Super Hornet News

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: Super Hornet News

#3916 Mensagem por soultrain » Ter Nov 03, 2009 9:59 pm

Vai continuar a estar curioso, cuidado que a curiosidade mata.

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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


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Re: Super Hornet News

#3917 Mensagem por Penguin » Ter Nov 03, 2009 10:10 pm

soultrain escreveu:Vai continuar a estar curioso, cuidado que a curiosidade mata.

[[]]'s
Esse manual está a venda em N sites na internet ($29.99). Em todos há a seguinte ou semelhante advertência: These items are provided for historical and reference use only.

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Re: Super Hornet News

#3918 Mensagem por soultrain » Ter Nov 03, 2009 10:18 pm

Compre, são boa leitura. Esse eu não sei, mas sei quem tenha um assinado e com dedicatória.

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Re: Super Hornet News

#3919 Mensagem por soultrain » Ter Nov 03, 2009 10:22 pm

Já agora compre a edição pela Air Warfare, encadernada em pele, faz um vistaço na estante.





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


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Re: Super Hornet News

#3920 Mensagem por Carlos Mathias » Ter Nov 03, 2009 10:56 pm

:lol: :lol: :lol: :lol:

TOMA! TOMA! TOMA!!!!!

-----------X----------------

GDA, obrigado, espero realmente ter ajudado. :wink: :D




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Re: Super Hornet News

#3921 Mensagem por Penguin » Sáb Nov 07, 2009 10:39 am

F-X2: Boeing expõe sua última cartada
Escrito por Felipe Salles
Sex, 06 de Novembro de 2009 16:56

F-X2: Boeing encontra imprensa especializada no Rio para falar e para ouvir


Michael Coggins, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Boeing, uma das figuras mais envolvidas com a forte dos caças F-18E/F para o Brasil reuniu um grupo de repórteres que vem acompanhando de perto a evolução da concorrência F-X2 para defender seu produto e fustigar a concorrência. Desde a entrega das propostas a Boeing tem mantido pelo menos um executivo sênior permanentemente no Brasil, eles vêm se substituindo por aqui a cada duas semanas, em um esquema de rodízio.


Coggins detalhou os planos que fazem parte da nova oferta final (Best and Final Offer - “BAFO”) da Boeing. Segundo ele, o preço do pacote americano não se modificou na última rodada, mas outras coisas foram adicionadas para “adoçar” a proposta. Para não impactar o ritmo de entrega (12 aviões por ano, em 2013, 2014 e 2015) os primeiros doze aviões (“um esquadrão”, como ele qualificou) seriam entregues a partir da linha de produção americana, com os 24 restantes, e quaisquer outros aviões contratados posteriormente, sendo montados pela Embraer em Gavião Peixoto.



A fabricação do F-18E/F no Brasil

Pela Boeing, a Embraer montaria as aeronaves a partir de um kit completo de componentes, ao qual se adicionaria aqui os componentes fabricados no país como off-set. Para atender às necessidades de conteúdo brasileiro nestas aeronaves a Boeing propôs que as seções externas das asas, aquelas que ficam para fora da dobradiça, assim, como, o “nose barrel”, o segmento do nariz localizado entre a antepara de apoio do radar e a base do pára-brisa frontal do avião, sejam fabricados pela Embraer para instalação nos aviões brasileiros e americanos, indiferentemente de onde eles terão sua montagem final. Este acerto industrial é garantido para os 36 aviões da FAB e para o lote de 58 aviões atualmente sob contrato para a US Navy. Este número pode ser expandido posteriormente, caso a FAB coloque mais pedidos do F-18.



Coggins demonstrou abertamente seu desconforto com a incapacidade da imprensa em geral e dos políticos brasileiros, em aceitar como “críveis” as garantias que o Governo, o Congresso e a Marinha Americanos, deram de que haveria uma efetiva transferência de tecnologia aeroespacial para o Brasil.



