União Europeia

[knigh7]

Agora o trabalhador europeu vai ter de competir mais ainda com a mão de obra semi-servil chinesa:

Obs: "A China se compromete a aumentar a transparência sobre os subídios (...)"

Faz mais de 20 anos que eu leio isso...

[Penguin]

Agora o trabalhador europeu vai ter de competir mais ainda com a mão de obra semi-servil chinesa:

Obs: "A China se compromete a aumentar a transparência sobre os subídios (...)"

Faz mais de 20 anos que eu leio isso...

]

Esse é um artigo do Lourival Santanna.
Esse último paragrafo é irretocável. Pura geopolítica em ação. Países têm interesses antes de mais nada.

[Túlio]

Esse é um artigo do Lourival Santanna.
Esse último paragrafo é irretocável. Pura geopolítica em ação. Países têm interesses antes de mais nada.

Eu seria cauteloso com isso; como falou o @knigh7, isso vem se desenrolando há décadas mas nunca se vê grandes resultados. Enquanto a UE vive fazendo acordos com os chinas, seus integrantes vivem impondo-lhes barreiras, e não é com um canetaço que vão parar. Talvez um pouco menos de wishful thinking e um pouco mais de Real World te fizessem bem, honolável senhol Penguino.

Quarta-feira vamos ver: espero que não ocorra (acho difícil alguém sustentar que o Zé Topete foi um bom POTUS) mas não seria novidade que ganhasse no tapetão (o Gore que o diga, pois ganhou na urna e não levou). Por mais que neguem, tem um balaio de nego se borrando com o "See you in Washington, DC, on January 6th. Don’t miss it", ou não estaria chovendo tanta acusação no hôme, afinal, ele PERDEU a eleição, num tem mais volta, certo? Quem chuta cachorro morto?

De qualquer modo, não me parece "pura geopolítica em ação" quando se está a encurralar uma superpotência de alcance global (inclusive financeiro) e armada até os dentes como os EUA; mas e o Brasil, que supostamente deveria estar "jogando o jogo"? A coisa tá tão FEIA pro nosso lado que a OCDE vem aqui pedir conselho sobre como retomar a Economia, em vez de ir à UE ou mesmo à China. No mínimo curioso, tanto quanto que a banca do UK ia quebrar com o Brexit, quando o que vemos é que a maioria dos grandes bancos continua na City, onde sempre estiveram, e sem pressa nenhuma de se mudar para o Velho Continente.

Fazer acordos em situações altamente voláteis não é "jogar o jogo" nem "Geopolítica em ação", é apenas apostar em cassino. E a Casa sempre ganha...

[gabriel219]

A coisa tá tão FEIA pro nosso lado que a OCDE vem aqui pedir conselho sobre como retomar a Economia, em vez de ir à UE ou mesmo à China. No mínimo curioso, tanto quanto que a banca do UK ia quebrar com o Brexit, quando o que vemos é que a maioria dos grandes bancos continua na City, onde sempre estiveram, e sem pressa nenhuma de se mudar para o Velho Continente.

Fazer acordos em situações altamente voláteis não é "jogar o jogo" nem "Geopolítica em ação", é apenas apostar em cassino. E a Casa sempre ganha...

Não sei como concordar mais ou qual frase eu mais concordo, mas é exatamente por ai.

Aliás a França, um dia, terá que explicar e responder perguntas sobre seus negócios escusos com os Chineses, especialmente em Wuhan.

[Penguin]

Esse é um artigo do Lourival Santanna.
Esse último paragrafo é irretocável. Pura geopolítica em ação. Países têm interesses antes de mais nada.

Eu seria cauteloso com isso; como falou o @knigh7, isso vem se desenrolando há décadas mas nunca se vê grandes resultados. Enquanto a UE vive fazendo acordos com os chinas, seus integrantes vivem impondo-lhes barreiras, e não é com um canetaço que vão parar. Talvez um pouco menos de wishful thinking e um pouco mais de Real World te fizessem bem, honolável senhol Penguino.

Quarta-feira vamos ver: espero que não ocorra (acho difícil alguém sustentar que o Zé Topete foi um bom POTUS) mas não seria novidade que ganhasse no tapetão (o Gore que o diga, pois ganhou na urna e não levou). Por mais que neguem, tem um balaio de nego se borrando com o "See you in Washington, DC, on January 6th. Don’t miss it", ou não estaria chovendo tanta acusação no hôme, afinal, ele PERDEU a eleição, num tem mais volta, certo? Quem chuta cachorro morto?

De qualquer modo, não me parece "pura geopolítica em ação" quando se está a encurralar uma superpotência de alcance global (inclusive financeiro) e armada até os dentes como os EUA; mas e o Brasil, que supostamente deveria estar "jogando o jogo"? A coisa tá tão FEIA pro nosso lado que a OCDE vem aqui pedir conselho sobre como retomar a Economia, em vez de ir à UE ou mesmo à China. No mínimo curioso, tanto quanto que a banca do UK ia quebrar com o Brexit, quando o que vemos é que a maioria dos grandes bancos continua na City, onde sempre estiveram, e sem pressa nenhuma de se mudar para o Velho Continente.

Fazer acordos em situações altamente voláteis não é "jogar o jogo" nem "Geopolítica em ação", é apenas apostar em cassino. E a Casa sempre ganha...

