GEOPOLÍTICA

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Anton
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Re: GEOPOLÍTICA

#4171 Mensagem por Anton » Ter Set 20, 2011 2:06 pm

Você tem razão, olha só os gringos bajulando os alemães...
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Germany reaps rewards of entitlement cuts

washingtonpost.com

BERLIN — The financial crisis has turned Europe topsy-turvy, with governments freezing pensions, unions voting away privileges and a thick web of safety nets disappearing one strand at a time.

But as the role of the state is being reexamined, one country stands apart: Germany, where reforms a decade ago made the country less generous than some of its peers but also helped ease the blow when the rest of the world stopped snapping up BMWs and Bosch washing machines.

Now, as its neighbors are being forced to retrench, and the future of the euro appears imperiled, Germany’s social services are running surpluses, helped by taxes that are among the highest in Europe and difficult sacrifices its citizens have made to jump-start their economy.

Many Germans are peering across their borders and wondering why others can’t do the same, putting intense political pressure on Chancellor Angela Merkel not to appear too generous with bailouts. Other countries point out that Germany’s wealth depends at least in part on outsiders spending for German exports.

Germany’s growth has slowed, to near flat in the second quarter of this year, and Merkel’s commitments to keep funding bailouts have come under attack both in Parliament and in the country’s constitutional court. But economists say that Germany’s own social services are sustainable, protected by the surpluses.

The crisis has forced other European countries to curtail their old ambitions. Already, France has increased the cost of medical treatment and pushed back the retirement age. Britain tripled university tuition fees. Spain’s Socialists took the distinctly un-
socialist approach of restricting union bargaining rights. Greece has been forced to take biting austerity measures.

“Southern Europe is talking about cutting the generosity of their welfare systems,” said Andreas Knabe, a labor economist at the Free University in Berlin. “The German discussion is centering around entirely different things.”

A decade ago, that wasn’t the case, as Germany faced stagnant growth, forecasts of rising joblessness and the spiraling cost of unemployment benefits that paid many workers more than half of their old salary indefinitely. The country was lagging behind many of its neighbors.

Then-Chancellor Gerhard Schroeder staked his political legacy on a painful series of reforms that slashed benefits for people who were unemployed for more than a year, aiming to push them back into jobs. Other reforms privatized portions of the pension system, cutting guaranteed benefits. More recently, the retirement age was pushed to 67, from 65.

Unions made sacrifices, too: Wages stayed largely flat for the past decade even as industry profits and government tax receipts rose, making Germany one of the West’s most competitive exporters. This was helped along by the euro zone, which made German products cheaper abroad than they were under the Deutschmark.

Other aspects of Germany’s welfare state remained deluxe. Germans receive parental leave of 14 months at two-thirds salary, generous vacation time and publicly sponsored health insurance. And the tradeoff for flat wages has been a better chance at staying employed: If companies are struggling, they can appeal for government funds to subsidize their workers’ salaries, helping to avoid layoffs.




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Re: GEOPOLÍTICA

#4172 Mensagem por Rodrigoiano » Qua Set 21, 2011 10:06 am

o Secretário-Geral da ONU, Ban-Ki-Moon, está abrindo a Assembléia Geral ao vivo agora na TV. Já já, a primeira Chefe de Estado a falar será a Presidente do Brasil, Dilma Roussef.




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Re: GEOPOLÍTICA

#4173 Mensagem por Petrovski » Qua Set 21, 2011 10:11 am

Link da Record News com a transmissão ao vivo: http://noticias.r7.com/ao-vivo/assista- ... a-onu.html




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Re: GEOPOLÍTICA

#4174 Mensagem por Slotrop » Qua Set 21, 2011 11:06 am

Defendeu veementemente a criação do estado Palestino, o representante de Israel ficou com cara de bunda no meio dos aplausos.

Mas alguem diz pra Dilma parar de se balançar de um lado pro outro. :mrgreen:




O Troll é sutil na busca por alimento.
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Re: GEOPOLÍTICA

#4175 Mensagem por DELTA22 » Qua Set 21, 2011 11:14 am

Slotrop escreveu:Defendeu veementemente a criação do estado Palestino, o representante de Israel ficou com cara de bunda no meio dos aplausos.

Mas alguem diz pra Dilma parar de se balançar de um lado pro outro. :mrgreen:
Leitura no teleprompter é assim mesmo. :wink:

http://w27.indonetwork.co.id/pdimage/92/1684792_teleprompter_presidential.jpg

[]'s.