Ele também ressaltou que se fosse possível remover as questões puramente políticas nesta concorrência, naturalmente seria o Gripen da Saab o oponente a ser vencido. Ironicamente ele emendou: “pelo preço que os franceses estão pedindo pelo Rafale daria para a FAB comprar 36 F-18 e MAIS outros 36 Gripens NG. :shock: Contra o Gripen, o americano ressalta que se a FAB comprar os caças suecos ela, provavelmente, acabaria sendo o único usuário deste modelo do caça sueco no mundo. “seria a ocorrência de novo na FAB do mesmo problema do AMX da década de 80”. Coggins ainda disse que ao contrário, ao escolher o F-18 a FAB receberia todo o programa de transferência de tecnologia assim como um inédito acesso para as empresas brasileiras ao gigantesco mercado consumidor americano através da própria Boeing.



O executivo da Boeing contou também que a despeito da perspectiva universalmente aceita de que o número de caças a ser comprados pela FAB deva ultrapassar em muito o número desta concorrência, a FAB teria instruído explicitamente aos competidores de que não levassem números maiores que 36 em conta na formulação de suas propostas. A despeito de qualquer benefício de escala que isso pudesse gerar no preço ofertado.



O “Boeing Integrated Technology Center”



Uma das maiores mudanças na posição da Boeing nesta concorrência foi a decisão anunciada agora de montar no país uma laboratório de software e de integração para atender localmente as necessidades da FAB neste segmento. Ali será trabalhado o hardware dos aviônicos além do software e da integração de novos armamentos e sensores ao F-18 durante sua vida útil. Esta informação contradiz frontalmente a estratégia anunciada por Bob Gower VP da Boeing na última LAAD. Ele afirmou então que esta mesma integração seria toda feita nos EUA pela empresa para o Brasil. Mike Coggins garantiu que na última proposta, finalmente, a Boeing garantiu entregar 100% do código fonte do F-18 para o F-18 aos brasileiros, mas ao mesmo tempo ele comentou que isso corria o risco de acabar sendo um “benefício vazio”, pois a versão do código atual é imediatamente obsoleta assim que é liberado para instalação nas aeronaves operacionais.



Neste centro a Boeing desenvolverá soluções e sistemas visando sua integração nos produtos que chegarão ao mercado nos próximos dez anos. Além disso, para o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial – DCTA, a Boeing está ofertando a instalação de um novo túnel de vento tri-sônico para complementar o túneis de vento já existentes em São José dos Campos.



A presença da Northrop Grumman dentro do consórcio do F-18 deu à Boeing a possibilidade de incluir na sua proposta a possibilidade da Embraer converter alguns dos F-5E monoplaces atuais da FAB em F-5F biplaces. Isso permitiria seu uso como aeronaves LIFT – treinamento introdutório para futuros pilotos de caça. O pacote de conversão é conhecido como “Tiger Century” e foi desenvolvido pela Northrop para a empresa do mesmo nome no início de 2000.



As palavras mais duras de Coggins, no entanto, foram quando ALIDE perguntou se ele concordava com a opinião da Saab de que o uso de fuselagens projetadas para der formas “Stealth” aos caças do futuro estava com os dias contados por ser uma solução inflexível e fácil de ser contornada pelos fabricantes de radares. Ele disse que são declarações deste tipo que demonstram o quanto a Saab não entende do tema Stealth. Segundo ele a seção radar do F-18, devido ao amplo know-how da Boeing é “chocantemente pequena”, evitando, no entanto, dar maiores detalhes ou valores para sustentar suas alegações.



Perguntado sobre que tipo de sistemas americanos haveria dentro do Rafale o americano disse que não devem ser elementos de segundo ou terceiro nível (“2nd or 3rd Tier”, em inglês), coisas que seriam de substituição não muito difícil para os franceses.



Saindo um pouco do tema Coggins comentou que o novo F-15SE, o chamado “Silent Eagle” já estava sendo visto pela empresa como um produto capaz de ser usado não somente por forças aéreas estrangeiras, mas pela própria USAF para complementar os novos F-35 da Lockheed cujos custos não param de se ampliar. No exterior a Força Aérea da Coréia do Sul tende a ser o foco principal para as primeiras vendas deste novo modelo do F-15 Eagle.

