Fórum Defesa Brasil

Exato... "continuidade"! é a chave!





[]s
CB_Lima

CM...

Rampa só na Russia ... 99% das Marinhas foi boa!

Quer fazer contas?
Catapulta = EUA e França.
Rampa = 7.
Você esqueceu da índia e da China, dois países sem importância diante da Tailândia, eu sei.

Mas você está certo, não são 99% das marinhas que operam, na verdade =~75%.

No caso de Espanha, Itália, Inglaterra, Tailândia eles usam aeronaves VSTOL...

E deixa de ser PA por isso?
Os aviões deixam de jogar bomba na cabeça alheia por isso?

Outra coisa meu amigo!!

Isso é óbvio, mas está muito longe de ser nada ou ineficaz, de acordo com:

""Solução meia sola não funciona ""

O Brasil não quer esse tipo de "meia sola não funciona" e vai operar PA com A-4M ? Ahã...

Mas no fim das coisas eu te entendo... quer ter PA... tem que pagar por isso $$$$$$$$ ...

Mas se pode-se pagar menos, diminuir dependência (quem fornece catapultas?) e ter 80~90% da capacidade de um PA convencional, porque não?

Se por outro lado é melhor esperar até 2040 prá ter algo que não seja "Solução meia sola", então que seja.

Mas eu acho que seria muito mais fácil, barato e quase tão efetivo quanto, um PA com as nojentas rampas.
Eu prefiro adaptar um PA hoje e operar com rampa full, do que esperar 2040 prá ter um kitiróqui nacional.

Mas isso sou eu, mera opinião de leigo.

Quais são os 7 com rampa?

São 6 com rampa. Acho que o CM esqueceu de colocar o Brasil junto com os EUA e França e acabou somando ao resto.

Um abraço!

A conta seria: 9 países utilizam PA.

Total de 21 PAs

13 de catapulta e 8 de rampa.

Desses 13 de catapulta, 11 são americanos, 1 francês e 1 brasileiro. Todos operam caças pesados*.

Dos 8 de rampa, 1 é russo, 1 é espanhol, 1 é indiano, 1 é tailandês, 2 Italianos e 2 Ingleses.
Desses acima, só o Russo opera aeronaves pesadas e possui cabos de parada.

Ta certo isso?

Um abraço.

*Pesado no sentido de caças que utilizam gancho de parada para pouso.

Continuo dizendo que a melhor opção para operar no A-12 é o F/A-18C/D! Já foram feitos testes de compatibilidade pela marinha francesa e quase foram comprados, no fim optaram por uma solução caseira (S Entendard).

Carlos Mathias escreveu:

CM...

Rampa só na Russia ... 99% das Marinhas foi boa!

Quer fazer contas?
Catapulta = EUA e França.
Rampa = 7.
Você esqueceu da índia e da China, dois países sem importância diante da Tailândia, eu sei.

Mas você está certo, não são 99% das marinhas que operam, na verdade =~75%.

No caso de Espanha, Itália, Inglaterra, Tailândia eles usam aeronaves VSTOL...

E deixa de ser PA por isso?
Os aviões deixam de jogar bomba na cabeça alheia por isso?

Outra coisa meu amigo!!

Isso é óbvio, mas está muito longe de ser nada ou ineficaz, de acordo com:

""Solução meia sola não funciona ""

O Brasil não quer esse tipo de "meia sola não funciona" e vai operar PA com A-4M ? Ahã...

Mas no fim das coisas eu te entendo... quer ter PA... tem que pagar por isso $$$$$$$$ ...

Mas se pode-se pagar menos, diminuir dependência (quem fornece catapultas?) e ter 80~90% da capacidade de um PA convencional, porque não?

Se por outro lado é melhor esperar até 2040 prá ter algo que não seja "Solução meia sola", então que seja.

Mas eu acho que seria muito mais fácil, barato e quase tão efetivo quanto, um PA com as nojentas rampas.
Eu prefiro adaptar um PA hoje e operar com rampa full, do que esperar 2040 prá ter um kitiróqui nacional.

Mas isso sou eu, mera opinião de leigo.

CM...

Entendo meu amigo... mas adaptar o SP com rampa...

Sei não cara... o que ocorre é o seguinte... "hoje" o SP é pequeno para aeronaves "grandes" (o Mig-29k já entra nessa categoria).

Colocar rampa no SP nos dias de hoje significa 2 opções:

F-35 ou Harrier.

Só isso.

