LULA LIBERA 2,2 BILHOES PARA COMPRA DE 36 CAÇAS

[Jin Jones]

Knight7

Sua exposição, marcada pela cronologia dos movimrnetos peristálticos dos intestinos do MRE, dão (ao meu ver) invencíveis chances de - SE este FX sair - virem com croissants et d'un pain au chocolat, avec camembert e an Château Lafite Rothshild.
Liberté, Egalité e l'americanes vão se f*der!

Show !!!!!!

[Bolovo]

Meu caro, é capaz desse treco dos helis nunca sair.

Vc tem informações quentes ou o que vc acha?

A imagem do Blackhawk na FAB é cada vez maior (isso foi um próprio piloto que disse para mim) e a alta cupula da FAB não está interessada em outro tipo de heli. Fonte confiável, acertou maioria das "previsões" que falou ate agora para mim.

[EDSON]

Essa eu quero ver, eu vou cobrar.

[Carlos Mathias]

Já sabes o FX Bolovo?

[Bolovo]

Já sabes o FX Bolovo?

Essa aí é melhor botar na conta do papa.

Mas se souber de alguma coisa eu aviso.

Quanto os helis, pode acontecer de tudo, porque esse história ainda tá dando o que contar. Morreu, começou de novo, terminou, começa outra vez e não acaba mais. Começou faz uns 3 anos já e até agora tá nisso, não sabe se vai ou se fica. Prefiro acreditar no que me falaram, que é a versão que eu contei a vocês.

SDS

[Jin Jones]

O que eu sei é que não existem AIM 120 C no Brasil.

Por enquanto....

Por causa de "algo" que fiquei sabendo na semana que se passou, aposto (hoje) minhas fichas no Rafale, mas por outro lado existem confirmações (mesma fonte) que as negociações com os americanos vão de vento em popa. Aguardemos o as próximas movimentações do MD...

Abraços, Beraldi.

Orestes

O negócio é esperar pra ver a cara do NJ depois da reunião do final do mês em Washington. Professor, os ianques estão mais "amistosos" nessa negociação?


[ ]s

Olá Immortal,

sim, estão, mas existem outras "variáveis" (e novas) em jogo. Os franceses não vão deixar barato, no fundo o jogo é sujo, mas... Temo que não se compre o melhor para a FAB e para o País, mas que se compre "na base da pressão".

Observe que não estou criticando o equipamento em si, mas a forma que a coisa está sendo conduzida. Lamentavelmente o terreno é "arenoso", não posso ir além.

Abre o olho, Japa!!!


Abração,

Orestes

Xiiiiiiiiiiiii !
Esse teu comentario tá com cara de F-16C 50/52 e olhe lá.
Que pelo menos venham os F-18E ou F-15E.

Abraços
Jin

Não esquentem a cabeça. São remotíssimas as chances de uma escolha do programa FX vir dos EUA:
Em agosto de 2001 a FAB convocou os participantes da concorrência para expor as exigências:

Alcance mínimo de detecção de 150km para interceptação, compatibilização com o missíl piranha, inclusão no pacote de mísseis BVR,etc, e um ítem que a FAB considera fundametal:


"Abertura de todos os softwares e códigos-fonte dos computadores de bordo..."
A Locheed Martin conseguiu a liberação do AIM 120C, negado àquela época ao Chile. Mas quanto a aberttura de códigos-fonte, apenas o deste míssel. A irrelevante participação do F-16 na concorrência foi devido a isto, já que a aeronave é, em si, excelente.
Os yankees sempre refutaram em liberar códigos fonte. A ameaça do abandono de encomendas do F-35 pelos Britânicos veio da recusa dos EUA em abrir os códigos-fonte deste aparelho, algo após esta reação, conseguida. Mas o Brasil não é o Reino Unido (e isso, diga-se de passagem, é bom que seja assim).

