Fórum Defesa Brasil

nveras escreveu:Eu não sou engenheiro mas tinha pensado num sistema para amenizar o recuo através de uma massa (peso) flutuante na parte inferior do cano. Funcionaria com um peso inercial, ou seja, arma recebe o recuo para trás e para cima, o peso, por inércia se projeta para a frente (na verdade fica parado, a arma é que recua) e compensa o recuo e a subida da arma. Atua ao contrário no avanço do sistema. Falta um engenheiro para calcular a massa necessária para o sistema atuar bem. A Imbel pode copiar, se quiser, não patenteei.

Não seria este o conceito usado nnos canhões de pouco recuo?
As armas de maior precisão, como as da Heckler & Koch (por exemplo), usam uma espécie de cilindro móvel e rotativo em seu eixo longitudina, servel para contrabalançar o recuo apondo estabilidade à arma ao disparar e ejetar
No mais, desculpem o inoportuno pitaco meu e de minha autoria de mim mesmo, o aproveitamento da expansão dos gases (também para regular e prover maior pressão ao lançamento de grandas), usa a velha fórmula de Maxwell Smart (agente 86), onde um força exercida em uma direção e sentido tem mesma oposição em sentido e direção contrária.
Portanto, como a massa total da arma segue parcialmente ao contrário do disparo, pela aproveitameto da expansão dos gases no sentido oposto, atenua sim o recuo.

jp escreveu:

nveras escreveu:Eu não sou engenheiro mas tinha pensado num sistema para amenizar o recuo através de uma massa (peso) flutuante na parte inferior do cano. Funcionaria com um peso inercial, ou seja, arma recebe o recuo para trás e para cima, o peso, por inércia se projeta para a frente (na verdade fica parado, a arma é que recua) e compensa o recuo e a subida da arma. Atua ao contrário no avanço do sistema. Falta um engenheiro para calcular a massa necessária para o sistema atuar bem. A Imbel pode copiar, se quiser, não patenteei.

Não seria este o conceito usado nnos canhões de pouco recuo?
As armas de maior precisão, como as da Heckler & Koch (por exemplo), usam uma espécie de cilindro móvel e rotativo em seu eixo longitudina, servel para contrabalançar o recuo apondo estabilidade à arma ao disparar e ejetar
No mais, desculpem o inoportuno pitaco meu e de minha autoria de mim mesmo, o aproveitamento da expansão dos gases (também para regular e prover maior pressão ao lançamento de grandas), usa a velha fórmula de Maxwell Smart (agente 86), onde um força exercida em uma direção e sentido tem mesma oposição em sentido e direção contrária.
Portanto, como a massa total da arma segue parcialmente ao contrário do disparo, pela aproveitameto da expansão dos gases no sentido oposto, atenua sim o recuo.

Então já roubaram a minha idéia.

nveras escreveu:Eu não sou engenheiro mas tinha pensado num sistema para amenizar o recuo através de uma massa (peso) flutuante na parte inferior do cano. Funcionaria com um peso inercial, ou seja, arma recebe o recuo para trás e para cima, o peso, por inércia se projeta para a frente (na verdade fica parado, a arma é que recua) e compensa o recuo e a subida da arma. Atua ao contrário no avanço do sistema. Falta um engenheiro para calcular a massa necessária para o sistema atuar bem. A Imbel pode copiar, se quiser, não patenteei.

A Benelli já fez algo semelhante na sua nova escopeta Vinci. Se seria prático em um rifle, não sei.

http://www.benelliusa.com/innovations/index.php

Quanto à granadas de bocal penso que já não há mais necessidade para tal.
O atual lançador de granadas abaixo de cano parece que já a superou.
Alguém poderia dizer se o uso da antiga granada de bocal tem previsão de uso
consistente no cenário atual do combate?
Para uso pessoal penso que não mais (o lançador tipo M203 substitui), e para uso contra CC acho que não teria mais efeito na
mão do infante.
Um abraço
Franz

Alguém poderia dizer se o uso da antiga granada de bocal tem previsão de uso
consistente no cenário atual do combate?

Já está obsoleto, as munição de 40mm dominam o mercado. São mais leves, compactas e mais precisas. Além de não necessitarem de munição especial para serem lançadas, nem ocupar o cano principal para o disparo. São mais ´´humanas`` ao operador também

Franz Luiz escreveu:Quanto à granadas de bocal penso que já não há mais necessidade para tal.
O atual lançador de granadas abaixo de cano parece que já a superou.
Alguém poderia dizer se o uso da antiga granada de bocal tem previsão de uso
consistente no cenário atual do combate?
Para uso pessoal penso que não mais (o lançador tipo M203 substitui), e para uso contra CC acho que não teria mais efeito na
mão do infante.
Um abraço
Franz

Só é usada por países que não tem dinheiro pra comprar um bom estoque de M203s. É obsoleta na maioria de países potências militares.

Franz Luiz escreveu:Quanto à granadas de bocal penso que já não há mais necessidade para tal.
O atual lançador de granadas abaixo de cano parece que já a superou.
Alguém poderia dizer se o uso da antiga granada de bocal tem previsão de uso
consistente no cenário atual do combate?
Para uso pessoal penso que não mais (o lançador tipo M203 substitui), e para uso contra CC acho que não teria mais efeito na
mão do infante.
Um abraço
Franz

Granadas de bocal é arma de pobre. O negocio é lança rojão e lança granadas. No Brasil a gente deveria estar no minimo com a famosa dobradinha RPG e fuzil, mas...

