Pressões Nucleares sobre o Brasil

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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#421 Mensagem por Marino » Ter Abr 13, 2010 10:49 am

Globo:
O risco em Washington
Renato Galeno
Começou ontem a reunião de líderes mundiais para discutir o futuro nuclear do planeta.
Entre os pontos não oficiais mais importantes do encontro está a pressão sobre o presidente Lula
devido à posição brasileira sobre o programa nuclear do Irã e sobre a revisão do Tratado de Não
Proliferação de Armas Nucleares (TNP), que será realizada em maio.
A postura brasileira vem provocando dúvidas. Isso se deve a dois fatores: algumas declarações
ambíguas e/ou desastradas de autoridades de Brasília sobre a ditadura iraniana; e desconhecimento do
histórico diplomático e das obrigações legais do governo brasileiro e dos demais países em relação ao
tema nuclear.
O TNP foi assinado em 1968 e entrou em vigor em 1970. O Brasil é um dos 189 países
signatários e um dos poucos a incluir o banimento de armas nucleares em sua Constituição. Qual a
razão das discordâncias, então? Os pilares mais conhecidos do tratado são dois: evitar a proliferação
nuclear para países ou atores não estatais; e garantir o direito ao desenvolvimento de tecnologia nuclear
para fins pacíficos. Mas um ponto raramente citado pela imprensa das potências nucleares é o fato de
que o terceiro pilar do TNP se refere ao desarmamento. Como diz o Artigo VI do tratado, cada Estado
compromete-se a entabular, de boa fé, negociações sobre medidas efetivas para a cessação em data
próxima da corrida armamentista nuclear e para o desarmamento nuclear, e sobre um Tratado de
desarmamento geral e completo, sob estrito e eficaz controle internacional. Os Estados que não
possuíam arsenal atômico assinaram o tratado porque havia a perspectiva de que os países que já
possuíam as armas viriam a desmantelálas inteiramente.
Recentemente, a posição brasileira sobre a questão ganhou força de lei. Em 18 de dezembro de
2008, através do decreto 6.703 que instituiu a Estratégia Nacional de Defesa, o Brasil declarou sua
posição. Segundo o decreto, o país não aderirá a acréscimos ao TNP destinados a ampliar as restrições
do Tratado sem que as potências nucleares tenham avançado na premissa central do Tratado: seu
próprio desarmamento nuclear. É esta lógica que faz com que o Brasil não tenha ratificado o Protocolo
Adicional ao TNP, de 1997.
Ou seja, as afirmações do presidente Lula e de alguns membros do governo não são apenas
jogo político ou ideológico. Defender o direito de o Irã ter um programa nuclear para fins pacíficos, em
teoria, é defender que os Estados detentores de armas nucleares não têm legitimidade para fazer tal tipo
de exigência para quaisquer governos inclusive o Brasil pois eles próprios desrespeitam o TNP. Há,
portanto, argumentos sólidos. E isso evidencia a falta de capacidade do governo de comunicar as razões
por trás de suas decisões sobre temas polêmicos, condenando o Brasil a perder a batalha pelos
corações e mentes da opinião pública mundial.
RENATO GALENO é professor de Relações Internacionais do Ibmec-RJ.




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#422 Mensagem por Marino » Ter Abr 13, 2010 10:57 am

