Concordo. e espero que nossa país se internacionalize e adote uma postura um pouco mais agressiva em defesa dos nossos interesses.Slotrop escreveu:Todos gostariamos que essa atitude do nosso país mude no futuro, e acho que a chance de isso acontecer vai ser maior se tiver gente que investiu la fora cobrando do nosso governo uma ação.
Investimentos grandes no exterior são um grande estimulo para o desenvolvimentos das forças armadas de um país, quanto mais a nossa iniciativa privada se internacionalizar mais eles vão cobrar a defesa de nossos interesses, a a cobrança de quem tem controle do capital pode ser bastante persuasiva.
Olha a França na Africa, os investimentos deles la são um dos motivo pra tererem forças armadas razoaveis, mostraram isso na Costa do Marfim recentemente.
GEOPOLÍTICA
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- suntsé
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Re: GEOPOLÍTICA
- delmar
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Re: GEOPOLÍTICA
Mediocridade é nos tentarmos um novo colonialismo na África, estabelecendo grandes "plantation" de soja por lá. Isto já foi feito pelos ingleses com o chá na India, a borracha na Sumatra, os franceses no Vietnam e na Argélia, os holandeses na Indonésia. Grandes fazendas de colonos ingleses na Rodésia. Nenhum destes países foi capaz de manter seus investimentos e as terras voltaram aos antigos proprietários.Slotrop escreveu:Devemos então assumir a nossa mediocridade e não aproveitar possiveis lucros em outros países por medo de não conseguir defende-los?
Pode ter certeza que as terras prometidas em Moçambique tem, atualmente, proprietários. Se não de direito, de fato. Tribos de pastores nômades e agricultores de subsistência serão deslocados para abrir as grandes lavouras.
Nem aqui no Brasil e nem no exterior o "possível lucro" deverá ser feito com a exploração e marginalização da população local. Só um exemplo, nós brasileiros aceitariamos que nosso governo entregasse grandes áreas de terra para alguns extrangeiros, digamos espanhois, cultivarem? Claro que não, haveria resistência. A Espanha mandaria então seus soldados para cá defender os investidores? Isto foi o colonialismo que já acabou.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
Re: GEOPOLÍTICA
Seu argumento que eu rebati era outro, agora você coloca outros sobre a mesa sem reponder o meu questionamento.
O que eu questionei foi o pensamento "não vamos fazer por que não temos capacidade", esse pensamento se aplica também na questão da criação dos novos estados no Pará.
Enquanto deveriamos estar pensando em melhorar a administração publica no nosso país achamos que a solução é não levar o governo para novos estados por que vai ter mais gente roubando e não fazendo nada.
Não se questiona nem se seria bom ou não pro país, simplesmente desistimos antes de fazer assumindo NOSSA incompetencia como POVO, que não tem capacidade de se organizar e cobrar.
O que eu questionei foi o pensamento "não vamos fazer por que não temos capacidade", esse pensamento se aplica também na questão da criação dos novos estados no Pará.
Enquanto deveriamos estar pensando em melhorar a administração publica no nosso país achamos que a solução é não levar o governo para novos estados por que vai ter mais gente roubando e não fazendo nada.
Não se questiona nem se seria bom ou não pro país, simplesmente desistimos antes de fazer assumindo NOSSA incompetencia como POVO, que não tem capacidade de se organizar e cobrar.
O Troll é sutil na busca por alimento.
Re: GEOPOLÍTICA
Você está bastante socialista hoje Delmar. Isso de gringos plantarem no Brasil já está acontecendo. Mais da metade da agricultura brasileira é comandada por empresas multinacionais. Porque você acha que o governo não controla os preços? Bolsa de Chicago, lembra? E aqui não vejo falar em "exploração e marginalização da população local", pelo contrário.
