Fórum Defesa Brasil

MARTES 23 DE SEPTIEMBRE DE 2014 09:59
Iveco Latin America construye el blindado VBTP-MR Guaraní número 100



(defensa.com) El fabricante brasileño Iveco Latin America finalizará la construcción del vehículo blindado de ruedas 6x6 VBTP-MR Guaraní número 100 para el Ejército Brasileño (EB) el próximo 26 de septiembre. El evento tendrá lugar en la fábrica de Iveco en Sete Lagoas, en Minas Gerais y está previsto que cuente con la presencia del ministro de Defensa, Celso Amorim entre otras autoridades políticas y militares.

La 15ª Brigada de Infantería Mecanizada (15ª Bda Inf Mec) Cascavel fue la primera unidad operativa en recibir oficialmente el vehículo en marzo de este año. El Centro de Instrucción blindado "General Walter Pires" (CIBld) de Santa Maria, en el Estado de Rio Grande do Sul opera también algunas unidades.

De los 2.044 vehículos que pretende recibir el Ejército de Brasil hasta 2031 bajo la carta de intención firmada en diciembre de 2009 con Iveco latin America, fueron adquiridos de manera efectiva por el Departamento de Ciencia y Tecnología (DCT) en diciembre de 2007 un lote piloto de 16 vehículos, así como un paquete de datos técnicos y un conjunto de herramientas de producción desarrollados específicamente para la ejecución del contrato; en agosto de 2012 un lote de 86 vehículos de experimentación doctrinal (LED), asistencia técnica, apoyo logístico y cursos; y 26 unidades similares a través de un contrato firmado en diciembre de 2013, además del lote de 86 vehículos. Se prevé que la entrega de los 128 blindados de ruedas se completará en diciembre de 2014. Un prototipo contratado en diciembre de 2007 se queda fuera del conjunto de los vehículos ya adquiridos.

El año fiscal de la ley de presupuesto de la Unión para 2015 (PLOA 2015) dedica un presupuesto de 200 millones de reales para implementar la adquisición por parte del Comando de Logística (COLOG) de 56 vehículos adicionales.

El programa VBTP-MR según recoge el Proyecto Estratégico del Ejército - Guarani (PEE Guarani) sustituirá progresivamente a los blindados 6x6 EE-11 Urutu y EE-9 Cascavel producidos por la empresa ya desaparecida ENGESA (Engenheiros Especializados S/A), y también mejorará la capacidad de muchas unidades blindadas.

El vehículo será producido en versiones de transporte de personal, porta mortero de 120 mm., puesto de mando, comunicaciones, director de fuegos, taller, ambulancia, ingenieros, defensa aérea, lanza puentes, defensa CBRN (Chemical, Biological, Radiological and Nuclear), instrucción de tripulaciones y limpieza de minas. La versión básica tiene un peso de 18,3 toneladas, una longitud de 6,9 metros, anchura de 2,7 metros, una altura del casco de 2,3 metros, una velocidad de 90 km/h y una autonomía de hasta 600 km.

El desarrollo del blindado de ruedas fue apoyado financieramente por FINEP - Inovação e Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) siendo el Ejército de Brasil el dueño del diseño, e Iveco Latin America su autor. (Victor MS Barreira)

Fotografía: Vehículo blindado 6x6 VBTP-MR Guaraní con una estación de armas protegida W & E Platt MR550 (Iveco Latin America).

http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=163

abs.

arcanjo

Vamos rezar para que a fabricação dos guarani continue até a meta prevista de 2044 veículos.Mas devemos nos alegrar com a entrega das primeiras 100 unidades

Este número é muito bom mas poderia ser melhor. Esperamos que o 8x8 seja uma conta a parte.

A versão 8x8 será a base da VBR-LR e os indicativos do projeto também dão conta de ser esta a base para os veículos de socorro, oficina, engenharia e porta-morteiro (120)

Não consta até o presente momento, que uma versão VBTP para este modelo. Mas isso poderá ser mudado no futuro, seja por força de uma possível aquisição do CFN, seja por adoção pelas Bgdas Cav Mec do exército.

Opções há. O que não temos ainda é tempo, dinheiro e disposição para tudo isso.

abs.

http://www.youtube.com/watch?v=L0cCPRCvJMg

Alguém pode dizer quantos já foram comprados e a cadência desses veículos na linha de produção?!?!

