Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Qui Nov 10, 2011 3:06 pm
+1Carlos Mathias escreveu:(...)
Cadê a fala do CA que o PP falou?
+1Carlos Mathias escreveu:(...)
Cadê a fala do CA que o PP falou?
Estou vendo agora a "palestra" do ministro. Até agora nada de AAAe, mas está ai o link dos videos:prp escreveu:+1Carlos Mathias escreveu:(...)
Cadê a fala do CA que o PP falou?
Que sentido faz o EB cogitar adquirir um sistema que todo mundo está abandonando e que fora descartado pelo Chile a 10 meses atrás?LeandroGCard escreveu:Esta é então uma informação bem interessante que eu desconhecia.ZeRo4 escreveu:Não, Leandro. No sistema que substituiu o Gepard, o alvo é acompanhado automaticamente pelo sistema, o Operador somente acompanha, no caso, o sistema adquirido pelos Suecos e pelos Filandeses, substituiu os mísseis Stingers por mísseis Bolide, o que acaba adicionando uma capacidade contra munições espetacular se levarmos em consideração o custo-benefício do sistema.
Se já está disponível para a Alemanha e a Finlândia um sistema ACLOS com o Bolide, que sentido faz o EB estar analizando o RBS-70, que é SACLOS? Deveriam estar focados nestes sistemas novos, não acha?
Leandro G. Card
ZeRo4 escreveu:Que sentido faz o EB cogitar adquirir um sistema que todo mundo está abandonando e que fora descartado pelo Chile a 10 meses atrás?LeandroGCard escreveu:Esta é então uma informação bem interessante que eu desconhecia.
Se já está disponível para a Alemanha e a Finlândia um sistema ACLOS com o Bolide, que sentido faz o EB estar analizando o RBS-70, que é SACLOS? Deveriam estar focados nestes sistemas novos, não acha?
Leandro G. Card![]()
No vídeo da para perceber o sistema automático em funcionando, sendo um míssil ACLOS teria um bom desempenho contra munições inteligentes e etc, a questão ai é conseguir, pelo menos, a nacionalização do míssil... mesmo que venha a ser adquirido da prateleira, esse sistema mostra-se infinitamente superior ao Gepard, não é à toa que o os Alemães o desenvolveram, como já havia falado, os veículos Alemães são montados naquele tanquette, com motores Audi 4cyl!!! Manutenção praticamente inexistente!!!
Prick, já entendemos isso, mas estamos discutindo conceitos, muito além do RFI ou do que quer que seja.PRick escreveu:Acho que o pessoal ainda não entendeu. De forma clara, para o EB míssil não é substituto de canhão. Eles são complementares. Haverá de qualquer forma armamento de tudo no EB para AAé. Tanto móveis(sobre plataformas móveis) como fixos.
Acho que poderíamos até ter um tipo de míssil cobrindo todo a RFI do EB. Porém, o EB já usa um MANPAD. Então para mim haverá 02 mísseis.
SUT escreveu:Amigos, antes de pensar en el vector de letalidad, sea cual este sea, piensen en la red de mando y control antiaereo ( ADGE)..este debe de estar conectado a la red de la Fuerza Aerea para coordinarse con la Patrulla de cazas y proveer una defensa en anillos
En ese eje, si bien siempre es mejor tener sistemas lo mas capaces, es posible construir mixes de sistemas. Por ejemplo, Manpads en afustes estables y con control de tiro avanzado pueden "bloquear" las vias de ingreso a una zona de operaciones "taponandola" para jets de apoyo estrecho. Claramente tienen el limite de altura o techo, pero ahi un sistema SAM de alcance medio puede dar una cobertura mucho mas comoda, sin necesidad de ser tan movil, pues tiene labaja cota ya protegida y solo debe de manejar amenazas de alturas medias y altas.
Lo relevante,e s producir una red o sistema, Confirar en una sola arma, olvidando la capacidad de mando y control es un error serio.
Saludos,
Sut
Muito interessante mesmo este sistema, e acho que cabe sem problemas no Guarani também. Mas ele só possui um canal, então uma única unidade não suporta ataques de saturação. Também falta entender se o tracking óptico automático tem capacidade contra munições frias, pois o radar é de busca e não de direção de tiro. No vídeo ele é mostrado usando IR para seguir um avião, e o ataque à biruta rebocada deve ter sido no manual (o risco seria grande dele atingir o drone rebocador no modo automático, ou não?).ZeRo4 escreveu:Então... só o EB para responder as suas loucuras
No vídeo da para perceber o sistema automático em funcionando, sendo um míssil ACLOS teria um bom desempenho contra munições inteligentes e etc, a questão ai é conseguir, pelo menos, a nacionalização do míssil... mesmo que venha a ser adquirido da prateleira, esse sistema mostra-se infinitamente superior ao Gepard, não é à toa que o os Alemães o desenvolveram, como já havia falado, os veículos Alemães são montados naquele tanquette, com motores Audi 4cyl!!! Manutenção praticamente inexistente!!!
