TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[PRick]

Enquanto os croassantes mantém a encomenda do Rafale, os espaguetes fizeram mais um corte na encomenda de Typhoon, menos 25 caças numa canetada. É o que eu digo, boa parte da Europa não tem vontade política, não fiz os cálculos ainda, mas alguém sabe quantos caças já foram cortados do Programa Typhoon?

http://www.corriere.it/economia/10_lugl ... aabe.shtml

[]´s

[Carlos Lima]

Sei não PRick,

Acho que a coisa está meio que elas por elas... a Arabia Saudita encomendou os seus... a Austria fez o mesmo e pelo visto Omã e mais um outro país daquelas bandas estão indo pelo mesmo caminho.

Quando o Tranch 3 não for mais confirmado, talvez aí você tenha razão.

Lembrar que do planejamento inicial de Rafales e o que os franceses realmente encomendaram tem uma certa (e considerável) diferença...

E além disso os próprios franceses estão revisando os seus números.

Então se esse tipo de coisa indica "compromisso" eu particularmente acho que o único que está indo bem e obrigado (baseado no que você está dizendo ... o que eu não concordo) é o SH.

[]s e nem tanto ao mar e nem tanto a terra.
CB_Lima

[Penguin]

Enquanto os croassantes mantém a encomenda do Rafale, os espaguetes fizeram mais um corte na encomenda de Typhoon, menos 25 caças numa canetada. É o que eu digo, boa parte da Europa não tem vontade política, não fiz os cálculos ainda, mas alguém sabe quantos caças já foram cortados do Programa Typhoon?

http://www.corriere.it/economia/10_lugl ... aabe.shtml

[]´s

Já que vc é chegado a panoramas econômicos...

[PRick]

Enquanto os croassantes mantém a encomenda do Rafale, os espaguetes fizeram mais um corte na encomenda de Typhoon, menos 25 caças numa canetada. É o que eu digo, boa parte da Europa não tem vontade política, não fiz os cálculos ainda, mas alguém sabe quantos caças já foram cortados do Programa Typhoon?

http://www.corriere.it/economia/10_lugl ... aabe.shtml

[]´s

Já que vc é chegado a panoramas econômicos...

O panorama Europeu e do EUA não é bom, porém, ainda são os países mais ricos do mundo, não podem mais viver como antes, é preciso mudar os paradigmas. Agora, não adianta matar o doente com um tratamento de choque. Isso me faz crer num longo período de estagnação ou pouco crescimento no mundo desenvolvido.

Quer dizer os mais fortes, os que tem mais determinação, vontade nacional costumam ser sair melhor nessas horas.

[]´s

[Wardog]

Kuwait prefere o Super Hornet

O site Tactical Report, especialista em assuntos militares do Oriente Médio, informou hoje (20-7) que um grupo de estudos formado por analistas militares do Ministério da Defesa do Kuwiat e da Força Aérea daquele país recomendaram a compra do caça norte-americano Boeing F/A-18E Super Hornet no lugar do francês Rafale da Dassault.

As negociações para a aquisição de um novo vetor de caça para o Kuwait tomaram forte impulso no final do ano passado, quando as preferências pasaram a concentrar-se somente em duas aeronaves: o Super Hornet e o Rafale. Sabe-se que o Kuwait procurou militares dos Emirados Árabes Unidos (outro país interessado no Rafale) com o propósito de obter mais dados sobre o caça fabricado pela Dassault, mas o volume de informações fornecido (se é que houve algum) é desconhecido.

De qualquer forma, representantes do caça francês estiveram no país árabe no final de fevereiro e apresentaram uma nova oferta para a aquisição de 28 caças. Mas a proposta francesa sofre ataques políticos. Embora o Comitê Parlamentar do Interior e da Defesa não tenha manifestado objeção à compra do Rafale, o caça francês tem sido duramente criticado por políticos do bloco islâmico (conforme matérias anteriores publicadas aqui no blog Poder Aéreo). No mês passado o grupo de contabilidade Audit Bureau já havia sinalizado a preferência pelo Super Hornet.

A Força Aérea do Kwuait foi formada na década de 1960 primeiramente por caças de origem britânica como o Hawker Hunter e o English Electric Lightning. Na década de 1970 o emirado decidiu adquirir caças de diferentes fornecedores e comprou jatos franceses Mirage F1 e caças-bombardeiros norte-americanos A-4 Skyhawk. Após a Guerra do Golfo os Mirage foram estocados e os A-4 encontraram um novo cliente (a Marinha do Brasil). Atualmente a força de caças do Kwuait é formada por dois esquadrões de F/A-18C/D Hornet.

