Por que parte da ideia de enfrentar e buscar derrubar o governo federal por não o considerar legitimo. Assim, o objetivo não é separatismo, mas mudar a estrutura. Para isso, entra em conflito com diversos outros grupos de interesses na região e país.
O questionamento da legitimidade é ponto iniciar para basear intentonas e guerra civil. Especialmente quando deixa de ser discurso fácil e vai para ação. isso aplica tanto a Dilma, quanto Temer. Abre margem para muita coisa complicada.
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Ter Mai 24, 2016 6:39 pm
por FCarvalho
Bourne, o Brasil ainda mantém a maior parte de suas tensões sociais e políticas desde os idos tempos do coronelismo do sec XIX, e que eventualmente evoluiu para o que vemos hoje. Os mesmos grupos de poder se digladiando o tempo todo com vista a simples e pura dominação da política nacional em vista de seus próprios interesses.
Mas isso sempre foi limitado de certa forma pela própria ausência de mobilização social livre do controle destes mesmos grupos, que sempre se ampararam na "abestalhação" popular para inputar-lhes seus discursos e modus operandi.
Entretanto, houve uma evolução natural, embora tardia, do processo de desenvolvimento sócio-econômico nacional que propiciou uma abertura, e me atrevo a dizer, mesmo uma certa independência, da sociedade tanto da opinião quanto dos instrumentos de controle instados historicamente pelas diferentes forças políticas atuantes no país. E isto manifestado seus efeitos ao longo das últimas décadas. E isto não deixou de ser notado pela esquerda como pela direita, como pelo pessoal dito de centro, que no nosso do Brasil, sempre foram um apanágio para propósitos menos nobres que gerir os interesses do país.
O EB, como as demais forças co-irmãs estão cientes de que o pais não se mantém apenas e tão somente por um suposto espírito de brasilidade difuso na sociedade. E isso pode ser notado francamente quando qualquer brasileiro se desloca da sua região/estado para outra do país, e nota que, nem sempre a sua presença, embora tolerada, em princípio, não é vista com com bons olhos por uma maioria silenciosa que mal ou bem, a tolera, até quando não se sente incomodada, e permite que tal trânsíto aconteça. Mas isto tudo só até quando as coisas vão bem, pois quando elas saem fora do eixo, enfim, as notícias que pilulam por aí vez por outra nos jornais sempre nos dão o tom de como as coisas realmente são de fato. E falo isso não apenas de ouvir dizer, já vi e sofri isto na pele, e minha esposa mais ainda, andando por aí pelo sul/sudeste. E isto porque estava só de passagem.
Neste sentido, a mentalidade do EB sobre este "inimigo interno" não deixa de ter lá a sua razão, porque simplesmente tal como a nossa estrutura social foi construída, embora pouco provável, não se pode descartar de todo que os muitos que ainda estão a margem do processo de desenvolvimento sócio-econõmico possa ser manipulados e/ou hostilizados por este ou aquele lado das disputas políticas nacionais. É só ver o conteúdo da carta do PT recentemente divulgada. Quando se pensa que evoluímos e passamos a um patamar diferente e mais maduro da discussão das questões nacionais, sempre aparece alguém querendo dizer ou fazer as coisas no sentido contrário, menos porque dicordante dos rumos tomados do que por não ser/estar eles mesmo à frente deste processo.
É com este tipo de discurso, e de pensamento, tão mesquinho quanto prepotente e pretencioso, que as ffaa's tem de lidar a rigor sobre a manutenção da unidade nacional, e também da defesa interna do país. No final, por este ângulo de vista, eu acabo achando que eles tem razão de realmente temer mais este "inimigo interno" do que qualquer outro que venhamos a apontar ou indefinir em nossos planejamento e políticas de defesa.
Afinal, em um país tão diverso como o nosso - e bota diversidade nisso - via de regra, quando tudo parece que está calmo, é porque realmente os problemas estão só começando.
abs.
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Ter Mai 24, 2016 10:48 pm
por EDSON
Wingate escreveu:
EDSON escreveu:
Fala sério Clermont!!! A cidade del Leste e o Paraguai vai arrumar todo este equipamento? Meu Deus!!!! Então o Exército Paraguaio é mais poderoso da América do Sul pois é só ir na loja do lado lado de casa e pegar tudo que precisa. Fabrica de munições e tudo mais ao alcance de todos por um bom preço?! Mas então quem financia? A Arabia Saudita ou a China? Pois vai precisar de muito dinheiro para recrutar armar um Exército capaz de derrubar o poder vigente. No máximo este gente armada como falou vai conseguir causar problemas locais.
Vai ser a primeira vez na história onde os suprimentos são desembarcados no país a ser atacado, ou seja, no porto de Paranaguá e levado a o Paraguai e de la para o novo exército vermelho. A conta não fecha!!!
Tem o Maduro Louco de Pedra da Venezuela. Aquele ali rasga dinheiro e toma injeção na testa...E deve ter um bom estoque de armas e munições (acredito eu...)...
