Super Tucano News

[Wingate]

Se o projeto espacial brasileiro estivesse nas mãos da EMBRAER (tipo uma "EMBRAER AEROSPACE" ou coisa assim) já teríamos um foguete VLS pronto, com satélites brasileiros (e estrangeiros também) já em órbita colocados por ele.

Ainda há tempo, no meu entender.

Desculpem pelo off-topic.

Wingate

[Bolovo]

Se o projeto espacial brasileiro estivesse nas mãos da EMBRAER (tipo uma "EMBRAER AEROSPACE" ou coisa assim) já teríamos um foguete VLS pronto, com satélites brasileiros (e estrangeiros também) já em órbita colocados por ele.

Ainda há tempo, no meu entender.

Desculpem pelo off-topic.

Wingate

Essa empresa já existe, é a Visiona, uma jointventure entre a Embraer e a Telebrás. É a contratante principal do Satélite Geoestacionário Brasileiro. Quanto aos foguetes, duvido muito, a Embraer não entraria num mercado já dominado por russos, americanos e europeus. A Embraer nunca bate de frente com as grandes, naquele lógica de marketing de guerrilha que o Leandro explicou esses dias. Construir um VLS nacional é uma decisão política, uma vontade do Estado e não uma vontade de uma empresa A ou B. É assim em Israel e Japão, para citar exemplos, e é isso o que falta por aqui. Precisamos de um VLS porque? Essa é a verdadeira questão.

[Marechal-do-ar]

Para provar que não somos uns incompetentes que demoram 30 anos, gastam R$ 1 Bi e, faltando pouco para ter sucesso, abandonam a bagaça?

Se bem que, pelo que parece, já provamos ser incompetentes.

[toncat]

Super Tucano é alternativa para substituir o A-10 na USAF
15 de março de 2016


Four Super Tucanos delivered to Afghan air force

A USAF deve estudar uma série de alternativas para substituir seus jatos de ataque A-10 Warthog, especializados em missões CAS (Close Air Support).

Um estudo deverá ser feito para investigar se existe a necessidade dum projeto totalmente novo para atender esse tipo de missão em conflitos de baixa intensidade. A outra opção é a seleção de aeronaves existentes no mercado como o AT-6 e o A-29 Super Tucano.

Há também a possibilidade de desenvolver uma variante de ataque a partir do vencedor do programa de aeronave de treinamento avançado T-X. No entanto, este programa não estará concluído antes de 2024 e os A-10 serão retirados de serviço em 2022.

FONTE: DefenseIndustryDaily

http://www.aereo.jor.br/2016/03/15/supe ... 0-na-usaf/

Seria possível?

[FCarvalho]

Possível sempre é. Ganhar já outra coisa. Mas currículo o ST tem de sobra. E só cresce.

abs.

[Wingate]

Possível sempre é. Ganhar já outra coisa. Mas currículo o ST tem de sobra. E só cresce.

abs.

Contando com a vantagem de ter hoje dupla cidadania pois também é construído nos EUA, usando alto percentual de componentes, partes e peças "Made in USA" e empregar mão de obra de lá.

Um forte argumento a favor.

Wingate

[DSA]

Os Americanos revelaram agora que andaram testando dois OV10 no iraque em CAS as forças especiais!

"Vintage attack planes used in Vietnam are brought out of retirement to help US special forces defeat ISIS in Iraq

A pair of OV-10 Broncos completed 120 combat missions over the Middle East between May and September last year, it has been revealed.
The US military is testing the Broncos in Iraq and Syria to see if they can replace the more expensive F-15s and F/A-18s which carry out most of the airstrikes in the countries, Central Command spokesman Force Captain P Bryant Davis told the Daily Beast.


Whereas an F-15 can cost up to $40,000 per flight, a Bronco can operate for just $1,000 for every hour it is in the air.
http://www.dailymail.co.uk/news/article ... -Iraq.html

[joaolx]

Construam mas é mais um lote de A-10

[cabeça de martelo]

Como? A maquinaria já foi toda à vida. É como o Harrier, mesmo que queriam iria custar uma verdadeira fortuna contruir de novo Harriers.

[Wingate]

Vão é comprar mais STucanos. Americano não rasga dinheiro...

Wingate

[joaolx]

Como? A maquinaria já foi toda à vida. É como o Harrier, mesmo que queriam iria custar uma verdadeira fortuna contruir de novo Harriers.

Temo que o Bronco e o SuperTucano e outros da mesma classe sejam aeronaves algo vulneráveis para operar no médio oriente onde abundam pickups com armas antiaéreas e infantaria com manpads e sobretudo acho que o médio oriente não será um bom sitio para te ejectares... caso precises, já o A-10 sempre tem outros argumentos,...tremenda burrice a USAF ficar sem capacidade CAS

[FCarvalho]

O pessoal meio que esqueceu as duras lições apreendidas durante o Vietnã e os anos da guerra fria, quando pipocavam do nada conflitos de baixa e média intensidade as vezes onde menos se previa.
E verdade que havia uma profusão de modelos e industrias a projetar e produzir aviões para as ffaa's americanas, mas os tempos mudaram, as empresas também, e as guerras foram sendo outras.
Algo depois da guerra do golfo I deixou os militares americanos como que de salto alto achando que as missões CAS poderiam ser feitas ou por helos de ataque, ou mesmo por caças de alto desempenho sem diminuição de desempenho e custo.

Bom, parece que eles estavam errados. E o ST está provando isso.

abs.

[DSA]

Pelo que os especialistas comentam a força aerea nao quer mais fazer CAS por isso querem ver-se livres do A-10
o que abre um problema:
O exercito nao tem aviaçao de asa fixa......
acho que a soluçao ira passar por ai dotar o US Army de aviaçao de asa fixa.

PS: não querem fazer mais porque os contratos de modelos de alto desempenho rendem mais..... cash para a cadeia de comando... enterrada ate as orelhas com os gigantes do setor lockeed, boing , northrop grumman.....


se algum deles apresentar um aviao especializado em CAS que custe umas centenas de bilioes talvez o caso mude de figura

[FCarvalho]

Bem por aí mesmo. Fica na verdade também um buraco a solucionar: quem vai fazer CAS para o USMC nos anos vindouros?

abs.

[DSA]

O objetivo do complexo das industrias de defesa , e de todo lobby que as rodeia nos EUA, deixou de ser o de ganhar guerras, passou a ser o de ganhar o maximo de dinheiro possível com os programas que tem em mãos.
Devido a essa ganancia é provavel que na proxima decada sofram um gap em relaçao aos mais diretos adversários. Russia e China