Fórum Defesa Brasil

O Brasil ainda tem algumas marcas da cultura colonialista. Uma delas é que a maioria dos filhos não precisa fazer nada em casa, nem mesmo arrumar a própria cama. Nunca precisavam, as escravas faziam e depois delas as ex-escravas que se tornaram empregadas.
Hoje cabe à mãe fazer as tarefas da casa. Ao mesmo tempo, o custo para uma limpeza esporádica continua baixo, aí para completar muitas famílias chamam alguém para ajudar nas tarefas que os próprios filhos poderiam ter resolvido.
Isso quando não chamam uma prima distante, do interior, para morar em casa a troco de se tornar uma empregada, sem ganhar nada além de um teto e um prato de comida. As poucas que ganham certamente recebem menos que um salário mínimo, mas este tipo de trabalho (considerado escravo em muitos países) está tão enraizado na nossa cultura que o "empregador" acredita de verdade que está fazendo um grande bem ao seu parente. Aí quando o parente sai de casa sem dar explicações (porque não vai falar que era explorado), o empregador fica revoltado, diz que é uma ingratidão e que tratava o outro como irmão ou filho.

Na ocasião da PEC das domésticas eu fiquei pensando que não haveria alterações drásticas, já que diarista aqui e São Paulo nunca foi barato, mas não tinha me tocado em como era esta profissão em cidades pequenas, que muitos lugares exigem trabalho de 8h/dia de segunda à sexta para meio salário mínimo.
Lembro de uma professora que comentava em uma matéria a respeito que agora não poderia mais ter uma empregada e não sabia mais o que fazer. O professor brasileiro é um dos mais mal pagos do mundo e ainda assim pode arrumar uma empregada. Imagina a situação da empregada!

Como o Bourne já disse, a tendência é que as empregadas diaristas se tornem cada vez mais caras, atuando apenas para os mais ricos e mesmo as que trabalham uma ou duas vezes por quinzena tenderão a cobrar ainda mais. Isso é algo que eu espero que aconteça porque é um sinal de que a desigualdade está de fato reduzindo.
Mas esta mudança precisa ser acompanhada de uma mudança na mentalidade da nossa população. Hoje a mulher trabalha fora, mas ainda tem que cuidar da casa, cuidar das crianças e lavar as cuecas do marido. Como não dá pra fazer tudo isso alguma coisa fica mal feita. Como nenhum homem gosta de andar com as cuecas freadas é razoável supor que dessa lista a educação das crianças é que vem sendo deixada aos cuidados das escolas (com todos os problemas que isso causa). Olha só o efeito em cascata do negócio indo parar na educação.

O homem contemporâneo precisa entender que também é papel dele olhar o caderno dos filhos, pra ver o que ele está estudando, se ele está matando aula ou deixando de fazer as atividades (sem matéria nova no caderno), se está relaxando (letra piorando cada vez mais) etc. Isso é algo tão rápido, tão fácil de fazer e pode resolver tanta coisa... Por que ninguém faz?
Os filhos também precisam entender que não dói quase nada gastar algumas horas por semana para ajudar a arrumar a casa, a lavar a louça etc. Só dói no começo, devido a falta de costume. Boa parte do mundo age assim e todo mundo vive bem.

Algus escreveu:O Brasil ainda tem algumas marcas da cultura colonialista. Uma delas é que a maioria dos filhos não precisa fazer nada em casa, nem mesmo arrumar a própria cama. Nunca precisavam, as escravas faziam e depois delas as ex-escravas que se tornaram empregadas.
Hoje cabe à mãe fazer as tarefas da casa. Ao mesmo tempo, o custo para uma limpeza esporádica continua baixo, aí para completar muitas famílias chamam alguém para ajudar nas tarefas que os próprios filhos poderiam ter resolvido.
Isso quando não chamam uma prima distante, do interior, para morar em casa a troco de se tornar uma empregada, sem ganhar nada além de um teto e um prato de comida. As poucas que ganham certamente recebem menos que um salário mínimo, mas este tipo de trabalho (considerado escravo em muitos países) está tão enraizado na nossa cultura que o "empregador" acredita de verdade que está fazendo um grande bem ao seu parente. Aí quando o parente sai de casa sem dar explicações (porque não vai falar que era explorado), o empregador fica revoltado, diz que é uma ingratidão e que tratava o outro como irmão ou filho.