Isso que a UE e a China negociaram não é um Acordo de Livre Comércio. É um acordo que facilita negócios entre ambos. Isso coloca alguma pressão nos EUA.
Algo mais complicado aconteceu no Pacífico com o acordo comercial entre aliados militares dos EUA (dentre outros) e a China por puro descaso e falta de visão estratégica de Trump (quando pulou fora de um acordo deixado pronto por Obama para Trump apenas assinar).

Os EUA de Trump, mesmo com todo blah, blah, blah nas redes sociais, também assinou mais um acordo econômico e de comércio com a China:
https://ustr.gov/countries-regions/chin ... ement/text
https://ustr.gov/sites/default/files/fi ... a_Text.pdf
Isso foi no começo do ano passado.

A realidade é que os países costumam fazer acordos o tempo todo. É assim que formalizam as suas relações e defendem os seus interesses.

[Túlio]

Algo mais complicado aconteceu no Pacífico com o acordo comercial entre aliados militares dos EUA (dentre outros) e a China por puro descaso e falta de visão estratégica de Trump

Se te referes à ASEAN, me permitas lembrar que fui, até onde sei, O PRIMEIRO a postar a respeito aqui no DB, e é apenas UMA das razões pelas quais desafio quem quer que seja a dizer e demonstrar que o Zé Topete foi um bom POTUS (ou seja, preservar seus interesses - EUA - no mundo). Mesmo assim a jogada não foi bem executada pelo Xing Ling & cupinchas, ou Japão e Austrália não estariam à beira de um acordo estritamente MILITAR que provavelmente envolverá o UK, agora livre dos grilhões da UE mas mantendo seu acesso à OTAN. E o alvo, naturalmente, é A CHINA!

Esperemos que o (tomara!) futuro POTUS Biden tenha sabedoria para consertar tantos erros e trazer de volta aliados importantes que já faz um bom tempo olham de esguelha para seu País. E conseguir isso não vai ser fácil, com a Lame$tream que tanto o apoia hoje pronta para exigir-lhe a cabeça amanhã.

[Penguin]

Algo mais complicado aconteceu no Pacífico com o acordo comercial entre aliados militares dos EUA (dentre outros) e a China por puro descaso e falta de visão estratégica de Trump

Se te referes à ASEAN, me permitas lembrar que fui, até onde sei, O PRIMEIRO a postar a respeito aqui no DB, e é apenas UMA das razões pelas quais desafio quem quer que seja a dizer e demonstrar que o Zé Topete foi um bom POTUS (ou seja, preservar seus interesses - EUA - no mundo). Mesmo assim a jogada não foi bem executada pelo Xing Ling & cupinchas, ou Japão e Austrália não estariam à beira de um acordo estritamente MILITAR que provavelmente envolverá o UK, agora livre dos grilhões da UE mas mantendo seu acesso à OTAN. E o alvo, naturalmente, é A CHINA!

Esperemos que o (tomara!) futuro POTUS Biden tenha sabedoria para consertar tantos erros e trazer de volta aliados importantes que já faz um bom tempo olham de esguelha para seu País. E conseguir isso não vai ser fácil, com a Lame$tream que tanto o apoia hoje pronta para exigir-lhe a cabeça amanhã.

Há 2 aspectos nessa história com a China.
1) Econômico e comercial.
2) Militar.

Mesmo que o 1) avance positivamente para todos os envolvidos, esse países consideram a China uma potencial ameaça, e assim o 2) tende a tomar um rumo diferente.
Isso não é novidade.
A grande questão é como as coisas se comportarão no longo prazo.

[prometheus]

Esse é um artigo do Lourival Santanna.
Esse último paragrafo é irretocável. Pura geopolítica em ação. Países têm interesses antes de mais nada.

Eu seria cauteloso com isso; como falou o @knigh7, isso vem se desenrolando há décadas mas nunca se vê grandes resultados. Enquanto a UE vive fazendo acordos com os chinas, seus integrantes vivem impondo-lhes barreiras, e não é com um canetaço que vão parar. Talvez um pouco menos de wishful thinking e um pouco mais de Real World te fizessem bem, honolável senhol Penguino.

Quarta-feira vamos ver: espero que não ocorra (acho difícil alguém sustentar que o Zé Topete foi um bom POTUS) mas não seria novidade que ganhasse no tapetão (o Gore que o diga, pois ganhou na urna e não levou). Por mais que neguem, tem um balaio de nego se borrando com o "See you in Washington, DC, on January 6th. Don’t miss it", ou não estaria chovendo tanta acusação no hôme, afinal, ele PERDEU a eleição, num tem mais volta, certo? Quem chuta cachorro morto?

De qualquer modo, não me parece "pura geopolítica em ação" quando se está a encurralar uma superpotência de alcance global (inclusive financeiro) e armada até os dentes como os EUA; mas e o Brasil, que supostamente deveria estar "jogando o jogo"? A coisa tá tão FEIA pro nosso lado que a OCDE vem aqui pedir conselho sobre como retomar a Economia, em vez de ir à UE ou mesmo à China. No mínimo curioso, tanto quanto que a banca do UK ia quebrar com o Brexit, quando o que vemos é que a maioria dos grandes bancos continua na City, onde sempre estiveram, e sem pressa nenhuma de se mudar para o Velho Continente.

Fazer acordos em situações altamente voláteis não é "jogar o jogo" nem "Geopolítica em ação", é apenas apostar em cassino. E a Casa sempre ganha...

