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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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helder
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C-390 e Helicópteros

#3931 Mensagem por helder » Sex Out 12, 2007 9:53 am

"Vamos usar o poder de compra do governo"
A nova política industrial vai estimular o papel do Estado como indutor da produção e da inovação, diz o ministro do Desenvolvimento

Milton Gamez


Miguel Jorge
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Faltam poucas semanas para o Ministério do Desenvolvimento anunciar a nova política industrial do País. O ministro Miguel Jorge, aos poucos, deixa escapar as principais diretrizes do governo Lula para perenizar o crescimento, que já beira os 5% ao ano e fez a indústria crescer inéditos 14 trimestres consecutivos. Cumprindo a promessa de posse, em março, o ministro prepara-se para anunciar medidas de fortalecimento do mercado interno. Dentre elas, financiamentos oficiais a projetos de modernização e inovação das indústrias e a compra de produtos estratégicos pelo governo, como aviões de carga da Embraer. O Estado, assim, volta a ser indutor do desenvolvimento, afirma Miguel Jorge, que fez carreira na indústria automobilística e no setor financeiro. “É assim em todo lugar. Os EUA são o melhor exemplo”, diz ele. Seria a volta do protecionismo nacionalista, precedido pelas recémanunciadas medidas antidumping? Ele garante que não, na seguinte entrevista à DINHEIRO.
DINHEIRO – As recentes medidas antidumping abrangeram produtos da Alemanha e dos Estados Unidos. Não é só a China que oferece concorrência desleal?
MIGUEL JORGE – Um país não faz concorrência desleal, quem faz são as empresas. Pode-se discutir se um Estado oferece subsídios ou não, mas isso não tem nada a ver com dumping. O Brasil já tomava medidas antidumping, mas antes a avaliação levava um ano, em média. Em um ano, a empresa vítima de concorrência desleal já morreu. Agora, em 180 dias aplicamos o direito final de antidumping.
Nos primeiros dois meses, aplicamos o direito provisório e cessamos o efeito maléfico da concorrência desleal. A maior visibilidade (da China) não teve nada a ver com antidumping, e sim com produtos com defeito, com excesso de chumbo. É outra coisa, é a relação com o consumidor.
DINHEIRO – O governo não foi radical demais ao proibir a importação de brinquedos da Mattel?
JORGE – Não foi proibido! Antes, a liberação (da importação) era automática. Após o problema, fazemos a verificação prévia dos lotes para termos certeza de que os produtos estão entrando de maneira regular. E aí liberamos.
DINHEIRO – O sr. afirmou na posse que irá voltar-se mais para o mercado interno. Logo vieram medidas antidumping. Sua gestão será mais protecionista?
JORGE – Não. Ao contrário, temos que partir para um processo de abertura (comercial) maior. Quanto mais se abre, mais cuidado deve-se ter. Abrir não significa deixar que qualquer coisa entre no País e a qualquer preço. Todos os países aplicam salvaguardas em uma série de produtos. Os EUA, a Índia. No entanto, os EUA são muito abertos.


