Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
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Re: CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Amigos a MB ia receber esse ano mais 2 helis mh-16 sea hawk, eles já chegaram?
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Re: CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Esse vídeo tinha que estar aqui..
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Gostaria se solicitar ao conselho de moderação, com a concordância do Talharim, que o nome desse tópico fosse trocado, a fim de que possamos identificar melhor o assunto em pauta. Inclusive em função de muitos usuários novos por aqui.
Como sugestão, pode-se dispor de algo como: Programa KC-2 Turbo Trader ou Esquadrão VS-1
Grato
abs.
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Re: CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pertinente. Feito.FCarvalho escreveu:Gostaria se solicitar ao conselho de moderação, com a concordância do Talharim, que o nome desse tópico fosse trocado, a fim de que possamos identificar melhor o assunto em pauta. Inclusive em função de muitos usuários novos por aqui.
Como sugestão, pode-se dispor de algo como: Programa KC-2 Turbo Trader ou Esquadrão VS-1
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Vinicius Pimenta
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!
Aproveitando quando chegam os primeiros COD /REVO tracer?
- talharim
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!
Devem chegar ja ano que vem .E dai partem para a Embraer para receberem o recheio eletronico .
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!
Aproveitando a deixa do FABIO, dar um UP na minha pergunta anterior:
Vai ficar somente na versão COD/REVO ou vão criar mesmo um AEW com ele?
Até mais!!!
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Thiago
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"O respeito e a educação são garantia de uma boa discussão. Só depende de você!"
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!
As aeronaves de AEW virão, mas ainda sem uma data certa.
Serão os S-2 Trackcer, embora eu preferisse os E-1 Tracer. A MB andou a verificar o estado dos S-2G uruguaios, mas nada de soube, ao menos eu, sobre o resultado dessa inspeção. Ou de outras inspeções feitas de proprietários diferentes.
Ao que parece a MB pretende começar a operar primeiramente com os COD/REVO, "fazer a experiência", e só depois adquirir os 3 para a missão de alerta no médio prazo.
Ainda este ano estava previsto a chegada dos C-1 Trader na Embraer, com as primeiras células sendo entregues à aviação naval ainda em 2015.
Agora é aguardar para saber se os cronogramas serão obedecidos. Ou não.
abs.
Serão os S-2 Trackcer, embora eu preferisse os E-1 Tracer. A MB andou a verificar o estado dos S-2G uruguaios, mas nada de soube, ao menos eu, sobre o resultado dessa inspeção. Ou de outras inspeções feitas de proprietários diferentes.
Ao que parece a MB pretende começar a operar primeiramente com os COD/REVO, "fazer a experiência", e só depois adquirir os 3 para a missão de alerta no médio prazo.
Ainda este ano estava previsto a chegada dos C-1 Trader na Embraer, com as primeiras células sendo entregues à aviação naval ainda em 2015.
Agora é aguardar para saber se os cronogramas serão obedecidos. Ou não.
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!
Sobre a Aviação Naval:
''O Programa de Modernização das aeronaves AF-1/1A representa um grande salto de qualidade da aviação naval brasileira. Os equipamentos que estão sendo instalados encontram-se no estado da arte em termos de aviônica e sensores. As primeiras impressões, obtidas pela campanha de ensaio que está sendo realizada pela EMBRAER, são as melhores possíveis. As capacidades incorporadas ao nosso avião têm se demonstrado promissoras, no que diz respeito ao incremento da capacidade operacional da aeronave. A despeito do sucesso do programa, a MB não tem intenção, nesse momento, de aumentar o número de aeronaves que estão em processo de modernização, em função de outros projetos que existem em andamento na Força.
O Projeto COD/AAR (Carrier Onboard Delivery / Air-to-Air Refueling) é estrategicamente importante para a MB, ampliando sensivelmente a sua atuação sobre a “Amazônia Azul”, fornecendo vetores que operam de forma conjunta com o atual NAe “São Paulo” e totalmente aptos a operar com um futuro NAe a ser incorporado a médio/longo prazo. Assim, a introdução da aeronave KC-2 (COD/AAR) possui relevância estratégica para Aviação Naval, por ser um dos meios necessários para viabilizar a operação da Força Naval em áreas oceânicas mais afastadas da costa, apresentando menores custos e riscos de desenvolvimento, além de permitir uma nova dimensão na área Logística da Esquadra.
São notórias as limitações de opções do mercado aeronáutico para aviões que desempenham as tarefas AEW (Airbone Early Warning), somadas àquelas da plataforma de operação, verificando-se que as ANV KC-2 possuirão dimensões compatíveis com as limitações do atual NAe “São Paulo” e poderão vir a operar em um novo NAe dotado de aparelho de parada e catapulta mais robustos. Em caso de sucesso do Projeto COD, tais aeronaves poderão vir a ser utilizadas como vetores AEW.
