Fórum Defesa Brasil

é e o "Mahmoud" amigão do Chavito ta vindo ai né!!!!mes que vem!!!

U-27 escreveu:ainda acho que cursos de filosofia e ciencias sociais deviam ser proibidos em universidades publicas

Eu concordo plenamente.

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu nesta quinta-feira, 5, nos km 325 da BR 262 e km 477 da BR 163 próximo A Campo Grande sete carretas carregadas de cigarros contrabandeados. Os produtos e os respectivos motoristas foram encaminhados à Polícia Federal de Campo Grande. As investigações continuam, mas há a suspeita de que a carga saiu do Paraguai e seguiria para os grandes centros dos estados de Minas Gerais e São Paulo. O número de pacotes de cigarros será divulgado após a contagem que poderá ser concluída daqui a uma semana na Receita Federal. Estima-se a quantia de 2.100 caixas. Essa é a maior apreensão dessa natureza realizada pela PRF no estado.

FenaPRF com Núcleo de Comunicação Social

Governo Lula quer dar poder de polícia às Forças Armadas
Projeto prevê que Exército, Marinha e Aeronáutica possam revistar pessoas e fazer prisões em operações na fronteira

Tânia Monteiro, BRASÍLIA

As Forças Armadas deverão ganhar mais poder de polícia e proteção legal para realizar operações típicas de manutenção e garantia da lei e da ordem. Essas mudanças fazem parte da proposta de novo texto para a Lei Complementar 97 - a que o Estado teve acesso. Em operações de vigilância na fronteira e demais ações ordenadas pelos poderes constituídos, Exército, Marinha e Aeronáutica podem revistar pessoas, veículos e instalações e fazer prisões em flagrante delito.

O projeto de lei - em fase final de formatação na Casa Civil, após aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do parecer favorável do Ministério da Justiça e da Advocacia-Geral da União - fortalece de maneira explícita o cargo de ministro da Defesa. Ele passa a ter comando operacional sobre as três Forças, que ficam efetivamente subordinadas ao poder civil. Na prática, o texto acaba com a concentração de poder nos comandos.

A proposta, que respalda a Estratégia Nacional de Defesa e deve ser enviada ao Congresso ainda neste mês, também enfrenta uma antiga reclamação dos militares, quando são convocados para atuar em ações repressivas, como a subida de morros ou trabalhos de proteção social na época das eleições.

Agora fica claro que a tropa, nessas ações, desempenhará "atividades militares". Diante de eventuais incidentes, seus integrantes serão julgados por tribunais militares, e não pela Justiça comum, como ocorre hoje.

Alguns soldados, que fizeram vigilância nas favelas e participaram em 1994 e1995 das Operações Rio I e Rio II, respondem até hoje a processos na Justiça comum, quando estavam sob ordens do Exército. Sem proteção legal, são obrigados a pagar seus próprios advogados nos tribunais civis. Os soldados que estão no Haiti, na Missão de Paz das Nações Unidas (Minustah), são protegidos por legislação especial: fazem trabalho de polícia, mas na condição de militares.

Marinha e Aeronáutica ganham o poder de polícia que, hoje, só o Exército tem nas operações de repressão e prevenção nas fronteiras. Esse poder, que tinha vínculo só com ações de fronteira seca, passa a valer também no mar e nos rios jurisdicionais.

Para a Aeronáutica, um direito novo e específico: com base na chamada Lei do Abate, caças e aviões de interceptação da Força - que já têm o poder de controlar e perseguir o chamado tráfego aéreo ilícito, obrigando uma aeronave a fazer pouso forçado - poderão prender pilotos, tripulantes e passageiros em flagrante e entregá-los às autoridades judiciárias.

A proposta pretende evitar situações como a da semana passada. Um pequeno avião carregado com 150 quilos de cocaína foi interceptado e obrigado, após ser alvejado com dois tiros de abate, a pousar em uma fazenda de Cristalina (GO), a 140 quilômetros de Brasília. Até avisar e mobilizar a Polícia Federal, a Aeronáutica, que não tem poder de prisão, deu tempo para os tripulantes fugirem.

