Evaluaciones practicadas esta semana concluyen que Venezuela sólo cuenta con reservas para atender tres meses de sus importaciones. En contraste, según un reciente documento del FMI, países vecinos muestran mayor capacidad para enfrentar sus compras externas: Brasil posee reservas para cubrir 13 meses. Argentina, Uruguay y Perú pueden aguantar un año con sus reservas, mientras Colombia y Chile tienen reservas para seis meses de importaciones.
Las finanzas públicas venezolanas están en un punto de alarma. Las versiones más optimistas aseguran que las reservas internacionales líquidas no superarían los US$ 10.000 millones.
rodrigo escreveu:Evaluaciones practicadas esta semana concluyen que Venezuela sólo cuenta con reservas para atender tres meses de sus importaciones. En contraste, según un reciente documento del FMI, países vecinos muestran mayor capacidad para enfrentar sus compras externas: Brasil posee reservas para cubrir 13 meses. Argentina, Uruguay y Perú pueden aguantar un año con sus reservas, mientras Colombia y Chile tienen reservas para seis meses de importaciones.
Las finanzas públicas venezolanas están en un punto de alarma. Las versiones más optimistas aseguran que las reservas internacionales líquidas no superarían los US$ 10.000 millones.
Estamos bem com 13 meses !! Melhor seria ter tudo produzido aqui, sem ter que importar nada !! Ai teríamos a eternidade de meses que o destino nos reservaria !!
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Ter Jun 01, 2010 1:00 am
por henriquecouceiro
Não se precisa produzir tudo para termos reservas que nos guardem para sempre. Basta exportarmos bens de alto valor agregado e importarmos matéria-prima para produzirmos estes bens.
Infelizmente fazemos o oposto hoje. Uma coisa reconheço que nosso Presidente possui sempre razão, toda vez que puxa a orelha do Agneli e pede para pararmos de exportar minério para enviar Aço, mesma coisa com a Petrobrás e o Pré-sal quando pede para não exportarmos o óleo Cru e sim produtos refinados.
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Ter Jun 01, 2010 2:27 pm
por Túlio
Santos bota a su jefe de campaña y contrata a Chávez
Ante el acelerado e inesperado crecimiento de la candidatura del ex alcalde de Bogotá, Antanas Mockus, el candidato Presidencial Colombiano Juan Manuel Santos tomó una arriesgada movida política: anunció el despido de su anterior jefe de campaña y la contratación del Presidente Hugo Chávez para que asuma ese cargo. “El Presidente Chávez es un gran estratega y tiene mucha experiencia, así como ayudó al presidente Uribe para su reelección, ahora me ayudará a mi” comentó Santos.
Santos recibió un gran apoyo por parte de su partido en esta decisión: “el presidente Chávez es definitivamente la mejor elección para el cargo pues cada vez que toca el tema de Colombia de alguna forma termina beneficiándose la derecha” comentó emocionado uno de los voluntarios del comando de campaña. Esta decisión fue recibida con entusiasmo por la prensa colombiana el día de ayer: “Santos y Chávez: lo mejor que ha sucedido en Colombia desde Andrés Carnes de Res” titulaba un conocido medio en Medellín. “Higuita se mantiene en el 0,7% de intención de voto en Colombia” encabezaba otro medio en Bogotá, “Uish, que bacano que los venecos se burlen de nuestros modismos, no sea marica” rezaba un medio de Barranquilla.
Estamos esperando ahora la reacción de las FARC que, según fuentes extraoficiales, podrían protestar este acuerdo ya que el presidente Chávez estaría incurriendo en un conflicto de intereses. Según ellos Chávez sería el jefe freelance de Relaciones Públicas de este organismo, y trabajar para los dos bandos podría comprometer su profesionalismo y entereza.
Putz! Só falta a Colômbia virar chavista também.....
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Ter Jun 01, 2010 3:10 pm
por Bolovo
Ah, daí seria muito pro nosso saco. Nesse caso, o Brasil deveria pedir emancipação do continente americano!
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Ter Jun 01, 2010 3:23 pm
por guilhermecn
Bolovo escreveu:Ah, daí seria muito pro nosso saco. Nesse caso, o Brasil deveria pedir emancipação do continente americano!
