Tyler escreveu:Túlio escreveu:Ué, vai que cola. Ainda mais se intercalarmos ataques FAKE com outros REAIS...
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Mega Trolling Level Achieved...
Seria bem interessante mesmo para testar e confundir
Com o tamanho do Brasil, algumas dezenas de S-300 ou Patriots não seriam obrigatórios?
Pois é, tem umas idéias que a princípio parecem meio idiotas mas notes bem, cupincha, Israel usou de expediente semelhante, os EUA idem (claro que com finalidade diversa, no caso era forçar o inimigo a ligar seus radares de Defesa Aérea de modo a estes poderem ser localizados e atacados).
Apenas inverti o conceito, aproveitando um outro mais recente dos EUA: pouco antes da última guerra com o Iraque, mandavam UCAVs Predator ao espaço aéreo Iraquiano para atrair seus caças para a 'no fly zone', onde poderiam ser legitimamente abatidos pelos caças da USAF/USN. Isso ocasionou, como já mencionado por mim no tópico do VANT ARMADO, o primeiro combate entre um caça tripulado (um MiG-25) e um UCAV. A tática era aparecer e, detectada a aproximação do caça pelo AWACS, dar no pé e deixar por conta dos seus próprios caçadores. Por alguma razão o 'piloto' do UCAV - que estava armado com quatro Stingers versão AAM - rumou direto para o MiG e disparou quase ao mesmo tempo, frente a frente. Aparentemente a esteira do AAM inimigo confundiu o Stinger, que se perdeu, enquanto o Predator foi abatido.
O que se extrai daí? Que o problema da identificação visual de alvos é grande. O MiG estava em missão de interceptação e a cumpriu, na crença de estar atacando um CAÇA que o atacava. Se fosse uma avião de ataque carregado, como teria reagido à aproximação de uma aeronave hostil, sabendo que está ali, que ruma em sua direção mas não sabendo o que é, talvez um interceptador? Mission Kill! Alija as armas e dá no pé.
Daí vão dizer: tá, isso vai funcionar uma vez, e depois? Bueno, por isso sugeri intercalar, às vezes caças, às vezes drones. QUEM vai pagar para ver?
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