Esse projeto necessitou de uma reavaliação de seu planejamento devido aos atrasos observados no Contrato junto à empresa Marsh Aviation Company (MA).
Após a obtenção do Technical Assistance Agreement (TAA) dado pelo governo Norte-Americano, no final do ano de 2013, ocorreram diversas reuniões com representantes das empresas M7 - Aerospace, Elbit Systems of America (ESA), Marsh Aviation Company (MA), o Grupo de Recebimento e Fiscalização do Contrato da MB e a Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), nas quais foram identificados pontos no contrato inicial que precisavam ser revisados e aperfeiçoados.
Dentre tais pontos destacam-se: melhorias no sistema de aviônica das aeronaves, fornecimento de Plano de Gerenciamento de Qualidade, do Projeto e Desenvolvimento da Aeronave, do Plano de Produção, do Plano de Garantia de Aeronavegabilidade Continuada, inclusive para operações aéreas embarcadas em NAe, dentre outros. Vale ressaltar que dentro do escopo do Projeto COD estão previstos o treinamento completo e a qualificação dos tripulantes e mecânicos, além de pacotes de sobressalentes e equipamentos de apoio.
Tal revisão levou à necessidade de elaboração de uma proposta de Termo Aditivo (TA), visando a um aumento qualitativo/quantitativo do escopo do contrato, que se encontra em fase final de negociação pelas partes envolvidas. O cronograma atualizado prevê o primeiro voo da aeronave no segundo semestre de 2017, nos EUA, com o recebimento das quatro aeronaves modernizadas no Brasil no período compreendido entre 2018 a 2020.
Quanto aos Bell Jet Ranger da MB, encontra-se em fase final o Projeto do Novo Helicóptero de Instrução (IH), que visa à obtenção de 30 aeronaves em dois lotes distintos: o primeiro de 21 aeronaves (até dezembro de 2015) e o segundo de 9 aeronaves (até 2030). No projeto estão participando as seguintes empresas/modelos de aeronaves: BELL TEXTRON - BELL 407 GT; AGUSTA WESTLAND - AW119KX e SW-4; e EUROCOPTER/HELIBRAS - AS550 C3E (Fennec) e AS350 B3E (Esquilo).
Já para substituição dos UH-12/13 Esquilo, o PAEMB vislumbra a aquisição de 60 aeronaves divididas em três lotes (24, 24 e 12) até 2030. Para tanto, foi elaborado e está em trâmite para aprovação o Projeto do Novo Helicóptero de Emprego de Geral de Pequeno Porte (UHP), cujo Relatório do Estudo de Exequibilidade (REE) foi recentemente elaborado e possibilitará a aquisição do primeiro lote de 24 aeronaves.
O PAEMB prevê 50 helicópteros Múltiplo Emprego (HME) em operação. Para tal, a MB assinou em maio de 2008, uma LOA (Letter of Acceptance) junto ao FMS (Foreign Military Sales) para a aquisição de quatro aeronaves S-70B Seahawk (MH-16 Seahawk, na MB), a fim de substituir os helicópteros SH-3 Sea King em uso desde 1970. Esses helicópteros foram recebidos na MB em agosto de 2012 e já voaram cerca de 1.000 horas. Posteriormente, foi assinado um TA, para aquisição de mais duas aeronaves, idênticas às quatro primeiras, com previsão de entrega para junho de 2015. Há estudos para futuras aquisições de aeronaves MH-16.''
''O Programa de Modernização das aeronaves AF-1/1A representa um grande salto de qualidade da aviação naval brasileira. Os equipamentos que estão sendo instalados encontram-se no estado da arte em termos de aviônica e sensores. As primeiras impressões, obtidas pela campanha de ensaio que está sendo realizada pela EMBRAER, são as melhores possíveis. As capacidades incorporadas ao nosso avião têm se demonstrado promissoras, no que diz respeito ao incremento da capacidade operacional da aeronave. A despeito do sucesso do programa, a MB não tem intenção, nesse momento, de aumentar o número de aeronaves que estão em processo de modernização, em função de outros projetos que existem em andamento na Força.
O Projeto COD/AAR (Carrier Onboard Delivery / Air-to-Air Refueling) é estrategicamente importante para a MB, ampliando sensivelmente a sua atuação sobre a “Amazônia Azul”, fornecendo vetores que operam de forma conjunta com o atual NAe “São Paulo” e totalmente aptos a operar com um futuro NAe a ser incorporado a médio/longo prazo. Assim, a introdução da aeronave KC-2 (COD/AAR) possui relevância estratégica para Aviação Naval, por ser um dos meios necessários para viabilizar a operação da Força Naval em áreas oceânicas mais afastadas da costa, apresentando menores custos e riscos de desenvolvimento, além de permitir uma nova dimensão na área Logística da Esquadra.