Reforço para o Exército
Correio Econômico
A unidade de defesa da Iveco, em Sete Lagoas, entrega hoje ao Exército a centésima viatura blindada de
transporte de pessoal, média de rodas (VBTP-MR) Guarani. O próximo passo da parceria é a elaboração de uma viatura
blindada de reconhecimento (VBR). A previsão de entrega do protótipo é de cinco anos. Apesar de aproveitar a mesma
plataforma, o veículo será mais veloz, terá blindagem reforçada e artilharia mais pesada, podendo ser usado em missões
de reconhecimento. A meta é que substitua o Cascavel, fabricado pela Engesa a partir dos anos de 1970 e usado na
Guerra do Golfo.
Contratos de até R$ 6 bi
Chefe da equipe de Absorção de Conhecimento e Transferência de Tecnologia do projeto Guarani, o capitão Euter
Martins Mozer afirma que a viatura blindada de reconhecimento tem poder de fogo igual ou superior aos de modelos Continuação da Resenha Diária 26/9/14 23
anteriores. Além disso, terá uma blindagem antimina mais potente e velocidade maior. O contrato entre a Iveco e o
Exército brasileiro pode chegar a R$ 6 bilhões.

Jauro ja há verba para fabricar mais vbtp guarani fora os 128 iniciais?

jauro escreveu:Reforço para o Exército
Correio Econômico
A unidade de defesa da Iveco, em Sete Lagoas, entrega hoje ao Exército a centésima viatura blindada de
transporte de pessoal, média de rodas (VBTP-MR) Guarani. O próximo passo da parceria é a elaboração de uma viatura
blindada de reconhecimento (VBR). A previsão de entrega do protótipo é de cinco anos. Apesar de aproveitar a mesma
plataforma, o veículo será mais veloz, terá blindagem reforçada e artilharia mais pesada, podendo ser usado em missões
de reconhecimento. A meta é que substitua o Cascavel, fabricado pela Engesa a partir dos anos de 1970 e usado na
Guerra do Golfo.
Contratos de até R$ 6 bi
Chefe da equipe de Absorção de Conhecimento e Transferência de Tecnologia do projeto Guarani, o capitão Euter
Martins Mozer afirma que a viatura blindada de reconhecimento tem poder de fogo igual ou superior aos de modelos Continuação da Resenha Diária 26/9/14 23
anteriores. Além disso, terá uma blindagem antimina mais potente e velocidade maior. O contrato entre a Iveco e o
Exército brasileiro pode chegar a R$ 6 bilhões.

Jauro, considerando que haja a escolha de uma torre ainda este ano, ou mais tardar ano que vem, cinco anos não é muito tempo para realizar a integração e desenvolvimento deste veículo, que basicamente será um modelo 6x6 'esticado' com uma torre e canhão acoplados, já existente?
Qual motivo ou complicação há em desenvolver-se algo que praticamente já existe no mundo real e será uma adaptação de um veículo existente?
Afora a eterna questão de verbas, 6 bilhões de reais também me parece ser um número um tanto que fora da realidade para o desenvolvimento deste projeto. A não ser que já estejam considerando neste a compra da totalidade de VBR's pretendidos. Mas mesmo assim, ainda penso ser um valor elevado por demais.
Quanto está custando os Guarani 6x6? Qual a previsão de custo unitário que o EB tem para estes VBR's?
Se for algo na acima de US 5 milhões, começo a desconfiar que ao invés de um reconhecedor estamos comprando um CC sobre rodas.

ps: ao dólar de hoje, isso dá cerca de US 2.4 bi

abs

26 de setembro de 2014
Exército planeja viatura blindada de reconhecimento (VBR), versão 8×8 do Guarani



BLINDADO DE RECONHECIMENTO SERÁ DESENVOLVIDO E FABRICADO EM MINAS GERAIS A PARTIR DO ANO QUE VEM. EXÉRCITO RECEBE O 100º GUARANI
Pedro Rocha Franco

O projeto de uma nova viatura blindada de reconhecimento (VBR) para o Exército vai ser desenvolvido a partir do ano que vem em Minas Gerais. O novo veículo de combate começa a ser elaborado em 2015 e em cinco anos devem ser entregues as primeiras viaturas. A previsão é que seja usada a mesma linha onde hoje são fabricados as viaturas blindadas de transporte de pessoal média de rodas (VBPT-MR) Guarani, em Sete Lagoas. O centésimo Guarani produzido em Minas será entregue ao Exército hoje. Apesar de aproveitar a mesma plataforma, o veículo será mais veloz, terá blindagem reforçada e artilharia mais pesada, possibilitando assim que seja usado em missões de reconhecimento. Ele será o substituto do Cascavel, fabricado pela Engesa a partir da década de 1970 e usado na Guerra do Golfo.