Ou então expulsar os chavinistas do continente e manda-los para Cuba
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Ter Jun 01, 2010 5:26 pm
por rodrigo
“El Presidente Chávez es un gran estratega y tiene mucha experiencia, así como ayudó al presidente Uribe para su reelección, ahora me ayudará a mi”
Lá as consequências são mais diretas, mas a candidata de Chavez aqui está toda toda.
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Ter Jun 01, 2010 5:45 pm
por Túlio
Detalhe INSIGNIFICANTE: quando a PDVSA entrou em greve e botou os bovinos em xeque, quem socorreu foi o Brasil. Peraí, SACANAGEM do Lula, POWS!!!
Calma, tigrada, foi o FFHH, aquele neoliberal...
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Ter Jun 01, 2010 6:02 pm
por Viktor Reznov
EDIT: Que diabos?
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Ter Jun 01, 2010 6:11 pm
por Túlio
Não se fazem mais COMUNAZZZ como antigamente...
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Ter Jun 08, 2010 8:44 am
por wagnerm25
Chávez fala com Hitler ao telefone.
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Ter Jun 08, 2010 2:24 pm
por Francoorp
Tem somente uma pequena diferença de datas...
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Seg Jun 14, 2010 1:06 pm
por Edu Lopes
Chávez sugere mudar nome da PDVSA para Petróleos Socialista
CARACAS (Reuters) - O presidente Hugo Chávez propôs no domingo mudar o nome de uma das maiores companhias de petróleo do mundo e uma das maiores fornecedoras de petróleo bruto aos Estados Unidos, a estatal venezuelana PDVSA, para Petróleos da Venezuela Socialista.
Durante seus 11 anos no cargo, Chávez acrescentou uma estrela à bandeira da Venezuela, criou um novo fuso horário com meia hora de diferença de seus vizinhos e até renomeou o país - agora chamado de República Bolivariana da Venezuela.
O presidente colocou diversos setores da economia sob controle governamental, desde projetos multibilionários de petróleo a redes de supermercado e torradores de café.
O líder, frequentemente acusado pelos críticos de criar um culto à sua personalidade, se absteve de colocar seu próprio nome nas ruas ou em obras públicas. Mas muitas companhias que foram tomadas pelo seu impulso de nacionalização agora assumiram nomes ligados à sua política de esquerda ou ao herói da independência latino-americana Simón Bolívar.
"Esse país começou a ser governado pelo povo, pela classe trabalhadora, e essa é uma ferramenta da classe trabalhadora", disse Chávez em seu programa semanal de TV.
"A nova pátria, a nova PDVSA, a Petróleos da Venezuela Socialista", disse ele, transmitindo da unidade de refinação controlada pela ConocoPhillips antes de sua nacionalização em 2007.
A PDVSA é a quarta maior empresa petrolífera do mundo, segundo uma pesquisa anual da publicação Petroleum Intelligence Weekly. É a maior exportadora de petróleo da América do Sul e fornecedora chave de petróleo bruto aos Estados Unidos.
Chávez disse ter pedido um estudo para ver se o nome poderia ser mudado.
Não há país mais democrático que a Venezuela, diz Chávez
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, defende em entrevista o sistema político de seu país, e afirma que "não há país mais democrático que a Venezuela", apesar das críticas que recebe de pessoas que asseguram que construiu uma ditadura.
Em umas declarações divulgadas nesta terça-feira pelos canais britânicos BBC World News e BBC Mundo, Chávez aborda um amplo leque de temas, desde suas relações com Irã e EUA, até a independência do Poder Judiciário, defendendo com veemência seu modelo.
"Aqui não há ditadura. Eu fui eleito três vezes. E quando os ricos me tiraram por um golpe de Estado, o povo voltou a me trazer. Sou um democrata. Tenho a legitimidade que me foi dada pela maioria do povo. O socialismo democrático", afirma, quando pergunta se a Venezuela tem uma democracia autêntica.
Chávez assegura que há independência judicial e argumenta que o encarceramento de María Afiuini, ex-juíza que está presa por libertar um homem que Chávez considerava corrupto, é "um caso onde atuou um poder absolutamente autônomo, um Poder Judiciário que condenou uma ex-magistrada".
"Aqui há ex-ministros em prisão condenados por corrupção, há funcionários condenados por corrupção em prisão, há grandes empresários em prisão condenados por corrupção. Aqui há uma luta contra a corrupção e poderes que estão funcionando e que nunca antes funcionaram como hoje", garante.