Esse negócio aí de "defender os interesses brasileiros" não é tão simples assim. No caso do Paraguai e na Bolívia é defender cidadãos brasileiros radicados há anos nesses países, provavelmente já com dupla cidadania ou o que o valha. Já no Moçambique, antes de arrasá-los vamos acompanhar a ideia.
Esse negócio aí de "defender os interesses brasileiros" não é tão simples assim. No caso do Paraguai e na Bolívia é defender cidadãos brasileiros radicados há anos nesses países, provavelmente já com dupla cidadania ou o que o valha. Já no Moçambique, antes de arrasá-los vamos acompanhar a ideia.
- delmar
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Re: GEOPOLÍTICA
Vou discordar de ti companheiro. Quais empresas multinacionais tem plantação no Brasil? Quais detem metade da agricultura? Isto é lenda dos radicais de esquerda e do MST. Se houvesse alguma propriedade de empresa os colonos sem terra já a teriam invadido.Você está bastante socialista hoje Delmar. Isso de gringos plantarem no Brasil já está acontecendo. Mais da metade da agricultura brasileira é comandada por empresas multinacionais.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- Pedro Gilberto
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Re: GEOPOLÍTICA
Esta na hora de rever seus conceitosdelmar escreveu:Vou discordar de ti companheiro. Quais empresas multinacionais tem plantação no Brasil? Quais detem metade da agricultura? Isto é lenda dos radicais de esquerda e do MST. Se houvesse alguma propriedade de empresa os colonos sem terra já a teriam invadido.Você está bastante socialista hoje Delmar. Isso de gringos plantarem no Brasil já está acontecendo. Mais da metade da agricultura brasileira é comandada por empresas multinacionais.
[]´sThe global food crisis: ABCD of food – how the multinationals dominate trade
Wherever you live, you can't avoid the four global giants
By mid-morning snack you will certainly have encountered their products several times already wherever you are in the world, whether it is the corn in your flakes, the wheat in your bread, the orange in your juice, the sugar in your jam, the chocolate on your biscuit, the coffee in your cup. By the end of the day, if you've eaten beef, chicken or pork, consumed anything containing salt, gums, starches, gluten, sweeteners, or fats, or bought a ready meal or a takeaway, they will have shaped your consumption even further.
And yet, the four giant transnationals that dominate the raw materials of the global food system have largely stayed below the radar of European consumers. Known as the ABCD group for the alphabetic convenience of their initials, ADM, Bunge, Cargill and (Louis) Dreyfus, account for between 75% and 90% of the global grain trade, according to estimates. Figures cannot be given with confidence, however, because two of the companies are privately owned and do not give out market shares.
This extraordinary concentration of power and money in the global food trade has been identified by Oxfam in a new report this week as one of the structural flaws of the system. At each stage a handful of players dominate, not just in primary agriculture but in food manufacturing and retailing. The result, according to Oxfam, is that "they extract much of the value along the chain, while costs and risks cascade down on to the weakest participants, generally the farmers and labourers at the bottom".
Oxfam is the latest in a long line of critics to highlight this corporate concentration as a root cause of hunger and poverty. The ABCD group have said they welcome informed debate but that, as far as they are concerned, their operations are the vital waters that keep food and its finance flowing from those who can grow it to those who need to consume it. Scale enables them to be highly efficient. The grain trade is capital intensive; they invest heavily in storage facilities and port and transport infrastructure.
US-based Cargill with the highest revenues, is the largest private company in the world – and famous for its secrecy. Its headquarters is a mock-Tudor meets mock-French chateau in Minnetonka in the US mid-west, where the company was founded by a family of grain traders in 1865. Today, it is still majority-owned by descendents of the family. Its main commodity trading operation is run out of the tax haven of Switzerland. Its sales were $108bn in 2010, and $115bn in 2009, and its net earnings were nearly $6bn for those two years.
