Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
Bueno, por aqui já falam em TGV e novos aeroportos, bobear novas pontes também. Ele vai se sentir EM CASA...
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Re: Noticias de Portugal
Vocês, pelo visto, ainda não atentaram que o sócas continuará a viver na Europa, mais precisamente em Portugal.Paisano escreveu:Dilma dá emprego a José Sócrates
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... e-socrates
A presidente do Brasil, Dilma Roussef, convidou José Sócrates para ser representante de grandes empresas brasileiras junto das instituições europeias, revela o semanário ‘Sol’.
- tflash
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Re: Noticias de Portugal
Não faz mal. Veja meu caro Paisano. Para variar vai ser pago com parte dos seus impostos em vez de ser com parte dos meus! Espero que pela primeira vez na vida, ele mereça o que ganhar.
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- soultrain
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Re: Noticias de Portugal
Não sabia onde postar, mas a minha alegria é imensa e queria partilhar, foi hoje a apresentação do trabalho final, acabei o MBA Enfim, foram dois anos de sofrimento e alegrias que chegaram ao fim, só falta a nota final!
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Noticias de Portugal
Paisano escreveu:Vocês, pelo visto, ainda não atentaram que o sócas continuará a viver na Europa, mais precisamente em Portugal.Paisano escreveu:Dilma dá emprego a José Sócrates
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... e-socrates
Wrong.
http://www.dn.pt/especiais/interior.asp ... 0e%20MEDIASócrates vai viver para Paris e estudar filosofia
Hoje
Um ano sabático no estrangeiro para se afastar do País é o projecto imediato do primeiro-ministro cessante, que perdeu as eleições domingo passado.
De acordo com a edição de hoje do jornal "Expresso", José Sócrates irá durante o próximo ano para Paris para estudar Filosofia devendo levar com ele o filho mais velho.
Num jantar no domingo passado, após a derrota nas eleições legislativas para o PSD, José Sócrates terá confidenciado esta intenção a algumas pessoas mais próximas.
Pobre França!
soultrain escreveu: Não sabia onde postar, mas a minha alegria é imensa e queria partilhar, foi hoje a apresentação do trabalho final, acabei o MBA Enfim, foram dois anos de sofrimento e alegrias que chegaram ao fim, só falta a nota final!
Porreiro Pá! Parabéns!
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Re: Noticias de Portugal
Cavaco
"A crise que vivemos é real, séria, e não a podemos ignorar"
Económico com Lusa
10/06/11 10:32
Numa intervenção totalmente dedicada à 'família' militar, Cavaco Silva deu destaque às obrigações do Estado.
O Presidente da República exortou hoje as Forças Armadas a encontrarem caminhos para superar as dificuldades explorando "margens" ainda existentes, considerando que o contributo que lhes é pedido deverá ser "justo e equilibrado", mas sem "situações de privilégio".
"A crise que vivemos é real, séria, e ninguém o pode ignorar. A instituição militar conhece e compreende a gravidade da conjuntura que Portugal atravessa", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, na cerimónia militar das Comemorações do Dia de Portugal.
Reconhecendo que a vida e o quotidiano das Forças Armadas têm sido caracterizados pela "contenção nos gastos, através de uma gestão criteriosa, responsável e exigente", Cavaco Silva, que é também o Comandante Supremo das Forças Armadas, alertou, contudo, para a necessidade de manter esse mesmo rumo.
"As Forças Armadas saberão encontrar os caminhos que lhes permitam superar as dificuldades, explorando as margens ainda existentes para uma maior racionalização e integração de serviços, a fim de que possam manter a capacidade de resposta militar que os portugueses esperam e a sua missão exige", sustentou.
Desta forma, continuou o Presidente da República, o contributo que é pedido neste momento da vida do país deverá, "sem situações de privilégio", "ser justo e equilibrado", recorrendo a "decisões bem estudadas e ponderadas" que não as descaracterizem, e "contribuam para uma desejável estabilidade, indispensável ao seu bom desempenho e normal funcionamento".
