Vale lembrar que... O sistema Alemão em questão, chamado Gepard nem Manpads possui, como foi visto foi um upgrade proposto pela KWM nos anos 2000, que foi rejeitado pelo Exército Alemão e posteriormente também foi rejeitado pelo Chile.
Krauss-Maffei Wegmann have developed an upgrade which allows the US Stinger SAM system to be mounted on the turret. Other than the demonstration vehicle, the system was not adopted with the German Army due to budgeting issues.
Further Operators
Chile - In 2008 the nation took delivery of 5 of the 30 ordered A1 version from German surplus stock. In 2011 these systems were returned to Germany following the decision it would cost to much money to upgrade the vehicles with SAM.
Se estamos falando de tubo, as opções são Bofors Trinity 40mm ou Tunguska/Pantsyr.
[]s
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sex Nov 11, 2011 2:30 pm
por knigh7
ZeRo4 escreveu:
Agora, se vamos falar exclusivamente de sistemas de médio alcance, como "médio alcance" o EB tem mais ou menos que faixa de km efetivada?
Para um sistema de média altura, o requerimento do EB é de um sistema com um teto mínimo* de 10.000m.
* edit
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sex Nov 11, 2011 3:42 pm
por ZeRo4
knigh7 escreveu:
ZeRo4 escreveu:
Agora, se vamos falar exclusivamente de sistemas de médio alcance, como "médio alcance" o EB tem mais ou menos que faixa de km efetivada?
Para um sistema de média altura, o requerimento do EB é de um sistema com um alcance mínimo de 10.000m.
teto ou alcance??? o EB eh meio louco com isso
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sex Nov 11, 2011 4:16 pm
por Carlos Mathias
Acho que é teto.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sex Nov 11, 2011 4:40 pm
por Pepê Rezende
Carlos Mathias escreveu:Acho que é teto.
O teto, se não me falha a memória, é de 6km. O alcance é acima de 8km. A norma é a mesma da OTAN.
Abraços
Pepê
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sex Nov 11, 2011 4:44 pm
por knigh7
ZeRo4 escreveu:
knigh7 escreveu:
Para um sistema de média altura, o requerimento do EB é de um sistema com um alcance mínimo de 10.000m.
teto ou alcance??? o EB eh meio louco com isso
Teto mínimo.
Editei o post para ficar mais claro.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sex Nov 11, 2011 10:39 pm
por renam oliveira
VADS Vulcan Air Defense System
Rheinmetall Oerlikon 35 1000 Air defense Gun
MANTIS NBS C-RAM
Bundeswehr MANTIS Waffenshow (Counter-Rocket Artillery Mortar)
Skyshield 35 Ahead Anti Aircraft Artillery System
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sex Nov 11, 2011 11:47 pm
por PRick
Programa de upgrade de canhões Oerlikon GDF 35mm para o padrão GDF-007, capaz de operar munição AHEAD, do Exército Turco. Com central de tiro Skyguard III.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sáb Nov 12, 2011 12:31 am
por Carlos Mathias
Carrocinha=alvo.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sáb Nov 12, 2011 9:47 am
por Pepê Rezende
knigh7 escreveu:Teto mínimo.
Editei o post para ficar mais claro.
Chequei o documento: faixa de operação mínima entre 3km e 10km. A memória às vezes falha. Teve equipamento que não cumpre esses requerimento que foi apresentado. Por isso me confundi.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sáb Nov 12, 2011 9:51 am
por JL
Algo para complementar o tópico:
Publicado no Poder Aéreo
Operações na Líbia mostraram a necessidade de aeronaves de ataque baratas
Robert Wall
LONDRES – Apesar de grande parte do foco das operações de ataque à Líbia ter sido em plataformas como o Tornado GR4, Eurofighter Typhoon e Rafale Dassault, uma lição que surge do conflito é a necessidade de ter uma aeronave de baixo custo para suportar tais operações prolongadas.
“Precisamos pensar sobre a necessidade para o futuro de uma plataforma de baixo custo que seja capaz de fazer o nosso trabalho, se necessário, em um ambiente permissivo”, argumenta o Brig. Gen. Silvano Frigerio, vice-chefe do ar e do espaço e planejamento da Força Aérea Italiana e chefe da direção de alvos para as operações da OTAN na Líbia.