Wingate
Nem o suficiente para o exército dele. Ainda a conta não fecha pois do jeito que veem as coisas logo terão suas toyatas com .50 e o capital saudita para sustentar a ação. A Venezuela não pode sustentar uma ação destas, esta fora de questão. Pelo Amor de Deus até esta aparecendo história de "Face" e "WATzap", este dias um senhor me fez escutar um pastor que disse que a Venezuela de Evo Morales estava preparando seus exército para invadir o Brasil e prepara uma Guerra Civil.
E acredite ele trocou Evo por Maduro mas bem no fundo o mentiroso retardado queria dizer Chavez , se é que lembrava que este era falecido. Eu cai na risada.
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Ter Mai 24, 2016 10:52 pm
por EDSON
Clermont escreveu:
mmatuso escreveu:Esqueçam não é no brasil que se formam bolsões de resistência e se luta até a morte.
Mas foi no Brasil que se lutou até a morte em Canudos.
.
Contexto histórico diferente e o fanatismo era religioso e neste caso você luta por o por vir e não por agora e as recompensas são justas já que por algo divino e não prometidas pelos homens corruptíveis. Este assunto do MST parece aquela anedota em que os comunistas comem criancinhas.
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Ter Mai 24, 2016 11:10 pm
por EDSON
Este papo de lutar contra o bando vermelho é perigoso?! Olha pessoal, é pra boi dormir em pouco tempo este levante seria sufocado pois não tem armas nem munição a não ser é claro somente se houver uma defecção do EB. E o pior que se tal acontecer ainda vira algum retardado aqui e dirá que foi uma brilhante vitória. Neste tipo de luta onde o valor militar do adversário é insignificante tem apenas dizer que cumpriu sua missão. Pois se for assim ainda bem que o Brasil não faz fronteira com O ISIS se não o Estado Brasileiro seria tomado de assalto. Nunca nem de longe se formaria aqui no Brasil combatentes do quilate dos jihadistas muçulmanos com a capacidade de endurante destes e muito menos o financiamento que recebem pois até agora ninguém me disse quem são os caras que irão gastar dinheiro no Exército Vermeho Tupiniquim e é muito dinheiro pois hoje me parece que ninguém da armas de graça.
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Ter Mai 24, 2016 11:14 pm
por EDSON
Wingate escreveu:
LeandroGCard escreveu:Por uma questão de crença religiosa maluca. Os jagunços acreditavam que Deus em pessoa iria ajudá-los a vencer, e os que morressem nos combates contra o governo iriam direto para o céu. Bem no estilo de uma Al Quaeda/Isis da vida, mas nada a ver com o MST ou qualquer grupo do tipo.
O que na verdade eu tenho muito medo é que os radicais evangélicos que hoje defendem interpretações radicais da bíblia e vivem apresentando propostas no congresso para reprimir homossexuais ou banir o ensino da Teoria da Evolução das escolas acabem formando uma massa de fanáticos totalmente desvinculados da realidade do mesmo tipo dos que se suicidaram em massa sob as ordens de Jim Jones, ou dos que lutaram em Canudos. Não acho que seja algo para agora, mas a coisa começou exatamente assim nos países árabes do Oriente Médio, de forma pacífica, altamnete espiritualizada e quase inocente, e agora vemos onde isso pode chegar.
Leandro G. Card
Incluindo os Davidianos de Waco, Texas, também uma tragédia nessa linha...
Wingate
Um caso de policia não de uma Guerra Civil generaliza.
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Ter Mai 24, 2016 11:33 pm
por cassiosemasas
Não é a toa que esse o Fórum DB é respeitado ...temos uns camaradas aqui(e não são poucos) que não deixam a loucura imperar, logo que começa alguém vem e coloca os pingos nos "is"...esse tópico esta, demais, gostaria de agradecer ao colega,
EDSON
por seus posts tão pontuais.
Valeu mesmo.
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Qua Mai 25, 2016 7:41 am
por Sávio Ricardo
Hoje esse tópico é o melhor do DB.
Gasto meu tempo fácil aqui, diferentemente do "Noticias Politicas".
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Qua Mai 25, 2016 4:35 pm
por jauro
Embora desatualizada a matéria é interessante.
GENERAL ETCHEGOYEN, CHEFE MAIOR DO EXÉRCITO BRASILEIRO
ARTICULA APROXIMAÇÃO MILITAR NO GOVERNO TEMER.
A ESQUERDA TREME.
O Exército e seu Alto Comando tem se reunido com o Vice-Presidente Michel
Temer para traçar novas estratégias de aproximação do Exército no governo
Temer com objetivos de neutralizar e exterminar com grupos e militantes de
esquerda, movimentos sociais e invasores bolivarianos que ameaçam as
fronteiras do país. A nova estratégia militar fez a esquerda tremer diante
das novas diretrizes traçadas pelo General e Chefe Maior do Exército, Sérgio
Etchegoyen.