Numa intervenção totalmente dedicada à 'família' militar, Cavaco Silva deu ainda nota das obrigações do Estado de apoiar e dedicar uma atenção permanente às suas Forças Armadas, assegurando as condições que viabilizem a realização das suas actividades essenciais, mesmo que num quadro de grande rigor e contenção orçamental.
Alertando que "a diminuição da capacidade de produzir segurança pode acarretar riscos não desprezáveis para o desenvolvimento e para o bem-estar nacional", Cavaco Silva sublinhou que a aposta numas Forças Armadas "equilibradas, coerentes e operacionais não é um desperdício de recursos".
Pelo contrário, frisou, é um investimento de futuro, uma garantia de liberdade e de independência e a possibilidade de afirmação de uma vontade política própria, num mundo que precisa do exemplo dos melhores valores.
No seu discurso, Cavaco Silva, que escolheu este ano a cidade de Castelo Branco para 'palco' das comemorações do 10 de Junho, recordou ainda os "sacrifícios" dos soldados portugueses que perderam a vida ou foram feitos prisioneiros na Índia e aqueles que na guerra em África "deram exemplo de heroísmo e bravura", frisando que as divergências na análise dos fundamentos de qualquer conflito, não podem contundir com a admiração que merece "quem tudo arrisca em prol da sua comunidade".
"Portugal não pode esquecer aqueles que morreram em seu nome", disse, caracterizando o soldado português que combateu em África como "um soldado de excepção na disciplina, na camaradagem e no patriotismo, no relacionamento com as populações e na própria interacção com o inimigo".
http://economico.sapo.pt/noticias/a-cri ... 20368.html
"A crise que vivemos é real, séria, e não a podemos ignorar"
Económico com Lusa
10/06/11 10:32
Numa intervenção totalmente dedicada à 'família' militar, Cavaco Silva deu destaque às obrigações do Estado.
O Presidente da República exortou hoje as Forças Armadas a encontrarem caminhos para superar as dificuldades explorando "margens" ainda existentes, considerando que o contributo que lhes é pedido deverá ser "justo e equilibrado", mas sem "situações de privilégio".
"A crise que vivemos é real, séria, e ninguém o pode ignorar. A instituição militar conhece e compreende a gravidade da conjuntura que Portugal atravessa", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, na cerimónia militar das Comemorações do Dia de Portugal.
Reconhecendo que a vida e o quotidiano das Forças Armadas têm sido caracterizados pela "contenção nos gastos, através de uma gestão criteriosa, responsável e exigente", Cavaco Silva, que é também o Comandante Supremo das Forças Armadas, alertou, contudo, para a necessidade de manter esse mesmo rumo.
"As Forças Armadas saberão encontrar os caminhos que lhes permitam superar as dificuldades, explorando as margens ainda existentes para uma maior racionalização e integração de serviços, a fim de que possam manter a capacidade de resposta militar que os portugueses esperam e a sua missão exige", sustentou.
Desta forma, continuou o Presidente da República, o contributo que é pedido neste momento da vida do país deverá, "sem situações de privilégio", "ser justo e equilibrado", recorrendo a "decisões bem estudadas e ponderadas" que não as descaracterizem, e "contribuam para uma desejável estabilidade, indispensável ao seu bom desempenho e normal funcionamento".
Numa intervenção totalmente dedicada à 'família' militar, Cavaco Silva deu ainda nota das obrigações do Estado de apoiar e dedicar uma atenção permanente às suas Forças Armadas, assegurando as condições que viabilizem a realização das suas actividades essenciais, mesmo que num quadro de grande rigor e contenção orçamental.
Alertando que "a diminuição da capacidade de produzir segurança pode acarretar riscos não desprezáveis para o desenvolvimento e para o bem-estar nacional", Cavaco Silva sublinhou que a aposta numas Forças Armadas "equilibradas, coerentes e operacionais não é um desperdício de recursos".
Pelo contrário, frisou, é um investimento de futuro, uma garantia de liberdade e de independência e a possibilidade de afirmação de uma vontade política própria, num mundo que precisa do exemplo dos melhores valores.
