Fórum Defesa Brasil

Já mostraram, não me lembro o tópico.
Os alemães estão fazendo um último esforço, com jogadas sujas. Não esta de convidar repórteres de revistas especializadas para visitarem a Alemanha, isto é normal.
Mas espero que não ocorra outra coisa.
Vamos ver. Mas não adiantará nada, é isto o que eles precisam entender.
No Chile foi a mesma pressão.

Marino escreveu: No Chile foi a mesma pressão.

Faz um ano, o Degan já cantava essa pedra. No Chile, o jogo foi sujíssimo.

salu2, floripa.

PS - sorte nossa que a Marinha é mais resoluta que a FAB.

sorte nossa que a Marinha é mais resoluta que a FAB.

Que mania o pessoal daqui tem de colocar uma força contra a outra...
Menos, gente... menos...

Os 4 submarinos Scorpene virão com o Black Shark, uma vez que ja foi adquirido pela França no início do ano e uma vez que atendia todos os requisitos da MB, com excessão de ser usado pela França, país de origem.

Ou existe a possibilidade de utilizarmos os Scorpene com torpedos americanos???

Luís Henrique escreveu:Os 4 submarinos Scorpene virão com o Black Shark, uma vez que ja foi adquirido pela França no início do ano e uma vez que atendia todos os requisitos da MB, com excessão de ser usado pela França, país de origem.

Ou existe a possibilidade de utilizarmos os Scorpene com torpedos americanos???

~Existe a possibilidade. Vamos ter que esperar.

Luís Henrique escreveu:Os 4 submarinos Scorpene virão com o Black Shark, uma vez que ja foi adquirido pela França no início do ano e uma vez que atendia todos os requisitos da MB, com excessão de ser usado pela França, país de origem.

Ou existe a possibilidade de utilizarmos os Scorpene com torpedos americanos???

Existe. É tecnicamente viável, e talvez seja esta a intenção da MB. Não sei. A Parte de configuração dos subs pode durar pelo menos um ano após a ativação do contrato.

Marino escreveu:

Luís Henrique escreveu:Os 4 submarinos Scorpene virão com o Black Shark, uma vez que ja foi adquirido pela França no início do ano e uma vez que atendia todos os requisitos da MB, com excessão de ser usado pela França, país de origem.

Ou existe a possibilidade de utilizarmos os Scorpene com torpedos americanos???

~Existe a possibilidade. Vamos ter que esperar.

Marino:Meu nome é "rapido no gatilho".

Enquanto eu pensava com meus botões velhos o homem já postava a resposta. É a data de validade se aproximando.

Só li um pouco antes caro amigo.
Bom que os foristas vêem a mesma resposta de dois companheiros distintos.

Li na última S&D que a Alemanha tinha resistido mas no final aprovou a venda do DM2A4 última versão, que no final, devido a escolha do sistema de combate da lockheed, prevaleceu o torpedo americano.

Mas, parece que inicialmente tinhamos optado pelo torpedo alemão. TB é dito que utilizando as 4 baterias em um modo específico, faz com que o torpedo tenha alcance de 90 km.

TB, no mesmo artigo, diz que a MB havia avaliado VÁRIOS torpedos anteriormente e tinha decidido pelo torpedo sueco TP2000.
Acabou não dando certo por problemas de integração com os sistemas alemães, ou por pressão de alguém.... (a parte em negrito NÃO esta na revista).

E no mesmo artigo diz que o Brasil adquiriu o MK-48 Mod 6AT.

Parece que os EUA e a Australia usam o MK-48 Mod 7.


Então, ai vai a pergunta:

Pergunta 1:

Se a França oferecer o Black Shark, sem restrição, não seria uma melhor opção, uma vez que os americanos nos oferecem uma versão mais antiga e menos capaz do que a usada por eles ???

Pegunta 2:

Sendo o submarino a arma do mais fraco contra o mais forte.
Um cenário hipotético contra uma grande potência ou grupo de países, os submarinos não seriam o grande diferencial dissuasório para evitar um conflito, ou mesmo para inflingir baixas ao inimigo?
E sendo assim, não seria um ERRO estratégico, dependermos dos EUA no PRINCIPAL armamento desta poderosa arma dissuasória???

Pergunta 3:

Com a nova política, a MB não selecionou o torpedo como arma estratégica e que deve ser desenvolvida no Brasil??? Pergunto isso pq estamos desenvolvendo um Missil Antinavio.
Mas, não seria ainda MAIS necessário, conquistarmos esta independência na produção de torpedos????