“A Embraer tem um projeto de avião militar e precisa da ajuda do governo para viabilizá-lo”
DINHEIRO – Comparado aos EUA, o Brasil é muito fechado.
JORGE – É. Comparado ao Chile, também. A tarifa modal no Chile era de 11%. No Brasil, está próxima dos 20%. Não somos um País fechado, mas temos tarifas de importação muito altas. Em determinados produtos, chega a 50%. Tarifas desse tipo levam a um processo de contrabando e subfaturamento. Quanto maior é o imposto, mesmo no mercado interno, maior é a sonegação, a elisão fiscal. Os aparelhos de videogame pagam tarifa de importação de 50%. Com isso, 97% desses produtos são contrabandeados.
DINHEIRO – Qual é a solução?
JORGE – Mexer na tarifa. Quando reduziram os impostos dos notebooks, acabou o mercado cinza. Estamos terminando um estudo para encaminhar à Receita solicitando que abaixe as tarifas de alguns produtos.
DINHEIRO – A Receita é muito eficiente para cobrar imposto, nunca para reduzir. O sr. não está na contramão?
JORGE – Não. A Receita é sensível se você comprovar que a redução do imposto aumenta a arrecadação. Isso aconteceu no caso dos automóveis, no carro a álcool, no flexfuel. Em 100% dos casos de redução, aumentou a arrecadação.
DINHEIRO – A carga tributária (35% do PIB) é excessiva?
JORGE – Não. A carga tributária é alta, mas isso é outra coisa. Está havendo uma confusão. Aumento da arrecadação devido ao crescimento da produção não é aumento da carga tributária. Os impostos sobre os automóveis não aumentaram, mas a arrecadação sobre eles cresceu.
DINHEIRO – Se a arrecadação está subindo, dá para reduzir a carga tributária?
JORGE – Claro. Sempre defendi essa redução. A reforma tributária está no Congresso, vamos ver se sai. O que deve ser feito é uma reforma que tenha amplitude. Ela é necessária para aumentar o mercado interno. Porque não basta tirar oito milhões de pessoas da pobreza, como aconteceu neste governo. Essas pessoas tiveram acesso a mais bens, mas certamente poderiam comprar mais se os impostos que pagam fossem menores. Um automóvel tem cerca de 40% de impostos. O que está alavancando a venda de carros é o crédito. O automóvel poderia ter a metade do imposto e a alavancagem seria muito maior. Nos EUA, a média de impostos sobre veículos é de 8%
DINHEIRO – É possível fabricar um carro realmente popular no Brasil? É desejável?
JORGE – Se é desejável, não sei. Mas é factível, se reduzirem bastante os impostos. Em princípio, uma coisa popular deveria ser popular em tudo, inclusive nos impostos. Se um automóvel custa R$ 22 mil e tem 40% de impostos, poderia custar R$ 14 mil se incidisse um IVA de 6%. Iria custar US$ 7 mil. Esse era o preço do carro popular no governo Itamar.
DINHEIRO – Existe alguma iniciativa para reduzir os tributos sobre os automóveis?
JORGE – Não. Estamos trabalhando para aumentar a capacidade de produção, que está próxima do limite. Todas as montadoras irão trabalhar todo sábado e todos os feriados até o final do ano. As montadoras e as empresas de autopeças precisam investir em mecanização, novos produtos, modernização das fábricas. Para o setor dar um salto e ter uma capacidade de cinco milhões de automóveis em dois ou três anos, precisa de pelo menos US$ 15 bilhões. É muito dinheiro. Algumas empresas já entraram com pedido de financiamento no BNDES. Estamos estudando o financiamento do investimento no produto, na engenharia automotiva, na inovação. Isso nunca foi feito no País.
Para se desenvolver um novo automóvel, gastam-se entre US$ 80 milhões e US$ 100 milhões. É uma quantia respeitável.
DINHEIRO – O que haverá de novo na política industrial?
JORGE – A política industrial foi discutida com praticamente todos os outros ministérios. É importante usar o poder de compra do governo para alavancar a indústria. Em vez de comprar os helicópteros que precisa no Exterior, por que não atrair o investidor para construir helicóptero no Brasil? Ou aviões de carga? Os cargueiros da Força Aérea já estão velhos e precisam ser substituídos. Vamos discutir com a Embraer, que tem um projeto e precisa ter uma compra inicial do governo. Os Correios também têm interesse.
DINHEIRO – O Estado volta a agir como indutor do desenvolvimento?
JORGE – É assim em todo o lugar. Os EUA são o melhor exemplo. O complexo militar americano é todo induzido pelo governo. As pesquisas dos produtos têm um efeito cascata imenso na iniciativa privada.
DINHEIRO – A Embraer, uma empresa de classe mundial, precisa da ajuda do governo?
JORGE – Precisa. Se a Embraer desenvolver um avião de transporte militar e não vendê-lo para o Brasil, vai ser quase impossível exportá-lo para outro país.