[/quote]PRick escreveu:Acho que o pessoal ainda não entendeu. De forma clara, para o EB míssil não é substituto de canhão. Eles são complementares. Haverá de qualquer forma armamento de tudo no EB para AAé. Tanto móveis(sobre plataformas móveis) como fixos.
Acho que poderíamos até ter um tipo de míssil cobrindo todo a RFI do EB. Porém, o EB já usa um MANPAD. Então para mim haverá 02 mísseis.
PRick escreveu:
Olha pelo que li do RFI do EB, Gepard é de longe muito superior a tudo que está sendo cogitado para sistemas de baixa altura móveis. Só para você ter uma ideia o EB considera altitude acima de 3000 metros, média altura.
Sem dúvida SUT, que os recursos de comando e controle são fundamentais. E esta é uma discussão que vai longe, pois neste ponto um fator chave é o ambiente ECM/ECCM. Mas aí já entra eletrônica pesada e já não é muito a minha praia, só sei que no Kosovo quem teve melhor desempenho usou simples telefones de fioSUT escreveu:Amigos, antes de pensar en el vector de letalidad, sea cual este sea, piensen en la red de mando y control antiaereo ( ADGE)..este debe de estar conectado a la red de la Fuerza Aerea para coordinarse con la Patrulla de cazas y proveer una defensa en anillos
En ese eje, si bien siempre es mejor tener sistemas lo mas capaces, es posible construir mixes de sistemas. Por ejemplo, Manpads en afustes estables y con control de tiro avanzado pueden "bloquear" las vias de ingreso a una zona de operaciones "taponandola" para jets de apoyo estrecho. Claramente tienen el limite de altura o techo, pero ahi un sistema SAM de alcance medio puede dar una cobertura mucho mas comoda, sin necesidad de ser tan movil, pues tiene labaja cota ya protegida y solo debe de manejar amenazas de alturas medias y altas.
Lo relevante,e s producir una red o sistema, Confirar en una sola arma, olvidando la capacidad de mando y control es un error serio.
Saludos,
Sut
Vou passar uma informação de cocheira. O RFI da antiaérea NÃO SERÁ REALIZADO EM TOTUM. Depende de grana da Copa e o que está garantido é o míssil de média altitude, a modernização dos canhões existentes e o SABER, além do que já temos.knigh7 escreveu:Ô Pepê,
Eu procurei algo sobre artilharia antiaérea de média altura que o Amorim tenha dito ontem na Comissão e não achei nada.
Já que vc tá aí no MD, vc não pode colocar a transcrição do que ele disse nesse sentido, ou pelo menos indicar onde ela está?
Você viu as especificações do Gepard? Radar de rastreio, Radar de Tiro, IFF, Telêmetro Laser, 02 Alças Óticas, Câmara Digital, Datalink, GPS, Operação Remota e Wireless.LeandroGCard escreveu:Prick, já entendemos isso, mas estamos discutindo conceitos, muito além do RFI ou do que quer que seja.PRick escreveu:Acho que o pessoal ainda não entendeu. De forma clara, para o EB míssil não é substituto de canhão. Eles são complementares. Haverá de qualquer forma armamento de tudo no EB para AAé. Tanto móveis(sobre plataformas móveis) como fixos.
Acho que poderíamos até ter um tipo de míssil cobrindo todo a RFI do EB. Porém, o EB já usa um MANPAD. Então para mim haverá 02 mísseis.
Também concordo que mísseis e canhões são complementares, mas canhões hoje só servem para deter munições, e nesta tarefa o Gepard é pobre, além do que 36 unidades mal dá para criar doutrina. Não seria melhor por exemplo usar os 30 milhões que eles custariam adquirindo a licença de produção de um sistema melhor (ou com maior cadência ou com maior calibre), para instalar sobre o chassis do Guarani?
Leandro G. Card
Cabe sim, Leandro! ele foi montado no Wiesel, esse mini-tanque Alemão com motor Audi 4cyl...LeandroGCard escreveu:Muito interessante mesmo este sistema, e acho que cabe sem problemas no Guarani também. Mas ele só possui um canal, então uma única unidade não suporta ataques de saturação. Também falta entender se o tracking óptico automático tem capacidade contra munições frias, pois o radar é de busca e não de direção de tiro. No vídeo ele é mostrado usando IR para seguir um avião, e o ataque à biruta rebocada deve ter sido no manual (o risco seria grande dele atingir o drone rebocador no modo automático, ou não?).
Pois é... a seguir cenas do próximo capitulo.LeandroGCard escreveu:Agora, de qualquer forma, é bom tentar descobrir se o EB está avaliando este sistema ou o RBS-70, porque este último não faz mais sentido.
LeandroGCard escreveu:Obrigado pelas informações e um grande abraço
Enriquecendo o fórum sempre, Leandro! []s