Pergunta 4:

Com a ruptura da parceria com a Suécia no TP2000, quais seriam os países/torpedos que poderiamos firmar parcerias, semelhantes ao do A-darter???

[quote="Luís Henrique"]Li na última S&D que a Alemanha tinha resistido mas no final aprovou a venda do DM2A4 última versão, que no final, devido a escolha do sistema de combate da lockheed, prevaleceu o torpedo americano.

Mas, parece que inicialmente tinhamos optado pelo torpedo alemão. TB é dito que utilizando as 4 baterias em um modo específico, faz com que o torpedo tenha alcance de 90 km.

TB, no mesmo artigo, diz que a MB havia avaliado VÁRIOS torpedos anteriormente e tinha decidido pelo torpedo sueco TP2000.
Acabou não dando certo por problemas de integração com os sistemas alemães, ou por pressão de alguém.... (a parte em negrito NÃO esta na revista).

E no mesmo artigo diz que o Brasil adquiriu o MK-48 Mod 6AT.

Parece que os EUA e a Australia usam o MK-48 Mod 7.


Então, ai vai a pergunta:

Pergunta 1:

Se a França oferecer o Black Shark, sem restrição, não seria uma melhor opção, uma vez que os americanos nos oferecem uma versão mais antiga e menos capaz do que a usada por eles ???
A MB desde o início, anunciou que não compraria um torpedo que não estivesse em operação na Marinha do país vendedor, ou que estivesse em fase de protótipo. Daí... Isto não quer dizer que o Tp adquirido seja incapaz de cumprir o que a MB deseja. É um PUTA Tp.
Pegunta 2:

Sendo o submarino a arma do mais fraco contra o mais forte.
Um cenário hipotético contra uma grande potência ou grupo de países, os submarinos não seriam o grande diferencial dissuasório para evitar um conflito, ou mesmo para inflingir baixas ao inimigo?
E sendo assim, não seria um ERRO estratégico, dependermos dos EUA no PRINCIPAL armamento desta poderosa arma dissuasória???
Depende, se nos contentássemos em adquirir para sempre torpedos nos EUA, ... ups, tô falando demais...

Pergunta 3:

Com a nova política, a MB não selecionou o torpedo como arma estratégica e que deve ser desenvolvida no Brasil??? Pergunto isso pq estamos desenvolvendo um Missil Antinavio.
Mas, não seria ainda MAIS necessário, conquistarmos esta independência na produção de torpedos????
ups...

Pergunta 4:

Com a ruptura da parceria com a Suécia no TP2000, quais seriam os países/torpedos que poderiamos firmar parcerias, semelhantes ao do A-darter???
Poderiam ser a França, a Alemanha, a Suécia, a Itália, a Rússia, ou poderíamos decidir desenvolver sozinhos...[/quote]

Marino escreveu:Já mostraram, não me lembro o tópico.
Os alemães estão fazendo um último esforço, com jogadas sujas. Não esta de convidar repórteres de revistas especializadas para visitarem a Alemanha, isto é normal.
Mas espero que não ocorra outra coisa.
Vamos ver. Mas não adiantará nada, é isto o que eles precisam entender.
No Chile foi a mesma pressão.

Isso realmente é verdade.

Tem um blog que dá noticias a respeito de noticias navais que parece ter se transformado no maior lobista da HDW! Teve reporter que foi convidado pra ir a Kiel e tudo mais... e agora ficam achando sempre uma "nova" desvantagem para se construir o Sub. Nuclear, um impedimento tecnico ali e aqui, um papo nitidamente lobistico.
O que eu fiz? Não leio mais o blog.

[]'s

Os torpedos serao americanos

brisa escreveu:Os torpedos serao americanos

Não para sempre...

Por enquanto é melhor falar só isso.

Emoções para possivelmente 2010/11 (na área de torpedos pesados)

àçíte meu...

Marino escreveu:

Luís Henrique escreveu:Li na última S&D que a Alemanha tinha resistido mas no final aprovou a venda do DM2A4 última versão, que no final, devido a escolha do sistema de combate da lockheed, prevaleceu o torpedo americano.

Mas, parece que inicialmente tinhamos optado pelo torpedo alemão. TB é dito que utilizando as 4 baterias em um modo específico, faz com que o torpedo tenha alcance de 90 km.

