Guilherme escreveu:Lula vai oferecer Brasil para reunião entre Chávez e as Farc
É uma boa oportunidade pra mandar uma meia dúzia deles pro inferno.
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Piffer escreveu:Guilherme escreveu:Lula vai oferecer Brasil para reunião entre Chávez e as Farc
É uma boa oportunidade pra mandar uma meia dúzia deles pro inferno.
Sniper escreveu:Piffer escreveu:Guilherme escreveu:Lula vai oferecer Brasil para reunião entre Chávez e as Farc
É uma boa oportunidade pra mandar uma meia dúzia deles pro inferno.
cicloneprojekt escreveu:Sniper escreveu:Piffer escreveu:Guilherme escreveu:Lula vai oferecer Brasil para reunião entre Chávez e as Farc
É uma boa oportunidade pra mandar uma meia dúzia deles pro inferno.
O bom e velho Shampoo de guerrilheiro e terrorista.
sds
Walter
CARACAS (Reuters) - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, deve obter com facilidade a aprovação necessária para acabar com os limites para mandatos presidenciais no país em um referendo para mudar a constituição da Venezuela, mostraram duas pesquisas ligadas ao governo.
Chávez incluiu o fim dos limites aos mandatos presidenciais em um pacote de reformas e adoçou o que para muitos é um remédio amargo, com medias populistas, como a redução da jornada de trabalho.
Os resultados dos novos levantamentos refletem a análise geral dos institutos venezuelanos de pesquisa de que Chávez provavelmente vencerá a votação, marcada para dezembro, graças à sua popularidade entre a maioria dos venezuelanos.
Quarenta e um por cento dos entrevistados disseram que votarão favoravelmente à proposta de Chávez e 23 por cento são contrários, segundo levantamento do IVAD. Em pesquisa da Veneopsa, 47 por cento disseram que votarão "sim" e 27 por cento declararam voto "não".
Os levantamentos entrevistaram entre 1.200 e 1.500 pessoas no final de agosto e tinham margem de erro inferior a 3 pontos percentuais.
Os dois institutos se declaram independentes. Seus levantamentos foram feitos a pedido de simpatizantes de Chávez e entregues à Reuters por autoridades do governo nesta semana.
Essas pesquisas mostram uma liderança das propostas de Chávez bem menor do que um levantamento patrocinado pela oposição e realizado pelo Hinterlaces.
América Latina não precisa de um líder, diz Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em uma entrevista exclusiva ao jornal americano The New York Times que a América Latina "não está tentando procurar um líder" nem "precisa de um líder".
Segundo o jornal, Lula descartou sugestões de que ele deva ser um contraponto ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que "tem agressivamente atraído as atenções na região com seus acordos na área de energia e suas manobras políticas em favor de candidatos de esquerda".
"O que nós precisamos fazer é construir uma harmonia política, porque a América do Sul e a América Latina precisam aprender a lição do século 20", disse o presidente, que se encontrou com Chávez na quinta-feira em Manaus.
"Nós tivemos a oportunidade de crescer, nós tivemos a oportunidade de nos desenvolver, e nós perdemos essa oportunidade. Por isso nós ainda somos países pobres."
Em uma coletiva após o encontro com Chávez, Lula já havia dito que "não existe disputa" entre Brasil e Venezuela por um suposto papel de liderança na região, nem divergências entre os dois líderes.
Mas, segundo o The New York Times, "as relação entre Brasil e Venezuela ficaram por vezes estremecidas (...), com o Brasil parecendo se distanciar de algumas propostas de Chávez para maior integração regional".
Na entrevista ao jornal, Lula reiterou seu apoio a um projeto defendido por Chávez nesse sentido, o Banco do Sul, que financiaria projetos de desenvolvimento.
Mas com relação a outro projeto, o gasoduto que o venezuelano quer que seja construído entre Venezuela e Argentina, passando pelo Brasil e pela Bolívia, Lula se mostrou mais cético.
De acordo com o The New York Times, Lula disse que uma questão crucial é se haverá gás suficiente para tornar o projeto viável.
Na entrevista de 1h15 ao jornal americano, publicada com o título Um líder resiliente proclama o potencial do Brasil em agricultura e biocombustíveis, o jornal destaca o fato de que Lula parece não estar sendo afetado por problemas domésticos do Brasil, como a crise aérea ou os escândalos de corrupção.
"Essas preocupações praticamente não parecem deixá-lo preocupado", descreve o autor da entrevista, Alexei Barrionuevo, que diz que Lula desenvolveu uma "notável resiliência política" devido ao bom momento econômico vivido pelo Brasil e à sua popularidade.