PODER CIVIL

A legislação, que trata da doutrina, organização, preparo e emprego dos militares, reforça a subordinação do poder militar ao poder civil eleito com a criação do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. Será instância no mesmo nível hierárquico dos comandos do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

O projeto de novo marco legal diz que a nomeação dos comandantes será feita pelo presidente da República, "por indicação" do Ministro da Defesa, e não mais apenas "ouvindo" o ministro. No emprego das Forças Armadas, a subordinação continua sendo ao presidente da República, mas por intermédio do ministro da Defesa. Hoje a subordinação não passa pelo ministério.

"A mais importante mudança é a subordinação operacional das três Forças ao Ministério da Defesa", avaliou o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da Frente Parlamentar de Defesa Nacional. Embora, na prática, a postura do ministro Nelson Jobim já tenha mudado o funcionamento hierárquico e operacional das Forças, legalmente, lembrou Jungmann, seu posto poderia ser encarado como o de uma "rainha da Inglaterra".





Gilmar Mendes apoia poder de polícia às Forças Armadas
Projeto de Lei fortalece o cargo de ministro da Defesa, que assume o comando operacional militar
RIO DE JANEIRO - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, disse nesta sexta-feira que considera uma boa iniciativa o projeto de lei complementar 97, que prevê dar mais poder de polícia às Forças Armadas. "O Brasil tem que deixar de tratar este tema de forma compartimentada. Há uma crise na área de segurança pública. A droga vem de fora. Há um grande problema nas fronteiras. As Forças Armadas têm condições de monitorá-las. Por que não há algum tipo de integração?", questionou.

As declarações foram feitas pouco antes da cerimônia de encerramento do IV Mutirão Carcerário do Rio de Janeiro, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na zona oeste da cidade.

O projeto de lei - em fase final de formatação na Casa Civil, após aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do parecer favorável do Ministério da Justiça e da Advocacia-Geral da União (AGU) - fortalece de maneira explícita o cargo de ministro da Defesa. Ele passa a ter comando operacional sobre as três Forças, que ficam efetivamente subordinadas ao poder civil.

E se o exército trocar tiros com os meliantes, e acabar acertando um civil?

Não creio que isso irá acontecer mas se colocarem as FAs nas ruas para combater o crime, juntamente com a polícia, lá se vai sua popularidade!

henriquejr escreveu:Não creio que isso irá acontecer mas se colocarem as FAs nas ruas para combater o crime, juntamente com a polícia, lá se vai sua popularidade!

Tava discutindo justamente isso com um amigo hoje.

Há uns tempos atrás, divulgaram uma pesquisa onde as FAs estavam no topo do rank de confiança do brasileiros, polícia lá em baixo. Um dos motivos é que as polícias fazem o trabalho sujo, enquanto as FAs prestam socorro a acidentados, vítimas de catástrofes...

Sou a favor de maior poder nas fronteiras, mas dentro do Brasil sou terminantemente contra.

Sou contra as forças armadas manterem papel de polícia, isso é desculpa pra não investir na polícia federal e as estaduais.

exato kratos...

deviamos é investir mais nas policias

U-27 escreveu:ainda acho que cursos de filosofia e ciencias sociais deviam ser proibidos em universidades publicas

porque? motivos?

Bolovo escreveu:

U-27 escreveu:ainda acho que cursos de filosofia e ciencias sociais deviam ser proibidos em universidades publicas

porque? motivos?

Porque só geram defensores de criminosos, idólatras de ditadores de esquerda e pessoas que trabalham ativamente (ou não) pela dilapidação da democracia de seu país por vias anárquicas. Raramente sai coisa que presta desses cursos de filosofias e ciências sociais, normalmente são produzidos aqueles sociólogos que só falam merda na área de segurança pública e defesa nacional.

Kratos escreveu:

Bolovo escreveu: porque? motivos?

Porque só geram defensores de criminosos, idólatras de ditadores de esquerda e pessoas que trabalham ativamente (ou não) pela dilapidação da democracia de seu país por vias anárquicas. Raramente sai coisa que presta desses cursos de filosofias e ciências sociais, normalmente são produzidos aqueles sociólogos que só falam merda na área de segurança pública e defesa nacional.

Mas isso tem em todo lugar. E não são todos assim. Eu estudo numa faculdade dessas e garanto que minoria é doida desse jeito.