No seu discurso, Cavaco Silva, que escolheu este ano a cidade de Castelo Branco para 'palco' das comemorações do 10 de Junho, recordou ainda os "sacrifícios" dos soldados portugueses que perderam a vida ou foram feitos prisioneiros na Índia e aqueles que na guerra em África "deram exemplo de heroísmo e bravura", frisando que as divergências na análise dos fundamentos de qualquer conflito, não podem contundir com a admiração que merece "quem tudo arrisca em prol da sua comunidade".
"Portugal não pode esquecer aqueles que morreram em seu nome", disse, caracterizando o soldado português que combateu em África como "um soldado de excepção na disciplina, na camaradagem e no patriotismo, no relacionamento com as populações e na própria interacção com o inimigo".
http://economico.sapo.pt/noticias/a-cri ... 20368.html
Triste sina ter nascido português
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Re: Noticias de Portugal
Os meus parabéns!!!! Duplos porque conciliar estudos com vida profissional e pessoal é muito mais difícil.soultrain escreveu:Não sabia onde postar, mas a minha alegria é imensa e queria partilhar, foi hoje a apresentação do trabalho final, acabei o MBA Enfim, foram dois anos de sofrimento e alegrias que chegaram ao fim, só falta a nota final!
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Re: Noticias de Portugal
Interessante crónica de Daniel Oliveira acerca da queda do BE
http://aeiou.expresso.pt/como-o-bloco-c ... de=f654567
http://aeiou.expresso.pt/como-o-bloco-c ... de=f654567
Editado pela última vez por P44 em Sex Jun 10, 2011 9:04 am, em um total de 2 vezes.
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Re: Noticias de Portugal
Um discurso politicamente incorrecto há apenas uns anos atrás mas muito justo.P44 escreveu:Cavaco
"A crise que vivemos é real, séria, e não a podemos ignorar"
Económico com Lusa
10/06/11 10:32
Numa intervenção totalmente dedicada à 'família' militar, Cavaco Silva deu destaque às obrigações do Estado.
O Presidente da República exortou hoje as Forças Armadas a encontrarem caminhos para superar as dificuldades explorando "margens" ainda existentes, considerando que o contributo que lhes é pedido deverá ser "justo e equilibrado", mas sem "situações de privilégio".
"A crise que vivemos é real, séria, e ninguém o pode ignorar. A instituição militar conhece e compreende a gravidade da conjuntura que Portugal atravessa", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, na cerimónia militar das Comemorações do Dia de Portugal.
Reconhecendo que a vida e o quotidiano das Forças Armadas têm sido caracterizados pela "contenção nos gastos, através de uma gestão criteriosa, responsável e exigente", Cavaco Silva, que é também o Comandante Supremo das Forças Armadas, alertou, contudo, para a necessidade de manter esse mesmo rumo.
"As Forças Armadas saberão encontrar os caminhos que lhes permitam superar as dificuldades, explorando as margens ainda existentes para uma maior racionalização e integração de serviços, a fim de que possam manter a capacidade de resposta militar que os portugueses esperam e a sua missão exige", sustentou.
Desta forma, continuou o Presidente da República, o contributo que é pedido neste momento da vida do país deverá, "sem situações de privilégio", "ser justo e equilibrado", recorrendo a "decisões bem estudadas e ponderadas" que não as descaracterizem, e "contribuam para uma desejável estabilidade, indispensável ao seu bom desempenho e normal funcionamento".
Numa intervenção totalmente dedicada à 'família' militar, Cavaco Silva deu ainda nota das obrigações do Estado de apoiar e dedicar uma atenção permanente às suas Forças Armadas, assegurando as condições que viabilizem a realização das suas actividades essenciais, mesmo que num quadro de grande rigor e contenção orçamental.
Alertando que "a diminuição da capacidade de produzir segurança pode acarretar riscos não desprezáveis para o desenvolvimento e para o bem-estar nacional", Cavaco Silva sublinhou que a aposta numas Forças Armadas "equilibradas, coerentes e operacionais não é um desperdício de recursos".