Isso aí da UE c a China é piada... Vai fazer diferença nenhuma, e a UE vai ceder cada vez mais por necessidade... Vc percebe que até o tom é diferente, chega a ser engraçado.. kkkkkk A china não negocia sem saber de antemão onde quer chegar, e pouco se importam c parceiros europeus (ou não)... Eles já tem o "contrato de adesão" pronto, por assim dizer, ainda que não pareça...

E a gente tb faz isso, só não queremos mostrar, aí usamos ideologias e baboseiras no meio do caminho... Assim como europeus usam cartilha ideológica da ONU, acordos de empréstimos e "investidores" p jogar... jogar só nas palavras..... como todos os demais paises, isso é tão banal... e simples... Mas é assim que funciona geopolítica real... Não necessariamente c discursos bonitinho, pq sendo bonito ou n, são as ações (acordos e movimentos) que decidem a coisa.

[Penguin]

Interessante artigo...



Irish troops from the European Union Force in Gos Beida, Chad, June 2008
The EU Is the Military Ally the United States Needs
Take the Pressure Off of NATO States and Embrace the Union’s Defense
By Max Bergmann
January 6, 2021
https://www.foreignaffairs.com/articles ... tter_posts

[P44]

Voltando à Escócia, eles bem podem espernear e fazer juras de amor eterno à UE, mas mesmo que um dia hipoteticamente declarassem a independência tal nunca seria reconhecida pela Espanha, que vetaria sempre uma eventual entrada deles.

[knigh7]

Algo mais complicado aconteceu no Pacífico com o acordo comercial entre aliados militares dos EUA (dentre outros) e a China por puro descaso e falta de visão estratégica de Trump

Se te referes à ASEAN, me permitas lembrar que fui, até onde sei, O PRIMEIRO a postar a respeito aqui no DB, e é apenas UMA das razões pelas quais desafio quem quer que seja a dizer e demonstrar que o Zé Topete foi um bom POTUS (ou seja, preservar seus interesses - EUA - no mundo). Mesmo assim a jogada não foi bem executada pelo Xing Ling & cupinchas, ou Japão e Austrália não estariam à beira de um acordo estritamente MILITAR que provavelmente envolverá o UK, agora livre dos grilhões da UE mas mantendo seu acesso à OTAN. E o alvo, naturalmente, é A CHINA!

Esperemos que o (tomara!) futuro POTUS Biden tenha sabedoria para consertar tantos erros e trazer de volta aliados importantes que já faz um bom tempo olham de esguelha para seu País. E conseguir isso não vai ser fácil, com a Lame$tream que tanto o apoia hoje pronta para exigir-lhe a cabeça amanhã.

Mas nem o Obama, nem o George W. Bush, nem o Clinton, nem o George pai preservaram os interesses americanos diante da China tão pouco se juntaram aos europeus em detrimento chinês.

Foram grupos poderosos de empresas americanas que pressionavam o Governo americano a ser frouxo com os chineses, além da conivência da mídia mainstream a não denunciar a situação. A mídia e os economistas delas justificavam que os EUA não deveriam conter o tremendo déficit comercial que tinha com os chineses porque eles compravam papéis do Tesouro Americano. Ora, país que tem rating AAA não depende de outro país para fiannciar as duas dívidas. Sempre haverá interessados e sempre em momentos de crises os investidores correm para os triplos A.

Foi o Trump, através de duras negociações que conseguiu arrancar da China,que conseguiu um acordo comercial que ela deveria importar USD 200 bilhões de dólares deles ao logo de 2 anos. Produtos agrícolas representam apenas USD 23 bilhões. Quase metade são de manufaturados, produtos das indústrias americanas. Isso nunca aconteceu.

Esse tratado entre a UE e a China tem uma grande probabilidade dos europeus saírem perdendo. Isso porque o Partido Comunista Chinês é muito forte e a CHINA NÃO É NEM NUNCA FOI UMA ECONOMIA DE MERCADO.

A forte concentração do poder no Comitê do Politiburo (sim, ela ainda tem essa estrutura comunista), os tentáculos do regime chinês na sociedade (até os sindicatos são controlados pelo PC Chinês) faz a economia dela ser parecida com a fascista.

P. S. Nunca, mas nunca, se esquecer do que o Yuri Bezmenov, ex-membro da KGB disse numa das palestras nos anos 80, cujo vídeo eu coloquei recentemente no tópico da Rússia: apenas 15% do orçamento de operações da KGB eram para espionagem. O resto era gasto para defender os interesses da União Soviética dentro dos países, como angariar apoio oferecendo dinheiro, fomentar divisões dentro da sociedade para enfraquecer os países adversários, incutir as ideias que os favoreciam dentro das escolas e dos formadores de opinião e desmoralizar a base da sociedade.
E a China tem os mesmo métodos, assim como tinham os países comunistas satélites da URSS.

Este é um dos melhores livros sobre a KGB: os arquivos dela, extraídos em 1992 (filmes de espionagem parecem filmes para criança perto da sagacidade e da capacidade de realizações dela):

[Penguin]

Eu seria cauteloso com isso; como falou o @knigh7, isso vem se desenrolando há décadas mas nunca se vê grandes resultados. Enquanto a UE vive fazendo acordos com os chinas, seus integrantes vivem impondo-lhes barreiras, e não é com um canetaço que vão parar. Talvez um pouco menos de wishful thinking e um pouco mais de Real World te fizessem bem, honolável senhol Penguino.

