Fórum Defesa Brasil

Pensei que a corrida ia ser mais agitada mas tirando a barbeiragem do Ricciardo foi mais uma passeio da Mercedes, achei desnecessário o VSC, observando a velocidade das Mercedes no final da corrida eles parecem ter uma vantagem enorme contra os adversários.

O Hamilton não parece nada contente, antes da comemoração ele parecia meio irritado como o Bottas.

A Honda introduziu uma mudança na unidade de potência de Pierre Gasly após o carro da Red Bull ter sofrido mais uma penalização este fim-de-semana.

O RB15 foi encontrado em violação do limite de fluxo de combustível exigido de 100 kg por hora, na qualificação.

O francês, que já ia partir do pitlane após ter falhado uma pesagem na sexta-feira, acabou sendo o mais rápido com um tempo de 1:41.335s na Q1. A equipa austriaca explicou que o aumento de fluxo se deveu ao cone de ar que Gasly estava inserido quando efetuava a volta rápida.

Uma mudança, que é entendida como relacionada à eletrônica da unidade de potência, foi introduzida no Red Bull da Gasly para garantir que não se repita o mesmo durante a corrida.

O ajuste foi feito apenas no carro do Gasly e não nos outros três carros com motor Honda.

Ta explicado de porque o Gasly não parou na pesagem na sexta-feira, não foi erro bobo ele estava com o carro ilegal, e pelo jeito o Verstappen teve sorte de seu carro não ter quebrado também na corrida já que ele estava reclamando que o freio do motor não estava funcionado corretamente.
Como o eixo da transmissão do Gasly quebrou somando as reclamações do Verstappen deve ter algum problema de integração do motor com o gear box.

McLaren Racing losses rise after Honda split

25th April 2019, 19:57 | Written by Dieter Rencken and Keith Collantine

McLaren Group Limited, the parent company of the Formula 1 team, has announced an increase in turnover from £870m in 2017 to £1,250m for last year, the first under a revised legal structure that brings the group’s three operating divisions – Automotive, Racing and Applied Technologies – under a single umbrella company.

However, despite an increase in global wholesale unit sales of 45% over 2017, the group suffered an overall operating deficit of almost £5m (compared to £43.4m in 2017). This was mainly due to an operational loss of £96m recorded by the Racing division – as predicted in our team budgets analysis last year – despite the sale of Heritage assets (historic race cars) valued at £10m.

In order to fund the restructure and enable Racing to continue its operations, the losses were covered by a combination of bonds, share dilution and shareholder underwrite.

The company’s collection numbers 148 F1 race cars, four F1 road cars, four historic vehicles, 20 racing monocoque chassis and two P1 cars, and is in the process of ‘rationalising’ the collection. The collection was valued at almost £60m at the end of last year.

The full-year 2018 results show that income of the McLaren Formula 1 team plunged from £209m in 2017 to £133m, although the actual costs of racing increased during the period – and hence the Group recorded the largest loss in its history.

The losses were driven by three primary factors: Loss of commercial income from Honda after its troubled engine supply contract was dissolved at the end of 2017; the loss of free engines, which were in turn replaced by Renault units on a customer supply arrangement; and an estimated £10m drop in the team’s share of Formula 1’s revenues (paid a year in arrears) after the team finished ninth in the 2017 constructors’ classification.

In order to fund the restructure of Racing last year, the Group raised £203.1m from billionaire businessman Michael Latifi by issuing new shares to his Nidala (BVI) Limited investment vehicle, as revealed by RaceFans.

The share issue provides Latifi, father of F2 racer and Williams F1 test driver Nicholas Latifi, with an effective 10 per cent stake in the company. The first tranche totalling £100m was received last year, a further £50m was injected in February this year, with the final amount due in May.

This investment is in addition to bonds raised in the City during 2017 to enable the Group to purchase the shares of previous CEO and Chairman Ron Dennis.

McLaren Automotive reported an increase in global wholesale unit sales of 45% over 2017, taking total unit sales close to the 5,000 mark and turnover of the division exceeding the billion-pound mark for the first time.

The company plans to introduce 18 new models or derivatives through to 2025 as part of its ‘Track25’ strategy, and plans to produce 6,000 units annually.

https://www.racefans.net/2019/04/25/mcl ... nda-split/

Aconteceu o que previa. A Mercedes superior e com estratégia impecável fez a dobradinha. Enquanto isso, a Ferrari não tem o carro tão rápido na hora da qualificação e corrida acompanhado de estratégias bizarras.

No caso do Leclerc a Ferrari não tentou na diferente. Largou com pneus médios, manteve na pista até onde deu e foi engolido pelos demais. Parou tão tarde que perdeu até a posição para Versthapen sem chances de recuperar.