TB, no mesmo artigo, diz que a MB havia avaliado VÁRIOS torpedos anteriormente e tinha decidido pelo torpedo sueco TP2000.
Acabou não dando certo por problemas de integração com os sistemas alemães, ou por pressão de alguém.... (a parte em negrito NÃO esta na revista).

E no mesmo artigo diz que o Brasil adquiriu o MK-48 Mod 6AT.

Parece que os EUA e a Australia usam o MK-48 Mod 7.


Então, ai vai a pergunta:

Pergunta 1:

Se a França oferecer o Black Shark, sem restrição, não seria uma melhor opção, uma vez que os americanos nos oferecem uma versão mais antiga e menos capaz do que a usada por eles ???
A MB desde o início, anunciou que não compraria um torpedo que não estivesse em operação na Marinha do país vendedor, ou que estivesse em fase de protótipo. Daí... Isto não quer dizer que o Tp adquirido seja incapaz de cumprir o que a MB deseja. É um PUTA Tp.
Pegunta 2:

Sendo o submarino a arma do mais fraco contra o mais forte.
Um cenário hipotético contra uma grande potência ou grupo de países, os submarinos não seriam o grande diferencial dissuasório para evitar um conflito, ou mesmo para inflingir baixas ao inimigo?
E sendo assim, não seria um ERRO estratégico, dependermos dos EUA no PRINCIPAL armamento desta poderosa arma dissuasória???
Depende, se nos contentássemos em adquirir para sempre torpedos nos EUA, ... ups, tô falando demais...

Pergunta 3:

Com a nova política, a MB não selecionou o torpedo como arma estratégica e que deve ser desenvolvida no Brasil??? Pergunto isso pq estamos desenvolvendo um Missil Antinavio.
Mas, não seria ainda MAIS necessário, conquistarmos esta independência na produção de torpedos????
ups...

Pergunta 4:

Com a ruptura da parceria com a Suécia no TP2000, quais seriam os países/torpedos que poderiamos firmar parcerias, semelhantes ao do A-darter???
Poderiam ser a França, a Alemanha, a Suécia, a Itália, a Rússia, ou poderíamos decidir desenvolver sozinhos...

[/quote][/quote]

Sabia.

Deve ter alguma ligação com isso:

"...A prioridade é assegurar os meios para negar o uso do mar a qualquer
concentração de forças inimigas que se aproxime do Brasil por via
marítima. A negação do uso do mar ao inimigo é a que organiza, antes
de atendidos quaisquer outros objetivos estratégicos, a estratégia de
defesa marítima do Brasil. Essa prioridade tem implicações para a
reconfiguração das forças navais...."

"...3. Para assegurar o objetivo de negação do uso do mar, o Brasil contará
com força naval submarina de envergadura, composta de submarinos
convencionais e de submarinos de propulsão nuclear. O Brasil manterá e
desenvolverá sua capacidade de projetar e de fabricar tanto submarinos
de propulsão convencional como de propulsão nuclear. Acelerará os
investimentos e as parcerias necessários para executar o projeto do
submarino de propulsão nuclear. Armará os submarinos, convencionais
e nucleares, com mísseis e desenvolverá capacitações para projetá-los e
fabricá-los. Cuidará de ganhar autonomia nas tecnologias cibernéticas que
guiem os submarinos e seus sistemas de armas e que lhes possibilitem
atuar em rede com as outras forças navais, terrestres e aéreas...."

Fonte: https://www.defesa.gov.br/eventos_tempo ... cional.pdf

França tenta vender submarino ao Brasil


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da Folha Online

Às vésperas da visita do presidente Nicolas Sarkozy ao Brasil, na próxima semana, o governo francês tenta incluir a venda de um submarino de propulsão nuclear no pacote de equipamentos militares que será assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, informa nesta quinta-feira reportagem de Samy Adghirni e Claudio Dantas Sequeira, publicada pela Folha (a íntegra está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL).

Segundo a reportagem, até agora, Lula tem mantido a opção de construir o veículo em parceria, rejeitando a compra por causa do alto custo.

A Folha informa que o modelo oferecido é um submarino classe Suffren, antes conhecido como Barracuda. A versão mais básica custa 1,1 bilhão (R$ 3,6 bilhões) e a completa chega a valer 2 bilhões (R$ 6,5 bilhões). O Ministério da Defesa nega que o negócio tenha sido discutido. O governo francês silencia, mas o lobby segue nos bastidores. A última investida de Paris ocorreu na semana retrasada. O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, foi a Brasília, numa visita relâmpago.

Leia a notícia completa na Folha desta quinta-feira, que já está nas bancas


[]'s