A Itália viu a diferença em primeira mão quando se comparou o custo operacional de um AMX de ataque ao solo, totalmente carregado, com outros aviões de ataque.
CONCLUSÃO: Se o país atacado possui uma defesa aérea efetiva, que sobreviva as missões iniciais de supressão de defesas, obrigará o atacante a utilizar maiores recursos financeiros, desta forma reduzindo o número de missões e a liberdade de ação do inimigo. Se por outro lado a defesa aérea for vencida então teremos, como disse o brigadeiro italiano, UM AMBIENTE PERMISSIVO. Infelizmente o espaço aéreo brasileiro é PERMISSIVO para a ação do inimigo.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sáb Nov 12, 2011 10:24 am
por PRick
Carlos Mathias escreveu:Carrocinha=alvo.
Bem, para irem se acostumando, essa carrocinha será muito vista no EB.
Só para comparar olha o EDT-FILA.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sáb Nov 12, 2011 10:33 am
por Carlos Mathias
É Prick, você "adotou" esse equipamento não sei por que, mesmo tendo opções melhores na mesa.
Essa conversa de comunalidade me lembra a Grécia quando optou pelos Bradley em lugar dos já adotados BMP-3.
Prá comprar foi baratinho mesmo, mas na hora de recauchutar e colocar prá funcionar acabou mais caro que um BMP-3 zero, e continuou-se com um carro usado e menos capaz.
Mas seguindo o papo da carrocinha, e o fato do EB usar; então vamos usar M-41, porque o EB tem também.
Canhão de manivela idem.
Caminhão REO de 1950.
É assim o "raciocínio"?
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sáb Nov 12, 2011 10:33 am
por Penguin
JL escreveu:Algo para complementar o tópico:
Publicado no Poder Aéreo
Operações na Líbia mostraram a necessidade de aeronaves de ataque baratas
Robert Wall
LONDRES – Apesar de grande parte do foco das operações de ataque à Líbia ter sido em plataformas como o Tornado GR4, Eurofighter Typhoon e Rafale Dassault, uma lição que surge do conflito é a necessidade de ter uma aeronave de baixo custo para suportar tais operações prolongadas.
“Precisamos pensar sobre a necessidade para o futuro de uma plataforma de baixo custo que seja capaz de fazer o nosso trabalho, se necessário, em um ambiente permissivo”, argumenta o Brig. Gen. Silvano Frigerio, vice-chefe do ar e do espaço e planejamento da Força Aérea Italiana e chefe da direção de alvos para as operações da OTAN na Líbia.
A Itália viu a diferença em primeira mão quando se comparou o custo operacional de um AMX de ataque ao solo, totalmente carregado, com outros aviões de ataque.
CONCLUSÃO: Se o país atacado possui uma defesa aérea efetiva, que sobreviva as missões iniciais de supressão de defesas, obrigará o atacante a utilizar maiores recursos financeiros, desta forma reduzindo o número de missões e a liberdade de ação do inimigo. Se por outro lado a defesa aérea for vencida então teremos, como disse o brigadeiro italiano, UM AMBIENTE PERMISSIVO. Infelizmente o espaço aéreo brasileiro é PERMISSIVO para a ação do inimigo.
Por sorte, a melhor defesa antiaérea do Brasil é a sua localização geográfica.
A quase totalidade dos centros econômicos do país estão fora do alcance de aeronaves inimigas que tenham origem em nossas fonteiras terrestres.
E pouquíssimos países do mundo teriam capacidade de sustentar operações aéreas prolongadas em nossas costas (talvez apenas 1). De qq forma essas operações teriam obrigatoriamente um custo altíssimo comparado com as operações na Libia que esgotaram as capacidades das potencias médias.
Infelizmente nossa localização geográfica privilegiada tem permitido uma postura nacional de defesa leniente e contemporizadora.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sáb Nov 12, 2011 10:34 am
por DELTA22
O FILA é cópia / fabricação sob licença do Skyguard. Contam aqui que será elevados ao padrão Skyguard III, então não dá nem pra reclamar...