Enviado: Sex Jan 11, 2008 1:59 pm
Jesus volta antes do F-X, tendo em conta as últimas datas, daí não precisaremos mais de caças. Portanto, o melhor é rezar mais.
Wolfgang escreveu:Jesus volta antes do F-X, daí não precisaremos mais de caças. Portanto, o melhor é rezar mais.
Plinio Jr escreveu:Putz....já estão falando em receber estes caças em 2015
Até o final do ano, estaremos falando em 2030 em diante.....
Wolfgang escreveu:Bão, mas aí os russos mandam uns Flankers de gap. Mais um.
O problema é que a decisão será agora, e decidir sem sequer ver um voando é muito risco, não tem a história do caça pronto.
Nada do que escrevi é verdadeiramente fato, são apenas elocubrações.
Carlos Mathias escreveu:Nada do que escrevi é verdadeiramente fato, são apenas elocubrações.
Primeiro grau do ensino básico, leitura e interpretação de texto.
Carlos Mathias escreveu:O problema é que a decisão será agora, e decidir sem sequer ver um voando é muito risco, não tem a história do caça pronto.
Argumentação falha, pois que não existe Rafale F-3 operacional também hoje. Se vamos falar de projeções, então todas valerão, não podemos escolher quais previsões podem ou não ser válidas. Ou servem todas, ou não serve nenhuma. Isso obviamente se formos levar o debate seriamente, se for prá esculhambar, aí vamos dar início as tentativas de desqualificação de fontes.
Hoje, que aviões franceses e russos estariam disponíveis? Rafale certamente, mas numa versão não completamente operacional/multi-funcional hoje, principalmente na arena ar-terra, apesar de já haver armas integradas e homologadas. No AA estaríamos hoje restritos ao MICA, uma arma cara e que não entrega vantagem proporcional em termos de de desempenho. Em outro tópico concluiu-se que um MICA é/será mais caro que um Meteor ou mesmo que um AIM-120C, que dirá de um P-IV ou R-73/74.
Mas é um avião factível sim, mormente quando olhamos mais à frente. Mas e além dele, o que a França oferece para o futuro? Não há nada sobre um 5ºG francês por aí, nem parece que vá haver.
E, se a FAB está olhando lá na frente, depois destes dois aviões de 4ºG, apenas os EUA e a Rússia podem mostrar esta possibilidade, com as restrições americanas de praxe.
O que seria melhor? Um gap filler barato mas totalmente operacional e verdadeiramente multi-funcional, ou pagar muito caro por um avião que ali na frente terá um ou dois competidores de uma geração acima?
Esta tapa buraco relativamente barato poderia transformar-se no futuro low da força e o 5ºG assumir o topo da lista futuramente. Até lá, e parece não estar tão longe assim, um SU-35 + Su-35-1 nos daria a defesa mais que necessária, sendo superados apenas pelos F-22, que como são americanos e os EUA são país amigo, penso "jamais" serem ameaças a nós.
Qual seria a grande vantagem operacional do Rafale frente a concorrência? RCS? Com os novos radares PESA/AESA que estão entrando em operação, um RCS reduzido ou LO não é suficiente para garantir impunidade. É perfeitamente válido contra alvos terrestres/marítimos e aviões mais atrasados tecnologicamente.
Preço? Nem precisamos pensar, é caro mesmo e todos sabem disso. Óbvio que é equipamento de ótima qualidade.
Armas? Não vejo nenhuma que os concorrentes não possam igualar ou mesmo superar.
Custos de operação? Todos os aviões atuais são feitos dentro de um conceito de manutenção fácil e reduzida, guardadas as devidas proporções entre modelos de diferentes categorias. Mas os preços de material francês são sabidamente caros, ótimos, mas caros.
Num embate frente ao Su-35-1, certamente o consumo de combustível seria menor, até por ter motores menos potentes, mas nada além da proporcionalidade e que não seja suplantado facilmente pela diferença no preço de aquisição e no preço das peças.
Doutrina? É questão de se aprender, a origem do vetor é de menor importância.
Tradição? Seria essa uma razão plausível numa operação deste vulto????
Nada do que escrevi é verdadeiramente fato, são apenas elocubrações.
Então você esta assumindo que o que você escreve não vale nada e sendo assim não pode ser contra-argumentado? É isso?
Se for, não tem porque escrever em um fórum de debates oras!
Abraços!
Mas existem 04 protótipos dos F-3 voando, é isto que estou cobrando, pelo menos um protótipo de um SU-35-1, um avião novo, não uma versão de um já operacional, as distâncias são grande aí.
A FAB pode ter a disposição uns 02 F-3 para poder testar, já no caso dos SU-35-1. Rolling Eyes Já que nos folheto tudo é muito bom, que tal deixar o pessoal que vai voar experimentar bastante. Twisted Evil Twisted Evil
orestespf escreveu:Luís Henrique escreveu:orestespf escreveu:Immortal Horgh escreveu:orestespf escreveu:Immortal Horgh escreveu:orestespf escreveu:Dieneces escreveu:Entenda-se F-3+ num primeiro momento . Mas cabem interpretações outras.orestespf escreveu:Túlio escreveu:Eu tenho uma dúvida:
Suponhamos que nosso saldo comercial com um País 'x' seja avassaladoramente a nosso favor e que o País em questão pressione para que parte desse saldo, após devidamente convertido em moeda forte (dólar ou euro), venha para o Brasil em forma de produtos, como CAÇAS, por exemplo...
Isso é ilegal, imoral ou engorda?
Ou seria A SAÍDA?
2015!!!! O Japa sabe esperar o tempo certo!!!
Não, meu tio! Estava me referindo a algo mais ao leste!
Algo que voará neste ano, que estará totalmente operacional no próximo, que será comprado pelo país fabricante e que será exportado a partir de 2012 ou 13.
Forte abraço,
Orestes
Não sei se captei vossa mensagem, Professor, mas se for o quê penso, a exportação está prevista para 2010.
[ ]s
Não será exportado antes de 2012-13, tempo para a pátria mãe comprar os seus, diferentemente do que aconteceu com seu irmão anterior que nada vendeu. Fonte: engenheiro-chefe do programa.
Hummm, informação nova, Professor, porque até onde eu sabia, a exportação já estaria liberada em 2010 (palavras do general director Mikhail Pogosyan).
[ ]s
Não, Immortal, em 2010 começará a ser produzido em série, mas para "consumo próprio".
Sds,
Orestes
E para a FAB tem problema receber as aeronaves em 2012 - 2013???
Não existe problema algum, Luís. Mas se o comandante Saito entende que o prazo até 2015 é "razoável", então pode estar querendo algo "melhor". Se for o caso, parece-me que ele não está preocupado com urgência, mas com o equipamento que a FAB realmente deseja.
Abraços,
Orestes
Túlio escreveu:Lima véio, a essa altura o Saito deve saber menos do que NÓS...