Dentro das estratégias do Exército estariam as prisões de todos os líderes
de grupos revolucionários, líderes de sindicatos e líderes de movimentos
sociais. Políticos extremistas também seriam alvo dos militares, bem como
agitadores políticos e grupos de guerrilha que ameaçam as fronteiras do
país. As Forças Armadas teriam "Carta Branca" para largar o aço e promover a
prisão e a captura de terroristas que se disfarçam ou se escondem atrás de
sindicatos e movimentos sociais. Todos estes terroristas estão monitorados e
sob investigação dos Serviços de Inteligência do Exército e poderão ser
presos e julgados por uma Corte Militar.
A maneira dos militares voltarem para a política seria através da recriação
de uma estrutura militar de controle no governo federal, mas diferente do
extinto GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da
República) e mais próximo do SNI (Serviço Nacional de Informações) e da
segurança presidencial.”
Quem está à frente dessas articulações é o general Sérgio Etchegoyen, chefe
do Estado Maior do Exercito Brasileiro e de uma família que faz parte da
própria história do Exército.
O meio campo com o governo Temer está sendo articulado pelo filósofo Denis
Rosenfield, articulista do Estadão e colaborador do Instituto Milenium.
Denis é amigo de Etchegoyen, provavelmente devido à mesma origem gaúcha, foi
indicado para ser assessor de Temer e há indícios de que mantem contatos com
No dia 22 de abril, por exemplo, Rosenfield encontrou-se com Etchegoyen no
Centro Brasil 21, em Brasília. Dois dias antes, a pedido de Etchegoyen,
agendou jantar na residência do general com os comandantes da Marinha e da
Aeronáutica. A intenção era montar uma frente que forçasse Temer a assumir
compromisso de nomear um militar para o Ministério da Defesa. O indicado
seria o general Joaquim Silva e Luna, Secretário Geral do Ministério do
Exército.
Além disso, se tentaria arrancar de Temer o compromisso de assegurar a
permanência dos comandantes em seus postos, recriar o Gabinete de Segurança
Nacional, sob a chefia do general Etchegoyen, e colocar Denis na Secretaria
de Comunicação da Presidência. Para o lugar de Etchegoyen iria o General
Mourão, de pensamento similar.
Antes do jantar, Denis vazou para o Estadão matéria sobre a manutenção dos
três comandantes, criação do GSI e controle da inteligência. A intenção foi
criar um fato consumado para Temer. Segundo oficiais críticos da proposta,
nem Marinha em Aeronáutica compactuaram com a ideia de retorno ao cenário
político.
No último domingo Etchegoyen encontrou-se com Temer, para tentar impor a
criação do gabinete. Os argumentos de pressão são os riscos de perda de
controle dos movimentos sociais, ameaças bolivarianas de governos vizinhos.
Na terça passada, foi a vez do general Eduardo Villas Bôas visitar o vice no Jaburu
Há relatos de consultas a alguns governos estrangeiros (EUA), visando ganhar
apoio para a proposta. As estratégias buscam desenhar um quadro
politico-militar que “estaria” sendo gestado na equipe do futuro governo
Temer. Por exemplo, a assunção do General Mourão a chefia do Estado maior do
Exército. Estas informações fizeram toda a esquerda tremer. O Exército com
estas medidas, visa exterminar com a baderna promovida pela esquerda e por
fim aos grupos, movimentos sociais, sindicatos e militantes da esquerda.
Estas organizações atuam como grupos terroristas, todas tem apoio e proteção
do governo e são ilegalmente financiadas com dinheiro dos impostos. Este
processo ocorre desde 1996 quando a esquerda assumiu o governo. O PSDB
pavimentou o processo e o PT deu continuidade.
O Exército tem ainda orientado o governo Temer à estancar e sufocar por
completo qualquer verba ou ajuda financeira à sindicatos, agremiações,
movimentos sociais, movimentos estudantis e ONGs que apoiam políticas
extremistas. Estas organizações são responsáveis por incitarem conflitos, de
promoverem ataques terroristas e agendar badernas, tudo com intuito de
desestabilizar o país, transgredir a ordem e pôr em risco, a Segurança
Nacional.
A esquerda está em pânico diante da recriação da legitimidade política das
Forças Armadas dentro do cenário político. A esquerda que defende e financia
com dinheiro de nosso impostos, grupos narco-guerrilheiros como as FARC e
forças bolivarianas, estão agora com a faca no pescoço e com um blindado
apontado para suas cabeças de vento. Esse é também o caminho para a extinção
do Foro de SP dentro do Brasil.
As Forças Armadas foram ilegitimadas pelos Governos de esquerda,
principalmente pelo governo de Fernando Henrique Cardoso que aboliu os
Ministérios militares, criando a pasta da Defesa. Depois FHC tirou a
legitimidade do Exército em atuar com força Policial. Quartéis e bases
militares se fossem atacadas por bandidos não poderiam revidar e sim chamar
a polícia militar para agir. Essa medida de FHC se estendeu também para
conflitos nas fronteiras com guerrilhas ou com traficantes de drogas. O
Exército perdeu sua autonomia como Força Militar e ficou restrito aos
quartéis e aos treinamentos militares.