Quarta-feira vamos ver: espero que não ocorra (acho difícil alguém sustentar que o Zé Topete foi um bom POTUS) mas não seria novidade que ganhasse no tapetão (o Gore que o diga, pois ganhou na urna e não levou). Por mais que neguem, tem um balaio de nego se borrando com o "See you in Washington, DC, on January 6th. Don’t miss it", ou não estaria chovendo tanta acusação no hôme, afinal, ele PERDEU a eleição, num tem mais volta, certo? Quem chuta cachorro morto?

De qualquer modo, não me parece "pura geopolítica em ação" quando se está a encurralar uma superpotência de alcance global (inclusive financeiro) e armada até os dentes como os EUA; mas e o Brasil, que supostamente deveria estar "jogando o jogo"? A coisa tá tão FEIA pro nosso lado que a OCDE vem aqui pedir conselho sobre como retomar a Economia, em vez de ir à UE ou mesmo à China. No mínimo curioso, tanto quanto que a banca do UK ia quebrar com o Brexit, quando o que vemos é que a maioria dos grandes bancos continua na City, onde sempre estiveram, e sem pressa nenhuma de se mudar para o Velho Continente.

Fazer acordos em situações altamente voláteis não é "jogar o jogo" nem "Geopolítica em ação", é apenas apostar em cassino. E a Casa sempre ganha...

Isso aí da UE c a China é piada... Vai fazer diferença nenhuma, e a UE vai ceder cada vez mais por necessidade... Vc percebe que até o tom é diferente, chega a ser engraçado.. kkkkkk A china não negocia sem saber de antemão onde quer chegar, e pouco se importam c parceiros europeus (ou não)... Eles já tem o "contrato de adesão" pronto, por assim dizer, ainda que não pareça...

E a gente tb faz isso, só não queremos mostrar, aí usamos ideologias e baboseiras no meio do caminho... Assim como europeus usam cartilha ideológica da ONU, acordos de empréstimos e "investidores" p jogar... jogar só nas palavras..... como todos os demais paises, isso é tão banal... e simples... Mas é assim que funciona geopolítica real... Não necessariamente c discursos bonitinho, pq sendo bonito ou n, são as ações (acordos e movimentos) que decidem a coisa.

A questão é a seguinte...os chineses têm uma estratégica clara para ampliar os seus negócios (e influência) em todas as direções. Qual será o impactos dessas iniciativas ao longo do tempo?

NOVA ROTA DA SEDA



China's 'New Silk Road' brings great promise to eastern Europe
https://www.dw.com/en/chinas-new-silk-r ... a-36271021

Italy joins China's New Silk Road project
https://www.bbc.com/news/world-europe-47679760

Parceria Econômica Regional Abrangente (RCEP, na sigla em inglês)

Depois de uma década em construção, o maior acordo comercial do mundo aconteceu. Líderes asiáticos assinaram no domingo (15/11), em Hanói, o mega-tratado que inclui os dez membros da Associação de Nações do Sudeste Asiático, além de China, Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia.

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-54971949

[Túlio]

Mas nem o Obama, nem o George W. Bush, nem o Clinton, nem o George pai preservaram os interesses americanos diante da China tão pouco se juntaram aos europeus em detrimento chinês.

Atenção ao termo que usei, e foi de propósito: um bom POTUS!

Se eu quisesse dizer Presidente (termo mais genérico, que vale para o mundo todo) teria dito. Acho brabo ver os EUA dos que citaste se retirando de lugares como o OM e deixando brecha para os rivais como na gestão do Zé Topete; agora é que eu quero ver como é que vão fazer para convencer os Russos a tirar suas forças de lá (e da África) e como remover a imensa influência que os chinas arrebanharam na mesma região. P ex, qual deles (Bush sr, Clinton, Bush jr e Obama) teria deixado por isso mesmo quando o Irã tacou uma chuva de mísseis e drones bem no coração petrolífero da Arábia dos Saud, se limitando a, tempos depois, tacar um Hellfire nas guampas do Sean Connery?

Olhes a desproporção, a Arábia levou meses para voltar à capacidade de produção e refino anteriores, já o Irã trocou de TERRORISTA-MOR no mesmo dia! Imagines a cena: tem um sujeito que não vai com a tua cara, vive te ameaçando e, numa noite em que saíste meio NA PINGA do boteco, te pega de surpresa e te enche de porrada; dae passas uns tempos reclamando e, como "represália", bloqueias o cara no Twitter: PUTZ!!! E fica pior: só de raiva, o cara ainda volta e meia passa pela tua casa e taca umas pedradas no telhado. E piora ainda mais: ele anuncia publicamente que, como já tem um FAL, vai agora comprar umas caixas de munição AP. POWS, um DOIDO desses com um FAL carregado? E podes impedir isso mas não fazes nada? Sem contar muitas outras provocações, ficas só tuitando enquanto o cara AGE!

Nas buenas, já foi tarde, até o "Sleepy Joe" deve ter mais cojones...

Foram grupos poderosos de empresas americanas que pressionavam o Governo americano a ser frouxo com os chineses, além da conivência da mídia mainstream a não denunciar a situação. A mídia e os economistas delas justificavam que os EUA não deveriam conter o tremendo déficit comercial que tinha com os chineses porque eles compravam papéis do Tesouro Americano. Ora, país que tem rating AAA não depende de outro país para fiannciar as duas dívidas. Sempre haverá interessados e sempre em momentos de crises os investidores correm para os triplos A.

