mathias que não haveria compras dos USA enquanto que o Brasil , seguindo as diretrizes da END, so faria as compras com transferencias de tecnologia, não queria aqui partidarizar , ou mesmo colocar questão de futuros presidentes , queria apenas afirmar que os USA não transferem tecnologia ,independente do governante.....

Ahhhhh bem.


Bricadeirinha Wellington

Pois, que se operasse então um Esquadrão de F-15 Stealth em Manaus junto de um esquadrão de Rafales, isso seria mais do que enviar uma clara mensagem em relação a nossa soberania na Amazônia Brasileira, e o outro de F-15 em Anápolis...
Então teríamos o Norte protegido por:

15 Caças de Superioridade Aérea: Boeing F-15 Stealth Eagle
24 Caças Multifunção: Dassault Rafale
12 Caças de Ataque: Embraer A-1M (AMX)
36 Caças de Ataque Leve: Embraer EMB 314 Super Tucano (A-29)
12 Helicópteros de Ataque e Transporte: Mil Mi-35 (Sabres)
2 Aviões AEW&C: 1 Embraer R-99A e 1 Embraer R-99B

Existiria outra maneira de proteger melhor o Norte?
Não seria nada monstruoso operar os F-15, pois já temos boa relação com os EUA no que toca manutenção de aeronaves, e ainda ganharíamos mais confiança com a compra dos mesmos, de forma a equilibrar a balança, pois estamos indo buscar tudo à França, Sub's, Heli's e caças, esquecendo que em muitos outros sistemas, dependemos completamente dos "malditos gringos"... não dizem que devemos ter não apenas os amigos por perto, mas principalmente os inimigos? Então, essa é a resposta pra aqueles que preferem odiar mais os americanos do que amar ao seu país...

alcluiz escreveu:Pois, que se operasse então um Esquadrão de F-15 Stealth em Manaus junto de um esquadrão de Rafales, isso seria mais do que enviar uma clara mensagem em relação a nossa soberania na Amazônia Brasileira, e o outro de F-15 em Anápolis...
Então teríamos o Norte protegido por:

15 Caças de Superioridade Aérea: Boeing F-15 Stealth Eagle
24 Caças Multifunção: Dassault Rafale
12 Caças de Ataque: Embraer A-1M (AMX)
36 Caças de Ataque Leve: Embraer EMB 314 Super Tucano (A-29)
12 Helicópteros de Ataque e Transporte: Mil Mi-35 (Sabres)
2 Aviões AEW&C: 1 Embraer R-99A e 1 Embraer R-99B

Existiria outra maneira de proteger melhor o Norte?
Não seria nada monstruoso operar os F-15, pois já temos boa relação com os EUA no que toca manutenção de aeronaves, e ainda ganharíamos mais confiança com a compra dos mesmos, de forma a equilibrar a balança, pois estamos indo buscar tudo à França, Sub's, Heli's e caças, esquecendo que em muitos outros sistemas, dependemos completamente dos "malditos gringos"... não dizem que devemos ter não apenas os amigos por perto, mas principalmente os inimigos? Então, essa é a resposta pra aqueles que preferem odiar mais os americanos do que amar ao seu país...

Acredito que por causa da defesa da Amazônia um bi-motor é o mais indicado para o Brasil, vide a discussão do Canadá atualmente.

E que seja um vetor como quer a FAB (acho que ela está correta) por que só de pensar em uma base Santa Cruz e outra em Manaus com equipamentos diferentes com as restrições orçamentárias conhecidas é complicado mesmo.

Se o caça for gaulês traz problemas para alguns pelas compras estarem concentradas nesse país, mas se colocarmos na balança, um dos problemas é que tinham duas compras onde naturalmente eram favoritos: submarinos por causa do subnuc e helicopteros (nunca se esqueçam que o governo de MG é sócio da Helibrás, além da firma ter excelentes contatos dentro da Petrobrás, e parte do lobby do caça sueco estava apoiando também essa saída).

Como não vejo agora mudar o short-list e os caças sugeridos até para F-X-2, estamos condenados ou de Rafale ou de F-18, que seja escolhido a meu ver quem dá melhores off-sets, ToTs, ganhos diplomáticos, logística, e superioridade aérea (ia colocar condições de pagamento, mas acredito que no todos terão condições parecidas)...mas, que venha um deles.

Continuando, das escolhas se melar se por acaso de para ser F-15 seria bom, Sukkoi parece ter resistência tanto da Embraer quanto do alto comando da FAB, apesar do meu apreço não vem...Thyphon OK
Acho que mais 12 Helicópteros de Ataque e Transporte Mil Mi-35 (Sabres) é uma necessidade, como ficariam na Amazônia por logística que todos lá (para este fim) sejam de um mesmo fabricante, essa nova base de São Gabriel do SUl que ficaria a maioria dos equipamentos COIN (os caças de superioridade em Manaus) daria ao Brasil mais tranquilidade.

alcluiz escreveu:Pois, que se operasse então um Esquadrão de F-15 Stealth em Manaus junto de um esquadrão de Rafales, isso seria mais do que enviar uma clara mensagem em relação a nossa soberania na Amazônia Brasileira, e o outro de F-15 em Anápolis...
Então teríamos o Norte protegido por:

15 Caças de Superioridade Aérea: Boeing F-15 Stealth Eagle
24 Caças Multifunção: Dassault Rafale
12 Caças de Ataque: Embraer A-1M (AMX)
36 Caças de Ataque Leve: Embraer EMB 314 Super Tucano (A-29)
12 Helicópteros de Ataque e Transporte: Mil Mi-35 (Sabres)
2 Aviões AEW&C: 1 Embraer R-99A e 1 Embraer R-99B

Existiria outra maneira de proteger melhor o Norte?
Não seria nada monstruoso operar os F-15, pois já temos boa relação com os EUA no que toca manutenção de aeronaves, e ainda ganharíamos mais confiança com a compra dos mesmos, de forma a equilibrar a balança, pois estamos indo buscar tudo à França, Sub's, Heli's e caças, esquecendo que em muitos outros sistemas, dependemos completamente dos "malditos gringos"... não dizem que devemos ter não apenas os amigos por perto, mas principalmente os inimigos? Então, essa é a resposta pra aqueles que preferem odiar mais os americanos do que amar ao seu país...

Já se perguntou sobre o motivo do F-15 não ter aparecido na lista inicial (de 6 caças) do FX-2? Pense! Verá que sua ideia sobre o F-15 está longe do bom senso.