FHC também cortou verbas e contingentes, fechou guarnições de fronteira e
postos militares e isto incentivou a entrada de grupos chilenos e bolivianos
com drogas e armamentos. Além disso, FHC estancou verbas para projetos
importantes como a execução do submarino nuclear e a construção de novos
caças de combate. A ideia da esquerda era minar o poder militar para que
suas políticas socialistas fossem disseminadas e implantadas sem a
participação das Forças Armadas e isso incluía-se a participação de
movimentos sociais e as mobilizações dos sindicatos. Não foi á toa que FHC
criou mais de 350 sindicatos em seu governo e Lula mais uns 300.
A consequência destas medidas iniciadas e implantadas no governo de FHC e
continuadas nos governos do PT, contribuíram para o crescimento do tráfico
de armas e de drogas e consequentemente, a violência. FHC para quem não
sabe, é Presidente e membro de uma organização que atua pela liberação de
drogas na América Latina, organização esta, bancada pelo milionário George
Soros. FHC é à favor da liberação das drogas, e as medidas em seu governo
certamente visavam aumentar o consumo de drogas no Brasil, uma vez que Soros
comprou quase metade da Bolívia para plantar Maconha e cocaína.
>
FHC também proibiu por Lei, que integrantes do MST fossem presos em
manifestações e protestos. Essa Lei veio a proteger os sem terra depois da
chacina de Carajás em 1996. Naquela ocasião a PM do Pará foi ameaçada e
atacada por mais de 50 integrantes do MST. Todos estavam armados com facões,
paus e armas de fogo e partiram gritando para cima dos policiais que não
hesitaram e largaram o aço matando 19 integrantes do MST.
As estratégias dos militares no Governo Temer é justamente reconstruir o
poder que a esquerda corrupta e criminosa, lideradas por FHC e Lula,
aboliram dos militares brasileiros. Uma participação maior do Exército na
política e nas decisões estratégicas geo-políticas, certamente que
devolverão a ordem e a paz para o país. Estes acordos certamente
exterminarão com os grupos defendidos pelo atual governo e sobretudo
exterminará o poder do Foro de SP dentro do Brasil.
A matéria da nossa página foi baseada em um artigo escrito por um comunista
bancado pelo governo. O blogueiro e jornalista Luis Nassif, que recebe
verbas do PT para defender o PT, é quem revela a nova estratégia militar no
governo Temer.
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Qua Mai 25, 2016 5:13 pm
por Wingate
O Exército tem ainda orientado o governo Temer à estancar e sufocar por
completo qualquer verba ou ajuda financeira à sindicatos, agremiações,
movimentos sociais, movimentos estudantis e ONGs que apoiam políticas
extremistas. Estas organizações são responsáveis por incitarem conflitos, de
promoverem ataques terroristas e agendar badernas, tudo com intuito de
desestabilizar o país, transgredir a ordem e pôr em risco, a Segurança
Nacional.
Concordo plenamente. Esses tratantes precisam aprender a trabalhar para viver, como a grande maioria da população brasileira. Eu nunca vi uma passeata, um protesto, pedindo empregos, desenvolvimento, progresso do país. São agitadores profissionais, parasitas do governo passando-se por defensores dos pobres trabalhadores oprimidos.
Onde estão os protestos contra o desemprego grassante?
Súcia de marotos!
Wingate
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Qua Mai 25, 2016 7:20 pm
por Viktor Reznov
EDSON escreveu:
Clermont escreveu:
Mas foi no Brasil que se lutou até a morte em Canudos.
.
Contexto histórico diferente e o fanatismo era religioso e neste caso você luta por o por vir e não por agora e as recompensas são justas já que por algo divino e não prometidas pelos homens corruptíveis. Este assunto do MST parece aquela anedota em que os comunistas comem criancinhas.
Exceto que o MST já fez essa ameaça várias e vezes e inclusive, há varios anos atrás, pregavam abertamente (no site deles) revolução armada, derrubada da democracia brasileira e instauração de uma ditadura comunista.
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Qua Mai 25, 2016 8:04 pm
por FCarvalho
Jauro, tens o link desta matéria. Me pareceu muito confuso este texto.
abs.
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Qui Mai 26, 2016 9:50 am
por EDSON
Viktor Reznov escreveu:
EDSON escreveu:.
Contexto histórico diferente e o fanatismo era religioso e neste caso você luta por o por vir e não por agora e as recompensas são justas já que por algo divino e não prometidas pelos homens corruptíveis. Este assunto do MST parece aquela anedota em que os comunistas comem criancinhas.
Exceto que o MST já fez essa ameaça várias e vezes e inclusive, há varios anos atrás, pregavam abertamente (no site deles) revolução armada, derrubada da democracia brasileira e instauração de uma ditadura comunista.
Ameças que não podem ser cumpridas pois de onde vem o dinheiro e não é pouco não.
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Qui Mai 26, 2016 10:12 am
por EDSON
jauro escreveu:Embora desatualizada a matéria é interessante.