Me parece que precisaríamos, para entender direito, ir um pouco mais para trás e entrar no período da Guerra Fria: o Nixon (GOP) pensou que entraria para a História como o POTUS que - mais ou menos as palavras dele, se não me engano - "após terminar com o desastroso envolvimento ianque no Vietnã, abriu as portas da China (para os EUA)" e não como entrou, título que arrisca perder para o atual; o Carter (DP), talvez o POTUS mais insosso e fraco da história moderna, começou a abertura DOS EUA para a China, provavelmente porque o Bogeyman Geoeconômico da época era O JAPÃO, que tinha se atrevido até a comprar ícones dos EUA, como o Empire State e a Winchester, além de deter montanhas de Treasuries AAA; mas aí chega o Reagan (GOP), determinado a deixar como legado a derrota do comunismo (significando URSS): conseguiu! Mas havia mais: restaurar o duramente golpeado prestígio dos US Military e aí começou devagar, invadiu a pequena ilha de Granada com enxames de helis e montes de FFEE; tendo funcionado, escalou mais até o fim do seu segundo mandato, tendo invadido o Panamá e mandado seu narcopresidente para uma SUPERMAX nos EUA, além de o sistema da então URSS ter desmoronado completamente e com ele, já pouco depois do seu último mandato, o Muro de Berlim (pelo que também recebeu crédito). Mas foi também o POTUS do Buy American Act (que sempre invejei), desenhado para rebaixar o Japão, então a segunda Economia do mundo. A China se encaixava nos dois eixos, era uma aliada potencial contra a URSS (mesmo sendo mais COMUNAZZZ ainda), da qual era igualmente inimiga, e um contrapeso ao citado Japão que (sou da época) era visto até por nós, aqui nos cafundós do mundo, exatamente do mesmo modo que vemos a China hoje (exceto que os japas eram simpáticos e não ficavam desenvolvendo e tacando vírus nos outros), ou seja, todo mundo acreditava que até o fim daquele século XX o Japão seria a maior Economia do planeta. A longo prazo funcionou, embora diferente das expectativas, como vemos hoje. Mas, mesmo com o escândalo Irã-Contras, provavelmente é o POTUS mais querido dos EUA até hoje.

Mas a recuperação da credibilidade militar foi o alicerce que o sucessor - e aí saímos dos POTUS (não sei se tem plural) da Guerra Fria e entramos nos que citaste - pôde se dar ao luxo de, ante a invasão do ex-amiguinho Iraque ao Kuwait e consequente ameaça (apenas AMEAÇA, e apenas IMPLÍCITA) de fazer o mesmo com o feudo dos Saud, juntou as suas Forças, amealhou os Europeus como capangas e ainda juntou mais uns cavalgadores de camelo da região pra engrossar o caldo da feijoada e então desencadeou o inferno na tchurma do Saddam, que apanhou mais do que boi ladrão. Se não fizesse aquele baita fiasco na presença do PM do Japão, e na frente das câmeras ainda por cima, provavelmente teria sido reeleito. Mas, sendo sucessor de quem era, e tendo sido seu VP, mantinha a visão de manter a supremacia militar absoluta e seguir combatendo o Japão na seara econômica, considerando a China como uma irrelevância (e era, ainda vivia os reflexos da Revolução Cultural e os que tentavam levá-la em direção ao Progresso eram publicamente execrados - um jornal de lá chegou a apodar o então Führer Deng Xiaoping de "incorrigível revisionista e inimigo da revolução" - apenas por implementar algumas medidas de modernização da Economia propostas por antecessores dele) útil, pois podiam comprar lá cada vez mais bugigangas que costumavam vir do Japão. Clinton (DP) recebeu um País militarmente muito forte e novamente orgulhoso de suas FFAA e uma Economia que tentava voltar a ser o que já tinha sido; visando acelerar ainda mais a queda do Japão e seu próprio crescimento econômico, apenas aprofundou - na verdade enfiou o pé na tábua - uma das coisas mais ERRADAS que Reagan e Bush sr já vinham fazendo, que foi a desregulamentação do sistema financeiro (o que está na raiz da Grande Crise de 2007/08). Bush jr, após o "gópi", era praticamente um zé ninguém que, como seu Pai, teria tido um só mandato, se não fosse o véio Binla achar que podia fazer o que fez, se tornar o líder inconteste do terrorismo mundial e se safar. Deu no que deu e o filhoco teve seus dois mandatos, mesmo tendo com isso jogando uma montanha de $$$ no lixo com guerras que não podiam ser ganhas e não mexer em nada no cadente sistema financeiro; mas fica pior, a China tinha finalmente acordado e ninguém notou (ou pareceu notar). Daí veio o Obama, que de saída ganhou um Oscar NOBEL DA PAZ só por ser preto, e torrou mais uns USD trilhões para salvar os podres de ricos das cagadas que tinham feito (os famigerados Bailouts), e no mais deixou tudo como estava (não sem antes começar sua própria guerra, lá na Síria), o que significou dar ainda mais espaço para os chinas irem subindo, agora de elevador. E o Japão já era praticamente irrelevante como concorrente dos EUA!!!

Foi o Trump, através de duras negociações que conseguiu arrancar da China,que conseguiu um acordo comercial que ela deveria importar USD 200 bilhões de dólares deles ao logo de 2 anos. Produtos agrícolas representam apenas USD 23 bilhões. Quase metade são de manufaturados, produtos das indústrias americanas. Isso nunca aconteceu.

