cb_lima escreveu:orestespf escreveu:Luís Henrique escreveu:orestespf escreveu:Immortal Horgh escreveu:orestespf escreveu:Immortal Horgh escreveu:orestespf escreveu:Dieneces escreveu:Entenda-se F-3+ num primeiro momento . Mas cabem interpretações outras.
Não, meu tio! Estava me referindo a algo mais ao leste!
Algo que voará neste ano, que estará totalmente operacional no próximo, que será comprado pelo país fabricante e que será exportado a partir de 2012 ou 13.
Forte abraço,
Orestes
Não sei se captei vossa mensagem, Professor, mas se for o quê penso, a exportação está prevista para 2010.
[ ]s
Não será exportado antes de 2012-13, tempo para a pátria mãe comprar os seus, diferentemente do que aconteceu com seu irmão anterior que nada vendeu. Fonte: engenheiro-chefe do programa.
Hummm, informação nova, Professor, porque até onde eu sabia, a exportação já estaria liberada em 2010 (palavras do general director Mikhail Pogosyan).
[ ]s
Não, Immortal, em 2010 começará a ser produzido em série, mas para "consumo próprio".
Sds,
Orestes
E para a FAB tem problema receber as aeronaves em 2012 - 2013???
Não existe problema algum, Luís. Mas se o comandante Saito entende que o prazo até 2015 é "razoável", então pode estar querendo algo "melhor". Se for o caso, parece-me que ele não está preocupado com urgência, mas com o equipamento que a FAB realmente deseja.
Abraços,
Orestes
Olá Orestes,
Eu me lembro que a algum tempo atrás você mencionou que o Saito só admitiria algo que esteja 'operacional'... e o su-35-1 só voa em 2008 e só entra em serviço na próxima década. Isso não é 'operacional'...
Além disso me lembro de você ter mencionado que o Su-35-1 estava voando desde o ano passado pelo que foi confidenciado por um amigo seu Russo e agora estamos falando 'desse ano'.
Desculpe, mas já não estou entendendo mais nada.
Veja bem, não estou questionando fontes nem nada, más é de se estranhar muito que isso não apareça em lugar algum (como por exemplo na Jane's, no Defence Weekly, ou mesmo no Fórum da Keypublishing que tem muito russo).
Por favor não quero ofender, só entender!
[]s
CB_Lima
Salve, amigo Lima!
Não mistures as coisas, não existe contradição alguma. O SU-35-1 foi voando para a Mark 2007, ou você acha que foi de outra forma e lá os russos o montaram para exposição pública? Seria uma grande ingenuidade imaginar o contrário, visto que a fábrica fica muito distante. Se não fosse o caso, que apresentasse maquetes ou algo semelhante.
Porém, deixo claro que o avião está longe de estar operacional, sequer entrou em testes, mas me refiro a testes como um caça (avião de combate), já que como avião em si o mesmo não apresenta "novidades", visto que o mesmo é baseado na família SU-27.
O que voará agora no primeiro trimestre deste ano (o pior cenário seria sinaliza até meados de 2008) é o SU-35-1 em testes como vetor de combate, e já analisando a integração de armamentos. São coisas distintas, o mesmo que ocorre com o F-35 americano, na verdade, algo comum e fácil de compreender.
E por fim, o Saito realmente disse em vetor efetivamente operacional, isto continua valendo até onde eu sei. Mas no que diz respeito ao SU-35-1, não é surpresa pra ninguém que 2015 é tempo suficiente para este caça estar plenamente operacional. O que não é verdade para o Rafale, por exemplo, visto que o mesmo voou desde 1986 e 22 anos depois temos isso que está aí. Acredita quem quer, eu não.
Mas que fique bem claro uma coisa, na minha opinião teremos Rafale pra FAB como o nosso FX-2, não pelo vetor em si, mas... Não consigo imaginar outra escolha, porém evitarei detalhar isso aqui abertamente.
Deixo claro também que nunca afirmei que o SU-35-1 é melhor do que o Rafale e nem que o Rafale é um caça sem futuro, mas que o Flanker é o meu preferido tecnicamente, mas para o Brasil eu defenderia, sem medo de errar, o Typhoon como o caça que mais respeito imporia.
Em suma, três situações existem e eu as separo muito bem:
- caça preferido individualmente;
- caça indicado "tecnicamente/politicamente" pra FAB;
- caça a ser efetivamente comprado para a FAB.
Lido muito bem com as três situações, analisando cada caso isoladamente. Assim, solicito que os amigos não confundam as coisas quando falo especificamente de um dos temas.
Abraços,
Orestes