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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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gaitero
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#4126 Mensagem por gaitero » Qua Dez 16, 2009 4:00 pm

Marino escreveu:
lobo_guara escreveu:Alguém tem notícias de como andam as tratativas no âmbito da MB visando a aquisição de novas escoltas? Será que já estabeleceram os requisitos para esses navios? ou se mesmo já chegaram a analisar algum projeto específico? Será que ainda existiria a possibilidade da MB analisar a aquisição (ou mesmo o arrendamento na forma de leasing) de algum návio de segunda-mão para tapar o buraco deixado após a baixa dos nossos CT?
Eu particularmente penso que os dois Destroyers anti-aéreos da classe Cassard da Marinha Francesa cairiram como uma luva para a MB ao menos em caráter temporário até que recebessemos novas fragatas.
Os REM estão prontos há mais de dois anos, já houve visitas aos estaleiros na Espanha, França e Coréia (os modelos oferecidos não se limitam a estes países), e a MB espera definir o projeto em 2010 e iniciar a construção em 2011.
Não há planos de receber navios de segunda mão, ao contrário, as T-22 e Corvetas estão sendo modernizadas para aguentarem a chegada dos novos.
Alemanha e EUA também demonstraram interesse.

As fragatas Niterói devem dar baixa apenas em 2020+, as T-22 modernizadas e as corvetas Inhaúma também.

Não vejo necessidade de se comprar navios de segunda mão.




Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
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#4127 Mensagem por lobo_guara » Qua Dez 16, 2009 5:10 pm

Sem dúvidas boas notícias quanto a perspectiva de encomenda das novas escoltas, contudo apenas 14 escoltas para a MB não é muito, muito pouco? Nesse sentido não haveria a possibilidade de mais unidades da classe Barroso?

PS.: Aproveitando a boa vontade dos amigos marinheiros (estava pensando apesar de total ignorância em relação ao assunto), se não haveria possibilidade de aproveitamento do sistema ASROC na modernização das Type 22 no lugar dos lançadores de Exxocet MM38, bem como adaptar o convôo desses navios para operar os novos SH60, transformando-os em unidades otimizadas para a guerra anti-submarino?

De antemão já agradeçoaos amigos.




Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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#4128 Mensagem por Marino » Qua Dez 16, 2009 7:17 pm

lobo_guara escreveu:Sem dúvidas boas notícias quanto a perspectiva de encomenda das novas escoltas, contudo apenas 14 escoltas para a MB não é muito, muito pouco? Nesse sentido não haveria a possibilidade de mais unidades da classe Barroso?

PS.: Aproveitando a boa vontade dos amigos marinheiros (estava pensando apesar de total ignorância em relação ao assunto), se não haveria possibilidade de aproveitamento do sistema ASROC na modernização das Type 22 no lugar dos lançadores de Exxocet MM38, bem como adaptar o convôo desses navios para operar os novos SH60, transformando-os em unidades otimizadas para a guerra anti-submarino?

De antemão já agradeçoaos amigos.
14 escoltas são poucos, tanto que foi divulgado que a MB pretende ter 30, para as 2 esquadras.
O ASROC não será recolocado em outro navio. As alterações necessárias seriam de tal monta que é mais fácil construir um navio novo.
Quanto ao convoo, CREIO que é viável, mas não sei se esta obra está incluída no pacote de modernização.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTICIAS

#4129 Mensagem por Marino » Qua Dez 16, 2009 10:05 pm

Do Noticiário Naval:
REDBLOG - http://redblogmv.blogspot.com/


UM BRASIL PARA A MARINHA
Ontem à tarde, sob o sol escaldante de Salvador, vi de costas em
posição de sentido, ao sair do seu navio, cumprir o ritual de saudar e
ser saudado pelos seus subordinados hierárquicos, com altivez e
orgulho em vestir a farda impecavelmente branca da Marinha do Brasil,
o comandante da Força de Minagem e Varredura.
Nenhuma câmera o filmava, nenuhma platéia o assistia, não estava ali
em jogo uma promoção, uma benesse, uma vantagem. Não o fazia, em pleno
domingo, para agradar ninguém. Cumpria o dever que escolheu para sí de
ser oficial da Marinha do seu país.
Ontem participei a convite de outro oficial amigo, do desfile naval em
comemoração à semana da Marinha e dia do marinheiro. Levei meu filho e
meu sobrinho para participarem de um momento importante para se viver,
respeitar e valorizar o árduo trabalho de homens simples, como tantos
outros brasileiros honrados que valorizam de fato o Brasil e muitas
vezes anonimamennte velam por nossa garantia e soberania.
Não ouvi deles queixas ou reclamações, no retorno puseram no alto
falante do varredor, o hino da Marinha e emocionado eu entendi ao ver
a esteira de espuma branca deixada na popa, tal qual as asas abertas
de um cisne branco, o porque do nome do hino e daquela espuma brilhar
também à noite, numa referencia às noites que navegam longe de suas
famílias em patrulhas, operações, resgates e treinamentos.
Com 253 toneladas de peso, 47 metros de comprimento o varredor leva 36
homens, que ontem em festa fotografavam-se uns com os outros, ora
tendo o mar azul ao fundo ora a bandeira brasileira tremulando cheios
de orgulho em pertencer à nossa armada, como se ali estivessem pela
primeira vez.
A hoje Marinha do Brasil adveio da armada portuguesa que aqui chegou
com D. João VI e quando governava o Brasil D. Pedro II, teve no
Almirantre Tamandaré um pilar de resistencia ao golpe que implantou a
República. Este homem que quis oferecer-se como resistencia
demonstrando fidelidade à sua arma, acabou como patrono para sempre,
daqueles que envergam o uniforme.
O orçamento anual da Marinha, em pouco ultrapassa 1 bilhão de reais,
sendo então, zero vírgula alguma coisa do PIB, enquanto assistem a
corrupção do legislativo levar 30 bilhões anuais, que mal cabem em
bolsas, indo encher cuecas e meias.
Este blog é pouco lido e pouco conhecido, melhor assim, é o meu diário
de vida que não deve interessar mesmo a muita gente, por isso hoje
faço referencia ao dia espetacular que tive ontem, por poder resgatar
um sentimento forte de brasilidade e compartilhar com esses
brasileiros de verdade o seu momento maior, sua data de brindar o
orgulho em pertencer à Marinha do Brasil.
Falta agora darmos a eles um Brasil decente, justo, que remunere,
equipe, treine e reconheça o quanto de dedicação há no trabalho não só
desses homens, mas o de tantos outros esquecidos pelos safados que nos
governam.




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#4130 Mensagem por AlbertoRJ » Qua Dez 16, 2009 10:13 pm

Saiu alguma notícia sobre os 20 anos da Inhaúma?

[]'s




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#4131 Mensagem por Marino » Qua Dez 16, 2009 10:15 pm

AlbertoRJ escreveu:Saiu alguma notícia sobre os 20 anos da Inhaúma?

[]'s
Não vi.




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#4132 Mensagem por AlbertoRJ » Qua Dez 16, 2009 10:21 pm

No letreiro eletrônico da concessionária Ponte S/A havia uma homenagem a esses 20 anos.
Achei que haveria algum evento na Esquadra.

[]'s




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#4133 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Dez 16, 2009 10:24 pm

Eu vi isso na ponte.




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#4134 Mensagem por lobo_guara » Qui Dez 17, 2009 3:30 pm

Marino escreveu:
lobo_guara escreveu:Sem dúvidas boas notícias quanto a perspectiva de encomenda das novas escoltas, contudo apenas 14 escoltas para a MB não é muito, muito pouco? Nesse sentido não haveria a possibilidade de mais unidades da classe Barroso?

PS.: Aproveitando a boa vontade dos amigos marinheiros (estava pensando apesar de total ignorância em relação ao assunto), se não haveria possibilidade de aproveitamento do sistema ASROC na modernização das Type 22 no lugar dos lançadores de Exxocet MM38, bem como adaptar o convôo desses navios para operar os novos SH60, transformando-os em unidades otimizadas para a guerra anti-submarino?

De antemão já agradeçoaos amigos.
14 escoltas são poucos, tanto que foi divulgado que a MB pretende ter 30, para as 2 esquadras.
O ASROC não será recolocado em outro navio. As alterações necessárias seriam de tal monta que é mais fácil construir um navio novo.
Quanto ao convoo, CREIO que é viável, mas não sei se esta obra está incluída no pacote de modernização.
Marino,
Obrigado pelas respostas e pela paciência, acho uma pena a impossibilidade de aproveitar o ASROC, pois penso que trata-se de um sistema interessante e ainda válido para os dias atuais sobretudo no cenário do AS. Quanto ao número de escoltas, 30 é sem dúvida úm bom número (acho que aí nos equiparamos com as esquadras dos principais países com excessão é claro de países superlativos como EUA, Rússia e China). O problema é a gente ficar aguardando... até que todos esses planos comecem a sair do papel, sobretudo quando começamos a imaginar todos os percalços que a MB terá pela frente a fim de levá-los a bom termo.