As well as being a leading player in the trading, processing and transporting of the most important agricultural commodities, fertiliser and meats, it is one of the world largest hedge funds. When Gordon Brown, as prime minister, called a summit in London on the 2008 food crisis, Cargill was invited. When Walker crisps had an image problem with the saturated fats in its crisps, Cargill came to the rescue, having a large acreage of land in eastern Europe planted with a new variety of "Sunseed".
It produces about half of all McDonald's chicken products across Europe. It sells fats to Unilever. When the US needed to appoint someone to lead the reconstruction of agriculture in Iraq, it turned to former Cargill executive Dan Amstutz. In China, where it has a joint venture with Monsanto, to whom it sold its enormous seeds interests a decade ago, it has trained over 2 million farmers in the American way of agriculture.
Over that same decade, Cargill, ADM and Bunge are thought to have acquired about 80% of China's soya processing capacity. More recently, Cargill has been moving up the food chain into high-value, hi-tech additives and what it calls food solutions for the manufacturing industry.
Louis Dreyfus, established in 1851, is also private and still family owned, headquartered in Paris but again trading largely out of Switzerland. It gives no figures and never comments to the media, but its estimated revenues in 2009 were £34bn. It has enormous grain, sugar and energy trading interests around the world, although in recent years it has concentrated on financial aspects of commodity trading.
Bunge, which expanded through the late 19th century as a grain trader in South America, is now incorporated in the tax haven of Bermuda but its headquarters are in the US. Its net revenues in 2010 were $47bn, and net earnings were $2.3bn. It is a leading processor of oilseeds, and producer and trader of grains, sugar and bioenergy. It is also a key player in the global fertiliser market.
ADM, or Archer Daniels Midland, is incorporated in the US tax-haven state of Delaware and headquartered in Illinois. Its revenues in 2010 were $62bn and its earnings were $1.9bn.
ADM's origins go back to a US seed crushing business begun in 1902. Today, it has vast interests in trading, processing and transporting soya and other oilseeds, and corn, wheat cocoa and other agricultural commodities. It is a leading manufacturer of oils, corn sweeteners, flour, biofuels, food additives from gums to gluten, soya isolates and animal feed ingredients.
To add to the concentration, Cargill, ADM, and Bunge have strategic alliances and joint ventures with the seed and agrochemical companies that dominate the agricultural inputs part of the global food system. In seeds four firms, Monsanto (incorporated in Delaware, HQ in Missouri), Dupont (incorporated and HQ in Delaware), Syngenta (incorporated and HQ in Switzerland) and Limagrain, a French-based international co-operative, account for over 50% of global seed sales.
In agrochemicals six firms, DuPont, Monsanto, Syngenta, Dow (incorporated in Delaware, HQ in Michigan), and the two German chemical giants Bayer and BASF, control 75% of the market.
http://www.guardian.co.uk/global-develo ... nate-trade
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
Re: GEOPOLÍTICA
Isso não existe, é "lenda dos radicais de esquerda e do MST".
Ademais, não afirmei que as empresas de fora tem mais da metade das terras agricultáveis, não? Disse que mais da metade da agricultura brasileira é comandada por elas. É fato. Desenhando: elas compram mais da metade do que o país produz* e nos empurra seus insumos.
*a conferir se é no universo dos produtos ou só grãos



Ademais, não afirmei que as empresas de fora tem mais da metade das terras agricultáveis, não? Disse que mais da metade da agricultura brasileira é comandada por elas. É fato. Desenhando: elas compram mais da metade do que o país produz* e nos empurra seus insumos.
Sobre esta afirmação recomendo pesquisar, um pouco só. As empresas têm terra e já houve invasões.Se houvesse alguma propriedade de empresa os colonos sem terra já a teriam invadido
*a conferir se é no universo dos produtos ou só grãos
- delmar
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Re: GEOPOLÍTICA
Vamos por parte. O comércio e industrialização de produtos agrícolas é uma coisa, a posse da terra e a plantação é outra. No caso de Moçambique estamos falando na posse da terra e na plantação de produtos, não na comercialização e industrialização. Os conflitos agrários surgem pela posse da terra, que é o que discutimos sobre a oferta dos moçambicanos.