Agora vamos para as questões políticas, que influenciam fortemente a escolha:
O PT, ao assumir a presidência, colocou 2 figuras marcadamente anti-EUA na chefia do Itamarati:
Celso Amorim como Ministro das Relações Exteriores, e principalmente SAMUEL PINHEIRO GUIMARÃES, seu co-sogro, que fora para o 2º cargo mais importante na hierarquia: o de Secretário-Geral.
Samuel Pinheiro Guimarães fora o arquiteto do Mercosul dentro do MRE. Era ele quem ficava pacientemente andando pelos corredores de Brasília, atrás de ministros e secretários, com empresários, durante a década de 80, articulando a criação do bloco.
Bom, indo para a década de 90, no Gov FHC houve uma aprox maior com os EUA. Samuel P. , com sua postura anti-EUA, que desde a década anterior ocupava cargos-chave no MRE, após uma crítica veemente à aprox., (inclusive ela ocorreu numa palestra na Escola de Comando e Estado Maior do Exécito), fora colocado no limbo por Celso Lafer, ministro das Relações Exteriores, que substuiu Luis Felipe Lampréia. (alíás Lafer era meu professor na época, na USP, quando foi nomeado ministro).
Quando voltou ao cargo de Secretário-Geral, Samuel P. Guimarães iniciou um Macartismo às avessas: importantes aliados dos EUA dentro do MRE foram para postos irrelevantes, o que levou ao desligamento do Ministério de alguns, reclamações públicas, à respeito desta perseguição, como foi o caso do importante embaixador Roberto Abdenur ao deixá-lo.
O Governo é pragmático, claro. O EUA é o principal país parceiro comercial e continuarão sendo. Mas daí acreditar que comprarão caças, um equipamento estratégico, vindo deles...
Embora saibamos, vale relembrar: a escolha de caças, submarinos, etc. usam critérios mais complexos que o da escolha de um helicóptero de transp, de um centro diretor de tiro, etc.
Mas o ministro Jobim está fazendo o que é certo: flerta com os três países-referência tecnológica (EUA, França e Rússia) para conseguir o melhor destes 2 últimos.
P. S.: não estou criticando o Sr Samuel Pinheiro Guimarães, o Min. Celso Amorim ou o PT. Não é esta minha intenção.


Espero ter contribuído com o debate.

Abraços

Knight7

Deixa de ser humilde Knight, desde o forum SA, que eu sei q. vc não dá bola fora.
Eu não creio q. o MRE tenha peso suficiente p/ definir o FX, até porque o Jobim sabe muito bem q. o que os EUA podem oferecer a nível de parceria estratégica com o Br, é bem mais q. os Franceses.
Lembre-se o que ocorreu na década de 70, quando os EUA deram as costas a AL, no fornecimento de armas. Até hoje a Dassault agradece.

É logico q. iram relutar em dar o de melhor p/ nós, até porque raras as vez q. nós os apoiamos nessas aventuras imperialistas q. vira e mexe, eles aprontam, o que não é o caso da Austrália, Espanha, UK, Japão, etc..., que tem uma obidiencia quase canina. Em contra partida, recebem quase tudo q. querem comprar do Tio San.

Mas esse é o jogo, basta nós mostrarmos a eles q. seremos ótimos parceiros se eles pararem de nós tratar como republiqueta de bananas, até porque, no assunto combustiveis, podemos tira-los de uma situação dificil no futuro não tão distante.

Abraços

Jin ( W. Damasco )

[orestespf]

Vou levantar a bola: suponha que os franceses levem o FX-2 (Rafale). Pergunto, é interessante que apenas um país ganhe todas as concorrências de compras militares pelo Brasil?

Quem sabe ler, pingo é letra. Entendam o que "afirmei" na forma de pergunta.

Vamos adiante. Suponha que a resposta acima seja não (deixo os motivos para o debate). Então estaria o Brasil usando o Rafale para conseguir pressionar outro país a fornecer um caça melhor e com as condições desejadas?

Agora suponha que sim. Qual seria este país? Não me parece que seriam Rússia e Suécia, logo resta os EUA.

Então qual seria o caça americano desejado neste caso? Quais seriam as condições desejadas?

Para quem entendeu onde quero chegar, as coisas podem realmente cair nas mãos dos americanos. Se eu estiver certo, pergunto: um caça americano é o que a FAB/Governo sempre desejou? Se não, por que disto agora? Escolha política ou técnica?

Se esta linha de raciocínio procede, então por que os russos e suécos foram colocados pra escanteio? A partir de quando isso aconteceu? Por que o EF-2000 foi ignorado desde o início? Falo do EF-2000, pois dependendo do caça americano, os valores envolvidos ficam muito próximos.

Ao debate!!!


Sds,

Orestes

[Benke]

Orestes
Sempre um prazer ler seus comentários.
Pra responder sua pergunta.
Creio que a FAB quer o melhor parceiro, afinal são 40 anos.
Não sei o que o Gov quer.
Se fosse eu o Gov, deixaria a FAB decidir.

[WalterGaudério]

O que eu sei é que não existem AIM 120 C no Brasil.

Por enquanto....

Por causa de "algo" que fiquei sabendo na semana que se passou, aposto (hoje) minhas fichas no Rafale, mas por outro lado existem confirmações (mesma fonte) que as negociações com os americanos vão de vento em popa. Aguardemos o as próximas movimentações do MD...

Abraços, Beraldi.

Orestes

O negócio é esperar pra ver a cara do NJ depois da reunião do final do mês em Washington. Professor, os ianques estão mais "amistosos" nessa negociação?


[ ]s

Olá Immortal,

sim, estão, mas existem outras "variáveis" (e novas) em jogo. Os franceses não vão deixar barato, no fundo o jogo é sujo, mas... Temo que não se compre o melhor para a FAB e para o País, mas que se compre "na base da pressão".