Barrionuevo também abordou na entrevista os planos de Lula para além de 2010.
O presidente voltou a deixar claro que não teria vontade de permanecer no poder e que espera voltar a viver em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, onde começou sua trajetória política.
Falando de sua "aposentadoria" como presidente, Lula também aproveitou para, indiretamente, ironizar Fernando Henrique Cardoso.
"Eu não vou participar de um programa de estudos para graduados na Universidade de Harvard", afirmou Lula, se referindo a uma atividade regular do ex-presidente tucano.
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/0 ... 846748.asp
Chávez diz que grande imprensa é 'arma' para afastá-lo de Lula
Claudia Jardim
De Caracas
Chávez se encontrou com Lula em Manaus na última quinta-feira
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, criticou neste domingo a cobertura nos meios jornalísticos brasileiros de seu encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Manaus, na quinta-feira passada, e disse que a grande imprensa do país está sendo usada para afastá-lo de Lula.
Falando em seu programa semanal Alô Presidente, Chávez afirmou que a cobertura "de alguns meios de comunicação" pretendia "ofuscar os resultados e o êxito" da reunião entre os dois presidentes.
"Essa é a mão do império (...), a grande imprensa tem sido a principal arma do império para dividir-nos. Menos mal que Lula e eu não nos prestamos a isso", afirmou Chávez, se referindo aos Estados Unidos.
Ele negou especialmente o fato de que foi noticiado que ele criticou o Congresso brasileiro.
"Eu não disse nada do Congresso do Brasil, revisem todas as minhas intervenções e verão que não disse uma só palavra. É falso que fui a Manaus para fazer questionamentos sobre o Senado ou o governo brasileiro. Quando vamos ao Brasil, vamos ratificar nossa vontade de unir-nos", afirmou.
Mercosul
"Saibam os brasileiros que está em marcha uma grande campanha para evitar a união entre Brasil e Venezuela. Chamo a atenção do povo do Brasil, dos políticos, para esta campanha", afirmou.
Em Manaus, Chávez disse que "a mão do império (...) está tentando evitar que a Venezuela ingresse no Mercosul" e que não ia se "arrastar".
No programa, o presidente disse que a Venezuela “ratifica sua vontade de entrar no Mercosul, estamos esperando a aprovação dos congressos do Brasil e do Paraguai (...), mas o problema já não é técnico e sim político".
Ele voltou a afirmar que se a Venezuela não conseguir a aprovação de seu ingresso ao Mercosul, "seria uma vitória do império". "Mas eu sou dos que sabem aceitar derrotas, e converto as derrotas em vitória."
Tião Viana
Chávez criticou também uma entrevista concedida pelo primeiro vice-presidente do Senado, senador Tião Viana (PT-AC), que disse que as declarações do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, deixam em dúvida a sua sanidade mental.
"O Chávez é um louco, ele não tem estatura para ser presidente de uma Nação, de um povo, de uma democracia", afirmou o senador de acordo com a Agência Estado.
Chávez rebateu a crítica. "Queria saber a opinião deste senador sobre o presidente dos Estados Unidos", disse Chávez.
Ao ler a entrevista durante o programa, Chávez disse que os comentários de Viana eram "motivo de riso e tristeza (...) menos mal que o Lula não entra nessa", completou.
Não ao peitão. Chávez critica doação de silicone na Venezuela
Caracas - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, criticou duramente nesta segunda-feira, a nova mania nacional em seu país: a doação de implantes de silicone a adolescentes quando completam 15 anos. Segundo o presidente, a iniciativa 'é uma obscenidade'.
A Venezuela é conhecida por ter muitas candidatas vencedoras de concursos de beleza internacionais. E muitas delas lançam mão de cirurgia plástica. Mas Chávez, quer mudar essa imagem.
Durante um discurso no qual atacou ícones de consumo supostamente impostos por potências ocidentais, tais como as bonecas Barbie, o presidente criticou a moda atual de dar de presente às meninas de 15 anos de idade uma cirurgia plástica. Os implantes de silicone custam milhares de dólares na Venezuela.
Chávez pediu a seus simpatizantes que abram mão das mercadorias de que não mais precisam, conclamando-os a colocar na praça das cidades objetos como ventiladores e geladeiras, como símbolo da luta contra o consumismo.