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Re: GEOPOLÍTICA

#4176 Mensagem por joao fernando » Qua Set 21, 2011 11:24 am

Dilma defendeu a Palestina? Mais um ponto pra ela!




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: GEOPOLÍTICA

#4177 Mensagem por DELTA22 » Qua Set 21, 2011 11:36 am

joao fernando escreveu:Dilma defendeu a Palestina? Mais um ponto pra ela!
E foi muito aplaudida por isso.

[]'s.




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Re: GEOPOLÍTICA

#4178 Mensagem por joao fernando » Qua Set 21, 2011 11:39 am

Coitado de Israel :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

E tem gente que me chama do doidolo, quando cito uma nova ordem, sem a ONU com paises com poder de veto :twisted:




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: GEOPOLÍTICA

#4179 Mensagem por DELTA22 » Qua Set 21, 2011 11:47 am

Em compensação... Obama, assim como a "biografia" americana exige, sucumbe, pela n-ésima vez, ao lobby israelense.

Uma formiga faria um discurso mais forte e menos previsível. :roll:

[]'s a todos.




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Re: GEOPOLÍTICA

#4180 Mensagem por joao fernando » Qua Set 21, 2011 11:58 am

Obama é a fraude do século

Lembro que, teve gente que apoiava pela questão de raça :roll:




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
Hader

Re: GEOPOLÍTICA

#4181 Mensagem por Hader » Qua Set 21, 2011 1:48 pm

Nenhum, repito, nenhum político americano irá contra o lobby judeu. Quem conhece um pouco dos intestinos da política americana sabe a razão...

[]'s




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Re: GEOPOLÍTICA

#4182 Mensagem por DELTA22 » Qua Set 21, 2011 2:35 pm

Internacional| 19/09/2011
O centro do mundo mudou de lugar

Onde está o centro do mundo? Em Paris, Washington, Londres, Brasília ou Pequim? Até alguns anos a resposta era inequívoca: as três capitais ocidentais eram os núcleos do poder mundial. Hoje já não são. O século XXI marca o fim da dominação ocidental sobre o resto do mundo e abre uma nova fase histórica que o economista francês Alexander Kateb define como “a segunda globalização dominada pelos países do sul”. Para ele, Brasil e China tem um papel central na reconfiguração econômica e moral dos centros de poder.

Eduardo Febbro - Correspondente da Carta Maior em Paris

Onde está o centro do mundo? Em Paris, Washington, Londres, Brasília ou Pequim? Até alguns anos atrás a resposta era inequívoca: as três capitais ocidentais eram os núcleos do poder mundial. Hoje já não são. O século XXI marca o fim da dominação ocidental sobre o resto do mundo e abre uma nova fase histórica que o economista francês Alexander Kateb define como “a segunda globalização dominada pelos países do sul”. Brasil e China tem um papel central na reconfiguração econômica e moral dos centros de poder.

Em um ensaio brilhante sobre o grupo BRICS composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, Alexander Kateb analisa a maneira pela qual o centro de gravidade se deslocou para outras zonas do mundo e destaca o fracasso do modelo neoliberal e das ideologias neocolonialistas com as quais o Ocidente se apropriou do planeta. “Acabou-se a era em que as grandes potências ocidentais podiam decidir sozinhas o futuro do planeta”.

A crise financeira, o colapso da zona euro e a intervenção do BRICS para salvar a Europa demonstram a pertinência da análise do economista francês. Seu livro “As novas potências mundiais, por que os BRICS mudam o mundo”, destaca a “vingança” daqueles que antes eram considerados “os párias do mundo” sobre as chamadas democracias exemplares que hoje sucumbem aos excessos do sistema financeiro, à corrupção e à dívida.

Professor na Universidade de Ciências Políticas de Paris, diretor do gabinete de conselho e análise da Competente Finance, Kateb é um dos primeiros ensaístas do Ocidente a observar a profundidade e a dimensão da mudança de rumo que o mundo tomou sem que a imprensa ocidental tenha consciência disso.

O mundo virou de ponta a cabeça. Os emergentes estão ajudando as potências ocidentais, os que eram pobres começam a ser ricos, a dívida da famosa década perdida se transportou para o Ocidente. É como se o santo passasse a ajudar o diabo.
A crise financeira de 2008 acelerou um movimento de fundo que data dos anos 80. Estamos assistindo ao fim de um modelo econômico dominado pelos Estados Unidos e pelos países ocidentais e ao surgimento de um mundo muito mais diverso, muito mais aberto, com vários polos de potência. É um mundo os as nações não ocidentais pesam cada vez mais e amanhã pesarão de forma muito mais preponderante. A China será a primeira economia mundial dentro de dez anos e, em cinco, superará os Estados Unidos na paridade do poder aquisitivo.