Isso foi um baita ERRO; só não teria sido se o Zé Topete tivesse feito a SEGUNDA JOGADA, que seria criar sua própria guerra. Em vez disso, ficou ali contando tostão e engolindo desaforo, enquanto ameaçava, insultava, tacava sanção e taxação em amigos e inimigos. Os Russos se esbaldavam no OM e o Irã ali, a bola da vez e dando sopa. Nem um milhão de corongas lhe teriam impedido a reeleição se A SUA guerra estivesse em andamento ou, melhor ainda, já estivesse (pratica, não totalmente) ganha. Com mentalidade puramente empresarial, tentar dar uma dura nos chinas sem mostrar E USAR o véio e sempre efetivo Big Stick resultou apenas no que sabemos: os comedores de morcego acionaram os muitos assets que tinham comprado ao longo de décadas nos EUA e tchau, Zé Topete.

Por mim, já vai tarde.

Esse tratado entre a UE e a China tem uma grande probabilidade dos europeus saírem perdendo. Isso porque o Partido Comunista Chinês é muito forte e a CHINA NÃO É NEM NUNCA FOI UMA ECONOMIA DE MERCADO.

De acordo, com o acréscimo de que a UE não vai perder nada para a China que já não tenha perdido faz tempo. Vai apenas aprofundar.

A forte concentração do poder no Comitê do Politiburo (sim, ela ainda tem essa estrutura comunista), os tentáculos do regime chinês na sociedade (até os sindicatos são controlados pelo PC Chinês) faz a economia dela ser parecida com a fascista.

P. S. Nunca, mas nunca, se esquecer do que o Yuri Bezmenov, ex-membro da KGB disse numa das palestras nos anos 80, cujo vídeo eu coloquei recentemente no tópico da Rússia: apenas 15% do orçamento de operações da KGB eram para espionagem. O resto era gasto para defender os interesses da União Soviética dentro dos países, como angariar apoio oferecendo dinheiro, fomentar divisões dentro da sociedade para enfraquecer os países adversários, incutir as ideias que os favoreciam dentro das escolas e dos formadores de opinião e desmoralizar a base da sociedade.
E a China tem os mesmo métodos, assim como tinham os países comunistas satélites da URSS.

É basicamente o que falei acima, só que botei mais ênfase nos chinas.

[knigh7]

Mas nem o Obama, nem o George W. Bush, nem o Clinton, nem o George pai preservaram os interesses americanos diante da China tão pouco se juntaram aos europeus em detrimento chinês.

Atenção ao termo que usei, e foi de propósito: um bom POTUS!

Se eu quisesse dizer Presidente (termo mais genérico, que vale para o mundo todo) teria dito. Acho brabo ver os EUA dos que citaste se retirando de lugares como o OM e deixando brecha para os rivais como na gestão do Zé Topete; agora é que eu quero ver como é que vão fazer para convencer os Russos a tirar suas forças de lá (e da África) e como remover a imensa influência que os chinas arrebanharam na mesma região. P ex, qual deles (Bush sr, Clinton, Bush jr e Obama) teria deixado por isso mesmo quando o Irã tacou uma chuva de mísseis e drones bem no coração petrolífero da Arábia dos Saud, se limitando a, tempos depois, tacar um Hellfire nas guampas do Sean Connery?

Olhes a desproporção, a Arábia levou meses para voltar à capacidade de produção e refino anteriores, já o Irã trocou de TERRORISTA-MOR no mesmo dia! Imagines a cena: tem um sujeito que não vai com a tua cara, vive te ameaçando e, numa noite em que saíste meio NA PINGA do boteco, te pega de surpresa e te enche de porrada; dae passas uns tempos reclamando e, como "represália", bloqueias o cara no Twitter: PUTZ!!! E fica pior: só de raiva, o cara ainda volta e meia passa pela tua casa e taca umas pedradas no telhado. E piora ainda mais: ele anuncia publicamente que, como já tem um FAL, vai agora comprar umas caixas de munição AP. POWS, um DOIDO desses com um FAL carregado? E podes impedir isso mas não fazes nada? Sem contar muitas outras provocações, ficas só tuitando enquanto o cara AGE!

Nas buenas, já foi tarde, até o "Sleepy Joe" deve ter mais cojones...

Foram grupos poderosos de empresas americanas que pressionavam o Governo americano a ser frouxo com os chineses, além da conivência da mídia mainstream a não denunciar a situação. A mídia e os economistas delas justificavam que os EUA não deveriam conter o tremendo déficit comercial que tinha com os chineses porque eles compravam papéis do Tesouro Americano. Ora, país que tem rating AAA não depende de outro país para fiannciar as duas dívidas. Sempre haverá interessados e sempre em momentos de crises os investidores correm para os triplos A.