Agora as cartas estão na mesa, e cabe à FAB entregar seu relatório final ao Ministério da Defesa para que seja tomada a decisão sobre qual caça será o próximo vetor principal da FAB. Para Mike Coggins, a Boeing e os demais proponentes, este é apenas mais um, de tantos, angustiantes momentos de espera até a conclusão do F-X2.




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Re: Super Hornet News

#3922 Mensagem por Penguin » Qua Dez 09, 2009 10:49 pm

Mais Growlers para a Marinha Americana

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DOD) aprovou o início a produção em larga escala dos EA-18G GROWLER para a marinha americana (US NAVY). A produção agora será de aproximadamente 20 aeronaves por ano que sairão da linha de montagem em St. Louis para diversos esquadrões ao redor do mundo, como o VAQ-132 "Scorpions" baseados em NAS Whidbey Island, Washington, onde já iniciaram a substituição dos EA-6B Prowler, em serviço na marinha desde 1971. Os Growlers, variante dos F/A-18E/F Block II Super Hornet e desenvolvidos para suporte e guerra eletrônica, são utilizados pela esquadra americana desde o ano passado, quando a primeira aeronave chegou em NAS Whidbey Island em 3 de Junho.

Imagem

http://oglobo.globo.com/blogs/hangar23/




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Re: Super Hornet News

#3923 Mensagem por P44 » Qua Dez 16, 2009 11:23 am

Super Hornet Aircraft Sustainment Contract


(Source: Australian Department of Defence; issued December 16, 2009)



The project to acquire Australia’s new fighter aircraft, the Super Hornet, took another step forward today with the signing of the sustainment contract with The Boeing Company.

The Minister for Defence Personnel, Materiel and Science, Greg Combet, said today that the signing of the Super Hornet Aircraft Sustainment Contract is worth approximately $20 million per annum, and provides for about 74 jobs at RAAF Base Amberley for three years.

“Under the contract the Boeing Company will provide engineering, supply chain management and maintenance services to support F/A-18F Super Hornet operations,” Mr Combet said.

“The contract is vital for effective support of the RAAF’s fleet of Super Hornets when they arrive at RAAF Amberley early next year.

“Boeing Defence Australia, the major sub-contractor to The Boeing Company, will provide a significant portion of the labour resources.

“This contract integrates local Australian expertise with Boeing’s experience as the major support provider to the U.S. Navy’s Super Hornet fleet which will deliver the best solution for sustaining our new Super Hornets.”

The Super Hornet project is running on budget and ahead of schedule.

“The first four of Australia’s Super Hornets will arrive at RAAF Base Amberley in March/April 2010 with the remaining aircraft to be progressively introduced throughout the remainder of 2010 and 2011,” Mr Combet said.

Australia is acquiring 24 F/A-18F Super Hornets to aid the transition to a mature Joint Strike Fighter capability, and allow Air Force to retire the F-111 fleet in December 2010.

-ends-




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Re: Super Hornet News

#3924 Mensagem por EDSON » Dom Dez 27, 2009 12:59 am

E aí este avião só tem este radar de bom. Pelo que entendi se ele estiver acompanhando uma carreta e esta fizer uma curva ele passa lotado graças sua incrível manobrabilidade e seus fuderosos 70g. :lol:




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Re: Super Hornet News

#3925 Mensagem por Penguin » Dom Dez 27, 2009 2:50 am

EDSON escreveu:E aí este avião só tem este radar de bom. Pelo que entendi se ele estiver acompanhando uma carreta e esta fizer uma curva ele passa lotado graças sua incrível manobrabilidade e seus fuderosos 70g. :lol:
PROPOSTA DA BOEING:

http://www.defesanet.com.br/01_lz/fx2/01_cf_bo.htm
[...]