A viatura irá aproveitar boa parte das peças e sistemas usados no primeiro modelo. Entre as adaptações para atender à nova função, está a inclusão de um canhão de 105 milímetros, enquanto no VBTP-MR o poder de fogo da artilharia era de 30 milímetros ou usadas metralhadoras ponto 50 e 762. O VBR terá capacidade para três ou quatro militares, sendo o motorista o único ocupante da parte interna e o restante na torre – o comandante, o atirador e, caso seja manual, um auxiliar. Junto da tripulação haverá um cesto que comporte toda a munição. O VBTP-MR tem lugar para 11 pessoas.

“Esse modelo (VBR) tem por característica ter poder de fogo igual ou superior aos do oponente. A função dele é visualizar (o campo de combate) e retornar”, afirma o chefe da equipe de Absorção de Conhecimento e Transferência de Tecnologia do projeto Guarani, capitão Euter Martins Mozer. Outra diferença além da potência balística é que o veículo terá uma blindagem antimina mais potente e será mais pesado. Em contrapartida, a velocidade será maior, o que obriga-o a ter um motor ainda mais potente. O atual Guarani faz 100 km/h. O chassi 8×8 facilita a velocidade elevada em terrenos adversos. A capacidade anfíbia é um requisito desejável, segundo o Exército.

Segundo o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Divisão de Veículos de Defesa da Iveco na América Latina, Giovanni D’Ambrosio, o pedido está sendo finalizado. O contrato faz parte da parceria do Exército com a empresa, que produz o Guarani, para fabricar 2.044 viaturas até 2029, ao custo de R$ 6 bilhões. “A plataforma veicular permite que sejam feitas modificações de acordo com o requisito do Exército”, afirma D’Ambrosio. Entre outros, podem ser montadas versões de socorro, ambulância e porta-morteiro.

O contrato para construção do Guarani foi assinado em 2009. O projeto previa que 60% do veículo fosse produzido no Brasil, considerando o valor da viatura. O nível já foi atingido. A previsão é que em mais três anos atinja-se 70%, com alguns componentes produzidos na planta italiana sendo transferidos para a unidade de Sete Lagoas, como a montagem da suspensão. Atualmente, bancos, motor, suporte interno, chassi, sistema de freio, entre outros, são itens nacionais.


O VBR deverá ser parecido com o BAE/IVECO Super AV 8×8

Aço mineiro

Outra novidade é que em parceria com a Usiminas está em desenvolvimento um aço balístico para ser usado no VBR. Atualmente, o produto é importado do grupo alemão ThyssenKrupp. Mas o projeto nacional já está em teste na Itália para certificação internacional. Depois disso, ainda é preciso que sejam feitos testes estruturais para avaliar a qualidade do produto. Segundo D’Ambrosio, a montadora demora oito, nove meses para receber o produto, além de ser alto o custo logístico para importação do aço balístico.

Além de poder ser usado nas unidades produzidas em Minas, o aço pode ser comercializado com outras empresas e até mesmo exportado. “É uma questão militar importante, de soberania militar”, afirma o capitão, que lembra ser diretriz do comando do Exército o fomento à indústria de defesa. Em março, a fábrica de Sete Lagoas entregou as primeiras unidades do Guarani. Os veículos foram usados na patrulha fronteiriça nos estados do Sul e ficaram de stand by durante a Copa do Mundo para o caso de um ataque terrorista ou ação de descontrole.

FONTE: em.com.br
http://www.forte.jor.br/2014/09/26/exer ... o-guarani/

abs.

arcanjo

Muito bom mesmo...

FABIO escreveu:Jauro ja há verba para fabricar mais vbtp guarani fora os 128 iniciais?

Só após a votação do Orçamento de 2015 pelo Congresso Nacional, antes do recesso de dezembro, após a realização do segundo turno das eleições.

FCarvalho escreveu:

jauro escreveu:Reforço para o Exército
Correio Econômico
A unidade de defesa da Iveco, em Sete Lagoas, entrega hoje ao Exército a centésima viatura blindada de
transporte de pessoal, média de rodas (VBTP-MR) Guarani. O próximo passo da parceria é a elaboração de uma viatura
blindada de reconhecimento (VBR). A previsão de entrega do protótipo é de cinco anos. Apesar de aproveitar a mesma
plataforma, o veículo será mais veloz, terá blindagem reforçada e artilharia mais pesada, podendo ser usado em missões
de reconhecimento. A meta é que substitua o Cascavel, fabricado pela Engesa a partir dos anos de 1970 e usado na
Guerra do Golfo.
Contratos de até R$ 6 bi
Chefe da equipe de Absorção de Conhecimento e Transferência de Tecnologia do projeto Guarani, o capitão Euter
Martins Mozer afirma que a viatura blindada de reconhecimento tem poder de fogo igual ou superior aos de modelos Continuação da Resenha Diária 26/9/14 23
anteriores. Além disso, terá uma blindagem antimina mais potente e velocidade maior. O contrato entre a Iveco e o
Exército brasileiro pode chegar a R$ 6 bilhões.