Me parece que precisaríamos, para entender direito, ir um pouco mais para trás e entrar no período da Guerra Fria: o Nixon (GOP) pensou que entraria para a História como o POTUS que - mais ou menos as palavras dele, se não me engano - "após terminar com o desastroso envolvimento ianque no Vietnã, abriu as portas da China (para os EUA)" e não como entrou, título que arrisca perder para o atual; o Carter (DP), talvez o POTUS mais insosso e fraco da história moderna, começou a abertura DOS EUA para a China, provavelmente porque o Bogeyman Geoeconômico da época era O JAPÃO, que tinha se atrevido até a comprar ícones dos EUA, como o Empire State e a Winchester, além de deter montanhas de Treasuries AAA; mas aí chega o Reagan (GOP), determinado a deixar como legado a derrota do comunismo (significando URSS): conseguiu! Mas havia mais: restaurar o duramente golpeado prestígio dos US Military e aí começou devagar, invadiu a pequena ilha de Granada com enxames de helis e montes de FFEE; tendo funcionado, escalou mais até o fim do seu segundo mandato, tendo invadido o Panamá e mandado seu narcopresidente para uma SUPERMAX nos EUA, além de o sistema da então URSS ter desmoronado completamente e com ele, já pouco depois do seu último mandato, o Muro de Berlim (pelo que também recebeu crédito). Mas foi também o POTUS do Buy American Act (que sempre invejei), desenhado para rebaixar o Japão, então a segunda Economia do mundo. A China se encaixava nos dois eixos, era uma aliada potencial contra a URSS (mesmo sendo mais COMUNAZZZ ainda), da qual era igualmente inimiga, e um contrapeso ao citado Japão que (sou da época) era visto até por nós, aqui nos cafundós do mundo, exatamente do mesmo modo que vemos a China hoje (exceto que os japas eram simpáticos e não ficavam desenvolvendo e tacando vírus nos outros), ou seja, todo mundo acreditava que até o fim daquele século XX o Japão seria a maior Economia do planeta. A longo prazo funcionou, embora diferente das expectativas, como vemos hoje. Mas, mesmo com o escândalo Irã-Contras, provavelmente é o POTUS mais querido dos EUA até hoje.

Mas a recuperação da credibilidade militar foi o alicerce que o sucessor - e aí saímos dos POTUS (não sei se tem plural) da Guerra Fria e entramos nos que citaste - pôde se dar ao luxo de, ante a invasão do ex-amiguinho Iraque ao Kuwait e consequente ameaça (apenas AMEAÇA, e apenas IMPLÍCITA) de fazer o mesmo com o feudo dos Saud, juntou as suas Forças, amealhou os Europeus como capangas e ainda juntou mais uns cavalgadores de camelo da região pra engrossar o caldo da feijoada e então desencadeou o inferno na tchurma do Saddam, que apanhou mais do que boi ladrão. Se não fizesse aquele baita fiasco na presença do PM do Japão, e na frente das câmeras ainda por cima, provavelmente teria sido reeleito. Mas, sendo sucessor de quem era, e tendo sido seu VP, mantinha a visão de manter a supremacia militar absoluta e seguir combatendo o Japão na seara econômica, considerando a China como uma irrelevância (e era, ainda vivia os reflexos da Revolução Cultural e os que tentavam levá-la em direção ao Progresso eram publicamente execrados - um jornal de lá chegou a apodar o então Führer Deng Xiaoping de "incorrigível revisionista e inimigo da revolução" - apenas por implementar algumas medidas de modernização da Economia propostas por antecessores dele) útil, pois podiam comprar lá cada vez mais bugigangas que costumavam vir do Japão. Clinton (DP) recebeu um País militarmente muito forte e novamente orgulhoso de suas FFAA e uma Economia que tentava voltar a ser o que já tinha sido; visando acelerar ainda mais a queda do Japão e seu próprio crescimento econômico, apenas aprofundou - na verdade enfiou o pé na tábua - uma das coisas mais ERRADAS que Reagan e Bush sr já vinham fazendo, que foi a desregulamentação do sistema financeiro (o que está na raiz da Grande Crise de 2007/08). Bush jr, após o "gópi", era praticamente um zé ninguém que, como seu Pai, teria tido um só mandato, se não fosse o véio Binla achar que podia fazer o que fez, se tornar o líder inconteste do terrorismo mundial e se safar. Deu no que deu e o filhoco teve seus dois mandatos, mesmo tendo com isso jogando uma montanha de $$$ no lixo com guerras que não podiam ser ganhas e não mexer em nada no cadente sistema financeiro; mas fica pior, a China tinha finalmente acordado e ninguém notou (ou pareceu notar). Daí veio o Obama, que de saída ganhou um Oscar NOBEL DA PAZ só por ser preto, e torrou mais uns USD trilhões para salvar os podres de ricos das cagadas que tinham feito (os famigerados Bailouts), e no mais deixou tudo como estava (não sem antes começar sua própria guerra, lá na Síria), o que significou dar ainda mais espaço para os chinas irem subindo, agora de elevador. E o Japão já era praticamente irrelevante como concorrente dos EUA!!!

Foi o Trump, através de duras negociações que conseguiu arrancar da China,que conseguiu um acordo comercial que ela deveria importar USD 200 bilhões de dólares deles ao logo de 2 anos. Produtos agrícolas representam apenas USD 23 bilhões. Quase metade são de manufaturados, produtos das indústrias americanas. Isso nunca aconteceu.

Isso foi um baita ERRO; só não teria sido se o Zé Topete tivesse feito a SEGUNDA JOGADA, que seria criar sua própria guerra. Em vez disso, ficou ali contando tostão e engolindo desaforo, enquanto ameaçava, insultava, tacava sanção e taxação em amigos e inimigos. Os Russos se esbaldavam no OM e o Irã ali, a bola da vez e dando sopa. Nem um milhão de corongas lhe teriam impedido a reeleição se A SUA guerra estivesse em andamento ou, melhor ainda, já estivesse (pratica, não totalmente) ganha. Com mentalidade puramente empresarial, tentar dar uma dura nos chinas sem mostrar E USAR o véio e sempre efetivo Big Stick resultou apenas no que sabemos: os comedores de morcego acionaram os muitos assets que tinham comprado ao longo de décadas nos EUA e tchau, Zé Topete.