Pelo contrário, frisou, é um investimento de futuro, uma garantia de liberdade e de independência e a possibilidade de afirmação de uma vontade política própria, num mundo que precisa do exemplo dos melhores valores.
No seu discurso, Cavaco Silva, que escolheu este ano a cidade de Castelo Branco para 'palco' das comemorações do 10 de Junho, recordou ainda os "sacrifícios" dos soldados portugueses que perderam a vida ou foram feitos prisioneiros na Índia e aqueles que na guerra em África "deram exemplo de heroísmo e bravura", frisando que as divergências na análise dos fundamentos de qualquer conflito, não podem contundir com a admiração que merece "quem tudo arrisca em prol da sua comunidade".
"Portugal não pode esquecer aqueles que morreram em seu nome", disse, caracterizando o soldado português que combateu em África como "um soldado de excepção na disciplina, na camaradagem e no patriotismo, no relacionamento com as populações e na própria interacção com o inimigo".
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Re: Noticias de Portugal
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stori ... ies/654331Ex-Primeiro-Ministro Islandês julgado por negligência e José Sócrates vai de férias?
Tiago Mesquita (http://www.expresso.pt)
8:00 Quarta feira, 8 de junho de 2011
Depois da despedida "emocionada", a farsola repugnante com que José Sócrates brindou os portugueses no domingo passado via teleponto, hoje foi a vez da mensagem interna ao partido: "O secretário-geral cessante do PS, José Sócrates, despediu-se hoje da Comissão Nacional do PS com uma mensagem curta mas emotiva, dizendo para os dirigentes socialistas "eu adoro-vos". Jornal Sol
Não é de chorar a rir? "Adoro-vos" meus queridos. Agora adeus! Aguentem-se à bronca! Bye. Só mesmo neste país da treta é que um Primeiro-Ministro que causou o caos político, social e económico se demite e despede com esta ligeireza das suas funções, desresponsabilizando-se moral, política e quem sabe, a exemplo de outros países, criminalmente do passado recente e das suas acções que muito contribuíram e foram o ponto de partida para o estado de degradação a que chegámos.
É certo que não é costume julgarmos os políticos pelas suas acções mas ia sendo altura de o fazermos, dar o exemplo para não arriscar um novo Sócrates nos próximos 100 anos, o mesmo tempo que precisamos de recuar para vislumbrar uma crise desta dimensão.
"O antigo Primeiro-Ministro islandês Geir Haarde está hoje em tribunal, acusado formalmente de ter contribuído para a crise, ao não conseguir evitá-la, e de ter falhado nos seus deveres para lidar com as consequências ( ...) O ex-líder do Executivo islandês rejeita todas as acusações. No entanto, se for considerado culpado, pode ser condenado a uma pena de prisão, salienta a Associated Press. (...) O Parlamento da Islândia, em Setembro passado, acusar formalmente Geri Haarde por ter alegadamente fracassado no dever de ter evitado a crise de 2008. Esta crise gerou uma forte contestação social no país e fez cair o governo (...) Negócios Online
Este senhor islandês também nacionalizou bancos, foram 3 no total, falava de recursos verdes, do mar e do capital humano (onde é que eu já ouvi isto) para superar um colapso financeiro que levou o país à bancarrota. "Ficaremos bem, comeremos aquilo que pescaremos" - dizia esta figurinha na altura até o povo islandês o atirar ao charco.
Lei n.º 34/87, de 16 de Julho CRIMES DE RESPONSABILIDADE DE TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS, CAPÍTULO II - Dos crimes de responsabilidade de titular de cargo político em especial, Artigo 7.º - Traição à Pátria: "O titular de cargo político que, com flagrante desvio ou abuso das suas funções ou COM GRAVE VIOLAÇÂO DE INERENTES DEVERES, ainda que por meio não violento nem de ameaça de violência, tentar separar da Mãe-Pátria, ou entregar a país estrangeiro, ou submeter a soberania estrangeira, o todo ou uma parte do território português, ofender OU PUSER EM PERIGO A INDEPENDÊNCIA DO PAÍS será punido com prisão de dez a quinze anos."