FSP:
EDITORIAL
Obama e a bomba
EUA fazem ofensiva para tentar reformar o Tratado de Não Proliferação Nuclear, mas enfrentam
resistências legítimas
Deve ser vista com cautela a recente ofensiva do presidente dos EUA, Barack Obama, no âmbito
da política nuclear.
Sucessivos lances diplomáticos nas últimas semanas foram apresentados pelos americanos
como medidas exemplares, que reforçariam a autoridade moral do país na tentativa de conter o uso de
material atômico para fins bélicos em todo o planeta.
Não obstante os aspectos positivos, a eficácia de tais medidas é questionável -bem como as
motivações que as produziram.
O primeiro movimento veio na forma de um acordo com a Rússia para a redução do arsenal
atômico dos dois países, que deverá ser limitado a 1.550 ogivas com capacidade de alcance
intercontinental, em sete anos. Os norte-americanos detêm atualmente cerca de 2.200 artefatos deste
tipo, e os russos, 2.800.
Em seguida, os EUA anunciaram a revisão de sua política nuclear, ao detalhar os cenários em
que se considerariam no direito de utilizar armas atômicas. Ficariam protegidas desta ameaça as nações
signatárias do TNP (Tratado de Não Proliferação Nuclear) e de outros acordos internacionais sobre o
tema.
O país também lidera a cúpula de 47 nações reunidas ontem e hoje, em Washington, com o
objetivo declarado de evitar o risco de terroristas fazerem uso de artefatos atômicos.
As iniciativas buscam conferir mais legitimidade aos esforços para limitar o acesso aos meios de
fabricação da bomba por um número maior de países. Obama diz desejar que outras nações sigam o
exemplo e "assumam suas próprias responsabilidades".
Há margem, nos moldes atuais do TNP, para que seus signatários atinjam o limiar de produção
da bomba sem desrespeitá-lo. Daí que a ofensiva dos EUA vise a reformar o tratado, tornando-o mais
restritivo, na próxima reunião quinquenal de revisão de seus termos, em maio. As medidas de Obama,
todavia, não bastam para que isso aconteça.
Falta-lhes poder de convencimento. O tratado, embora necessário, é reconhecidamente injusto,
pois "congela" a divisão entre países detentores de armas nucleares e os demais, que renunciam a essa
tecnologia Militar. Torná-lo mais rigoroso, ameaçando a própria pesquisa para fins pacíficos, enfrentará
legítimas resistências, ainda mais quando o exemplo americano mostra-se insuficiente.
Mesmo se for bem sucedido, o acordo com a Rússia manterá os dois países com gigantesco
arsenal atômico. A revisão da política dos EUA sobre ataques nucleares traz implícita a ameaça a países
que Washington considera, por seus próprios critérios, violadores do TNP -caso do Irã. E, ademais, o
risco terrorista depende do acesso a tecnologias que apenas as potências atômicas detêm.
Livrar a humanidade das armas nucleares é um objetivo louvável. Mas não se vislumbra no
horizonte um mundo no qual as potências sintam-se encorajadas a renunciar a seu poderio e as nações
que hoje se consideram ameaçadas vejam-se desestimuladas a produzir a bomba.




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#423 Mensagem por Marino » Ter Abr 13, 2010 1:08 pm





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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#424 Mensagem por Marino » Ter Abr 13, 2010 1:35 pm

Do Áreamilitar:

E.U. testarão mísseis balísticos não nucleares
Afirma secretário da defesa
12.04.2010


O Secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, divulgou em uma entrevista a uma emissora de televisão daquele país, que está em fase avançada de testes um novo tipo de arma, que não estava disponível durante a guerra fria e que foi pensada para responder as novas ameaças que se apresentam no século XXI.

Segundo o dirigente norte-americano, trata-se de mísseis balísticos intercontinentais, aos quais foram removidas as ogivas nucleares, possuindo em vez disso uma ogiva convencional de alta potência.

O objectivo, é dar aos Estados Unidos mais uma possibilidade de retaliação não nuclear contra estados considerados «párias», como a Coreia do Norte ou o Irão, países que possuem programas próprios de desenvolvimento de armas atómicas, tendo já ameaçado utiliza-las.

A divulgação da notícia ocorre numa altura em que os Estados Unidos estabeleceram um acordo com a Rússia para uma nova redução no número de ogivas nucleares nos seus mísseis intercontinentais com base em terra e em submarinos.
Ao mesmo tempo os Estados Unidos declararam unilateralmente que não responderão com um contra-ataque nuclear, mesmo no caso de serem vítimas de um ataque com armas não convencionais, excluindo dessa promessa os regimes de Pyongyang e Teerão.

O desenvolvimento visa aproveitar os sofisticados mísseis D5 / Trident-II, já que os acordos entre russos e americanos implicam a redução de ogivas nucleares mas não impõem limitações aos mísseis não nucleares.

Sabe-se que os Estados Unidos já vinham a desenvolver a ideia há algum tempo, embora não se soubesse em que estágio se encontrava o programa. Dentro das próximas semanas, vai ser feito o primeiro teste de um sistema do tipo.

Os Trident-II com ogivas convencionais possuirão uma ogiva inteligente, capaz de voo dirigido na sua fase final, o que lhe permite dispor de uma enorme precisão, dando aos norte-americanos capacidade para retaliar contra qualquer potencial inimigo em apenas alguns minutos, sem os inconvenientes da utilização de armas atómicas.