Bolovo escreveu: Mas isso tem em todo lugar. E não são todos assim. Eu estudo numa faculdade dessas e garanto que minoria é doida desse jeito.

Mas são os que ganham voz. Os outros calam-se, a minoria estridente é sempre mais notada. E tem o fato de que a Globo, emissora de TV com maior alcance no páis, é propagadora dessas idéias liberais de esquerda.

Caraca! Globo liberal de esquerda foi foda! Nunca pensei que ouviria isso!

Mas sobre o mérito da questão, pois é, alguém se lembra do "trabalhador" (acho que era um professor) que furou um bloqueio do EB com o carro, quase atropelou o comandante (se não me engano era um Tenente) e levou um tiro na nuca de um soldado (com uma mira excelente diga-se de passagem)? Todo mundo ficou se queixando do cara ter sido morto, mas ninguém nem sequer tocou no fato de ele ter furado o bloqueio com o carro!

O EB vive uma situação do tipo por ano, até menos, já as PMs vivem isso diariamente. Eu lembro o que um comandante que eu tive quando era Cadete do Corpo de Bombeiros me disse, ele tinha formação PM e falou assim: Quando eu era PM eu podia fazer o trabalho mais perfeito do mundo, mas ainda estaria prendendo (ele usou prendendo, mas poderia ser matando, atirando, etc) o filho de alguém, irmão de alguém, amigo de alguém... Já no Corpo de Bombeiros não, a gente pode chegar tocando o foda-se, usar 5000 litros de água pra acabar com um incêndio minúsculo, destruir os quadros valiosíssimos de uma mansão que ainda vamos sair do local como heróis! Isso pra exemplificar como o trabalho de PM era difícil. O mesmo vale pro EB... Vai ser só começar as mortes, os erros que sempre vão aparecer, e a opinião pública vai cair de pau, e aí é adeus popularidade e o povo querendo tirar o EB das ruas.

E um detalhe prático, eu, particularmente, acho que um oficial de AMAN não tem tato pra lidar com o povo nas ruas de forma permanente, é sério! Olhem só, APM (MG), Barro Branco, e todas as outras academias das PMs colocam seus Cadetes nas ruas direto, já no primeiro ano o Cadete aprende a lidar com o povão... E a AMAN, com o cara que fica trancafiado lá dentro quatro anos? Muitas vezes escutando de oficiais superiores que faculdade é lugar de drogado-bixa-baderneiro? E é sério, eu ouvi isso na EsPCEx em uma apresentação com todo o CA presente!

Claro, é ÓBVIO que se mudaria aos poucos a formação, haveriam treinamentos pras tropas envolvidas nessas atividades, mas no final ainda haveria esse problema da falta de tato no trato com o civil! Agora, se esse poder de polícia for usado com sabedoria, pra patrulhas de fronteiras no meio do mato, ou então naqueles campões abertos do centro-oeste e sul, postos de controle nas estradas principais complementando a PRF e a PF e nas estradas secundárias tapando os buracos... Bom, aí eu até concordo, mas colocar o EB no meio dos grandes centros é, na minha opinião, muito perigoso.

Senhores o nosso sistema de segurança publica está defasado e falido, mesmo que a PEC do piso nacional para os policiais estaduais passe, vai melhorar, mas ainda vai faltar muito para realmente podemos diminuirmos a criminalidade, lembrem-se que se fosse só salario e material Brasilia seria um paraiso sem crimes e não é bem assim .
Quanto a Forças Armados com poder de policia, só uma questão se já é dificil monitorar e combater a corrupção dentro do DPF que é a instituição mais bem paga e estruturada e que mais corta na propria carne , imagina com um bando de recrutas ganhado um salario minimo dando sopa na favela para os poder financeiro do trafico.

Sei que o que mais pesa para nós policiais e o salario, mas temos que ter uma visão mais ampla da situação, temos que brigar por um estrutura mais moderna e eficais de segurança publica, que de mais atribuições e responsabilidade para todos os policiais e não para uma minoria, do contrario esse piso logo vai ficar defasado e não teram justificativas plausivas para reajustarem.

Lembrem que para o MOG o que justifica salario são os niveis (medio e superior) e a atribuições.