Fórum Defesa Brasil

,belas fotos amigo binfa uma pergunta todos nossos submarinos estão operacionais?
qual será o proximo a entra em PMG?

credito: J. Carlos de Carvalho / João Abreu

Lord Nauta escreveu:

Corsário01 escreveu:Por tudo que já se gastou, eu terminaria o PMG dele sim.

Daria baixa no Rio de Janeiro logo e no Mattoso Maia também.

Assim que a Rademaker voltar, daria baixa na Bosísio e na Defensora.

Assim abriria as portas para novos meios. Esses navios estão consumindo muito ou irão consumir muito o orçamento da MB, com pouco retorno em eficiência.

Quanto ao São Paulo, bom, prefiro esperar mais 1 ano para ver como vai ficar.

E apenas pontuando para quem quiser a verdade, nenhuma catapulta do NAe teve sua capacidade aumentada. Apenas a lateral irá funcionar e será default.

Quem quiser comprar, compre, quem quiser continuar acreditando em Papai Noel, fique a vontade!

E tenho dito!

Sou da mesma opinião, além da Defensora também daria baixa em mais uma classe Niterói e em uma corveta da classe Inhaúma.

Sds
Lord Nauta

Prezados(as) bom dia!

Depois que as fragatas classe Niterói passaram pelo MODFRAG não eram para operarem por mais ± 15 anos!!!????

Porque dar baixa em navios que passaram por uma extensa modernização ORGULHO DA INDÚSTRIA NAVAL MILITAR BRASILEIRA, isso sim que é jogar $$ fora e falta esforço em manter estes navios (fragatas classe Niterói) na ativa.

Cabe lembrar que é a classe com maoir número de navios que a MB tem (6 escoltas + 1 escola), sendo assim, os sistemas são comum em todos depois do MODFRAG facilitando a logística....

Esse é meu ponto de vista como contribuinte!

Existem coisas que só acontecem com o Botafogo. Lembra disso? Existe uma razão e ela passa sempre pela falta de grana e outras coisitas mais.

G-23 NT Gastão Motta - MB
Entre 6 e 19 de novembro de 2001, participou da Operação UNITAS XLII, realizada em águas jurisdicionais do Uruguai, integrando o GT 138.2, composto também pelas F Dodsworth - F 47, F União - F 45 e o S Tapajó - S 33. Também participaram da UNITAS XLII, navios das Marinhas dos EUA, França, Espanha e Uruguai. Participaram dessa fase da UNITAS, pela Marinha dos EUA, sob o comando do CA (USN) Kevin P. Green, o 14º Esquadrão de Contratorpedeiros (Destroyer Squadron 14), composto pelo C USS Monterey - CG 61, a F USS Robert G. Bradley - FFG 49, além de helicópteros embarcados Seahawk do Esquadrão HSL-42, e de aeronaves de patrulha P-3C Orion dos Esquadrões VP-66 e VP-69 e pela França, como Marinha convidada a F Primauguet – D 644 e a Cv Commandant Birot – F 796.
Fonte: Navios de Guerra Brasileiros

Luscombe Phantom Marinha do Brasil:





Um abraço e t+

binfa escreveu:





credito: J. Carlos de Carvalho / João Abreu

Lord Nauta escreveu: Sou da mesma opinião, além da Defensora também daria baixa em mais uma classe Niterói e em uma corveta da classe Inhaúma.

Sds
Lord Nauta

Prezados(as) bom dia!

Depois que as fragatas classe Niterói passaram pelo MODFRAG não eram para operarem por mais ± 15 anos!!!????

Porque dar baixa em navios que passaram por uma extensa modernização ORGULHO DA INDÚSTRIA NAVAL MILITAR BRASILEIRA, isso sim que é jogar $$ fora e falta esforço em manter estes navios (fragatas classe Niterói) na ativa.

Cabe lembrar que é a classe com maoir número de navios que a MB tem (6 escoltas + 1 escola), sendo assim, os sistemas são comum em todos depois do MODFRAG facilitando a logística....

Esse é meu ponto de vista como contribuinte!

Prezados Amigos,


As vezes fico conjecturando se em vez de terem sido construídas as quatro classe Inhaúma a MB não deveria ter construído no país mais quatro classe Niterói. Quando comparamos os sistemas de armas das duas classes ( canhão 114 mm, canhão 40/70 mm, TLT, helicóptero, mísseis MM-40...etc) vemos que são praticamente os mesmos em um casco de menor tonelagem. Todos sabemos que o maior custo em um navio de guerra são sensores e armamentos. Em minha opinião poderiam ter sido utilizados os resultados da avaliação operacional das mesmas como subsídio para um segundo lote. Este lote adicional poderia ter recebido até mísseis VLS, que seriam instalados no castelo do lançador de foguetes ASW. Na proposta da VICKES para modernização das Niterói era prevista a instalação dos VLS Sea Wolf nesta área do navio. Mas não foi esta a decisão da MB, a oportunidade passou.

Sds


Lord Nauta

Pessoal, estas são de minha autoria:

U15 Pará (MB, Negro river - Manaus_AM, 14-May-2011) [Navio Auxiliar] & Helibrás UH-12 Esquilo (Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral - HU-3):

































[]'s.

Westland HU-2W Whirlwind 3 (WS-55) [MB, Rio de Janeiro - Santos Dumont_Brazil, May 8, 1972]



N-7010 (cn WA396) This Whirlwind wears the anchor marking and "Marinha" titles of the Brasilian Navy when visiting Santos Dumont.

* R.A.Scholefield



[]'s.

Enlil escreveu:Pessoal, estas são de minha autoria:

U15 Pará (MB, Negro river - Manaus_AM, 14-May-2011) [Navio Auxiliar] & Helibrás UH-12 Esquilo (Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral - HU-3):































[]'s.

Obrigado pela colaboração.

Grande Binfa, obrigado digo eu . Consegui outros "flagras", posto na medida que organizar as fotos . Um grande [].

Muito interessante esse U15 Pará. Nos tempos de paz é um navio de assistência hospitalar, nos tempos de guerra pode ser um navio de transporte e comando. Pena que só temos um. Pela importância e extensão dos rios da Bacia Amazônica, deveríamos investir mais nos meios fluviais.

Olha como o Esquilo pousa neste navio!!! Será que um Panter conseguiria pousar também??? Acho que devemos analisar o futuro helicoptero leve substituira os atuais Esquilos observando este tipo de foto!!!

Ah, outra coisa. Se quiserem citar a mensagem de alguém, deixe só os links das fotos. As fotos abrirem duas vezes ou mais deixa o meu super PC aqui lento.

Grato

UH-12 (Helibras AS-350 Esquilo)

http://aeronavega.blogspot.com

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