Mal entendido pode provocar problema grave
Ainda que seja uma boa ideia no sentido de aproveitar os sistemas que sobram, com a redução do número de ogivas, a ideia é vista com alguma desconfiança em vários meios.

O principal problema com este tipo de arma, é que não é possível saber se a ogiva é convencional ou nuclear. Logo, os sistemas defensivos dos países que possuem armas atómicas, nomeadamente a Rússia e a China, vão detectar o lançamento de um míssil balístico. Isto pode provocar mal-entendidos e é potencialmente perigoso.
Isto mesmo foi realçado já várias vezes por analistas militares russos, que afirmaram que a Rússia poderia ser levada a lançar um contra-ataque de resposta, se houvesse um pequeno erro nos cálculos, que levasse os russos a concluir que os mísseis lhes eram dirigidos.

A divulgação desta notícia nesta altura, pode levar a crer que russos e norte-americanos podem ter chegado a algum tipo de acordo de cooperação, que permita para lá de qualquer dúvida, garantir que os russos sabem quando os norte-americanos vão disparar os mísseis.

Má notícia para o Irão

O desenvolvimento deste sistema, é mais uma má noticia para o Irão, não por causa da possibilidade de o país ser atacado por mísseis balísticos não nucleares, mas porque a utilização de tal arma implica um tipo de relacionamento de confiança entre russos e americanos, maior que aquele que seria de esperar.

O Irão tem baseado a sua posição de extremismo anti-americano no apoio russo ao seu programa nuclear e os russos forneceram ao Irão uma central nuclear para fins civis.
Os iranianos porém, entraram claramente numa desenfreada tentativa de produzir urânio altamente puro, que só tem utilidade para a produção de artefactos militares.

Na Rússia, desde há bastante tempo, que analistas militares afirmam que o Irão tem intenção clara de produzir um engenho nuclear para fins militares, dependendo apenas da capacidade de miniaturização e da quantidade de urânio disponível.




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#425 Mensagem por Anton » Ter Abr 13, 2010 1:54 pm

Ogivas de alta potência?
Será que aperfeiçoaram coisas como estas?





Bender

Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#426 Mensagem por Bender » Ter Abr 13, 2010 3:06 pm

Marino
E continua a pressão de nossos pseudo intelectuais para assinarmos o Protocolo Adicional.
Sem dúvida não é uma postura só da intelectualidade entreguista e submissa,é um modo de transmissão de uma idéia fixa de que todas as atitudes e posturas norte-americanas são uma espécie de “lei universal do que é certo para o mundo e para o Brasil,e pensar diferente desta premissa é coisa de despirocado comunaZ.

Quem tem acompanhado o noticiário televisivo destes últimos dias sobre este tema e ainda não estiver com a cabeça feita para este “dogma” do qual os redatores e editores de jornais televisivos não cansam de repetir,fica simplesmente estupefato com o grau de adesão as “normas” e “intenções” de Washington.

Tratam as posturas brasileiras como absurdas, coisa de moleque birrento e desobediente,algo do tipo:”Como pode o Brasil se posicionar contra ao que o os americanos estão querendo com relação ao Irã?” “Nós precisamos nos olhar no espelho e nos colocar no nosso lugar!”

A partir do momento que se posicionam desta maneira de forma tão natural com relação ao direito norte-americano de colocar o Irã no seu devido lugar também, inclusive com uso da “força do bem e da justiça da humanidade” cheia de estrelas e listras,é de se imaginar que acreditam piamente também que se o “policial do mundo” resolvesse tomar as mesmas atitudes com relação ao Brasil,apoiariam incondicionalmente,e portanto são realmente um bando de lesa pátrias sem bandeira própria,é só o que posso concluir,lamentavelmente,e ainda tem em mãos todo esse poder de transmissão destas falácias de modo initerrupto para a população.

Pois no fundo,é essa possibilidade simples,que move as posturas atuais do Brasil com relação ao Irã,é o já famoso efeito Orloff: “Eu sou você amanhã”,e portanto são preocupações e posturas totalmente legítimas.

Mas o “consenso com Washington” estabelecido na imprensa nacional acha que é irresponsabilidade,absurdo e estupidez.

Eu realmente tenho cada vez mais asco,da maneira com que propagam essa idéia de Brasil pequeno e encolhido no seu cantinho,ultimamente me sinto isolado até perante alguns amigos ao tratar deste tema,o que é sinal de que fora a já vira-latice contumaz impregnada na alma dos cidadãos perante os EUA,a imprensa tem feito um grande trabalho de concientização na população do que é que o Brasil deve ser.