Fonte: http://odia.terra.com.br/mundo/htm/geral_125025.asp
Revolução Bolivariana
A Revolução Bolivariana liderada por Hugo Chávez tem como mentor Fidel Castro. Ela foi adotada por Lula através do Ministério da Educação, por exemplo, que substituiu os livros de História pelo catecismo comunista. A Revolução Bolivariana é uma fusão dos fascismo nazista, comunista e islâmico. As Forças Armadas passam a ser Força Armada Bolivariana, como instrumento político-ideológico. Cria-se a Milícia Popular Bolivariana com todos os militares da reserva. Chávez é de confiança das Farc. A Igreja Católica rompeu com Chávez.
A adesão aos totalitarismos nazista, comunista e islâmico dá um caráter particular à Revolução Bolivariana. Aliada do Irã, que prega a destruição do Estado de Israel, a Venezuela tem pretensões de ser a maior potencia militar da América Latina. Com o Irã obteria as armas nucleares para dominar a região. A França começou a preparar o povo francês para uma guerra contra o Irã.
A essência mesma da Revolução Bolivariana é a expansão territorial. Com ela formar-se-ia a Gran Venezuela, uma entidade mitológica referente a uma utopia. A Alternativa Bolivariana para a América – ALBA – é uma ação ideológica de integração. O Mercosul é um instrumento de integração política. O bolivarianismo é uma mitologia totalitária. Ela já chegou ao Brasil. O mito do Estado Absoluto é resgatado dos porões mais sombrios da História. Toda a Venezuela será dividida em ‘soviets’. Quem duvidar basta entrar no site da Embaixada da ‘República Bolivariana da Venezuela’ (http://www.embvenezuela.org.br) e descobrir toda a estratégia totalitária de nossos vizinhos. Tudo se chama ‘bolivariano’ na Venezuela. E o último sobrenome de Chaves é Frías.
Por João Ricardo Moderno, presidente da Academia Brasileira de Filosofia.
Fonte: Jornal O Dia, de 24/09/2007 (http://odiadigital.terra.com.br/flip.php#)
Marino escreveu:Da BBC, mais uma do Chapolin Colorado:Chávez diz que grande imprensa é 'arma' para afastá-lo de Lula
Claudia Jardim
De Caracas
Chávez se encontrou com Lula em Manaus na última quinta-feira
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, criticou neste domingo a cobertura nos meios jornalísticos brasileiros de seu encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Manaus, na quinta-feira passada, e disse que a grande imprensa do país está sendo usada para afastá-lo de Lula.
Falando em seu programa semanal Alô Presidente, Chávez afirmou que a cobertura "de alguns meios de comunicação" pretendia "ofuscar os resultados e o êxito" da reunião entre os dois presidentes.
"Essa é a mão do império (...), a grande imprensa tem sido a principal arma do império para dividir-nos. Menos mal que Lula e eu não nos prestamos a isso", afirmou Chávez, se referindo aos Estados Unidos.
Ele negou especialmente o fato de que foi noticiado que ele criticou o Congresso brasileiro.
"Eu não disse nada do Congresso do Brasil, revisem todas as minhas intervenções e verão que não disse uma só palavra. É falso que fui a Manaus para fazer questionamentos sobre o Senado ou o governo brasileiro. Quando vamos ao Brasil, vamos ratificar nossa vontade de unir-nos", afirmou.
Mercosul
"Saibam os brasileiros que está em marcha uma grande campanha para evitar a união entre Brasil e Venezuela. Chamo a atenção do povo do Brasil, dos políticos, para esta campanha", afirmou.
Em Manaus, Chávez disse que "a mão do império (...) está tentando evitar que a Venezuela ingresse no Mercosul" e que não ia se "arrastar".
No programa, o presidente disse que a Venezuela “ratifica sua vontade de entrar no Mercosul, estamos esperando a aprovação dos congressos do Brasil e do Paraguai (...), mas o problema já não é técnico e sim político".
Ele voltou a afirmar que se a Venezuela não conseguir a aprovação de seu ingresso ao Mercosul, "seria uma vitória do império". "Mas eu sou dos que sabem aceitar derrotas, e converto as derrotas em vitória."
Tião Viana
Chávez criticou também uma entrevista concedida pelo primeiro vice-presidente do Senado, senador Tião Viana (PT-AC), que disse que as declarações do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, deixam em dúvida a sua sanidade mental.
"O Chávez é um louco, ele não tem estatura para ser presidente de uma Nação, de um povo, de uma democracia", afirmou o senador de acordo com a Agência Estado.
Chávez rebateu a crítica. "Queria saber a opinião deste senador sobre o presidente dos Estados Unidos", disse Chávez.
Ao ler a entrevista durante o programa, Chávez disse que os comentários de Viana eram "motivo de riso e tristeza (...) menos mal que o Lula não entra nessa", completou.