Se a presença brasileira por lá for para participar da industrialização de produtos agrícolas, seja frigorificos, moinhos, usinas, etc.. e a posterior comercialização, acho ótimo e viável. O que estou questionando é agricultores brasileiros estabelecerem-se em fazendas, doadas pelo governo de Moçambique, para fazerem grandes plantações naquele país. Isto vai dar conflito, sempre dá.
Se a presença brasileira por lá for para participar da industrialização de produtos agrícolas, seja frigorificos, moinhos, usinas, etc.. e a posterior comercialização, acho ótimo e viável. O que estou questionando é agricultores brasileiros estabelecerem-se em fazendas, doadas pelo governo de Moçambique, para fazerem grandes plantações naquele país. Isto vai dar conflito, sempre dá.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
Re: GEOPOLÍTICA
Por isso vamos acompanhar o que querem fazer. No caso de haver rompimento de contratos, instabilidade política ou ameaça a nossos colonizadores, aí sim, precisaremos algo mais do que A4 no São Paulo.
Mas não creio que seja esse modelo de "ocupação". Enfim.
Se for como o texto diz, vai ter gaúcho querendo se bandear pra lá.
Mas não creio que seja esse modelo de "ocupação". Enfim.
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Re: GEOPOLÍTICA
Complementando, as terras não serão doadas, serão arrendadas por cinqüenta anos, a um custo de aproximadamente R$ 20, 00 (vinte Reais) o hectare. A contrapartida será:
Investimento em infraestrutura (não sei o montante mínimo), recuperação de solo, contratação e treinamento de mão de obra local (não sei a porcentagem definida).
As vantagens, o uso do solo por 50 anos, isenções fiscais, tramites legais facilitados (vistos, visas, permissões e etc), apoio tecnológico da embrapa (cerrado) e a possibilidade de renovação por mais um período.
Portanto as terras nunca serão dos agricultores e sim do estado moçambicano, que tomará posse de tudo em 50 anos.
Por enquanto, acho um bom negócio, mas não sei, salvo as multinacionais, de muita gente que tem bala na agulha para bancar tudo isso.
Abraço
Investimento em infraestrutura (não sei o montante mínimo), recuperação de solo, contratação e treinamento de mão de obra local (não sei a porcentagem definida).
As vantagens, o uso do solo por 50 anos, isenções fiscais, tramites legais facilitados (vistos, visas, permissões e etc), apoio tecnológico da embrapa (cerrado) e a possibilidade de renovação por mais um período.
Portanto as terras nunca serão dos agricultores e sim do estado moçambicano, que tomará posse de tudo em 50 anos.
Por enquanto, acho um bom negócio, mas não sei, salvo as multinacionais, de muita gente que tem bala na agulha para bancar tudo isso.
Abraço
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Re: GEOPOLÍTICA
A Gringolândia tem um estado da união que é um paraíso fiscal doméstico (Delaware).ADM, or Archer Daniels Midland, is incorporated in the US tax-haven state of Delaware and headquartered in Illinois. Its revenues in 2010 were $62bn and its earnings were $1.9bn.
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Re: GEOPOLÍTICA
Que meda!!!




Bolívia aumentará presença militar na fronteira com Brasil
18 de agosto de 2011 • 00h03 • atualizado às 00h55
O governo boliviano anunciou nesta quarta-feira que reforçará a presença militar na fronteira com o Brasil após constatar que na região de Santa Cruz vivem apenas 17 famílias nos 300 km que separam os dois países.
Segundo um comunicado do Ministério da Defesa, a titular dessa pasta, María Cecilia Chacón, e o diretor da Agência para o Desenvolvimento das Macrorregiões Fronteiriças, Juan Ramón Quintana, verificaram nesta quarta-feira a ausência de representação estatal nas áreas localizadas às margens do rio Paraguai, na fronteira com o Brasil.