Sds.




Carlos Mathias

Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#427 Mensagem por Carlos Mathias » Ter Abr 13, 2010 3:11 pm

Perfeito Bender, perfeito!!!!!
Infelizmente... :?




Bender

Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#428 Mensagem por Bender » Ter Abr 13, 2010 3:24 pm

E bota uma farta dose de infelizmente nisso Carlos. :| É triste.

Abraços!




Hader

Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#429 Mensagem por Hader » Ter Abr 13, 2010 3:28 pm

Lembra dos neo-bobos do FHC? A tecnica é a mesma meus caros. Cria-se o "fluxo da sabedoria", devidamente representada por "sumidades intelectuais" como Ricúpero, Sardenberg, Lampreia et caterva, e faz-se um barulho terrível em cima disso. Qualquer voz contrária deve ser taxada, o mais rapidamente possível, de estúpida. Isto deve ser feito de forma taxativa, deixando claro o "ridículo ululante" de tal posição. Aos poucos as mentes fracas capitulam diante da força do "óbvio" e aceitam a "verdade revelada". Um ingrediente fundamental na fórmula, mas que deve ser usado em doses moderadas, é o medo. "Imaginem só! Os malucos do GF estão colocando o Brasil como antagonista dos USA! E vocês bem sabem como terminam TODOS os inimigos dos USA, não sabem? Eles vão apontar mísseis nucleares para o Brasil!" Isto somado à óbvia estupidez das atitudes "anti-americanas" ...CQD

[]'s




Bender

Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#430 Mensagem por Bender » Ter Abr 13, 2010 3:37 pm

É isso ai Hader,formula do medo,perfeito, e é a própria realiidade embutida em todas essa repetições insistentes.

Abraços!




Anton
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#431 Mensagem por Anton » Ter Abr 13, 2010 3:54 pm

Realmente tem muitos "brasileiros" defendendo os interesses gringos e, bem além disso, seus próprios interesses economônicos e políticos.
É revoltante esses caras...
Mas também tem aqueles, dentro e fora do GF, que como vocês estão lutando e falando contra e para isso mudar.
Acho que a coisa não está tão feia, há os dois lados da moeda...




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#432 Mensagem por Francoorp » Ter Abr 13, 2010 4:15 pm

Bender me lembrei que o Brasil não pode possuir e operar ICBMs, pois somos assinantes do tratado dos mísseis também... Lembranças do FHC para o Brasil potência!!

Mas não estamos sós neste mundo, vejam os acordos com os italianos, principalmente em questão de espaço:

http://www.mre.gov.br/portugues/imprens ... LEASE=8009

http://pbrasil.wordpress.com/2010/04/13 ... il-italia/

http://panoramaespacial.blogspot.com/20 ... o-sgb.html

Lembrando que eles também não possuem e não podem possuir as Nukes, coisa normal, pois perderam a 2GM!! E segundo alguns mal informados dizem, nós ganhamos, então deveríamos ter as Nukes não é mesmo, igual aos outros vendedores que tem o assento permanente na ONU? :lol:




As Nossas vidas não são nada, A Nossa Pátria é tudo !!!

Imagem http://francoorp.blogspot.com/
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#433 Mensagem por EDSON » Ter Abr 13, 2010 4:37 pm

Bender escreveu:É isso ai Hader,formula do medo,perfeito, e é a própria realiidade embutida em todas essa repetições insistentes.

Abraços!
Perfeito!!

Veja como os americanos não pegaram só os materiais bélicos produzidos pela Alemanha Nazista, mas toda a industria da propaganda do senhor Joseph Goebbels que inseria na mente que todo vilão nos filmes produzidos era um judeu. Só que não era pra nossa imprensa trabalhar a favor deles e nos dizer que somos os coitados de sempre.




Bender

Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#434 Mensagem por Bender » Ter Abr 13, 2010 4:39 pm

Pois é Francorp,foi só ,mais uma abaixadinha na cuéca,por isso a importância do programa Espacial Brasileiro. :roll:

Abraços.




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#435 Mensagem por Marino » Ter Abr 13, 2010 4:43 pm

Marino escreveu:A cara do Obama diz tudo:
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... clear.html
Uma imagem diz muita coisa.
Que será que passou na cabeça do Lula?




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