A Ferrari é tão superior a F1B que poderia ter qualquer estratégia que chegaria nessa posição. Tinha que tentar algo diferente para atrapalhar a Mercedes ou tentar o podium. Algo como:

Pneu médio até a volta 25 ou enquanto conseguisse manter ou aumentar a distância para as Mercedes
Pneu macio entre as voltas 25 a 35 em ritmo de classificação e aproveitar a pista livre. Assim, se aproximar e passar o Vettel e Versthapen, abrir vantagem e chegar nas Mercedes
Pneu médio após volta 35 em ritmo de classificação para tentar o podium

A estratégia alternativa para se colocar na briga pelo podium. E faria a volta mais rápida do mesmo jeito.

Detalhe que a McLaren com o Norris tentou dar o pulo depois da barbeiragem do Ricciardo. A McLaren parou o guri, colocou pneus novos se preparando para o safetycar e atacar no fim. Fez o correto. Não tinha pouco para perder e poderia arriscar pegar o top-5. No fim só perdeu a posição para o Sainz.

Seria interessante se o Leclerc tivesse colocado o macio na volta 15 quando ele tinha 13. 600s de vantagem para o Bottas, ele iria voltar na frente do Vettel na cola do Hamilton, depois da volta 15 o Leclerc começou a perder a vantagem e acabou perdendo a quarta posição para o Verstappen...

Foi justamente na volta 15 que o Hamilton pergunto pelo rádio se a Mercedes iria ganhar com esta estratégia, já que o Leclerc tinha 13. 600s de vantagem.

O Leclerc teria de parar novamente, porem ele teria a chance real de vencer a corrida se conseguisse ultrapassar na pista as duas Mercedes, a Ferrari continua a dar vantagem apenas para o Vettel porem ele não consegue extrair tudo do carro como o Leclerc.

Pelo que eu entendi a Ferrari queria que o Leclerc segurasse as Mercedes para o Vettel poder ultrapassar porem os 3 ultrapassaram o Leclerc e ele se ferrou, o próprio Leclerc disse pelo rádio antes de ser ultrapassado pelo Vettel que com esta estratégia os dois carros da Ferrari apenas perdem tempo.

F1 – Suspensão dianteira da Red Bull pode ser uma vantagem ou não?
terça-feira, 30 de abril de 2019




“Em terceiro lugar, uma suspensão multi-link também pode ser usada para alterar os ângulos do pino mestre, o que, por sua vez, alterará a cambagem com travamento de direção variável.”

“Isso pode ser conseguido com os locais do pivô posicionados de maneira ligeiramente diferente na extremidade externa do conjunto superior. Ele também pode oferecer transferência de peso através do eixo com bloqueio de direção variável.”

“Eu acho que é provavelmente o último e que a Red Bull está reduzindo o camber com altos ângulos de direção para aumentar a área de contato do pneu em curvas de baixa velocidade.”

Será interessante ver se outras equipes começam a copiar essa ideia e se a Red Bull ganhou uma vantagem ao fazer isso.

Quanto a pergunta do título, Gary Anderson não disse nada sobre isso, mas o Autoracing entende que geralmente quando um carro de corrida, principalmente um monoposto, tem uma frente demais “pregada”, a traseira fica mais solta e vice-versa.

E essa frente tão mais pregada que essa suspensão nova está proporcionado, provavelmente está soltando mais a traseira do que deveria, desequilibrando o carro e dificultando muito a tocada dos pilotos, principalmente de Pierre Gasly.

Talvez a única solução para continuar usando essa suspensão seja encontrar uma maneira de “pregar” a traseira do carro também através de alguma solução que a equipe ainda não encontrou



“É por isso que precisamos começar a reduzir a diferença”, afirmou Verstappen. “Os 20 cavalos a mais de potência ajudaram, pois foi melhor ao longo da distância de corrida”.

A diferença observando o vídeo parece ser bem pouca entre 3 a 5 km em retas.



A asa traseira da RBR ficou enorme em 2019, a RBR quando utilizava motores da Renault sempre utilizou a menor asa traseira do Grid, eles tem de encontrar alguma solução para traseira solta sem necessitar de mais asa traseira.


Baku em 2018



Baku em 2017

Comparação de asas em Baku 2019.






















Detalhes da nova asa traseira da Mercedes.




Quem utilizou mais asa foi a Ferrari e quem utilizou menos foi a Renault.

Voltemos no tempo,

Em 2010/2011, alertava que o Rio de Janeiro ficaria sem autódromo por causa da destruição de Jacarepaguá para sediar os jogos Olímpicos. Ao mesmo tempo em que o governo Dilma emitia sinais de que não iria construir o autódromo em Deodoro.

Porém, os eleitores da Dilma me diziam "Seu neoliberal!!! Tucano!!!! Cabral e Dilma se comprometeram com autódromo. Ficará pronto antes da Olimpíada. Ainda vamos poder ir de SP-Rio com o trem de alta velocidade".

Pois bem, não tem nada lá até hoje. Nem o trem saiu

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Hoje, leio a notícia de que o Mito vai construir Deodoro em 7 meses e sediar a corrida de F1 em 2020.