Guerra escreveu:

Franz Luiz escreveu:Quanto à granadas de bocal penso que já não há mais necessidade para tal.
O atual lançador de granadas abaixo de cano parece que já a superou.
Alguém poderia dizer se o uso da antiga granada de bocal tem previsão de uso
consistente no cenário atual do combate?
Para uso pessoal penso que não mais (o lançador tipo M203 substitui), e para uso contra CC acho que não teria mais efeito na
mão do infante.
Um abraço
Franz

Granadas de bocal é arma de pobre. O negocio é lança rojão e lança granadas. No Brasil a gente deveria estar no minimo com a famosa dobradinha RPG e fuzil, mas...

Concordo, nas mãos de nossas tropas um RPG-7 faria horrores.

Guerra escreveu:

Franz Luiz escreveu:Quanto à granadas de bocal penso que já não há mais necessidade para tal.
O atual lançador de granadas abaixo de cano parece que já a superou.
Alguém poderia dizer se o uso da antiga granada de bocal tem previsão de uso
consistente no cenário atual do combate?
Para uso pessoal penso que não mais (o lançador tipo M203 substitui), e para uso contra CC acho que não teria mais efeito na
mão do infante.
Um abraço
Franz

Granadas de bocal é arma de pobre. O negocio é lança rojão e lança granadas. No Brasil a gente deveria estar no minimo com a famosa dobradinha RPG e fuzil, mas...

E nem assim consegui atirar com ela. Quando estava no EB (1985) era responsável pela dita cuja no meu GC, nunca atirei sequer com as de manejo. Não tinham dinheiro nem para festim, imagina para granadas de bocal. Cansei de ir para casa mais cedo, para o quartel economizar no rancho, sem contar das vezes que tive que atirar com a boca em exercícios (parece piada mas não é). Tirando por estas e outras, acho que vai demorar um bocado para vermos nossas tropas com armamento à altura do soldado brasileiro.

Enquanto isso em Terra Brasilis....

Colômbia anuncia exportações de fuzis Galil produzidos pela INDUMIL - Seg, 19 de Abril de 2010 13:30

O ministro da Defesa da Colômbia, Gabriel Silva, anunciou que nos próximos meses serão formalizados acordos de exportação de fuzis de assalto Galil de origem israelense produzidos pela estatal colombiana INDUMIL (Indústria Militar). O ministro não forneceu detalhes sobre valores, quantidades e modelos, mencionando apenas que pelo menos 15 países estão interessados nessas armas, como Peru e Uruguai.

Representantes da INDUMIL informaram recentemente que a indústria possui capacidade para produzir 44.000 fuzis Galil ACE de 5.56 mm por ano, condição que foi alcançada a partir de março último. Por outro lado, a estatal continuará fabricando as versões AR, SAR e ARM para garantir a capacidade de reposição dessas armas.

Em janeiro passado, o Paraguai confirmou a aquisição de 450 fuzis Galil 5.56 mm (calibre padrão OTAN) em caráter de urgência e mais 233.000 cartuchos, tudo por US$ 516 mil. Na América Latina o Galil é usado atualmente por Forças Armadas e policias de Honduras, Peru, Guatemala, Panamá e Bolívia. As Forças Armadas colombianas possuem cerca de 30.000 armas do modelo, cuja vida útil é de 10 anos e sua reposição e manutenção 100% garantida pela INDUMIL.

Segundo fontes classificadas, uma das vantagens do fuzil israelense é seu baixo custo de aquisição e manutenção. Cada fuzil Galil pode ser comprado por US$ 770, enquanto uma arma similar de outra fabricação e com a mesma eficiência não sai por menos de US$ 2.000.

Gabriel Silva anunciou também que a Colômbia fabricará sob licença o avião de treinamento básico Legacy FG para a Força Aérea do país. A primeira das 25 unidades encomendadas sairá da linha de produção da empresa de capital misto estatal/privado CIAC (Corporación de la Indústria Aeronáutica Colombiana S.A.) em junho próximo. Os Legacy FG, aeronaves originalmente desenvolvidas e produzidas pela Lancair International e Sudair dos Estados Unidos, custarão em torno de US$ 6,5 milhões e substituirão os velhos Beechcraft T-34 Mentor e Cessna T-41 Mescalero da Força Aérea Colombiana (FAC). Além de avançado esboço aerodinâmico, a tecnologia de construção neles empregada faz extenso uso de materiais compostos, incluindo fibra de carbono, fibra de vidro e Nomex/Honeycomb.

fonte: http://www.tecnodefesa.com.br

Poderiam vender pro Brasil também

Bolovo escreveu:Poderiam vender pro Brasil também

X 10

De coisa velha já basta o FAL.

Pô a Colômbia passou a perna no Brasil!!

Enquanto isso tentam empurrar o MD-97 pra todo mundo, mas ninguém quer. Porra, 770 dolares! Uma pechincha! Pelo que me lembre, custava uns 3 barão cada FAL feito na Imbel.