São notórias as limitações de opções do mercado aeronáutico para aviões que desempenham as tarefas AEW (Airbone Early Warning), somadas àquelas da plataforma de operação, verificando-se que as ANV KC-2 possuirão dimensões compatíveis com as limitações do atual NAe “São Paulo” e poderão vir a operar em um novo NAe dotado de aparelho de parada e catapulta mais robustos. Em caso de sucesso do Projeto COD, tais aeronaves poderão vir a ser utilizadas como vetores AEW.
Esse projeto necessitou de uma reavaliação de seu planejamento devido aos atrasos observados no Contrato junto à empresa Marsh Aviation Company (MA).
Após a obtenção do Technical Assistance Agreement (TAA) dado pelo governo Norte-Americano, no final do ano de 2013, ocorreram diversas reuniões com representantes das empresas M7 - Aerospace, Elbit Systems of America (ESA), Marsh Aviation Company (MA), o Grupo de Recebimento e Fiscalização do Contrato da MB e a Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), nas quais foram identificados pontos no contrato inicial que precisavam ser revisados e aperfeiçoados.
Dentre tais pontos destacam-se: melhorias no sistema de aviônica das aeronaves, fornecimento de Plano de Gerenciamento de Qualidade, do Projeto e Desenvolvimento da Aeronave, do Plano de Produção, do Plano de Garantia de Aeronavegabilidade Continuada, inclusive para operações aéreas embarcadas em NAe, dentre outros. Vale ressaltar que dentro do escopo do Projeto COD estão previstos o treinamento completo e a qualificação dos tripulantes e mecânicos, além de pacotes de sobressalentes e equipamentos de apoio.
Tal revisão levou à necessidade de elaboração de uma proposta de Termo Aditivo (TA), visando a um aumento qualitativo/quantitativo do escopo do contrato, que se encontra em fase final de negociação pelas partes envolvidas. O cronograma atualizado prevê o primeiro voo da aeronave no segundo semestre de 2017, nos EUA, com o recebimento das quatro aeronaves modernizadas no Brasil no período compreendido entre 2018 a 2020.
Quanto aos Bell Jet Ranger da MB, encontra-se em fase final o Projeto do Novo Helicóptero de Instrução (IH), que visa à obtenção de 30 aeronaves em dois lotes distintos: o primeiro de 21 aeronaves (até dezembro de 2015) e o segundo de 9 aeronaves (até 2030). No projeto estão participando as seguintes empresas/modelos de aeronaves: BELL TEXTRON - BELL 407 GT; AGUSTA WESTLAND - AW119KX e SW-4; e EUROCOPTER/HELIBRAS - AS550 C3E (Fennec) e AS350 B3E (Esquilo).
Já para substituição dos UH-12/13 Esquilo, o PAEMB vislumbra a aquisição de 60 aeronaves divididas em três lotes (24, 24 e 12) até 2030. Para tanto, foi elaborado e está em trâmite para aprovação o Projeto do Novo Helicóptero de Emprego de Geral de Pequeno Porte (UHP), cujo Relatório do Estudo de Exequibilidade (REE) foi recentemente elaborado e possibilitará a aquisição do primeiro lote de 24 aeronaves.
O PAEMB prevê 50 helicópteros Múltiplo Emprego (HME) em operação. Para tal, a MB assinou em maio de 2008, uma LOA (Letter of Acceptance) junto ao FMS (Foreign Military Sales) para a aquisição de quatro aeronaves S-70B Seahawk (MH-16 Seahawk, na MB), a fim de substituir os helicópteros SH-3 Sea King em uso desde 1970. Esses helicópteros foram recebidos na MB em agosto de 2012 e já voaram cerca de 1.000 horas. Posteriormente, foi assinado um TA, para aquisição de mais duas aeronaves, idênticas às quatro primeiras, com previsão de entrega para junho de 2015. Há estudos para futuras aquisições de aeronaves MH-16.''
- Alcantara
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!
BELL 407 GT
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AGUSTA WESTLAND AW119KX
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EUROCOPTER AS550 C3E
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EUROCOPTER AS350 B3E
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!
Muito conveniente a postergação das entregas dos KC-2. Até porque não vamos ter o Nae SP integralmente disponível, pelo menos, até 2017. E presumo, nem verba para operar com o seu GAE completo.