Por mim, já vai tarde.

Esse tratado entre a UE e a China tem uma grande probabilidade dos europeus saírem perdendo. Isso porque o Partido Comunista Chinês é muito forte e a CHINA NÃO É NEM NUNCA FOI UMA ECONOMIA DE MERCADO.

De acordo, com o acréscimo de que a UE não vai perder nada para a China que já não tenha perdido faz tempo. Vai apenas aprofundar.

A forte concentração do poder no Comitê do Politiburo (sim, ela ainda tem essa estrutura comunista), os tentáculos do regime chinês na sociedade (até os sindicatos são controlados pelo PC Chinês) faz a economia dela ser parecida com a fascista.

P. S. Nunca, mas nunca, se esquecer do que o Yuri Bezmenov, ex-membro da KGB disse numa das palestras nos anos 80, cujo vídeo eu coloquei recentemente no tópico da Rússia: apenas 15% do orçamento de operações da KGB eram para espionagem. O resto era gasto para defender os interesses da União Soviética dentro dos países, como angariar apoio oferecendo dinheiro, fomentar divisões dentro da sociedade para enfraquecer os países adversários, incutir as ideias que os favoreciam dentro das escolas e dos formadores de opinião e desmoralizar a base da sociedade.
E a China tem os mesmo métodos, assim como tinham os países comunistas satélites da URSS.

É basicamente o que falei acima, só que botei mais ênfase nos chinas.

Túlio,

Concordo que o Trump cometeu falhas no Oriente Médio como no caso da Síria. Entretanto, graças ao recrudescimento embargos econômicos imposto por ele ao Irã (que o Biden quer levantar) manteve esse país numa crise econômica forte.

Esse pragmatismo de empresário é que eu acredito que seja um dos maiores trunfos do Trump. À revelia de Israel, permitiu que países árabes tivessem acesso a armas mais modernas (F-35), que a Arábia Saudita firmasse a intenção de compras no valor de USD 150bilhões numa única visita. Aliás, Israel está com receio de de haver restrições a aquisição de armamento com o Biden. Isso porque novo presidente quer abrir canais com o Irã.
O Irã não vai abrir mão de ter uma arma nuclear. Mas o Irã, com menos embargo, vai se tornar mais forte.

A preferência do Governo Chinês pelo Biden ao invés do Trump foi reconhecida pela própria Nancy Pelosi, que é do partido Democrata e Presidente da Câmara. Fora os analistas. Se o Trump não fez o serviço completo, não espere que o Biden faça. Ele vai ser melhor para os chineses.

O Trump tem uma personalidade arrogante, desbocada e de enfrentamento. Biden será um governo mais conciliador. Mas a questão que fica é: conciliador para não enxergar os reais problemas?

Em 2019 na França 42 Igrejas foram queimadas. Aonde que o Macron apontou e reclamou? E se fossem mesquitas?

Aonde que estão os governantes reclamando do modo como a China desrespeita os direitos humanos?

Aonde é que estão no Ocidente quem combata os oligopolistas, a aristocracia, que teima há mais de 2.500 anos a querer ditar o que a sociedade tem de fazer além do Trump e mais alguns poucos governantes? Aquela pergunta do Senador Ted Cruz ao Jack Dorsey, CEO do Twitter, "Quem votou em você?" ecoa desde Aristóteles.

O primeiro discurso que o Trump fez na ONU, foi uma análise excelente e corajosa dos problemas do Ocidente. E ele foi fiel a mesma visão até o fim do mandato. Aquela meia hora resume os problemas do Ocidente que tanto a Rússia e China tratam muito bem de combater em seus próprios países mas a maioria dos governos pusilânimes do Ocidente não tem culhões para enfrentar ou, a maioria, adere simplesmente por grana. É muito mais fácil e lucrativo fazer parte desse mecanismo que não representa os interesses da maioria da sociedade.

[cabeça de martelo]

European Union forms own 10,000 strong ‘uniformed service’



The European Border and Coast Guard standing corps has been formed by the EU to ‘represent the entity at its borders’.
The force is expected to number 10,000-strong by 2027.

According to a release on precreding the formation of the corps, starting with 5,000 operational staff in 2021, the standing corps will be fully operational by 2027 with 10,000 staff. In addition, a rapid reserve pool will be created for deployment in emergencies.

“The standing corps will consist of border and coast guards employed by the agency as well as staff seconded on a mandatory basis by EU countries.”

Roberta Metsola said:

“This law will transform the way the European Border and Coast Guard Agency deals with migration, including ensuring 10 000 new border guards and staff are in place; boosting the fight against cross-border crime; protecting fundamental rights and aiding the efficient return of those who are not eligible for protection.

Our guiding principle has been to be fair with those in need of protection, firm with those who are not eligible and harsh with those who seek to exploit the most vulnerable people on the planet. Citizens asked and we delivered – in record time.”



The European Parliament say that the new organisation will be able to support return procedures in member states, for example by identifying irregularly staying non-EU nationals and by assisting national authorities to obtain travel documents.

Just for a bit of perspective and balance here, I recommend reading the following tweets.

https://ukdefencejournal.org.uk/europea ... d-service/