Na ocasião da PEC das domésticas eu fiquei pensando que não haveria alterações drásticas, já que diarista aqui e São Paulo nunca foi barato, mas não tinha me tocado em como era esta profissão em cidades pequenas, que muitos lugares exigem trabalho de 8h/dia de segunda à sexta para meio salário mínimo.
Lembro de uma professora que comentava em uma matéria a respeito que agora não poderia mais ter uma empregada e não sabia mais o que fazer. O professor brasileiro é um dos mais mal pagos do mundo e ainda assim pode arrumar uma empregada. Imagina a situação da empregada!

Como o Bourne já disse, a tendência é que as empregadas diaristas se tornem cada vez mais caras, atuando apenas para os mais ricos e mesmo as que trabalham uma ou duas vezes por quinzena tenderão a cobrar ainda mais. Isso é algo que eu espero que aconteça porque é um sinal de que a desigualdade está de fato reduzindo.
Mas esta mudança precisa ser acompanhada de uma mudança na mentalidade da nossa população. Hoje a mulher trabalha fora, mas ainda tem que cuidar da casa, cuidar das crianças e lavar as cuecas do marido. Como não dá pra fazer tudo isso alguma coisa fica mal feita. Como nenhum homem gosta de andar com as cuecas freadas é razoável supor que dessa lista a educação das crianças é que vem sendo deixada aos cuidados das escolas (com todos os problemas que isso causa). Olha só o efeito em cascata do negócio indo parar na educação.

O homem contemporâneo precisa entender que também é papel dele olhar o caderno dos filhos, pra ver o que ele está estudando, se ele está matando aula ou deixando de fazer as atividades (sem matéria nova no caderno), se está relaxando (letra piorando cada vez mais) etc. Isso é algo tão rápido, tão fácil de fazer e pode resolver tanta coisa... Por que ninguém faz?
Os filhos também precisam entender que não dói quase nada gastar algumas horas por semana para ajudar a arrumar a casa, a lavar a louça etc. Só dói no começo, devido a falta de costume. Boa parte do mundo age assim e todo mundo vive bem.

Concordando e complementando, aqui é inconcebível um profissional como um advogado ou um médico fazer uma faxina, pintar a casa ou mexer na mecânica do carro (a não ser por lazer). Já em países mais ricos, justos e com melhor padrão de vida, esse tipo de atividade é exercida por quase toda a população, independente da profissão ou classe social. Outra questão interessante é o brasileiro que inveja o americano por causa dos preços de eletrodomésticos, bugigangas e etc, mas não presta atenção no valor da mão de obra, que aqui é baixíssimo. Um amigo que morou nos EUA me contava que atividades como bombeiro hidráulico, pintor, mecânico, dedetizador e outras rotineiras e necessárias, eram tão mais caras que no Brasil, que muitas pessoas são sócias de clubes de serviço, que englobam isso tudo e diminuem o custo das atividades (ou contratam imigrantes ilegais). Aqui nem existe esse tipo de clube.

Complementando acho que é parte do aumento da renda das camadas inferiores. A nossa ex-empregada tinha 15 anos de carteira assinada, previdência etc. Mas hoje isso é pouco. Minha mãe não conseguiria aumentar seu salário. Ela conseguiria fácil, ganhar o dobro com carteira assinada. Mas prefere (logicamente) ganhar quase 4 x mais como diarista (aqui em Gyn, média de cem reais multiplicado por 6 dias na semana e 4 semanas, dá cerca de 2,4 mil por mês) o que compensa e muito para ela, ainda que tenha, como dito pelo Bourne, que pagar o Inss como contribuinte individual.

MP Paisano.

Eu expliquei tudo a moderação por MP que me sugeriu um pouco mais de paciência com o pessoal dizendo que não teve nenhuma mensagem contra os afros descendentes aqui no tópico,já vi algumas pessoas dando indiretas aqui no Fórum, e me dando "gelo"(não falar com alguém, fingir que não existe).

Vou editar o meu post acima, espero a resposta dos colegas.

Eu não entendi nada dessa charla aí. Tenho uma diarista que faz a limpeza mais pesada uma vez por semana, o resto eu mesmo me viro. Aliás, com essa eu realmente não caso mais: mulher serve basicamente para:

Cama - Arrumar a mesma e desaguaxar o índio de vez em quando. Bueno, sempre se pode CONTRATAR uma "diarista" para isso, quando a necessidade surge.