GENERAL ETCHEGOYEN, CHEFE MAIOR DO EXÉRCITO BRASILEIRO
ARTICULA APROXIMAÇÃO MILITAR NO GOVERNO TEMER.
A ESQUERDA TREME.
O Exército e seu Alto Comando tem se reunido com o Vice-Presidente Michel
Temer para traçar novas estratégias de aproximação do Exército no governo
Temer com objetivos de neutralizar e exterminar com grupos e militantes de
esquerda, movimentos sociais e invasores bolivarianos que ameaçam as
fronteiras do país. A nova estratégia militar fez a esquerda tremer diante
das novas diretrizes traçadas pelo General e Chefe Maior do Exército, Sérgio
Etchegoyen.
Dentro das estratégias do Exército estariam as prisões de todos os líderes
de grupos revolucionários, líderes de sindicatos e líderes de movimentos
sociais. Políticos extremistas também seriam alvo dos militares, bem como
agitadores políticos e grupos de guerrilha que ameaçam as fronteiras do
país. As Forças Armadas teriam "Carta Branca" para largar o aço e promover a
prisão e a captura de terroristas que se disfarçam ou se escondem atrás de
sindicatos e movimentos sociais. Todos estes terroristas estão monitorados e
sob investigação dos Serviços de Inteligência do Exército e poderão ser
presos e julgados por uma Corte Militar.
A maneira dos militares voltarem para a política seria através da recriação
de uma estrutura militar de controle no governo federal, mas diferente do
extinto GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da
República) e mais próximo do SNI (Serviço Nacional de Informações) e da
segurança presidencial.”
Quem está à frente dessas articulações é o general Sérgio Etchegoyen, chefe
do Estado Maior do Exercito Brasileiro e de uma família que faz parte da
própria história do Exército.
O meio campo com o governo Temer está sendo articulado pelo filósofo Denis
Rosenfield, articulista do Estadão e colaborador do Instituto Milenium.
Denis é amigo de Etchegoyen, provavelmente devido à mesma origem gaúcha, foi
indicado para ser assessor de Temer e há indícios de que mantem contatos com
No dia 22 de abril, por exemplo, Rosenfield encontrou-se com Etchegoyen no
Centro Brasil 21, em Brasília. Dois dias antes, a pedido de Etchegoyen,
agendou jantar na residência do general com os comandantes da Marinha e da
Aeronáutica. A intenção era montar uma frente que forçasse Temer a assumir
compromisso de nomear um militar para o Ministério da Defesa. O indicado
seria o general Joaquim Silva e Luna, Secretário Geral do Ministério do
Exército.
Além disso, se tentaria arrancar de Temer o compromisso de assegurar a
permanência dos comandantes em seus postos, recriar o Gabinete de Segurança
Nacional, sob a chefia do general Etchegoyen, e colocar Denis na Secretaria
de Comunicação da Presidência. Para o lugar de Etchegoyen iria o General
Mourão, de pensamento similar.
Antes do jantar, Denis vazou para o Estadão matéria sobre a manutenção dos
três comandantes, criação do GSI e controle da inteligência. A intenção foi
criar um fato consumado para Temer. Segundo oficiais críticos da proposta,
nem Marinha em Aeronáutica compactuaram com a ideia de retorno ao cenário
político.
No último domingo Etchegoyen encontrou-se com Temer, para tentar impor a
criação do gabinete. Os argumentos de pressão são os riscos de perda de
controle dos movimentos sociais, ameaças bolivarianas de governos vizinhos.
Na terça passada, foi a vez do general Eduardo Villas Bôas visitar o vice no Jaburu
Há relatos de consultas a alguns governos estrangeiros (EUA), visando ganhar
apoio para a proposta. As estratégias buscam desenhar um quadro
politico-militar que “estaria” sendo gestado na equipe do futuro governo
Temer. Por exemplo, a assunção do General Mourão a chefia do Estado maior do
Exército. Estas informações fizeram toda a esquerda tremer. O Exército com
estas medidas, visa exterminar com a baderna promovida pela esquerda e por
fim aos grupos, movimentos sociais, sindicatos e militantes da esquerda.
Estas organizações atuam como grupos terroristas, todas tem apoio e proteção
do governo e são ilegalmente financiadas com dinheiro dos impostos. Este
processo ocorre desde 1996 quando a esquerda assumiu o governo. O PSDB
pavimentou o processo e o PT deu continuidade.
O Exército tem ainda orientado o governo Temer à estancar e sufocar por
completo qualquer verba ou ajuda financeira à sindicatos, agremiações,
movimentos sociais, movimentos estudantis e ONGs que apoiam políticas
extremistas. Estas organizações são responsáveis por incitarem conflitos, de
promoverem ataques terroristas e agendar badernas, tudo com intuito de
desestabilizar o país, transgredir a ordem e pôr em risco, a Segurança
Nacional.