Ou seja... se dá o trabalho de parar o SP por mais 5 anos para colocar uma rampa e os devidos reforços no piso do PA para operar aeronaves VSTOL.

Sei não cara... melhor construir um PA novo que de acordo com o plano "Brasil 2022" (está lá nas palestras) o Brasil gostaria de 2 novos PAs.

Prefiro essa solução e ir vivendo e "aprendendo" a ter PA com os A-4 por enquanto.

Outra coisa... a sua conta é meio "arrumada" porque aeronaves convencionais somente India (ainda vai acontecer) e atualmente só a Rússia. O resto é VSTOL que me desculpe é uma outra história.

Mas é tudo uma questão de ponto de vista.

Daqui a 5 anos a situação será diferente com Índia, China, Rússia... mas hoje... ainda não

[]s
CB_Lima

Leia no relatório que enviamos ao MD em abril. Tá tudo lá...

Lynx, eu vi dois documentos: o de assessoria ao Comte da Marinha, e o que ele assinou, onde também tinha espaço para o Brig. Saito, para os 4 Estrelas do MD e para o NJ.
Também vi o piloto naval que assinou como perito pela MB.
Gostei MUITO do que li.

Marino e Lynx felizes... Muito bom mesmo!

[]s
CB_Lima

Minha opinião: se o Brasil tem certeza que quer operar PA, investe na construção de um novo com nova ala aérea. Ficar adaptando avião meia sola num PA meia sola, tende a não ser eficaz. Continua de A-2, S-2AEW e vai formando doutrina, voem bastante, participem de vários exercícios, lançem armamentos, enfim, consigam ter um PA e aeronaves operacionais. Quando deixarem de ser moleques (gverno e sociedade) incorporem um PA novo.

Défense
Le Rafale portera des missiles nucléaires dès le 1er juillet
Le 22 juin 2010 par Remy Maucourt



La mise en service opérationnel du missile ASMPA sur l'escadron 1/91 Gascogne marquera les débuts du Rafale dans la dissuasion nucléaire.

Le Rafale va progressivement remplacer les Mirage 2000N utilisés par l'armée de l'Air pour la dissuasion nucléaire. Le premier juillet le premier escadron combinant le Rafale et le missile ASMPA sera mis en service.

Cette nouvelle fonction intervient dans un contexte de montée en puissance du Rafale dans l'armée française. A terme, il sera le seul chasseur de la marine et de l'armée de l'air. Le Mirage F1, par exemple, aura disparu dans les trois ans. Les militaires cherchent à exploiter la polyvalence du nouvel appareil de Dassault.

L'armée de l'Air utilise déjà le Rafale pour des missions de défense Air-Air et Air-Sol. Le 1er juillet il prendra en charge des fonctions de dissuasion, et dans l'été des missions de reconnaissance. Il sera alors opérationnel sur l'ensemble du champ d'action de l'armée de l'air.

Dans la Marine, la culture de la maison est différente: les flottilles de l'aéronautique navale sont multi-missions. L'Etat-Major de la Marine ne communique pas sur la dissuasion nucléaire, mais tient à préciser qu'elle est techniquement possible. Le Rafale marine est également conçu pour porter un missile ASMPA, et les pilotes ont suivi la formation nécessaire.

D'ici à 2015, les trois flottilles du porte-avion Charles de Gaulle seront composées de Rafale, qui aura définitivement remplacé le Super Etandard.

Malgré la généralisation du chasseur de Dassault, la force de frappe nucléaire française continuera de reposer sur les sous-marins lanceurs d'engins. Selon l'observatoire des armements, la France dispose de 50 têtes nucléaires pour son aviation, et de 240 têtes pour ses sous-marins.


http://www.usinenouvelle.com/article/le ... et.N134180

A conta seria: 9 países utilizam PA.

Total de 21 PAs

13 de catapulta e 8 de rampa.

Desses 13 de catapulta, 11 são americanos, 1 francês e 1 brasileiro. Todos operam caças pesados*.

Dos 8 de rampa, 1 é russo, 1 é espanhol, 1 é indiano, 1 é tailandês, 2 Italianos e 2 Ingleses.
Desses acima, só o Russo opera aeronaves pesadas e possui cabos de parada.

Ta certo isso?

Um abraço.

*Pesado no sentido de caças que utilizam gancho de parada para pouso.

Gostei dessa conta, ao invés do nº de países, joga o nº de equipamentos.

E CB, tá bom então.

CM...



[]s
CB_Lima

Quantos navios aeródromos usam o sistema STOBAR? Acho que apenas um.
Ter rampa é meio genérico.

[]'s