VANTAGENS: não precisa telefonar no dia seguinte, comprar flores e presentes, pagar jantar, levar para dançar, passear, cinema, compras & quetales. Ela também não pode ter ciúme da gente nem reclamar do futebol e da cerveja. Custo-benefício EXCELENTE (e estou falando em GATINHA, faixa dos 18/21)...

DESVANTAGENS: se tem alguma, desconheço.


Mesa - Cozinhar e lavar a louça. Bueno, eu mesmo faço isso e a meu gosto, no horário que EU quiser. Se estiver com preguiça, ligo pedindo o que quero comer e depois só lavo a louça (ia comprar uma lavadora mas vou usar a grana em uma câmera melhor; de qualquer modo, continua em minha lista).

VANTAGENS: como o que quero e à hora que quero. Lavo a louça se e quando me der vontade. E não preciso elogiar a comida.

DESVANTAGENS: se tem alguma, desconheço. Claro, a lavadora vai facilitar ainda mais.


Limpeza - Limpar a casa e mantê-la limpa. Já expliquei acima. Necas de aguentar mulher esbravejando por uma sujeirinha só porque está de TPM. Aliás, nem me lembro mais do que é mulher com TPM...

VANTAGENS: não levo xixada se a casa estiver meio suja (já que, se estiver limpa, a diarista será dispensada e isso ela certamente não quer). Meias e calçados atirados pela casa são apenas recolhidos e colocados nos devidos lugares.

DESVANTAGENS: mais uma vez, desconheço.


EM SUMA, casar é pra MASOCO disposto a sofrer e gastar uma nota preta para ter MENOS do que tenho, pois LIBERDADE NÃO TEM PREÇO! Após dois divórcios, acho que sei do que falo (pois quem tem uma na prática tem quase nenhuma, quem não tem nenhuma na prática tem quase todas)...

Bom eu tinha falado via MP com o Paisano mas como o Irlan respondeu em aberto também vou, apesar do regulamento pedir que esses assuntos sejam via MP. Apenas relatei o que aconteceu em casa depois de muitos anos (15) de trabalho COM CARTEIRA ASSINADA, PREVIDÊNCIA, ENFIM TODOS OS DIREITOS, a nossa empregada saiu. Isso foi ruim apenas por que coincidiu com o término do ano e alterou o nosso orçamento. Daí achei estranho respostas abaixo do meu post vinculando a racismo, tronco, senzala etc. Primeiro por que nada a ver uma coisa a outra, foi uma rescisão amigável e cumprindo todos os direitos e deveres previstos em lei. Fiquei chateado sim, pois sair falando em racismo (que é crime grave) só por que comentei sobre direitos trabalhistas de domésticas?! Ainda bem que outros colegas como o Bourne, o Rodrigo, o Algus, agora o Túlio comentaram sobre o fato em si, sem ilações "estranhas".

Da minha parte, apesar de só ter tido resposta do Paisano via MP, o assunto está superado. Bola para frente.

Nos EUA, os produtos são baratos por vários fatores, mas o custo de trabalhador mais técnico para serviços banais é caríssima em relação ao Brasil.

Por exemplo, esses dias vi um vlog a respeito de uma oficina em orlando, investiu pesado na adaptação de ferramental aeronáutico para sozinho fazer o trabalho de dois ou três empregados. O motivo é que os mecânicos bons cobram caro. É inviável para uma oficina pequena arcar com os custos e competir com as autorizadas e redes. Tanto que o cara que tem uma oficina no brasil e foi conhecer o que se faz lá, não cogita transferir o negócio para lá e, o brasileiro dono dessa oficina, quer pegar a mala e ir embora.

Indiretamente, é um dos motivos dos carros e caminhões usados serem tão conta nos EUA, o custo de manutenção é muito alto, apesar das peças baratas. Por isso, existe uma aparato de faça você mesmo. No fim das contas acaba sendo melhor fazer o leasing ou financiar um novo. A não ser que seja um imigrante do "peonato" ou estudante quebrado sem crédito.

Tinha uma colega francesa no último semestre, filha de país muito bem de vida, paí médico e mãe executiva. A família dela nunca teve empregada e ela sabe se virar. Foi morar sozinha e não sentiu diferença nenhuma por estar acostumada a fazer tudo. Ela acha bem estranho a ideia de ter uma empregada em casa disponível quase todo o dia.