Observe que não estou criticando o equipamento em si, mas a forma que a coisa está sendo conduzida. Lamentavelmente o terreno é "arenoso", não posso ir além.

Abre o olho, Japa!!!


Abração,

Orestes

Posso até estar enganado, mas a impressão que tenho, Professor, é que está parecendo um leilão de falcatruas, com cada lado "melhorando" a sujeira, para ver seu avião escolhido.


[ ]s

Se todos os detalhes fossem publicados, a conlusão seria essa mesmo. Apertam a sua mão, e com a outra apontam uma .380 nas suas costas.

[orestespf]

Orestes
Sempre um prazer ler seus comentários.
Pra responder sua pergunta.
Creio que a FAB quer o melhor parceiro, afinal são 40 anos.
Não sei o que o Gov quer.
Se fosse eu o Gov, deixaria a FAB decidir.

Obrigado pelas palavras, Benke, a recíproca é verdadeira.

Talvez uma explicação para a "intervenção" do Governo no processo de compra seja a de buscar uma maior comunalidade entre os equipamentos, armamentos e doutrina/logística, melhores condições de compras e uniformização entre as três forças. Neste caso, eu acho bem razoável, visto que o papel esperado para o MD seja justamente este.

Acho que o País não pretende ficar nas mãos de um único fornecedor externo, mas... Em relação aos países que poderão levar vejo que se limitam a dois. Acredito que o que balizará as compras é o atual sistema de controle aéreo (Cindactas). Sabemos que existe uma "briga" entre os dois fornecedores: França e EUA. Assim sendo, provavelmente as compras militares poderão ficar restritas a estes dois países.

Acho meio complicado colocar mais algum país na jogada. Observe que estou me referindo a equipamentos novos, pois compras de oportunidade não se escolhe facilmente, se surgir e se interessar, compra-se.

Abração,

Orestes

[Morcego]

Vou levantar a bola: suponha que os franceses levem o FX-2 (Rafale). Pergunto, é interessante que apenas um país ganhe todas as concorrências de compras militares pelo Brasil?

Depende, para um PAIS que tem medo até mesmo de tomar uma posição contra as FARC (principal fonte de drogas e dinheiro para nosso crime organizado) realmente TOMAR UMA POSIÇÃO FIRME COM ALGUM PAIS não é interessante.

Agora SE DESEJAMOS MANDAR ALGUM RECADO AO MUNDO de com quem nos jogamos a partida, ai REALMENTE seria interessantes fazer uma compra em BLOCO.

Quem sabe ler, pingo é letra. Entendam o que "afirmei" na forma de pergunta.

Vamos adiante. Suponha que a resposta acima seja não (deixo os motivos para o debate). Então estaria o Brasil usando o Rafale para conseguir pressionar outro país a fornecer um caça melhor e com as condições desejadas?

Agora suponha que sim. Qual seria este país? Não me parece que seriam Rússia e Suécia, logo resta os EUA.

Então qual seria o caça americano desejado neste caso? Quais seriam as condições desejadas?

Rafale agora, pressionando os americanos a liberar códigos fontes dos F-16?

Ou, vice versa:

F-16 agora, pressionando franceses a liberar RAFALE mais barato?

Para quem entendeu onde quero chegar, as coisas podem realmente cair nas mãos dos americanos. Se eu estiver certo, pergunto: um caça americano é o que a FAB/Governo sempre desejou? Se não, por que disto agora? Escolha política ou técnica?

Politica, técnica e FINANCEIRA.

Se esta linha de raciocínio procede, então por que os russos e suécos foram colocados pra escanteio? A partir de quando isso aconteceu? Por que o EF-2000 foi ignorado desde o início? Falo do EF-2000, pois dependendo do caça americano, os valores envolvidos ficam muito próximos.

Ao debate!!!


Sds,

Orestes

$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

[EDSON]

Se os americanos levarem por presssão isto será muito sujo. Queremos que a FAB decida.

Americanos danem-se.

[Morcego]

Pois é, mas os russos levando por pressão da SADIA e da PERDIGÃO não é nada sujo.

Negócio é NEGÓCIO, e os americanos sabem fazer. PRESSÃO TODOS ELES FAZEM, agora como podem os Russos competir contra 2 TRILHÕES DE DOLARES EM IMPORTAÇÕES? pode até ser jogo sujo pra vc, pra mim É NORMAL. (a-normal seria fechar o negócio com a geo-politica da aviola)

[EDSON]

Vindo dos americanos é sempre sujo.

Pra vc não mas pra mim é, como vc mesmo disse.

Repito americanos...

[EDSON]

AMERICANOS

"Vão procurar o caminhão que vcs cairam."