Há uma mudança profunda nos hábitos mentais e nos padrões que conhecemos nos últimos dois séculos. Eu chamo isso de “grande convergência”. Os países emergentes, que se industrializaram mais tarde que o Ocidente, absorvem seu atraso e buscam influenciar os grandes temas do governo mundial, a economia, as finanças, o meio ambiente, a geopolítica e a segurança. Isso pode ser explicado muito bem mediante a teoria econômica: quando um país se industrializa tende a equiparar-se com os outros países. Há então uma convergência. Esta convergência esteve bloqueada durante muitos anos por um sistema de dominação política como é o colonialismo. Na medida em que estes países tiveram os meios para resolver os problemas internos, em parte graças ao fato de que o Estado desempenhou um papel muito forte – tanto na China, na Índia, na Rússia e no Brasil – as dinâmicas começaram a funcionar. A China é hoje a locomotiva de toda a economia mundial.

Você ressalta algo muito forte quando diz que a situação atual põe fim a dois séculos de dominação ocidental.
Durante dois séculos, o Ocidente acreditou que dominava o mundo. No princípio foi a Inglaterra, país onde nasceu a Revolução Industrial. Depois vieram os Estados Unidos que substituíram a Grã Bretanha após a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. Finalmente, hoje nos damos conta de que foi só um momento na escala da história. O momento ocidental está terminando graças ao avanço da China. É preciso lembrar que, até o século XVIII, a China foi a primeira economia mundial. Podemos dizer que se produz um giro muito grande e também, se localizamos o fenômeno atual no contexto de uma extensão histórica mais longa, um retorno à situação de dois séculos atrás.

A influência e o peso dos países emergentes ultrapassam em muito o âmbito econômico. Você observa que essa influência se estende a todos os campos.
Sim. Ocorre que a economia é o pilar, se não há uma economia poderosa não é possível desenvolver a independência e a influência. Mas o peso demográfico e territorial desses países, seu impacto no meio ambiente mundial, nos recursos naturais, os torna indispensáveis no jogo da economia mundial e isso dá a eles legitimidade para atuar em outros campos. Esses países projetam sua potência tanto em nível regional como mundial. Observe a particularidade do Brasil. Durante dois séculos, o Brasil viveu fechado em si mesmo, mas a partir dos anos 70 e, sobretudo, com o retorno da democracia, o país tem a vontade de apresentar-se como modelo de desenvolvimento do sul.

Você adianta uma ideia nova quando escreve que entramos na fase 2 da globalização e que esta fase corresponde uma globalização dominada pelo Sul.
Esta globalização 2 é distinta da primeira porque os países do Sul não têm a mesma história que os países do Norte, não viveram os mesmo traumatismos. Os países do Sul aprenderam a lição. Por isso, hoje, a sensibilidade desses países sobre questões mundiais como o meio ambiente, o comércio e outros temas estratégicos, leva-os a analisar as coisas de uma forma muito distinta. Os países do Sul têm outra sensibilidade e com ela transformam as regras do jogo. Isso é o que o Brasil quis fazer em 2003 durante a Conferência de Cancún sobre o meio ambiente, e isso é o que a China está fazendo agora quando propõe a saída do dólar e a criação de uma moeda internacional.

São sinais e mais sinais de que estes países querem mudar a natureza profunda dos intercâmbios mundiais. Trata-se de uma visão que procurar aliar os interesses do desenvolvimento com os interesses comerciais. Trata-se de uma lógica muito distinta daquela que constatamos durante esses anos de neoliberalismo triunfante que surgiu com o Consenso de Washington. A última manifestação desta visão neoliberal é a OMC (Organização Mundial do Comércio). A OMC liquidou todas as preferências para os países em vias de desenvolvimento que ingressaram no organismo e terminaram caindo na armadilha da OMC. A Organização Mundial do Comércio foi a última tentativa do Ocidente para ficar com as chaves da ordem mundial.

Como se explica a ajuda que os países do BRICS pretendem fornecer a Europa?
Os países do BRICS estão em posição de força, começando pelo plano simbólico: esses países têm uma saúde econômica muito mais importante que a dos Estados Unidos ou Europa. São estes países que hoje dão uma lição quando, há alguns anos, eram considerados párias da economia mundial. Eles têm, então, uma grande legitimidade. Se o grupo BRICS se dispõe a ajudar a Europa é também por que isso ajuda o grupo. Ajudando a Europa apoiam suas economias. Ainda não são suficientemente fortes para viver sem os países ocidentais. Os países do BRICS estão preparando seu lugar na nova ordem mundial que está se configurando.

