Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro

[Wolfgang]

Não parece que tenha sido avariado por centenas de bolas de gelo...

[Bourne]

Acho que teve muito mais a ver com problemas nos sensores/computadores/software de voo do que com a tempestade ou coisa parecida. O resto foi consequência.

[Skyway]

Eu já agora vejo uma perda de controle relativa a tempestade+falha de sensores, resultando na falha estrutral grave pelas forças G's.

Mas penso tambem que existe as possibilidades de as panes reportadas podem ter sido durante a queda, já que 4 minutos é o tempo de queda da altitude que ele estava.

[Enlil]

Por acaso o pedaço sendo recolhido era a deriva vertical ou um profundor?...

[Skyway]

Deriva vertical, só ela recebe a Logo da Air France.

[Enlil]

Deriva vertical, só ela recebe a Logo da Air France.

Foi o q pensei. Obrigado, [ ].

[ninjanki]

Pelo que ví, o leme neste caso está inteiro. Comparei com fotos dos lemes destruidos de Airbus em outros modelos em acidentes anteriores, e não parece ser o caso. Claro, estou imaginando que não foi o profundor inteiro que se separou do avião para causar o acidente, mas sim que essa parte foi separada do avião durante o acidente...

Allan

[DELTA22]

Acho que teve muito mais a ver com problemas nos sensores/computadores/software de voo do que com a tempestade ou coisa parecida. O resto foi consequência.

Eu levantei essa hipótese lá atrás, destacando que essas avarias tinham como fonte principal as questões climáticas. Obviamente o caso dos sensores nunca me ocorreu que poderia ser, não sei se ocorreu mesmo isso. Talvez nem seja só por isso... Enfim, vou esperar pra ver!

[]'s.

[gusmano]

Pois é..o leme tá ali..

[]´s

[soultrain]

Sindicato da Air France pede aos pilotos para não pilotarem Airbus A330 e A340
Um sindicato da Air France pediu aos pilotos que se recusem a pilotar os Airbus A330 e A340 até que a companhia substitua os sensores de velocidade. Estes aparelhos podem ter estado na origem do acidente do A330 que fazia a ligação entre o Rio de Janeiro e Paris no passado dia 1 de Janeiro.
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt

Um sindicato da Air France pediu aos pilotos que se recusem a pilotar os Airbus A330 e A340 até que a companhia substitua os sensores de velocidade. Estes aparelhos podem ter estado na origem do acidente do A330 que fazia a ligação entre o Rio de Janeiro e Paris no passado dia 1 de Janeiro.

O sindicato Alter, que representa 12% dos pilotos da companhia francesa, quer que a Air France substitua, pelo menos, dois dos três sensores de velocidade de cada avião, disse o porta-voz do sindicato, François Hamant.

"Tomamos esta decisão após a leitura das mensagens técnicas" enviadas automaticamente pelo Air France A330 que, há uma semana, desapareceu dos radares com 228 passageiros a bordo.

"A Air France comunicou aos pilotos que vai acelerar o programa de substituição destes aparelhos. Não sou um perito mas isto faz-nos recear que o assunto é muito sério", disse François Hamant, citado pela Bloomberg.

Alguns dados confusos dos sensores de velocidade podem ter desencadeado uma série de situações que acabaram por culminar na queda do avião da Air France que fazia a ligação entre o Rio de Janeiro e Paris, disse o responsável pela investigação ao acidente.

A companhia tem vindo a substituir estes sensores, produzidos pela Thales, desde finais de 2007. Primeiro no A320 e, desde Maio, no A330 e no A340.

Os pilotos da Air France são representados por seis sindicatos. O maior, o SNPL-ALPA, que representa 50% dos pilotos, ainda não realizou nenhuma recomendação.

[Brasileiro]

Só uma curiosidade minha...

