Fórum Defesa Brasil

Convenhamos, os americanos são inteligentes. O potencial de se desenvolver e melhorar bio-combustíveis para uso aeronáutico, principalmente em turbinas, é algo que estamos desenvolvendo, que nos interessa, e que tem o potencial, se for econômicamente competitivo, de abrir um mercado enorme para o nosso etanol.(imaginem quanto se usa de combustível nos aviões de passageiros que passeiam pelo mundo diariamente...) Bem ou mal, isso é uma oferta de ToT, para a qual temos capacidade de absorção de tecnologia, de desenvolvimento e de grande valor econômico. Bem mais útil que prometer um "polo aeronáutico" em SBC, que a princípio só vai servir para fabricar peças para o Gripen NG...(poderá ser usado para outras coisas, mas não é algo que nos coloque à frente do mercado em geral...)

Allan

ps. Entendo que os franceses também já tocaram nesse ponto do desenvolvimento de turbina que use biocombustível. Só quem detém tecnologia própria de turbina aeronáutica pode se meter a desenvolver tecnologia do tipo, ou seja, EUA e França. Mais uma vez, fica claro que, por mais total que seja, a ToT do Gripen é de coisas mais simples que a dos outros concorrentes...

"O processo é longo. Provoca ansiedade. No entanto, estamos muito próximos da decisão final, decisão final essa que o presidente da república deseja tomar nos próximos 30 dias”, anunciou Jobim". (17/04/2010)



Qualé galera!!! Creio, espero, imagino, penso, torço, rezo, etc, etc, etc que estejam sofrendo por antecipação... (afinal são somente alguns poucos anos esperando... ).

Xô pessimismo !!!

Eu Acredito!!!

Um fraternal abraço,

Marino escreveu:Eu bebo sim, estou vivendo...
Ô Orestes, tá me ouvindo?

Tecnologia 1

Escolha dos caças: Pesquisador de assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Expedito Carlos Stephani Bastos afirma que os caças franceses Rafale não são a melhor opção para o Brasil. Ele acredita que a transferência de tecnologia não será plena.

Tecnologia 2

Indústria atrasada: Expedito afirma ainda que o Brasil não tem condições de absorver a tecnologia do Rafale, caça de quarta geração, pois está muito atrasado. De acordo com o especialista, o País não domina a ciência nem para construir caças de primeira geração.

Claro que estou, mano velho!!! Porém cada vez mais "assustado"; o cara não tá bem não.

Wolfgang escreveu:

P44 escreveu:essa do caça ecológico... o desespero não tem fim, que enjoo

Ora... O caça pode lançar uma bomba e matar 500 pessoas no chão ou mandar 6.000 marinheiros ao mar quando destrói um NAe, mas poluir o meio ambiente? Nuuuuuunnnncaaaaa! Coisa mais desumana e vil esses queimadores de pitrol...

Muito interessante a sua observação, Alemão.
Abraço,

Justin

País não domina a ciência nem para construir caças de primeira geração

O que será o Super Tucano? Ok, não é um jacto, mas ele foi desenvolvido para suprir uma necessidade, se essa necessidade fosse um caça leve a jacto, ele estaria ai.

Bolas, a Embraer desenvolve dos jactos civis mais avançados do mundo, não desenvolveria um jacto de combate de primeira geração

Ou foi um exagero para provar o seu argumento, ou não consigo perceber isso vindo de um brasileiro, desculpem-me.

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Boeing: cartada final

CAÇAS PARA A FAB

A norte-americana Boeing, que concorre com outras duas empresas no Programa F-X2, da Força Aérea Brasileira (FAB), tirou uma última carta da manga antes de a decisão ser anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.



Ontem, a empresa anunciou o primeiro voo do “Green Hornet”, o caça F/A-18 movido a biocombustível, acrescentando que pretende “estender ao Brasil a pesquisa e esforços de desenvolvimento” de um mercado comercial para biocombustíveis sustentáveis.

Se o Super Hornet for o escolhido, a Boeing se compromete a colaborar com o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) da FAB, em São José dos Campos, e com fornecedores de combustíveis brasileiros selecionados para avaliar e escolher um biocombustível para testes em aeronaves militares.

“Como líder mundial em biocombustíveis, o Brasil poderia ser a primeira Força Aérea da América do Sul a voar com um caça usando combustível bioderivado e o primeiro país sul-americano a qualificar biocombustíveis dentro dos padrões militares”, afirmou o gerente da campanha de venda do Super Hornet, Michael Coggins.

Marino escreveu:Eu bebo sim, estou vivendo...
Ô Orestes, tá me ouvindo?