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Re: NOTICIAS

#4135 Mensagem por gaitero » Qui Dez 17, 2009 3:35 pm

lobo_guara escreveu:
Marino escreveu: 14 escoltas são poucos, tanto que foi divulgado que a MB pretende ter 30, para as 2 esquadras.
O ASROC não será recolocado em outro navio. As alterações necessárias seriam de tal monta que é mais fácil construir um navio novo.
Quanto ao convoo, CREIO que é viável, mas não sei se esta obra está incluída no pacote de modernização.
Marino,
Obrigado pelas respostas e pela paciência, acho uma pena a impossibilidade de aproveitar o ASROC, pois penso que trata-se de um sistema interessante e ainda válido para os dias atuais sobretudo no cenário do AS. Quanto ao número de escoltas, 30 é sem dúvida úm bom número (acho que aí nos equiparamos com as esquadras dos principais países com excessão é claro de países superlativos como EUA, Rússia e China). O problema é a gente ficar aguardando... até que todos esses planos comecem a sair do papel, sobretudo quando começamos a imaginar todos os percalços que a MB terá pela frente a fim de levá-los a bom termo.
As T-22 deverão receber lançadores MM-40 BlockII

Marino, se a MB pretende ter 30 escoltas em 2 esquadras, então 14 escoltas para apenas uma esquadra não é ''pouco''.

Para o quadro atual e a extrutura atual, o numero é suficiente. Não é o adequado, mas é suficiente.

Claro que com a criação da nova base haverá uma mudança completa no quadro operacional da MB, mas tudo ao seu tempo. Não vejo necessidades urgentes para se comprar navios de segunda mão.

Sobre as 30 escoltas, em 2010 deveremos ter novidades e em 2011 deveremos ter muito trabalho.




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Re: NOTICIAS

#4136 Mensagem por Lord Nauta » Qui Dez 17, 2009 4:26 pm

lobo_guara escreveu:Sem dúvidas boas notícias quanto a perspectiva de encomenda das novas escoltas, contudo apenas 14 escoltas para a MB não é muito, muito pouco? Nesse sentido não haveria a possibilidade de mais unidades da classe Barroso?

PS.: Aproveitando a boa vontade dos amigos marinheiros (estava pensando apesar de total ignorância em relação ao assunto), se não haveria possibilidade de aproveitamento do sistema ASROC na modernização das Type 22 no lugar dos lançadores de Exxocet MM38, bem como adaptar o convôo desses navios para operar os novos SH60, transformando-os em unidades otimizadas para a guerra anti-submarino?

De antemão já agradeçoaos amigos.

Prezado Amigo Lobo-guara

No PEAMB da MB esta previsto um total de 30 navios de escolta para a Esquadra. A meta e que sejam navios de 6.000 ton. Por se um programa dividido em etapas do curto ao longo prazo e possivel que ocorram dificuldades que inviabilizem a execusão total desta meta, sob os aspectos quantitativos (nº de navios) e qualitativos ( navios de 6.000 ton). Uma possivel alternativa seria um mix escoltas 6.000 ton + classe Barroso. Entretanto a adoção da classe Barroso com um maior numero de exemplares estaria subordinada ao desempenho operacional da mesma. Acredito que também seria necessario repensar o sistema de armas da classe. A Barroso e dotada de modernos sensores e sistemas eletrônicos o que a torna adequada em sua função ao teatro da moderna guerra naval. Quanto ao sistema de armas penso que o canhão de 114 mm deveria ser substituido por um de 76 mm, além de ser instalado um sistema de de misseis antiaéreos de defesa de ponto. No caso dos mísseis poderia ser pensado o sistema Sea-RAM. Acredito que já seria o momento de avaliar também alternativas de torpedos leves em substituição aos utilizados atualmente. Apesar da Barroso simbolizar o empenho da engenharia naval militar brasileira sou da opinião de que um navio de escolta para a nossa Esquadra deve deslocar pelo menos 3.500/4.000 ton (exemplo o sucesso da classe Niterói ) e neste caso para agilizar o processo e evitar riscos desnecessarios poderia ser adquirido um projeto existente para construção local. Uma das classes nesta faixa de tonelagem que poderia ser avaliada e a ''Formidable'' que tem sido bem sucedida.