Bolsonaro assina compromisso para ter F1 e MotoGP no Rio em 2020

Na manhã desta quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou um termo de compromisso com o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), e o prefeito da capital, Marcelo Crivella (PRB), para a construção de um novo autódromo em Deodoro com o objetivo de receber a Fórmula 1 e a MotoGP já em 2020. De acordo com Bolsonaro, o novo autódromo do Rio será construído no bairro de Deodoro, na zona oeste da cidade, em "seis ou sete meses, sem dinheiro público".

O último GP da Fórmula 1 no Rio de Janeiro foi em 1989. A cidade recebeu um total de dez corridas da categoria, todas em Jacarepaguá. Desde 1990, a etapa brasileira é realizada em Interlagos, São Paulo, que recebia as provas antes da mudança temporária para o Rio.

O autódromo de Interlagos, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo, tem contrato com a Fórmula 1 até a edição de 2020.

"A direção da Fórmula 1 decidiu manter um Grande Prêmio no Brasil. No entanto, São Paulo se tonou inviável pela causa da participação pública no evento e a dívida existente lá. O novo autódromo será construído em seis ou sete meses. O setor hoteleiro ficará feliz, a economia do estado também, já que serão até sete mil empregos gerados. Bom para o Rio de Janeiro e para o Brasil", afirmou o presidente.

Segundo Bolsonaro, o autódromo terá o nome de Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1.

Os rumores de um novo autódromo, em terreno cedido pelo Exército em Deodoro, começaram após a demolição do Autódromo de Jacarepaguá em 2012. O antigo circuito deu lugar ao Parque dos Jogos Olímpicos de 2016.

O projeto do novo autódromo é do alemão Hermann Tilke, engenheiro que desenhou os circuitos de China, Cingapura, Abu Dhabi, Rússia e Bahrein. Ele também foi responsável por remodelar pistas antigas da F1.

https://motorsport.uol.com.br/f1/news/b ... l/4383799/

Acredito que é questão de tempo até Interlagos perder o Grande Prêmio da Formula 1.

Em primeiro lugar, devido ser autódromo antigo e em área urbanizada. Por ser antigo significa que é caro modernizar a e ajustar as demandas de segurança e protocolos da Formula 1. E estar em área urbana impossibilita expansões e traçados alternativos. Notem que Interlagos tem um dos menores tempos de volta entre os circuitos atuais. Existem problemas de segurança na curva do café devido não ter como aumentar área de escape. As arquibancadas, boxes e estrutura de imprensa deveria ser refeita do zero. Isto é, as modificações exigem tanto dinheiro que sai mais em conta construir um novo autódromo no interior.

Em segundo lugar, as construtoras querem o terreno de Interlagos. O último grande terreno na zona urbana de São Paulo que serve para grande empreendimento de luxo e corporativo. Ao mesmo tempo, servir de desculpa para expulsar os moradores do entorno e reurbanizar toda área para milionários e bilionários. O Doria defendia esses interesses quando era prefeito e mantém a posição como governador. Assim, tirar a Formula 1 decretaria facilitaria o processo de fechamento.

Nesse cenário, o autódromo no Rio de Janeiro ou pista de rua em Florianópolis poderiam ser encaradas como alternativas viáveis. A Liberty pode considerar boas opções e com potencial de fortalecer a imagem da categoria e atrair apoiadores locais públicos e privados.

Em particular, os problemas do Rio de Janeiro e do projeto é que o autódromo de Deodoro não existe. Como eles vão erguer em 7 meses é um mistério. Um projeto desses gira em torno de 18-24 meses. Em seguida, o mistério de quem irá financiar o projeto e não vai recorrer ao dinheiro público. Por fim, Deodoro é zona de milicia e longe da zona sul.

Deêm-se por felizes por ainda terem GP, cá enterraram-se milhões no Estoril e nunca mais houve. Temos mais um autodromo no Algarve, que cumpre todos os requisitos e está homologado para a F1, e népia.

Q1


Q2


Q3






Mais um passeio da Mercedes...

mais uma dobradinha da mercedes, siga para 2020

#bosta

Não acordei para assistir a corrida porque sabia o que aconteceria.

O Rosberg disse no começo do ano de que a Ferrari apostou no carro com baixa pressão aerodinâmica e que vai ter que fazer uma versão B para bater a Mercedes. Dessa forma, a tendência era que a Mercedes dominasse a maioria das corridas no primeiro semestre. É o que está acontecendo.

E digo mais, a Mercedes controla a corrida e segura o ritmo. Eles poupam o carro enquanto mantem uma vantagem segura para o resto. Observem que o Mad Max consegue colocar o carro entre ou na frente dos carros da Ferrari. Voltamos a temporada de 2014.

Ferrari forte nas retas mas nas curvas...

Da para ter uma ideia do que deve acontecer em Mônaco já que o setor 3 de Barcelona se aproxima dos tipos de curvas de Mônaco.

RESPECT