O Super Hornet é o caça mais tecnologicamente avançado entre aqueles participando desta concorrência, e a tecnologia para apoiar e modernizar esta aeronave residirá no Brasil. Os Estados Unidos obtiveram todas as autorizações para que isto se concretize, proporcionando ao Brasil a segurança que precisa.

Por ser a maior empresa aeroespacial do mundo, um dos benefícios que a Boeing oferece com a proposta do Super Hornet vai bem além da aeronave em si. Forneceremos tecnologias adicionais que ampliarão a capacidade da indústria brasileira, gerando maior crescimento, oportunidade de empregos e receita ao Brasil. O nosso pacote de compensações comerciais (offset) inclui os seguintes projetos:

- Pesquisa em aerodinâmica supersônica através do primeiro túnel de vento tri-sônico no Brasil, que apoiará projetos tais como desenvolvimento de futuras aeronaves militares e jatos executivos supersônicos;
- Centro de modelagem e simulação com a capacidade para modelar futuros projetos comerciais e militares, e seus benefícios – Isso auxiliará na geração de requisitos para um caça de 5ª geração, ou sistemas comerciais ou militares de grande escala como monitoramento dos campos de petróleo do pré-sal ou segurança das fronteiras da Amazônia;
- Treinamento de minimização da assinatura radar e tecnologias stealth (furtividade);
- Tecnologias de usinagem;
- Tecnologia de materiais avançados e sua fabricação;
- Análise e reparo de danos em materiais compostos;
- Fabricação de material eletrônico;
- Sistemas micro eletro-mecânicos;
- Veículos aéreos não-tripulados;
- Tecnologias de segurança interna para avaliar infra-estruturas críticas no Brasil;
- Gerenciamento de estoque através de sistemas automatizados de rastreamento e resposta;
- Desenvolvimento e treinamento de currículo aeroespacial; e
- Apoio e co-desenvolvimento do KC-390 no que tange áreas críticas de projeto.

Dentro da Boeing demos considerável atenção aos complexos requisitos de defesa do Brasil. Como parte deste processo, entendemos que o Brasil está comprando um avião em 2009 que será utilizado até, no mínimo, 2040. Esta perspectiva de longo prazo nos levou a garantir que teremos capacidade para manter e modernizar o Super Hornet. Ao examinar este aspecto, reafirmamos a nossa certeza de que o Brasil merece a tecnologia existente hoje e aquela que estará disponível em 2040. Com este objetivo, gostaria de anunciar que nos comprometemos a criar no Brasil o Centro Integrado de Capacitação da Boeing que focalizará na evolução da próxima geração de tecnologias. Este centro focalizará suas atividades na transferência ao Brasil de futuras tecnologias desenvolvidas nos Estados Unidos, bem como identificará futuras tecnologias desenvolvidas no Brasil para exportação. Esta é a verdadeira parceria que buscamos.

O principal e indiscutível fato é que a Boeing oferece ao Brasil e à indústria brasileira a melhor perspectiva de sucesso econômico a longo prazo. A Boeing e seus principais fornecedores registram faturamentos anuais de quase R$ 1 trilhão. Sozinha, a Boeing anualmente adquire de seus fornecedores mais de R$ 60 bilhões em materiais. Além das oportunidades presentes entre os parceiros industriais do Super Hornet, existe o acesso ao maior mercado de defesa do mundo, que é de 10 a 100 vezes maior do que o mercado de nossos concorrentes. A escolha da solução Boeing para o programa F-X2 faz com que este mercado esteja mais prontamente acessível, assim promovendo crescimento, geração de empregos e receitas. Este é um benefício que nossos competidores não conseguem igualar.