A esquerda está em pânico diante da recriação da legitimidade política das
Forças Armadas dentro do cenário político. A esquerda que defende e financia
com dinheiro de nosso impostos, grupos narco-guerrilheiros como as FARC e
forças bolivarianas, estão agora com a faca no pescoço e com um blindado
apontado para suas cabeças de vento. Esse é também o caminho para a extinção
do Foro de SP dentro do Brasil.
As Forças Armadas foram ilegitimadas pelos Governos de esquerda,
principalmente pelo governo de Fernando Henrique Cardoso que aboliu os
Ministérios militares, criando a pasta da Defesa. Depois FHC tirou a
legitimidade do Exército em atuar com força Policial. Quartéis e bases
militares se fossem atacadas por bandidos não poderiam revidar e sim chamar
a polícia militar para agir. Essa medida de FHC se estendeu também para
conflitos nas fronteiras com guerrilhas ou com traficantes de drogas. O
Exército perdeu sua autonomia como Força Militar e ficou restrito aos
quartéis e aos treinamentos militares.
FHC também cortou verbas e contingentes, fechou guarnições de fronteira e
postos militares e isto incentivou a entrada de grupos chilenos e bolivianos
com drogas e armamentos. Além disso, FHC estancou verbas para projetos
importantes como a execução do submarino nuclear e a construção de novos
caças de combate. A ideia da esquerda era minar o poder militar para que
suas políticas socialistas fossem disseminadas e implantadas sem a
participação das Forças Armadas e isso incluía-se a participação de
movimentos sociais e as mobilizações dos sindicatos. Não foi á toa que FHC
criou mais de 350 sindicatos em seu governo e Lula mais uns 300.
A consequência destas medidas iniciadas e implantadas no governo de FHC e
continuadas nos governos do PT, contribuíram para o crescimento do tráfico
de armas e de drogas e consequentemente, a violência. FHC para quem não
sabe, é Presidente e membro de uma organização que atua pela liberação de
drogas na América Latina, organização esta, bancada pelo milionário George
Soros. FHC é à favor da liberação das drogas, e as medidas em seu governo
certamente visavam aumentar o consumo de drogas no Brasil, uma vez que Soros
comprou quase metade da Bolívia para plantar Maconha e cocaína.
>
FHC também proibiu por Lei, que integrantes do MST fossem presos em
manifestações e protestos. Essa Lei veio a proteger os sem terra depois da
chacina de Carajás em 1996. Naquela ocasião a PM do Pará foi ameaçada e
atacada por mais de 50 integrantes do MST. Todos estavam armados com facões,
paus e armas de fogo e partiram gritando para cima dos policiais que não
hesitaram e largaram o aço matando 19 integrantes do MST.
As estratégias dos militares no Governo Temer é justamente reconstruir o
poder que a esquerda corrupta e criminosa, lideradas por FHC e Lula,
aboliram dos militares brasileiros. Uma participação maior do Exército na
política e nas decisões estratégicas geo-políticas, certamente que
devolverão a ordem e a paz para o país. Estes acordos certamente
exterminarão com os grupos defendidos pelo atual governo e sobretudo
exterminará o poder do Foro de SP dentro do Brasil.
A matéria da nossa página foi baseada em um artigo escrito por um comunista
bancado pelo governo. O blogueiro e jornalista Luis Nassif, que recebe
verbas do PT para defender o PT, é quem revela a nova estratégia militar no
governo Temer.
Nossa quanta bobagem. Este artigo é pra boi dormir alguém com minimo de inteligência sabe que é conto de fadas. Uma mistura conspiratória de bolivarianos, com empresários americanos, traficantes de drogas, e e movimentos sociais. Tudo isto para tirar o sono dos ricos e oligarcas brasileiros que finalmente se preocuparam com seus filhos cheiradores de pó.
Durmam tranquilos pois não haverá revolução vermelha neste país. Nosso cultura é empregnada de individualismo com um brasileiro querendo passar a perna no outro. Nossos comunistas não são realmente comunistas na real expressão da palavra. Para treinar e articular compra de armamentos como RPG, misseis anti-carro e quantidade de munições é muito dinheiro e a mídia neste últimos dois anos fez um trabalho na mente das pessoas que não ha como seguir adiante com o levante armado que nosso mundo apoie. Acho é claro que este negócio de marginalizar grupos, pode levar a uma série de problemas de longo prazo e se o problema da pobreza não for resolvido e principalmente o alargamento das diferenças sociais então terá um abacaxi grave nas mãos. Pois esta claro que os pobres não podem ser ignorados para sempre, onde a velha máxima sempre se aplica e a história é cíclica, onde não ha pão falta educação e o cinema e pipoca não será o suficiente para que as pessoas não vejam seu mundo entrar me pedaços e finalmente, Roma pode cair.
Um Estado repressivo logo pode ter que ver sua " Tomada da Bastilha" num banho de sangue onde veremos a guilhotina trabalhar em hora extra para saciar sua sede de vingança.
Re: Ministério da Defesa
Enviado: Qui Mai 26, 2016 10:38 am
por Wingate
EDSON escreveu:
jauro escreveu:Embora desatualizada a matéria é interessante.