FONTE: Tactical Report

[PRick]

Sei não PRick,

Acho que a coisa está meio que elas por elas... a Arabia Saudita encomendou os seus... a Austria fez o mesmo e pelo visto Omã e mais um outro país daquelas bandas estão indo pelo mesmo caminho.

Quando o Tranch 3 não for mais confirmado, talvez aí você tenha razão.

Lembrar que do planejamento inicial de Rafales e o que os franceses realmente encomendaram tem uma certa (e considerável) diferença...

E além disso os próprios franceses estão revisando os seus números.

Então se esse tipo de coisa indica "compromisso" eu particularmente acho que o único que está indo bem e obrigado (baseado no que você está dizendo ... o que eu não concordo) é o SH.

[]s e nem tanto ao mar e nem tanto a terra.
CB_Lima

O número de Rafales continuam os mesmos depois do pequeno corte já feito no passado. Não será a Austria, Arábia Saudita ou Omã que irão investir no upgrade do Typhoon, por sinal, quem vinha investindo pesado eram os Alemães, que já confimaram o corte, os Ingleses e Italianos idem, e os Espanhóis? Esses estão com a corda no pescoço. E todos devem comprar F-35, é isso que se chama solidariedade européia.

O SH não é europeu, e o nos que interessa, o F-35, não será oferecido dentro do que queremos, precisamos de um parceiro para o caça de 5ª geração, um que tenha recursos, vontade política, tenha tecnologia própria e queira negociar ToT´s, porque precisa, quais países se enquadram hoje nesses requisitos?

[]´s

[Carlos Lima]

Sei não PRick,

Acho que a coisa está meio que elas por elas... a Arabia Saudita encomendou os seus... a Austria fez o mesmo e pelo visto Omã e mais um outro país daquelas bandas estão indo pelo mesmo caminho.

Quando o Tranch 3 não for mais confirmado, talvez aí você tenha razão.

Lembrar que do planejamento inicial de Rafales e o que os franceses realmente encomendaram tem uma certa (e considerável) diferença...

E além disso os próprios franceses estão revisando os seus números.

Então se esse tipo de coisa indica "compromisso" eu particularmente acho que o único que está indo bem e obrigado (baseado no que você está dizendo ... o que eu não concordo) é o SH.

[]s e nem tanto ao mar e nem tanto a terra.
CB_Lima

O número de Rafales continuam os mesmos depois do pequeno corte já feito no passado. Não será a Austria, Arábia Saudita ou Omã que irão investir no upgrade do Typhoon, por sinal, quem vinha investindo pesado eram os Alemães, que já confimaram o corte, os Ingleses e Italianos idem, e os Espanhóis? Esses estão com a corda no pescoço. E todos devem comprar F-35, é isso que se chama solidariedade européia.

O SH não é europeu, e o nos que interessa, o F-35, não será oferecido dentro do que queremos, precisamos de um parceiro para o caça de 5ª geração, um que tenha recursos, vontade política, tenha tecnologia própria e queira negociar ToT´s, porque precisa, quais países se enquadram hoje nesses requisitos?

[]´s

Sei não PRick

Dizer que Omã e Arabia Saudita não investirão no Typhoon é tanto chute quanto dizer que o Rafale não será mais cortado.

Além disso o "pequeno" corte também pode ser dito com relação a Itália já que é o caso de usar esse tipo de palavra para justifica o seu argumento...

Menos PRick,

beeeeeem menos

[]s
CB_Lima

[Valdemort]

DATE:21/07/10
SOURCE:Flight Daily News
FARNBOROUGH: Saab still hopeful of Brazilian fighter contest win
By Craig Hoyle

Saab is waiting on the outcome of the Brazilian air force's F-X2 fighter contest, but still believes it has the best product, says chief executive Ake Svensson.

"I think it is up to president Lula [Luiiz Ignacio Lula da Silva] to decide which way he wants to go. But Gripen was number one in the air force evaluation, and we believe we are strongly competitive on price and industrial opportunities."

Svensson says Saab's domestic support places its Gripen NG in a strong position for requirements in Brazil, India and numerous other countries around the world. "The Swedish government has clearly stated its willingness to continue to invest in the Gripen, and is looking for international partners to work with."

The company's Gripen NG demonstrator is on static display at the show, having previously conducted an operational evaluation in India. "Our system has been extremely reliable," says Svensson.

© Craig Hoyle/Flightglobal

Saab will deliver its first of six Gripen C/Ds to export customer Thailand late this year, and is hopeful of securing follow-on orders with the nation.