Há uma profunda ironia em tudo isso. Excetuando a China, os países do BRICS foram os mais endividados e agora são eles que aparecem como salva-vidas de um sistema universal que antes os asfixiava.
É verdade, há nisso uma grande ironia da história, ao mesmo tempo em que reflete um vício de funcionamento fundador na ação do Fundo Monetário Internacional. A filosofia inicial do FMI consistiu em ajudar os países a corrigir sua balança de pagamentos e a recuperar a estabilidade sem transtornar, com isso, sua estrutura econômica. Mas, nos anos 80, o FMI mudou e se converteu no grande Gendarme que conhecemos, salvo, é claro, para os grandes países como os Estados Unidos que acumularam déficit sem que o FMI movesse um dedo. Mas foi graças às crises que os países emergentes conseguiram se distanciar do FMI e assumir uma postura de independência, ao mesmo tempo em que os países ocidentais continuavam afundando.

O presidente argentino Néstor Kirchner teve um gesto muito forte quando reembolsou o FMI. Na mesma época, o presidente russo Vladimir Putin pagou adiantado ao FMI e os demais países emergentes fizeram o mesmo para se livrar das garras do fundo. A decisão de Kirchner foi tão mais corajosa na medida em que, durante anos, o FMI manteve a Argentina em suas mãos e isso apenas acabou levando o país a um caminho sem saída.

A saída em um helicóptero do presidente argentino Fernando de la Rúa não foi só o símbolo do fracasso de um país, mas também o de um sistema de pensamento. Kirchner teve a audácia de marcar simbolicamente a ruptura com a antiga ideologia. Todos os países que se distanciaram do FMI conheceram logo depois um sólido período de crescimento.

Kirchner na Argentina, Lula no Brasil, houve uma convergência regional histórica.
Lula esteve em todas as lutas da esquerda brasileira contra a ditadura e quando foi presidente atuou de maneira muito responsável: não rompeu com todos os acordos internacionais, pagou a dívida com o FMI e, ao mesmo tempo, conservou os benefícios do período de estabilização. Lula entendeu que se o Brasil quisesse se projetar no futuro não deveria cometer os erros do passado, ou seja, a crise da dívida provocada pela ditadura e toda a dependência do FMI que se seguiu a ela. A década perdida. Lula é o milagre do desenvolvimento e da democracia. Lula provou que era possível conciliar desenvolvimento econômico e democracia.

Tradução: Marco Aurélio Weissheimer




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Re: GEOPOLÍTICA

#4183 Mensagem por GustavoB » Qua Set 21, 2011 5:59 pm

joao fernando escreveu:Obama é a fraude do século

Lembro que, teve gente que apoiava pela questão de raça :roll:
No caso, mudaram pra ficar tudo igual. E esse negócio da cor só veio pra ajudar a convencer mais ainda e reforçar o discurso. Como dizem, os US tem dois partidos: um de direita e um mais ainda à direita.




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Re: GEOPOLÍTICA

#4184 Mensagem por prp » Qua Set 21, 2011 6:37 pm

GustavoB escreveu:
joao fernando escreveu:Obama é a fraude do século

Lembro que, teve gente que apoiava pela questão de raça :roll:
No caso, mudaram pra ficar tudo igual. E esse negócio da cor só veio pra ajudar a convencer mais ainda e reforçar o discurso. Como dizem, os US tem dois partidos: um de direita e um mais ainda à direita.
:lol: :lol:
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Re: GEOPOLÍTICA

#4185 Mensagem por Rodrigoiano » Qua Set 21, 2011 11:27 pm

Só um off-topic breve: alguém aqui acompanhou o discurso do Obama pela Globo News? O que era aquela tradução simultânea do apresentador? Que coisa horrível, a Globo, que se pauta tanto pela qualidade...Teve uma hora que a criatura ia traduzir "our faith" que o Obama falou como nossas fez...nossa fé!! :mrgreen: Além de parecer sei lá desconfortável, ou com sono sei lá, mas acho que os diretores de jornalismo da emissora tem que olhar essa tradução de hoje para que nada ao menos parecido ocorra! Além disso, convidaria um diretor jornalístico global para assistir uma semana o jornal local noturno da afiliada de Goiás. E depois diga se tem o nível de exigência e qualidade que a matriz exige. Aqui em Goiás, o noticiário local da Record e do SBT superam e muito o da afilada global em qualidade.




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