GENERAL ETCHEGOYEN, CHEFE MAIOR DO EXÉRCITO BRASILEIRO
ARTICULA APROXIMAÇÃO MILITAR NO GOVERNO TEMER.
A ESQUERDA TREME.
O Exército e seu Alto Comando tem se reunido com o Vice-Presidente Michel
Temer para traçar novas estratégias de aproximação do Exército no governo
Temer com objetivos de neutralizar e exterminar com grupos e militantes de
esquerda, movimentos sociais e invasores bolivarianos que ameaçam as
fronteiras do país. A nova estratégia militar fez a esquerda tremer diante
das novas diretrizes traçadas pelo General e Chefe Maior do Exército, Sérgio
Etchegoyen.
Dentro das estratégias do Exército estariam as prisões de todos os líderes
de grupos revolucionários, líderes de sindicatos e líderes de movimentos
sociais. Políticos extremistas também seriam alvo dos militares, bem como
agitadores políticos e grupos de guerrilha que ameaçam as fronteiras do
país. As Forças Armadas teriam "Carta Branca" para largar o aço e promover a
prisão e a captura de terroristas que se disfarçam ou se escondem atrás de
sindicatos e movimentos sociais. Todos estes terroristas estão monitorados e
sob investigação dos Serviços de Inteligência do Exército e poderão ser
presos e julgados por uma Corte Militar.
A maneira dos militares voltarem para a política seria através da recriação
de uma estrutura militar de controle no governo federal, mas diferente do
extinto GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da
República) e mais próximo do SNI (Serviço Nacional de Informações) e da
segurança presidencial.”
Quem está à frente dessas articulações é o general Sérgio Etchegoyen, chefe
do Estado Maior do Exercito Brasileiro e de uma família que faz parte da
própria história do Exército.
O meio campo com o governo Temer está sendo articulado pelo filósofo Denis
Rosenfield, articulista do Estadão e colaborador do Instituto Milenium.
Denis é amigo de Etchegoyen, provavelmente devido à mesma origem gaúcha, foi
indicado para ser assessor de Temer e há indícios de que mantem contatos com
No dia 22 de abril, por exemplo, Rosenfield encontrou-se com Etchegoyen no
Centro Brasil 21, em Brasília. Dois dias antes, a pedido de Etchegoyen,
agendou jantar na residência do general com os comandantes da Marinha e da
Aeronáutica. A intenção era montar uma frente que forçasse Temer a assumir
compromisso de nomear um militar para o Ministério da Defesa. O indicado
seria o general Joaquim Silva e Luna, Secretário Geral do Ministério do
Exército.
Além disso, se tentaria arrancar de Temer o compromisso de assegurar a
permanência dos comandantes em seus postos, recriar o Gabinete de Segurança
Nacional, sob a chefia do general Etchegoyen, e colocar Denis na Secretaria
de Comunicação da Presidência. Para o lugar de Etchegoyen iria o General
Mourão, de pensamento similar.
Antes do jantar, Denis vazou para o Estadão matéria sobre a manutenção dos
três comandantes, criação do GSI e controle da inteligência. A intenção foi
criar um fato consumado para Temer. Segundo oficiais críticos da proposta,
nem Marinha em Aeronáutica compactuaram com a ideia de retorno ao cenário
político.
No último domingo Etchegoyen encontrou-se com Temer, para tentar impor a
criação do gabinete. Os argumentos de pressão são os riscos de perda de
controle dos movimentos sociais, ameaças bolivarianas de governos vizinhos.
Na terça passada, foi a vez do general Eduardo Villas Bôas visitar o vice no Jaburu
Há relatos de consultas a alguns governos estrangeiros (EUA), visando ganhar
apoio para a proposta. As estratégias buscam desenhar um quadro
politico-militar que “estaria” sendo gestado na equipe do futuro governo
Temer. Por exemplo, a assunção do General Mourão a chefia do Estado maior do
Exército. Estas informações fizeram toda a esquerda tremer. O Exército com
estas medidas, visa exterminar com a baderna promovida pela esquerda e por
fim aos grupos, movimentos sociais, sindicatos e militantes da esquerda.
Estas organizações atuam como grupos terroristas, todas tem apoio e proteção
do governo e são ilegalmente financiadas com dinheiro dos impostos. Este
processo ocorre desde 1996 quando a esquerda assumiu o governo. O PSDB
pavimentou o processo e o PT deu continuidade.
O Exército tem ainda orientado o governo Temer à estancar e sufocar por
completo qualquer verba ou ajuda financeira à sindicatos, agremiações,
movimentos sociais, movimentos estudantis e ONGs que apoiam políticas
extremistas. Estas organizações são responsáveis por incitarem conflitos, de
promoverem ataques terroristas e agendar badernas, tudo com intuito de
desestabilizar o país, transgredir a ordem e pôr em risco, a Segurança
Nacional.