A situação do AF-1 continua na mesma, com a limitação do número de células a serem modernizadas, enquanto não se tem recursos para atualizar as demais.
Aliás, notar que a questão do AEW não está fechada e ainda depende do sucesso, ou não, do projeto KC-2. Bom, ao menos em 2020 talvez tenhamos outras opções factíveis no mercado, já pensando no A-13/14. Projetos é que não faltam. Ainda há pouco eu sonhava com um EMB-120 AEW naval, mas eu acho que deixei os meus sonhos em algum lugar que não lembro...
Enfim, 'tudo continua como antes no reino de abrantes'. Postergações, limitações, inclusões, eliminações, alterações... e por aí vamos.
Mas um dia a gente chegá lá.
abs
A situação do AF-1 continua na mesma, com a limitação do número de células a serem modernizadas, enquanto não se tem recursos para atualizar as demais.
Aliás, notar que a questão do AEW não está fechada e ainda depende do sucesso, ou não, do projeto KC-2. Bom, ao menos em 2020 talvez tenhamos outras opções factíveis no mercado, já pensando no A-13/14. Projetos é que não faltam. Ainda há pouco eu sonhava com um EMB-120 AEW naval, mas eu acho que deixei os meus sonhos em algum lugar que não lembro...
Enfim, 'tudo continua como antes no reino de abrantes'. Postergações, limitações, inclusões, eliminações, alterações... e por aí vamos.
Mas um dia a gente chegá lá.
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!
Só que com relação ao KC-2 aconteceu a confusão com a empresa que iria modernizar as aeronaves e era díficil a MB resolver essa situação sem atrasos no cronograma.
[]s
CB_Lima
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- FCarvalho
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!
Pois é. Neste caso, há males que vieram para o bem.
abs
abs
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- Marino
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!
Marino escreveu:Defesa Aérea & Naval
Marinha do Brasil assina Termo Aditivo ao contrato de modernização das aeronaves C-1A Trader
Da esquerda para a direita: Vice-Presidente da Elbit Systems of America LLC/M7 Aerospace LLC, Sr Paul Mc Bride, a seguir o Contra-Almirante Carlos Frederico Carneiro Primo, Diretor de Aeronáutica da Marinha, o Presidente e Chefe de Operações da empresa Marsh Aviation Company, Sr Charles P. Stanford Jr e, mais à direita, o Capitão-de-Mar-e-Guerra Rogério de Oliveira Miranda.
No dia 07 de novembro de 2014, no Rio de Janeiro, o Diretor de Aeronáutica da Marinha (DAerM), Contra-Almirante Carlos Frederico Carneiro Primo, representando a Marinha do Brasil, o Presidente e Chefe de Operações da empresa Marsh Aviation Company, Charles P. Stanford Jr e o Vice-Presidente da Elbit Systems of America LLC/M7 Aerospace LLC, Paul Mc Bride assinaram o Termo Aditivo (TA) ao Contrato de Modernização e Remotorização das Aeronaves C-1A Trader.
Este ajuste no Contrato original, permitiu à Marsh Aviation (MA) o atendimento de recomendações emitidas pelo “Department of State” dos EUA (DOS) quando da aprovação do “Technical Assistance Agreement” (TAA), que é um Acordo de Cooperação Técnica que permite a determinada empresa dar prosseguimento a Contratos de Modernização e Remotorização de Aeronaves, no caso da Marinha do Brasil (MB) o C-1A Trader (projeto COD/AAR).
O novo Acordo incluiu a empresa Elbit Systems of America LLC como subcontratada da MA, agregando ainda maior capacitação e qualidade aos serviços previstos no Contrato original, visando a prontificação das aeronaves, que receberão a designação na MB de KC-2.
O voo do primeiro protótipo tem previsão para novembro de 2017 e a entrega da primeira Aeronave KC-2 no Brasil está prevista para dezembro de 2018.
O futuro recebimento destas aeronaves modernizadas irá marcar um novo patamar operacional para a Marinha do Brasil, uma vez que ao possuir a capacidade de operar a partir de Navio-Aeródromo, permitirá o apoio logístico à Esquadra, tanto na área de pessoal como de material, assim como o reabastecimento em voo das aeronaves AF-1/1A Skyhawk.
Comissão da Marinha do Brasil e representantes das empresas Marsh Aviation Company e Elbit Systems of America LLC/ M7 Aerospace LLC celebram a assinatura do Termo Aditivo ao Contrato de Modernização e Remotorização das Aeronaves C-1A Trader
FONTE e FOTOS: DAerM
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=47635
Editado pela última vez por Marino em Sex Nov 07, 2014 9:23 pm, em um total de 2 vezes.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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