Tecnologia 1

Escolha dos caças: Pesquisador de assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Expedito Carlos Stephani Bastos afirma que os caças franceses Rafale não são a melhor opção para o Brasil. Ele acredita que a transferência de tecnologia não será plena.

Tecnologia 2

Indústria atrasada: Expedito afirma ainda que o Brasil não tem condições de absorver a tecnologia do Rafale, caça de quarta geração, pois está muito atrasado. De acordo com o especialista, o País não domina a ciência nem para construir caças de primeira geração.

O que foi que aconteceu com o Expedito...

Orestes, conversa lá com o homem para ele não atirar na própria credibilidade...

Justin Case escreveu:

Wolfgang escreveu: Ora... O caça pode lançar uma bomba e matar 500 pessoas no chão ou mandar 6.000 marinheiros ao mar quando destrói um NAe, mas poluir o meio ambiente? Nuuuuuunnnncaaaaa! Coisa mais desumana e vil esses queimadores de pitrol...

Muito interessante a sua observação, Alemão.
Abraço,

Justin

realmente é ridiculo, uma máquina de matar cuja preocupação do fabricante é poluir menos

o que segue, um anuncio de afegãos com as tripas de fora com a legenda "Morra Saudável!!!" ???????

Emprestou o nome,o estrago já está feito.

Que mais virá?

Sds.

P44 escreveu:

Justin Case escreveu: Muito interessante a sua observação, Alemão.
Abraço,

Justin

realmente é ridiculo, uma máquina de matar cuja preocupação do fabricante é poluir menos

o que segue, um anuncio de afegãos com as tripas de fora com a legenda "Morra Saudável!!!" ???????

Boa sugestão para o novo anuncio da Boeing e do Green Peace!

[]´s

Deixem-se de tretas, é importante sim senhor. Não é pelo ambiente, mas para ter um combustível alternativo ao petróleo.

Agora se é importante para o Brasil, se o Brasil consegue fazer sozinho, isso é outra coisa.

P44 escreveu:

Wolfgang escreveu: Ora... O caça pode lançar uma bomba e matar 500 pessoas no chão ou mandar 6.000 marinheiros ao mar quando destrói um NAe, mas poluir o meio ambiente? Nuuuuuunnnncaaaaa! Coisa mais desumana e vil esses queimadores de pitrol...

realmente é ridiculo, uma máquina de matar cuja preocupação do fabricante é poluir menos

o que segue, um anuncio de afegãos com as tripas de fora com a legenda "Morra Saudável!!!" ???????

Me lembrou disso aqui ó:

soultrain escreveu:Deixem-se de tretas, é importante sim senhor. Não é pelo ambiente, mas para ter um combustível alternativo ao petróleo.

Agora se é importante para o Brasil, se o Brasil consegue fazer sozinho, isso é outra coisa.

É claro. Imagina o potencial de longo prazo como combustível alternativo aos derivados de petróleo para a aviação. Alguns se darão muito bem.

Agora por que será que uma das maiores fabricantes de aviões comerciais está pesquisando isso?

Bourne escreveu:

soultrain escreveu:Deixem-se de tretas, é importante sim senhor. Não é pelo ambiente, mas para ter um combustível alternativo ao petróleo.

Agora se é importante para o Brasil, se o Brasil consegue fazer sozinho, isso é outra coisa.

É claro. Imagina o potencial de longo prazo como combustível alternativo aos derivados de petróleo para a aviação. Alguns se darão muito bem.

Agora por que será que uma das maiores fabricantes de aviões comerciais está pesquisando isso?

Prevendo o futuro? Quem sabe ela ja não tem algumas cartas escondidas na manga para o médio prazo?

soultrain escreveu:Deixem-se de tretas, é importante sim senhor. Não é pelo ambiente, mas para ter um combustível alternativo ao petróleo.

Agora se é importante para o Brasil, se o Brasil consegue fazer sozinho, isso é outra coisa.

Vou repetir, pensar nisso para plataformas bélicas é hipocrisia, poderíamos considerar para uma eventual troca de combustível do ponto de vista estratégico, porém, isso era válido antes, agora, já sabemos que temos muito petróleo.

Para um futuro daqui a 50 anos, pode ser, mas isso não é horizonte para o FX-2. Além disso, trata-se de uma implementação para as turbinas, são os fabricantes de turbinas que deveriam pesar nisso para uma possível troca nos aviões comerciais, porém, não tenho ilusões, o petróleo ainda é de longe a alternativa mais barata, e enquanto for assim, os combustíveis alternativos não tem chance.

[]´s