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O artigo dele confirma a minha impressão que a Saab tinha colocado a Embraer meio de escanteio e o CTA.
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SBC capitalizava mais em termos políticos. SJC tomou um pé na bunda...marcelo l. escreveu:A única coisa que fico pasmo é que ele foi assessor do congresso durante anos...e acredita que o Jobim vai entregar um relatório "recomendando" que não será aceito pelo presidente, ele sabe como a coisa funciona.
O artigo dele confirma a minha impressão que a Saab tinha colocado a Embraer meio de escanteio e o CTA.
Leiam com atenção.Marino escreveu:PORTAL ADMINISTRADORES.COM.BR
Defesa escolhe o Rafale e decisão final será do presidente
Depois de muitas especulações, o ministério da Defesa decidiu escolher o caça Rafale, de fabricação francesa, para integrar a Defesa Aérea brasileira. A decisão foi tomada com base apenas em questões técnicas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá convocar o Conselho de Defesa Nacional para discutir o assunto.
Uma exposição de motivos de cerca de 40 páginas que será assinada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os comandantes da Aeronáutica, Brigadeiro Juniti Saito, e da Marinha, Almirante Moura Neto, confirma a escolha. O documento está dividido entre os pontos positivos e negativos de cada um dos três aviões finalistas – Rafale (Dassault), Gripen NG (Saab) e F-18 (Boeing).
Cada parágrafo remete a documentos elaborados pela Força Aérea e pela Marinha. A Marinha foi consultada visando os porta-aviões de 50 toneladas (50.000 ton, ou o avião pousaria em um caminhão cegonha) que serão incorporados no futuro. Também foi assegurada a participação da Embraer em todas as etapas do projeto. Além disso, a empresa negocia com a França o desenvolvimento e a venda do cargueiro militar KC-390.
Em dezembro do ano passado, a Força Aérea entregou um relatório que colocaria o F-18 como vencedor e não o Gripen, como se chegou a especular. Nelson Jobim mandou a FAB refazer o documento para adequar a pontuação à Estratégia Nacional de Defesa (END).
A FAB teria utilizado os mesmos critérios do FX1, que foi cancelado no início do primeiro mandato de Lula em 2003. Na época, o custo de manutenção, o preço unitário do avião e o pacote de contrapartidas comerciais eram os itens que mais pontuavam. Desta vez, a transferência de tecnologia valeu 40 de 100 pontos. Ao final do governo Fernando Henrique, valia apenas 9 pontos em 100. O Gripen NG teve a melhor avaliação quanto à transferência de tecnologia, mas perdeu muitos pontos em outros itens e foi considerado um projeto de alto risco. Na prática, o avião sueco só teve boa avaliação no início do processo. O Rafale, por sua vez, só foi mal no quesito preço. A hora vôo do Gripen está calculada entre US$ 7 e US$ 8 mil. A Saab prometeu que ficaria em US$ 3 mil. Confirmada a decisão, a Saab estará em maus lençóis, pois o Gripen NG é o único projeto da empresa junto com a modernização das versões C e D do mesmo avião.
A própria Suécia não adquiriu o avião e só o fará se o negócio com o Brasil sair. Já o Rafale tem mais de 100 unidades entregues e outras 180 encomendas. O modelo está bem avaliado nos Emirados Árabes Unidos e na Suíça. O F-18 Super Hornet, da Boeing, está bem cotado na Índia.
Em 1996 os americanos começaram a oferecer a FAB o F-16C/D e se não me engano o F/A-18C/D, assim como os franceses o Mirage 2000-5, ou seja, 14 anos.Juliano_ssa escreveu:Eu espero que essa novela acabe logo, pois essa novela do fx-1 e 2 ja dura mais de dez anos.
valeu.Marino escreveu:Ainda não sei, mas CREIO que o lógico é que seja mais adiante.