Jauro, considerando que haja a escolha de uma torre ainda este ano, ou mais tardar ano que vem, cinco anos não é muito tempo para realizar a integração e desenvolvimento deste veículo, que basicamente será um modelo 6x6 'esticado' com uma torre e canhão acoplados, já existente?
Qual motivo ou complicação há em desenvolver-se algo que praticamente já existe no mundo real e será uma adaptação de um veículo existente?
Afora a eterna questão de verbas, 6 bilhões de reais também me parece ser um número um tanto que fora da realidade para o desenvolvimento deste projeto. A não ser que já estejam considerando neste a compra da totalidade de VBR's pretendidos. Mas mesmo assim, ainda penso ser um valor elevado por demais.
Quanto está custando os Guarani 6x6? Qual a previsão de custo unitário que o EB tem para estes VBR's?
Se for algo na acima de US 5 milhões, começo a desconfiar que ao invés de um reconhecedor estamos comprando um CC sobre rodas.

ps: ao dólar de hoje, isso dá cerca de US 2.4 bi

abs

É muito tempo sim. Mas, existem outros projetos que também devem se desenvolver ao mesmo tempo para não correrem o risco da obsolescência e que, por sua vez também, custam bilhões, daí a fórmula mágica de se espichar o tempo. Ao invés de fabricar 100 por ano, está se fabricando 50. Quanto ao custo, creio eu que deve sair em torno 2,3 ou 2,4 Mi cada um, o restante (em torno de 500 Mi) está indo para as adaptações nos quartéis que não são e não serão poucas. As VBR ( que substituirão os Casc serão em torno de umas 500) estão neste pacote dos 6 bi e das 2044 Vtr, com certeza.
Conta de padaria!
-1500 VBTP-MR 6x6=3,6 Bi (2,4 Mi Uni);
-0544 VBR-MR 8x8=1,9 Bi (3,5 Mi Uni);
-Adaptação dos aquartelamentos = 500Mi.
Quanto ao custo das VBR, fiz uma conta de chegar, mas acredito que está dentro da realidade, 3,5 Mi por VtrRec.

jauro escreveu:

FCarvalho escreveu: Jauro, considerando que haja a escolha de uma torre ainda este ano, ou mais tardar ano que vem, cinco anos não é muito tempo para realizar a integração e desenvolvimento deste veículo, que basicamente será um modelo 6x6 'esticado' com uma torre e canhão acoplados, já existente?
Qual motivo ou complicação há em desenvolver-se algo que praticamente já existe no mundo real e será uma adaptação de um veículo existente?
Afora a eterna questão de verbas, 6 bilhões de reais também me parece ser um número um tanto que fora da realidade para o desenvolvimento deste projeto. A não ser que já estejam considerando neste a compra da totalidade de VBR's pretendidos. Mas mesmo assim, ainda penso ser um valor elevado por demais.
Quanto está custando os Guarani 6x6? Qual a previsão de custo unitário que o EB tem para estes VBR's?
Se for algo na acima de US 5 milhões, começo a desconfiar que ao invés de um reconhecedor estamos comprando um CC sobre rodas.

ps: ao dólar de hoje, isso dá cerca de US 2.4 bi

abs

É muito tempo sim. Mas, existem outros projetos que também devem se desenvolver ao mesmo tempo para não correrem o risco da obsolescência e que, por sua vez também, custam bilhões, daí a fórmula mágica de se espichar o tempo. Ao invés de fabricar 100 por ano, está se fabricando 50. Quanto ao custo, creio eu que deve sair em torno 2,3 ou 2,4 Mi cada um, o restante (em torno de 500 Mi) está indo para as adaptações nos quartéis que não são e não serão poucas. As VBR ( que substituirão os Casc serão em torno de umas 500) estão neste pacote dos 6 bi e das 2044 Vtr, com certeza.
Conta de padaria!
-1500 VBTP-MR 6x6=3,6 Bi (2,4 Mi Uni);
-0544 VBR-MR 8x8=1,9 Bi (3,5 Mi Uni);
-Adaptação dos aquartelamentos = 500Mi.
Quanto ao custo das VBR, fiz uma conta de chegar, mas acredito que está dentro da realidade, 3,5 Mi por VtrRec.

Jauro,

Como chegou a esses nº: 1500 e 544 ?

Como chegou a esses nº: 1500 e 544 ?

Hoje temos 409 EE 9 Cascavel. Este número já seria o mínimo.

- 16 Regimentos x 23 EE11= 368 EE11;

- +ou- 23 Esqd/Bda x 7= 161 EE 9;

- Total 529. Aproximei para 544, para facilitar a conta.