Em que parte de um avião como esse Airbus fica localizada a Caixa-preta?



abraços]

Em 2003, o FAA determinou que as caixas-preta deveriam ser compostas de no mínimo 2 grupos de “gravador de cockpit” e “gravador de sistemas”, um grupo deveria ficar próximo ao cockpit e o outro o mais longe possível.
Em 2008, o FAA determinou que as caixas-preta deveriam utilizar sistemas rígidos de gravação (tipo cartão de memória), no lugar das fitas magnéticas e ampliou o número de informações mínimas que deveriam ser gravadas nos equipamentos.
De não me engano, o modelo A300-200 conta com três pares redundantes de caixas-preta. Um próximo ao cockpit, um na altura das asas e outro no fim da aeronave, considerada a região mais resistentes a acidentes.
Quanto a busca do equipamento submerso, após contato com a água ele inicia emissão acústica automática na freqüência 37,5 KHz, cujo alcance é cerca de 4.267 metros.
Acredito que apesar de difícil, não é tão improvável a localização de um par, ainda mais com a presença de navios e um submarino equipados com sistemas adequados.

Abs

José Carneiro

Muitíssimo obrigado amigo,

Mas será que a esta altura estariam ainda tais equipamentos emitindo sinais sonoros, uma semana após o acidente?
Se sim, realmente não seria tão improvável a localização da mesma, já que aeronaves P-3, Atlantique e Fragatas peritas em busca de submarinos atravéz do som estão varrendo a área.


abraços]

[Brasileiro]

Acabei de conseguir o dado.

O sinal acústico emitido pela caixa-preta (Underwater Locator Beacon, ULB) é enviado por cerca de 30 dias. Mas já houve casos em que o sinal foi detectado com o dobro do tempo.



abraços]

[Skyway]

Em 2003, o FAA determinou que as caixas-preta deveriam ser compostas de no mínimo 2 grupos de “gravador de cockpit” e “gravador de sistemas”, um grupo deveria ficar próximo ao cockpit e o outro o mais longe possível.
Em 2008, o FAA determinou que as caixas-preta deveriam utilizar sistemas rígidos de gravação (tipo cartão de memória), no lugar das fitas magnéticas e ampliou o número de informações mínimas que deveriam ser gravadas nos equipamentos.
De não me engano, o modelo A300-200 conta com três pares redundantes de caixas-preta. Um próximo ao cockpit, um na altura das asas e outro no fim da aeronave, considerada a região mais resistentes a acidentes.
Quanto a busca do equipamento submerso, após contato com a água ele inicia emissão acústica automática na freqüência 37,5 KHz, cujo alcance é cerca de 4.267 metros.
Acredito que apesar de difícil, não é tão improvável a localização de um par, ainda mais com a presença de navios e um submarino equipados com sistemas adequados.

Abs

José Carneiro

Muitíssimo obrigado amigo,

Mas será que a esta altura estariam ainda tais equipamentos emitindo sinais sonoros, uma semana após o acidente?
Se sim, realmente não seria tão improvável a localização da mesma, já que aeronaves P-3, Atlantique e Fragatas peritas em busca de submarinos atravéz do som estão varrendo a área.


abraços]

Pelo que eu soube, o P-3 já foi embora.

[gusmano]

Creio que este sinal só será detectado pelo submarino ou pelos meios navais presentes na area. Porém, a prioridade no momento é outra. Acho que só quando o sub frances chegar é que vão começar a procurar pela caixa preta.

[]´s

[Slip Junior]

Em 2003, o FAA determinou que as caixas-preta deveriam ser compostas de no mínimo 2 grupos de “gravador de cockpit” e “gravador de sistemas”, um grupo deveria ficar próximo ao cockpit e o outro o mais longe possível.

Me desculpa, mas você poderia dizer de onde tirou? Até onde eu saiba, o máximo que a FAA exige em aviões são 2 gravadores.

De não me engano, o modelo A300-200 conta com três pares redundantes de caixas-preta. Um próximo ao cockpit, um na altura das asas e outro no fim da aeronave, considerada a região mais resistentes a acidentes.

Não posso afirmar com certeza mas tenho uma enorme desconfiança de que essa informação está bastante errada.

O sinal acústico emitido pela caixa-preta (Underwater Locator Beacon, ULB) é enviado por cerca de 30 dias. Mas já houve casos em que o sinal foi detectado com o dobro do tempo.

30 dias é o mínimo estipulado pela AC 21-10A. Além disso, a mesma fala que o ULB tem que operar em profundidades de até 20.000 pés (+6.000 metros).

Abraços