No Brasil, existem que não acham profissionais por que pagam pouco ou não qualificam. É o caso das transportadoras que estão sendo forçadas a treinar e pagar melhor os motoristas, ainda assim com dificuldades em encontrar candidatos para viagens longas.

Eu mesmo recebi proposta para ser técnico da da federação das industrias por 3 mil e poucos. Minha resposta foi não, obrigado. Faço o mesmo com bicos, trabalho bem menos e tenha uma agente bem flexível. e, se for para trabalhar na mesma função, em consultoria, vou ganhar bem mais por projeto. O resultado é que contratam e mantém gente fraca que não sabe o que faz, facilmente manipulável.

Não sei se é uma mudança permanente. Como Brasil é um país em desenvolvimento, baixa produtividade e potencialmente sujeito a crises, a situação pode se reverter no prazo de alguns anos. Também não quer dizer que vá acontecer. Como exemplo de mudanças rápidas é Portugal que de novos ricos europeus passaram a exportar gente qualificada e pagar salário minimo para gente que deveria ser classe média alta.

Rodrigoiano escreveu:Complementando acho que é parte do aumento da renda das camadas inferiores. A nossa ex-empregada tinha 15 anos de carteira assinada, previdência etc. Mas hoje isso é pouco. Minha mãe não conseguiria aumentar seu salário. Ela conseguiria fácil, ganhar o dobro com carteira assinada. Mas prefere (logicamente) ganhar quase 4 x mais como diarista (aqui em Gyn, média de cem reais multiplicado por 6 dias na semana e 4 semanas, dá cerca de 2,4 mil por mês) o que compensa e muito para ela, ainda que tenha, como dito pelo Bourne, que pagar o Inss como contribuinte individual.

O que todo mundo esta esquecendo nessa questao e uma lei implacavel chamada lei de mercado. Agora que todas as empregadas vao ficar milionarias vai sobrar gente querendo ser empregada domestica. E como trabalho desqualificado vai prevalecer no mercado quem recebe menos.

Túlio escreveu:Eu não entendi nada dessa charla aí. Tenho uma diarista que faz a limpeza mais pesada uma vez por semana, o resto eu mesmo me viro. Aliás, com essa eu realmente não caso mais: mulher serve basicamente para:

Cama - Arrumar a mesma e desaguaxar o índio de vez em quando. Bueno, sempre se pode CONTRATAR uma "diarista" para isso, quando a necessidade surge.

VANTAGENS: não precisa telefonar no dia seguinte, comprar flores e presentes, pagar jantar, levar para dançar, passear, cinema, compras & quetales. Ela também não pode ter ciúme da gente nem reclamar do futebol e da cerveja. Custo-benefício EXCELENTE (e estou falando em GATINHA, faixa dos 18/21)...

DESVANTAGENS: se tem alguma, desconheço.


Mesa - Cozinhar e lavar a louça. Bueno, eu mesmo faço isso e a meu gosto, no horário que EU quiser. Se estiver com preguiça, ligo pedindo o que quero comer e depois só lavo a louça (ia comprar uma lavadora mas vou usar a grana em uma câmera melhor; de qualquer modo, continua em minha lista).

VANTAGENS: como o que quero e à hora que quero. Lavo a louça se e quando me der vontade. E não preciso elogiar a comida.

DESVANTAGENS: se tem alguma, desconheço. Claro, a lavadora vai facilitar ainda mais.


Limpeza - Limpar a casa e mantê-la limpa. Já expliquei acima. Necas de aguentar mulher esbravejando por uma sujeirinha só porque está de TPM. Aliás, nem me lembro mais do que é mulher com TPM...

VANTAGENS: não levo xixada se a casa estiver meio suja (já que, se estiver limpa, a diarista será dispensada e isso ela certamente não quer). Meias e calçados atirados pela casa são apenas recolhidos e colocados nos devidos lugares.

DESVANTAGENS: mais uma vez, desconheço.


EM SUMA, casar é pra MASOCO disposto a sofrer e gastar uma nota preta para ter MENOS do que tenho, pois LIBERDADE NÃO TEM PREÇO! Após dois divórcios, acho que sei do que falo (pois quem tem uma na prática tem quase nenhuma, quem não tem nenhuma na prática tem quase todas)...