DINHEIRO – O dólar barato está aumentando as importações e reduzindo o saldo comercial. Isso não preocupa?
JORGE – Por enquanto, não. O saldo comercial deste ano deve ser de US$ 43 bilhões. Ainda é muito dinheiro. Embora o dólar possa estar criando alguma dificuldade na exportação, está ajudando as empresas a se modernizar. Se os bens de consumo predominassem na pauta de importação, seria um motivo de preocupação. Mas os principais itens importados são máquinas e equipamentos, bens de informática e material de escritório. Isso é benéfico.
DINHEIRO – O País não corre o risco de voltar-se demais para o mercado interno, como ocorreu em outras épocas?
JORGE – A maioria das empresas tem estratégias para vender no mercado externo e não deixam de exportar só porque o mercado interno melhorou. Semana passada, recebi a visita de um grande produtor de carne. Ele tem escritório no Líbano e no Irã, vende boi em pé para lá. Substituímos os irlandeses nessa exportação, pois somos muito competitivos na produção de gado. Eu perguntei se ele irá manter esses escritórios lá fora se o dólar continuar barato. Ele respondeu que sim.


“O Bresser fez dois congelamentos. Poucos professores conhecem o chão de fábrica”
DINHEIRO – O ex-ministro Luiz Carlos Bresser Pereira disse que o governo pratica populismo cambial. O que acha disso?
JORGE – O Bresser foi um bom ministro quando fez dois congelamentos (de preços) no Brasil... Conheço poucos professores que já foram ao chão de fábrica. Eles gostam muito de ler livros e de falar como as coisas devem ser feitas. Mas poucos sabem como é a vida real da empresa. Se o setor automobilístico não tivesse se modernizado, se não tivesse aumentado a produtividade, não estaria produzindo como agora, mais de três milhões de automóveis este ano.
DINHEIRO – Como é que é trabalhar com o presidente Lula?
JORGE – É muito simples. Ele dá uma liberdade muito grande para trabalhar, não fica cobrando. E ouve muito e decide com rapidez. Se você apresenta uma proposta que seja razoável, ele decide com muita rapidez, não tem essa coisa de ficar enrolando. Este é um ministério técnico, com relação aos ministérios políticos, eu não sei. Até hoje, não tive nenhuma interferência, nenhum pedido, nem de emprego, nem para ajudar outra área.
DINHEIRO – Qual é seu grande sonho no governo?
JORGE – Fazer a política industrial e modernizar o ministério. Aqui se cobra eficiência, agilidade, tecnologia, mas a sala do ministro parecia dos anos 50. A antesala era um labirinto. Logo que eu cheguei, fiz uma reunião e as pessoas não sabiam por onde sair, pois havia muitas portas. Mandei colocar uma placa vermelha escrito SAÍDA, para pelo menos elas terem um rumo. E vamos reformar tudo para trazer funcionários do Rio de Janeiro. Minha sala será menor.




JhonnyCash
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#3932 Mensagem por JhonnyCash » Sáb Out 13, 2007 6:31 pm

Chile interessado em mais F5.

Atraen a México cazas de Taiwán
El país asiático necesita el aval de EU para poder vender su flota
PEKÍN, China (Agencia Reforma)
México está interesado en comprar algunos de los 40 aviones de combate F-5E que Taiwán está por desechar, reveló ayer la prensa taiwanesa y china.
“Las autoridades de Taiwán están considerando vender más de 40 aviones de combate F-5E depositados en la base Hualianjiashan, y países como México han expresado su interés de comprarlos a través de varios medios”, publicó el diario chino International Herald Leader.
“Luego de que Taiwán ha comprado más de 400 misiles aire-aire y aire-tierra, el Gobierno va a tomar nuevas medidas para su almacenamiento de armas, por lo que ha decidido vender una partida de los aviones de combate que va a desechar para tener más espacio para el nuevo armamento”, precisó el diario.
La información sobre la venta de los aviones de combate fue publicado originalmente por el diario pro independentista The Liberty Times de Taiwán, y fue inmediatamente recuperada por muchos medios de China continental.
De acuerdo con el analista Qi Haiyi, del International Herald Leader, Filipinas, Paraguay y Chile también están interesados en adquirir algunos de estos aviones.


http://www.frontera.info/edicionimpresa/suscripciones3/EdImpresaNotas.asp?numnota=483384&fecha=27/03/2007




orestespf
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#3933 Mensagem por orestespf » Sáb Out 13, 2007 6:52 pm

JhonnyCash escreveu:Chile interessado em mais F5.