A esquerda está em pânico diante da recriação da legitimidade política das
Forças Armadas dentro do cenário político. A esquerda que defende e financia
com dinheiro de nosso impostos, grupos narco-guerrilheiros como as FARC e
forças bolivarianas, estão agora com a faca no pescoço e com um blindado
apontado para suas cabeças de vento. Esse é também o caminho para a extinção
do Foro de SP dentro do Brasil.
As Forças Armadas foram ilegitimadas pelos Governos de esquerda,
principalmente pelo governo de Fernando Henrique Cardoso que aboliu os
Ministérios militares, criando a pasta da Defesa. Depois FHC tirou a
legitimidade do Exército em atuar com força Policial. Quartéis e bases
militares se fossem atacadas por bandidos não poderiam revidar e sim chamar
a polícia militar para agir. Essa medida de FHC se estendeu também para
conflitos nas fronteiras com guerrilhas ou com traficantes de drogas. O
Exército perdeu sua autonomia como Força Militar e ficou restrito aos
quartéis e aos treinamentos militares.
FHC também cortou verbas e contingentes, fechou guarnições de fronteira e
postos militares e isto incentivou a entrada de grupos chilenos e bolivianos
com drogas e armamentos. Além disso, FHC estancou verbas para projetos
importantes como a execução do submarino nuclear e a construção de novos
caças de combate. A ideia da esquerda era minar o poder militar para que
suas políticas socialistas fossem disseminadas e implantadas sem a
participação das Forças Armadas e isso incluía-se a participação de
movimentos sociais e as mobilizações dos sindicatos. Não foi á toa que FHC
criou mais de 350 sindicatos em seu governo e Lula mais uns 300.
A consequência destas medidas iniciadas e implantadas no governo de FHC e
continuadas nos governos do PT, contribuíram para o crescimento do tráfico
de armas e de drogas e consequentemente, a violência. FHC para quem não
sabe, é Presidente e membro de uma organização que atua pela liberação de
drogas na América Latina, organização esta, bancada pelo milionário George
Soros. FHC é à favor da liberação das drogas, e as medidas em seu governo
certamente visavam aumentar o consumo de drogas no Brasil, uma vez que Soros
comprou quase metade da Bolívia para plantar Maconha e cocaína.
>
FHC também proibiu por Lei, que integrantes do MST fossem presos em
manifestações e protestos. Essa Lei veio a proteger os sem terra depois da
chacina de Carajás em 1996. Naquela ocasião a PM do Pará foi ameaçada e
atacada por mais de 50 integrantes do MST. Todos estavam armados com facões,
paus e armas de fogo e partiram gritando para cima dos policiais que não
hesitaram e largaram o aço matando 19 integrantes do MST.
As estratégias dos militares no Governo Temer é justamente reconstruir o
poder que a esquerda corrupta e criminosa, lideradas por FHC e Lula,
aboliram dos militares brasileiros. Uma participação maior do Exército na
política e nas decisões estratégicas geo-políticas, certamente que
devolverão a ordem e a paz para o país. Estes acordos certamente
exterminarão com os grupos defendidos pelo atual governo e sobretudo
exterminará o poder do Foro de SP dentro do Brasil.
A matéria da nossa página foi baseada em um artigo escrito por um comunista
bancado pelo governo. O blogueiro e jornalista Luis Nassif, que recebe
verbas do PT para defender o PT, é quem revela a nova estratégia militar no
governo Temer.
Nossa quanta bobagem. Este artigo é pra boi dormir alguém com minimo de inteligência sabe que é conto de fadas. Uma mistura conspiratória de bolivarianos, com empresários americanos, traficantes de drogas, e e movimentos sociais. Tudo isto para tirar o sono dos ricos e oligarcas brasileiros que finalmente se preocuparam com seus filhos cheiradores de pó.
Durmam tranquilos pois não haverá revolução vermelha neste país. Nosso cultura é empregnada de individualismo com um brasileiro querendo passar a perna no outro. Nossos comunistas não são realmente comunistas na real expressão da palavra. Para treinar e articular compra de armamentos como RPG, misseis anti-carro e quantidade de munições é muito dinheiro e a mídia neste últimos dois anos fez um trabalho na mente das pessoas que não ha como seguir adiante com o levante armado que nosso mundo apoie. Acho é claro que este negócio de marginalizar grupos, pode levar a uma série de problemas de longo prazo e se o problema da pobreza não for resolvido e principalmente o alargamento das diferenças sociais então terá um abacaxi grave nas mãos. Pois esta claro que os pobres não podem ser ignorados para sempre, onde a velha máxima sempre se aplica e a história é cíclica, onde não ha pão falta educação e o cinema e pipoca não será o suficiente para que as pessoas não vejam seu mundo entrar me pedaços e finalmente, Roma pode cair.
Um Estado repressivo logo pode ter que ver sua " Tomada da Bastilha" num banho de sangue onde veremos a guilhotina trabalhar em hora extra para saciar sua sede de vingança.
Os comunistas brasileiros teriam como símbolo o Prefeito comunista da obra "Don Camillo e Peppone" de Giovannino Guareschi, embora não sejam nada engraçados.