Segundo sua descrição então sou uma mulher pois o serviço de casa quem faz sou eu

Guerra escreveu:

Rodrigoiano escreveu:Complementando acho que é parte do aumento da renda das camadas inferiores. A nossa ex-empregada tinha 15 anos de carteira assinada, previdência etc. Mas hoje isso é pouco. Minha mãe não conseguiria aumentar seu salário. Ela conseguiria fácil, ganhar o dobro com carteira assinada. Mas prefere (logicamente) ganhar quase 4 x mais como diarista (aqui em Gyn, média de cem reais multiplicado por 6 dias na semana e 4 semanas, dá cerca de 2,4 mil por mês) o que compensa e muito para ela, ainda que tenha, como dito pelo Bourne, que pagar o Inss como contribuinte individual.

O que todo mundo esta esquecendo nessa questao e uma lei implacavel chamada lei de mercado. Agora que todas as empregadas vao ficar milionarias vai sobrar gente querendo ser empregada domestica. E como trabalho desqualificado vai prevalecer no mercado quem recebe menos.

Guerra e muitos empresários já perceberam esta movimentação de términos de contrato de trabalho de domésticas e criaram empresas de prestação de serviços domésticos, absorvendo parte das empregadas que se desligaram. Há alguns meses saiu uma reportagem no Diário da Manhã daqui, inclusive de uma multinacional (acho que de origem francesa não lembro bem) que entrou nesse filão em várias capitais do país.

Mais um Natal de pobreza e miséria no Brasil

by Professor Hariovaldo • 24 de dezembro de 2013



Então é Natal, mas nem parece, o espírito natalino, que do país anda ausente há mais de uma década, por aqui não influencia nada, dada a pobreza e a miséria que tomou conta da nação devido às ações comunizantes impetradas pelos bolchevistas usurpadores que só espalham o desalento por todos os lares brasileiros, sufocando qualquer grito natalino, visto que pregam o comunismo ateu e detestam a felicidade que o comércio e o consumo proporciona para as pessoas.

Cada vez mais pobres, as pessoas, vítimas de Lula e Dilma, querem ver esta época passar rápido, para não se lembrarem da bonança e da fartura dos tempos idos, antes da chegada dos bolchevistas ao poder. Pelas ruas e avenidas das cidades não se vê viv’almas comprando presentes ou ingredientes para a ceia, dada a falta de dinheiro ocasionada pelo desemprego recorde, os magazines e os hipermercados, vazios como nunca, estão às moscas, sem compradores para consumir seus parcos produtos, uma tristeza.

Com todo esse cenário desolador, resta nos desejar um feliz natal a essa gentalha sofrida e esperar sinceramente que ela tenha aprendido a nunca mais votar nesses candidatos petistas para que mais natais como esses não se repitam mais, e que possamos, num futuro breve, voltar a ter um verdadeiro natal, onde os todos os empregados e serviçais voltem a ganhar panetones e outros mimos natalinos dos homens de bem da nação. Amém.

E agora, uma canção que não poderia faltar, apesar de tudo:

Considerado desastroso para o país o aumento do salário mínimo
by Professor Hariovaldo • 26 de dezembro de 2013


Qualquer aumento que a gentalha ganha gasta tudo em bebidas

Em meio a crise e ao desemprego, ao indevido aumento do salarium mínimo impingido pela búlgara usurpadora é um verdadeiro desastre para as finanças nacionais, com o poder suficiente de impor a falência às empresas e indústrias, dizimando o capitalismo brasileiro, uma vez que alcança todos os níveis, da micro à macro empresa, destruindo a todos como uma bomba de alto poder explosivo.

Trata-se de um aumento ilusório, vez que a inflação galopante o corrói antes mesmo que chegue ao bolso do trabalhador, provocando na verdade uma grande desvalorização no poder aquisitivo do proletariado. Isto comprova que o cabível neste momento de dificuldade econômica seria na verdade uma redução salarial, para que assim tivéssemos o efeito inverso, aumento o poder de compra daqueles que vive do suor de seu trabalho, mas isso, este governo demagógico e comunista jamais ousaria propor pois não se coloca ao lado dos empresários e industriais da nação, lamentavelmente.

Na realidade, uma das causas da crise aguda pela qual passamos são esses aumentos artificiais à renda do trabalhador, dificultando a formação de uma reserva de mão de obra disponível a preços acessíveis para regulamentar os salários, reduzindo em muito o custo Brasil. É claro que a gentalha não merece tal aumento, e o mesmo deverá ser confiscado e reposto aos patrões quando o bom governo for restaurado, tão logo a presidenta bolchevista seja apeada do poder, para o bem do país.