Atraen a México cazas de Taiwán
El país asiático necesita el aval de EU para poder vender su flota
PEKÍN, China (Agencia Reforma)
México está interesado en comprar algunos de los 40 aviones de combate F-5E que Taiwán está por desechar, reveló ayer la prensa taiwanesa y china.
“Las autoridades de Taiwán están considerando vender más de 40 aviones de combate F-5E depositados en la base Hualianjiashan, y países como México han expresado su interés de comprarlos a través de varios medios”, publicó el diario chino International Herald Leader.
“Luego de que Taiwán ha comprado más de 400 misiles aire-aire y aire-tierra, el Gobierno va a tomar nuevas medidas para su almacenamiento de armas, por lo que ha decidido vender una partida de los aviones de combate que va a desechar para tener más espacio para el nuevo armamento”, precisó el diario.
La información sobre la venta de los aviones de combate fue publicado originalmente por el diario pro independentista The Liberty Times de Taiwán, y fue inmediatamente recuperada por muchos medios de China continental.
De acuerdo con el analista Qi Haiyi, del International Herald Leader, Filipinas, Paraguay y Chile también están interesados en adquirir algunos de estos aviones.


http://www.frontera.info/edicionimpresa/suscripciones3/EdImpresaNotas.asp?numnota=483384&fecha=27/03/2007


Interessante notícia... Será que nosso amigo Degan saberia dizer alguma coisa a mais?

Sempre achei natural que o Chile comprasse mais F-16 (talvez até mesmo um MLU) para substituir os seus F-5 Tiger III. Por que mais F-5? Será o tal custo-benefício? E se comprarem mais F-5, seriam elevados para o mesmo padrão Tiger III ou outro padrão?


Sds,

Orestes




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#3934 Mensagem por Sniper » Sáb Out 13, 2007 7:01 pm

JhonnyCash escreveu:Chile interessado em mais F5.

Atraen a México cazas de Taiwán
El país asiático necesita el aval de EU para poder vender su flota
PEKÍN, China (Agencia Reforma)
México está interesado en comprar algunos de los 40 aviones de combate F-5E que Taiwán está por desechar, reveló ayer la prensa taiwanesa y china.
“Las autoridades de Taiwán están considerando vender más de 40 aviones de combate F-5E depositados en la base Hualianjiashan, y países como México han expresado su interés de comprarlos a través de varios medios”, publicó el diario chino International Herald Leader.
“Luego de que Taiwán ha comprado más de 400 misiles aire-aire y aire-tierra, el Gobierno va a tomar nuevas medidas para su almacenamiento de armas, por lo que ha decidido vender una partida de los aviones de combate que va a desechar para tener más espacio para el nuevo armamento”, precisó el diario.
La información sobre la venta de los aviones de combate fue publicado originalmente por el diario pro independentista The Liberty Times de Taiwán, y fue inmediatamente recuperada por muchos medios de China continental.
De acuerdo con el analista Qi Haiyi, del International Herald Leader, Filipinas, Paraguay y Chile también están interesados en adquirir algunos de estos aviones.


http://www.frontera.info/edicionimpresa/suscripciones3/EdImpresaNotas.asp?numnota=483384&fecha=27/03/2007


Creio que esses F-5 só interessaríam ao Chile se forem comprados como treinadores, como os Espanhóis estão fazendo com seus F-5.

Se olharmos as últimas compras feitas pelo Chile essa especulação não tem nenhum fundamento... :? :wink:

Abraços!




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#3935 Mensagem por Plinio Jr » Sáb Out 13, 2007 7:32 pm

Não creio muito nisto não, a FA Chilena vem optando pelos F-16s para substituir os antigos vetores em operação, optar por outro(s) lotes de F-5s seria um grande retrocesso dentro do planejamento dos chilenos, não acredito que este tipo de negociação possa ocorrer....




¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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#3936 Mensagem por alcmartin » Sáb Out 13, 2007 7:36 pm

Ih...isso pega!! É contagioso,hehe! :D




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#3937 Mensagem por Bolovo » Sáb Out 13, 2007 7:51 pm

Dúvido muito. Só existe um país no mundo que compra F-5 em pleno século XXI e ele começa com a letra B.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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#3938 Mensagem por Plinio Jr » Sáb Out 13, 2007 7:57 pm

Bolovo escreveu:Dúvido muito. Só existe um país no mundo que compra F-5 em pleno século XXI e ele começa com a letra B.


Podem apagar esta notícia, vai que alguem da FAB tenha ciência que tem alguem disponibilizando seus F-5s, vai comprar rapidinho... :!: :!:




¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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#3939 Mensagem por orestespf » Sáb Out 13, 2007 9:31 pm

Plinio Jr escreveu:
Bolovo escreveu:Dúvido muito. Só existe um país no mundo que compra F-5 em pleno século XXI e ele começa com a letra B.


Podem apagar esta notícia, vai que alguem da FAB tenha ciência que tem alguem disponibilizando seus F-5s, vai comprar rapidinho... :!: :!:


Sei não... Vai que o Chile compra mais F-5! Falamos muito do Brasil, somos preconceituosos, aí... Pergunto: suponha (por absurdo) que realmente o Chile compre mais F-5, vamos dar valor aos nossos? rsrrsrs

Abraços,

Orestes




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#3940 Mensagem por Adriano » Sáb Out 13, 2007 9:32 pm

Será que não querem as células para "canibalizar"? As vezes é um bom negócio. Eles gostam dos Tiger III e querem mantelos em forma. :roll:

Abraços,

Adriano




O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
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#3941 Mensagem por orestespf » Sáb Out 13, 2007 9:50 pm

Adriano escreveu:Será que não querem as células para "canibalizar"? As vezes é um bom negócio. Eles gostam dos Tiger III e querem mantelos em forma. :roll:

Abraços,

Adriano


Pode ser... Mas não seria melhor comprar no "atacado" as peças avulsas??? Por que comprar um "lote" de caças? Pra mim não procede. Prefiro acreditar que este papo é vazio, tipo, Brasil treinando em Gripen na Suécia. :twisted: :twisted: :twisted:

Maleme Bolovo, maleme. rsrsrsrs


Sds,

Orestes




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#3942 Mensagem por Skyway » Sáb Out 13, 2007 10:49 pm

:lol: :lol: :lol:

Nem comento..... :roll: :twisted: :twisted:




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#3943 Mensagem por orestespf » Sáb Out 13, 2007 11:06 pm

Skyway escreveu::lol: :lol: :lol:

Nem comento..... :roll: :twisted: :twisted:


Comenta sim, comenta aé! hehehehe

Falando sério, viu o outro post (acho que do Soultrain) sobre o treinamento de dois pilotos brasileiros na Suécia? Essa foi a brincadeira...

Grande abraço,

Orestes




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#3944 Mensagem por Skyway » Sáb Out 13, 2007 11:08 pm

Eeeeeeeeeeeeeeeeuuu? hehehehehehhehe

Comento nada. :P

Passôôôô... :lol: :lol: :lol:




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#3945 Mensagem por orestespf » Sáb Out 13, 2007 11:17 pm

Skyway escreveu:Eeeeeeeeeeeeeeeeuuu? hehehehehehhehe

Comento nada. :P

Passôôôô... :lol: :lol: :lol:


Salve Skyway,

ia sacanear legal, mas como fazer isso com um amigo como você? rsrsrsrs A bala estava na agulha... hehehehe Detalhe: sobraria estilhaços para nosso amigo Bolovo. rsrsrss Menino bom...

Bem, já cutuquei no assunto recentemente por aqui, quem tem "ficha", depositou. Como temos problemas de fuso, nossos amigos portugueses ficaram a ver navios. hehehehe

Tem gente do povo do mar que sabe o que ando dizendo, pelo menos em minhas abstrações, ou seria "teoria conspiratórias"? hehehe

Deixemos assim... Vou tomar um bom vinho hoje... Chileno??? (São ótimos!). Vendo um bom filme (adulto??). Adoro filmes de ação e aventura (suécos? rsrsrs).

Tô que tô!

Orestes




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