Sds

Lord Nauta




brisa

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#4137 Mensagem por brisa » Qui Dez 17, 2009 4:47 pm

Ó Cisne Branco que em noite de lua...vai navegando no mar...... :mrgreen: [000]


:lol: :lol: :lol: vendo este vídeo, achei que era o hino da TAB :twisted:




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#4138 Mensagem por FABIO » Qui Dez 17, 2009 5:04 pm

brisa muita vai se espantar aqui no forim quando verem fragatas classe lafayeete compradas
pela MB, a royal navy anda oferecendo as tipo-22/23, pensar que o brasil tem condições
de comprar de fragatas de 6.000 ton é utopia,outra coisa o CM falou que finalmente o REM
dos NPOC foi concluido agora é so analisar as ofertas no mercado,em 2010 teremos surpresa
boa sobre o NPOC.




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#4139 Mensagem por Bolovo » Qui Dez 17, 2009 6:40 pm

A Barroso é muito pequena, apenas 2350 tons carregado. Transformar ela de corveta para fragata de uns 4000 tons acho que vai um bom caminho. Quanto aos armamentos, também trocaria o canhão pelo 76mm e mísseis eu gosto do Barak israelense, usado inclusive agora nas T22 chilenas.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTICIAS

#4140 Mensagem por Marino » Qui Dez 17, 2009 10:28 pm

Aprovada reestruturação dos quadros da Marinha
Agência Senado (17 de dezembro de 2009 às 13:03 hs.)

A reestruturação dos Corpos e Quadros de Oficiais e de Praças da
Marinha foi aprovada nesta quinta-feira (17) pelas comissões de
Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e Relações Exteriores e Defesa
Nacional (CRE), nesta última em decisão terminativa. A reestruturação
consta do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 314/09, de autoria do Poder
Executivo.


Na exposição de motivos enviada pelo Executivo, os ministros da
Defesa, Nelson Jobim, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo
Bernardo, justificam que "há mais de 40 anos os efetivos da Marinha
não apresentam variação significativa, tendo crescido apenas 8,6%
neste período".


Afirmam ainda os dois ministros que "as imensas tarefas atribuídas à
Marinha tornam imperioso o aumento da sua força de trabalho". Segundo
eles, o PLC 314/09 pretende atualizar a lei "a fim de proporcionar a
adequação dos efetivos da Força às contínuas e crescentes demandas e
responder às diretrizes da Política de Defesa Nacional, como parte
integrante de uma política nacional de desenvolvimento".


Reestruturação


O projeto, entre várias alterações propostas, acrescenta aos Corpos e
Quadros de Oficiais o Quadro Suplementar e o Corpo de Oficiais da
Reserva da Marinha. Atualmente, já existem nos quadros os seguintes
corpos: da Armada, de Fuzileiros Navais, de Oficiais Fuzileiros
Navais, de Intendentes da Marinha, de Engenheiros da Marinha, de Saúde
da Marinha e ainda Auxiliar da Marinha.


Os efetivos de oficiais, dos diversos corpos, passam a ter 87 oficiais
generais e 10.620 oficiais superiores, intermediários e subalternos. O
texto em vigor fixa limites para cada um dos diferentes níveis. A
proposta aprovada exclui desse limite os aspirantes da Escola Naval e
os alunos do Colégio Naval, cujos efetivos serão regulados pelo
Comandante da Marinha. Atualmente, o limite fixado para esses dois
grupos é de 1.500.


O Corpo de Praças da Marinha passa a ser constituído também pelo Corpo
de Praças da Reserva da Marinha, ao lado das três categorias já
existentes: Praças da Armada, Praças de Fuzileiros Navais e Auxiliar
de Praças. O efetivo dos Praças da Marinha passa a ter um limite de
69.800 funcionários, contra os atuais 51.800 estipulados na Lei
9.519/97, que dispõe sobre o assunto.


O projeto estabelece ainda que a criação dos cargos, postos e
graduações previstos na lei fica condicionada à sua expressa
autorização em anexo da lei orçamentária anual, com a respectiva
dotação suficiente para seu primeiro provimento. Se a autorização e os
recursos orçamentários forem suficientes somente para provimento
parcial dos cargos, o saldo da autorização e das dotações para seu
provimento deverá constar de anexo da lei orçamentária correspondente.


Os relatores na CCJ e na CRE, senadores Eduardo Azeredo (PSDB-MG) ead
doc Roberto Cavalcanti (PRB-PB), respectivamente, apresentaram parecer
favorável à proposta.


Valéria Castanho e Rita Nardelli / Agência Senado




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