Separately, the company is now ready to make the early delivery of two upgraded ex-Swedish air force Saab 340 airborne early warning and control system aircraft to the United Arab Emirates.

Svensson is making his last visit to Farnborough as the boss of Saab. He will be leaving his post as chief executive on 1 September, after 35 years at the company. "It's been a fantastic journey," he says.

[PRick]

O número de Rafales continuam os mesmos depois do pequeno corte já feito no passado. Não será a Austria, Arábia Saudita ou Omã que irão investir no upgrade do Typhoon, por sinal, quem vinha investindo pesado eram os Alemães, que já confimaram o corte, os Ingleses e Italianos idem, e os Espanhóis? Esses estão com a corda no pescoço. E todos devem comprar F-35, é isso que se chama solidariedade européia.

O SH não é europeu, e o nos que interessa, o F-35, não será oferecido dentro do que queremos, precisamos de um parceiro para o caça de 5ª geração, um que tenha recursos, vontade política, tenha tecnologia própria e queira negociar ToT´s, porque precisa, quais países se enquadram hoje nesses requisitos?

[]´s

Sei não PRick

Dizer que Omã e Arabia Saudita não investirão no Typhoon é tanto chute quanto dizer que o Rafale não será mais cortado.

Além disso o "pequeno" corte também pode ser dito com relação a Itália já que é o caso de usar esse tipo de palavra para justifica o seu argumento...

Menos PRick,

beeeeeem menos

[]s
CB_Lima

Investir no desenvolvimento, nunca fizeram, só os EAU já fizeram isso. Mesmo porque a tecnologia não é sua, eles não tem condição de absorver tal tecnologia, nem motivos para fazer esse investimento, poderão ser cliente após as modificações, agora bancar elas é outra coisa.

O corte do Rafale foi de 298 para 286, algo como 12 unidades, bem inferior aos 25 da Itália, nem vou falar do total dos cortes feitos, em conjunto do consórcio, então o corte no Rafale é insignificante perto da centena do Typhoon.

O Rafale não pode ser mais cortado, porque redundaria em muito mais prejuísos, além da necessidade da AdLA e da Marine, afinal, eles não vão comprar F-35, não alugaram F-16, não compraram F-18.

[]´s

[Largomoco]

Kuwait prefere o Super Hornet

O site Tactical Report, especialista em assuntos militares do Oriente Médio, informou hoje (20-7) que um grupo de estudos formado por analistas militares do Ministério da Defesa do Kuwiat e da Força Aérea daquele país recomendaram a compra do caça norte-americano Boeing F/A-18E Super Hornet no lugar do francês Rafale da Dassault.

As negociações para a aquisição de um novo vetor de caça para o Kuwait tomaram forte impulso no final do ano passado, quando as preferências pasaram a concentrar-se somente em duas aeronaves: o Super Hornet e o Rafale. Sabe-se que o Kuwait procurou militares dos Emirados Árabes Unidos (outro país interessado no Rafale) com o propósito de obter mais dados sobre o caça fabricado pela Dassault, mas o volume de informações fornecido (se é que houve algum) é desconhecido.

De qualquer forma, representantes do caça francês estiveram no país árabe no final de fevereiro e apresentaram uma nova oferta para a aquisição de 28 caças. Mas a proposta francesa sofre ataques políticos. Embora o Comitê Parlamentar do Interior e da Defesa não tenha manifestado objeção à compra do Rafale, o caça francês tem sido duramente criticado por políticos do bloco islâmico (conforme matérias anteriores publicadas aqui no blog Poder Aéreo). No mês passado o grupo de contabilidade Audit Bureau já havia sinalizado a preferência pelo Super Hornet.

A Força Aérea do Kwuait foi formada na década de 1960 primeiramente por caças de origem britânica como o Hawker Hunter e o English Electric Lightning. Na década de 1970 o emirado decidiu adquirir caças de diferentes fornecedores e comprou jatos franceses Mirage F1 e caças-bombardeiros norte-americanos A-4 Skyhawk. Após a Guerra do Golfo os Mirage foram estocados e os A-4 encontraram um novo cliente (a Marinha do Brasil). Atualmente a força de caças do Kwuait é formada por dois esquadrões de F/A-18C/D Hornet.

FONTE: Tactical Report

Tactical Report

serious sources, lol

[Largomoco]

DATE:21/07/10
SOURCE:Flight Daily News
FARNBOROUGH: Saab still hopeful of Brazilian fighter contest win
By Craig Hoyle

Saab is waiting on the outcome of the Brazilian air force's F-X2 fighter contest, but still believes it has the best product, says chief executive Ake Svensson.