Quintana indicou que há uma "escassísima população", apenas 17 famílias ao longo de 300 km de fronteira, o que merece a atenção do governo. "É preciso reorientar a política de assentamentos humanos e populacionais nesse setor", considerou.
A ministra da Defesa boliviana afirmou que "será reforçado o pessoal das capitanias de portos" e serão oferecidas melhores condições de vida aos militares assentados na fronteira, a fim de otimizar a vigilância.
"Estamos percorrendo vários postos militares que se encontram nesta área e eles vão intensificar a patrulha pelos rios do local, o que permitirá uma maior presença das forças estatais", acrescentou a ministra.
As Forças Armadas e o escritório dirigido por Quintana iniciaram em 2010 um plano para o controle do contrabando de ouro nas fronteiras e inclusive prenderam pessoas e confiscaram equipamentos, principalmente na fronteira com o Peru e Brasil.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... rasil.html
“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
Morpheus
Morpheus
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Re: GEOPOLÍTICA
PM de Mato Grosso em cinco dias ergue a bandeira do Estado em La Paz.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: GEOPOLÍTICA
Se depender da PM do MS estamos perdidos, eles não tem dinheiro nem para fazer a ronda com as patrulhas, a capital Campo Grande esta mal de patrulhamento, a despeito da pujante capital que esta se tornado...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Re: GEOPOLÍTICA
18/08/2011 - 06h56
Para Delors euro e UE estão à beira do abismo
BRUXELAS, Bélgica, 18 Ago 2011 (AFP) -O ex-presidente da Comissão Europeia Jacques Delors advertiu que o euro e a União Europeia (UE) estão à beira do abismo e considerou insuficiente a reação das autoridades do bloco em termos de cooperação econômica.
"Vamos abrir os olhos: o euro e a Europa estão à beira do abismo. E para não cairmos, a opção me parece simples: ou os Estados membros aceitam reforçar a cooperação econômica que sempre reclamaram ou dão maiores poderes à União", afirma Delors em um artigo publicado no jornal belga Le Soir e no suíço Le Temps.
Para o ex-presidente da Comissão Europeia (1985-1994), a reunião de terça-feira entre o presidente francês Nicolas Sarkozy e a chanceler alemã Angela Merkel, "nas condições atuais, não servirá para nada".
Delors, uma referência do projeto de construção europeia, também qualifica a eventual criação de um cargo de ministro das Finanças da zona euro de "acessório extravagante" e propõe transformar parte das dívidas públicas nacionais em dívida comum, por valores que podem chegar a até 60% do PIB de cada Estado.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... bismo.jhtm
Para Delors euro e UE estão à beira do abismo
BRUXELAS, Bélgica, 18 Ago 2011 (AFP) -O ex-presidente da Comissão Europeia Jacques Delors advertiu que o euro e a União Europeia (UE) estão à beira do abismo e considerou insuficiente a reação das autoridades do bloco em termos de cooperação econômica.
"Vamos abrir os olhos: o euro e a Europa estão à beira do abismo. E para não cairmos, a opção me parece simples: ou os Estados membros aceitam reforçar a cooperação econômica que sempre reclamaram ou dão maiores poderes à União", afirma Delors em um artigo publicado no jornal belga Le Soir e no suíço Le Temps.
Para o ex-presidente da Comissão Europeia (1985-1994), a reunião de terça-feira entre o presidente francês Nicolas Sarkozy e a chanceler alemã Angela Merkel, "nas condições atuais, não servirá para nada".
Delors, uma referência do projeto de construção europeia, também qualifica a eventual criação de um cargo de ministro das Finanças da zona euro de "acessório extravagante" e propõe transformar parte das dívidas públicas nacionais em dívida comum, por valores que podem chegar a até 60% do PIB de cada Estado.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... bismo.jhtm