Por mim, a provar-se o desvio de funções e a grave violação de inerentes deveres, dado que a independência do país já é um passado, agora que somos reféns de entidades externas, iam todos de cana. Um a um. A começar pelo "chefe". Férias sim, mas na prisão se preciso for para que isto não se volte a repetir. Chega de gozarem com o povo português. Deviam ser todos julgados e punidos severamente.
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Re: Noticias de Portugal
Este autor usa o espaço que lhe dão para fazer campanha pelo bloco ou PS(ainda não percebi bem) mas na minha opinião não é nada disso. O Bloco na pessoa do seu líder é parco em ideias e disfarça isso com uma retórica oportunista que é curta e agradável a quem não gosta de política. Em bom português, só sabe mandar bocas desconstruindo frases dos adversários.P44 escreveu:Interessante crónica de Daniel Oliveira acerca da queda do BE
http://aeiou.expresso.pt/como-o-bloco-c ... de=f654567
Quando é confrontado, refugia-se na retórica partidária, na acusação para esconder a sua falta de soluções. Não querem, não sabem e não podem ser governo. O único sitio onde exercem poder é na câmara municipal de Salvaterra de Magos, onde será mais por méritos próprios do candidato local. De qualquer forma, é gerido como outra câmara qualquer em que as limitações são sempre de orçamento, acima de tudo.
Em Lisboa, defendem a utopia da cidade jardim para a classe média alta local. Do "muro" para conter a plebe sub-urbana de invadir o seu canto. Viu-se a oposição férrea ao túnel do Marquês, tendo conseguido embargar o mesmo com enormes prejuízos ao comércio local que teve mais um ano de obras.
Hoje em dia, o túnel está construído. Facilita imenso o acesso ao centro de Lisboa a quem vem de fora e liberta as ruas para o trânsito local. Não há nenhum movimento a pedir que o mesmo feche.
É que enquanto uns fazem e fazem bem, outros criticam e criticam bem. Um BE no governo seria um verbo de encher. Legalizariam tudo o que houvesse ainda para legalizar mas por outro lado nunca seriam capazes de governar em prol da maioria dos portugueses.
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Re: Noticias de Portugal
tflash,
O Daniel Oliveira, foi, como a Joaninha, outro "saneado" do BE:
O Daniel Oliveira, foi, como a Joaninha, outro "saneado" do BE:
http://arrastao.org/2280174.htmlQuinta-feira, 9 de Junho de 2011
Só um militante, excelentíssimo senhor deputado
por Daniel Oliveira
"Quem é Daniel Oliveira? Não pertence à maioria do Bloco de Esquerda, tem outra linha. Não reconheço que tenha qualquer sensibilidade organizativa dentro do BE".
Luis Fazenda
Como a coisa já se faz de forma desabrida, aqui vai a minha resposta:
Que Luis Fazenda me reconheça ou não seja o que for é para o lado que eu durmo melhor. Não tenho a sua visão aristocrática do partido, em que manda quem pode e obedece quem deve. Mas acho estranhas estas frases. Não pertenço nem a maiorias nem a minorias. Sou só militante. É isso que sou e para estatuto chega-me e sobra-me. E a "sensibilidade organizativa" de que faço parte (incluindo da sua direcção, se isso interessa) ainda sabe tratar de si. Mal seria que Luis Fazenda julgasse que decide quem são ou não são os membros das outras correntes e que, a partir daí, coisa mais grave, fizesse um ranking de militantes. A juridição do seu poder ainda tem algumas fronteiras. Mas parece que há quem vá perdendo o pudor. Não, já o disse e alguns não perceberam, o desvario do Bloco não passa pelo seu coordenador.
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Re: Noticias de Portugal
As faculdades francesas abrem ao Domingo?
José Sócrates irá durante o próximo ano para Paris para estudar Filosofia
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