"I think it is up to president Lula [Luiiz Ignacio Lula da Silva] to decide which way he wants to go. But Gripen was number one in the air force evaluation, and we believe we are strongly competitive on price and industrial opportunities."

Svensson says Saab's domestic support places its Gripen NG in a strong position for requirements in Brazil, India and numerous other countries around the world. "The Swedish government has clearly stated its willingness to continue to invest in the Gripen, and is looking for international partners to work with."

The company's Gripen NG demonstrator is on static display at the show, having previously conducted an operational evaluation in India. "Our system has been extremely reliable," says Svensson.

© Craig Hoyle/Flightglobal

Saab will deliver its first of six Gripen C/Ds to export customer Thailand late this year, and is hopeful of securing follow-on orders with the nation.

Separately, the company is now ready to make the early delivery of two upgraded ex-Swedish air force Saab 340 airborne early warning and control system aircraft to the United Arab Emirates.

Svensson is making his last visit to Farnborough as the boss of Saab. He will be leaving his post as chief executive on 1 September, after 35 years at the company. "It's been a fantastic journey," he says.

a guy losing his job last words and dreams, sad world!

[Largomoco]

Sheikh Jaber had said Kuwait was interested in purchasing French Rafale warplane due to its distinguished features. He hoped that "we soon see this plane within Kuwait Armed Forces. The issue is being examined in a flexible and serious manner and will happen through constitutional and legal channels in order to get this plane to join the Kuwait airforce fleet.

http://www.kuwaittimes.net/read_news.ph ... UwMTU2Mw==

[Danielo]

Sheikh Jaber had said Kuwait was interested in purchasing French Rafale warplane due to its distinguished features. He hoped that "we soon see this plane within Kuwait Armed Forces. The issue is being examined in a flexible and serious manner and will happen through constitutional and legal channels in order to get this plane to join the Kuwait airforce fleet.

http://www.kuwaittimes.net/read_news.ph ... UwMTU2Mw==

2009...
Se você não é capaz de fazer um esforço para falar Português, mas pelo menos tentar postar notícias recentes

[Penguin]

Kuwait prefere o Super Hornet

O site Tactical Report, especialista em assuntos militares do Oriente Médio, informou hoje (20-7) que um grupo de estudos formado por analistas militares do Ministério da Defesa do Kuwiat e da Força Aérea daquele país recomendaram a compra do caça norte-americano Boeing F/A-18E Super Hornet no lugar do francês Rafale da Dassault.

As negociações para a aquisição de um novo vetor de caça para o Kuwait tomaram forte impulso no final do ano passado, quando as preferências pasaram a concentrar-se somente em duas aeronaves: o Super Hornet e o Rafale. Sabe-se que o Kuwait procurou militares dos Emirados Árabes Unidos (outro país interessado no Rafale) com o propósito de obter mais dados sobre o caça fabricado pela Dassault, mas o volume de informações fornecido (se é que houve algum) é desconhecido.

De qualquer forma, representantes do caça francês estiveram no país árabe no final de fevereiro e apresentaram uma nova oferta para a aquisição de 28 caças. Mas a proposta francesa sofre ataques políticos. Embora o Comitê Parlamentar do Interior e da Defesa não tenha manifestado objeção à compra do Rafale, o caça francês tem sido duramente criticado por políticos do bloco islâmico (conforme matérias anteriores publicadas aqui no blog Poder Aéreo). No mês passado o grupo de contabilidade Audit Bureau já havia sinalizado a preferência pelo Super Hornet.

A Força Aérea do Kwuait foi formada na década de 1960 primeiramente por caças de origem britânica como o Hawker Hunter e o English Electric Lightning. Na década de 1970 o emirado decidiu adquirir caças de diferentes fornecedores e comprou jatos franceses Mirage F1 e caças-bombardeiros norte-americanos A-4 Skyhawk. Após a Guerra do Golfo os Mirage foram estocados e os A-4 encontraram um novo cliente (a Marinha do Brasil). Atualmente a força de caças do Kwuait é formada por dois esquadrões de F/A-18C/D Hornet.

FONTE: Tactical Report

Tactical Report

serious sources, lol

Fonte: http://www.tacticalreport.com/

Essa mania de tentar desqualificar tudo que vai contra as preferência pessoais...isso não é bom.

[Skyway]

Gostaria de ler os comentários do Kirk.

Que aliais, está ainda me devendo uma resposta lá atras. Vou seguir cobrando.

Um abraço!

Não esqueci.