Os senhores ouvirão hoje as exposições dos três concorrentes ao programa F-X2. Talvez seja difícil avaliar as diferenças entre as diferentes propostas. Reafirmo que o que está sendo oferecido pela Boeing é a reputação de uma empresa sólida que cumpre seus compromissos. Com a Boeing, promessas feitas são promessas honradas. A Boeing jamais deixou de cumprir com suas obrigações de compensações comerciais (offset), e a nível mundial já concluiu mais de R$ 50 bilhões em obrigações industriais antes ou dentro do prazo. Com o F-X2, a Boeing proporcionará ao Brasil um retorno de R$ 10 bilhões. O governo brasileiro pode ter plena confiança de que as tecnologias retro-mencionadas, junto com o pacote de compensações comerciais delineados na proposta da Boeing, atenderão aos requisitos da FAB e serão entregues dentro do prazo.

Os Estados Unidos e a Boeing acreditam que o Brasil é um parceiro, e não somente um cliente. O pacote de transferência de tecnologia enfatiza nossa visão de um relacionamento bilateral que se estenderá pelo Século 21. Estamos transferindo tecnologia para fazer com que o F-X2 seja um sucesso para o Brasil e estamos proporcionando acesso ao maior mercado de defesa do mundo para assegurar que a transferência de tecnologia leve a duradouros negócios com crescimento verdadeiro em termos de empregos no Brasil.

Acreditamos que os Estados Unidos oferecem a tecnologia que o Brasil exige. Acreditamos ainda que a transferência de tecnologia que consta em nossa proposta oferece os maiores benefícios a curto e longo prazos. Entendemos que esta transferência de tecnologia, que conta com a aprovação do governo dos Estados Unidos atende aos requisitos especificados na solicitação de propostas (RFP) do programa F-X2. É com entusiasmo que aguardamos o futuro próximo, no qual empresas brasileiras estarão gerando ainda mais receitas com a venda de seus produtos no maior mercado de defesa do mundo – os Estados Unidos – mais do que poderiam com qualquer outra escolha.

A decisão a favor do Super Hornet requer um nível de confiança ainda maior entre nossos países. A Boeing e o governo dos Estados Unidos portaram-se com honestidade e integridade durante todo o processo deste programa, em estrita obediência às diretrizes da concorrência. Abstivemo-nos das exageradas declarações quanto a geração de empregos e prometemos somente aquilo que poderemos de fato honrar. A Força Aérea Brasileira e a indústria brasileira reconhecem a forma através da qual conduzimos nossos negócios. Peço aos senhores seu apoio e confiança agora que ingressamos na última etapa desta campanha.

Os Estados Unidos e a Boeing buscam a ampliação das relações comerciais estratégicas que já existem entre nossos países, e buscam manter abertos os mercados de defesa do Brasil e dos Estados Unidos. As duas maiores forças militares do nosso hemisfério podem trabalhar em conjunto em busca da paz através da dissuasão. Escolher o Super Hornet pode acelerar esta cooperação e dar início à eliminação da falta de confiança que surgiu ao longo de algumas gerações. Isto só trará benefícios para nossos países.

[...]




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Re: Super Hornet News

#3926 Mensagem por P44 » Dom Dez 27, 2009 5:20 pm

Escolher o Super Hornet pode acelerar esta cooperação e dar início à eliminação da falta de confiança que surgiu ao longo de algumas gerações. Isto só trará benefícios para nossos países.
e não escolher dará lugar a quê? :mrgreen: aumento da falta de confiança por parte de bwana?




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Re: Super Hornet News

#3927 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Dez 28, 2009 1:23 am

:lol: :lol: :lol: :lol:

Os caras não perdem a mania, puta merda, é só tiro no pé. :roll: :lol:




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Re: Super Hornet News

#3928 Mensagem por Penguin » Seg Dez 28, 2009 8:00 am

P44 escreveu:
Escolher o Super Hornet pode acelerar esta cooperação e dar início à eliminação da falta de confiança que surgiu ao longo de algumas gerações. Isto só trará benefícios para nossos países.
e não escolher dará lugar a quê? :mrgreen: aumento da falta de confiança por parte de bwana?
Pode não acelerar e não dar ínicio à eliminaçào da falta de confiaça que surgiu ao longo de algumas gerações!




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Re: Super Hornet News

#3929 Mensagem por Penguin » Seg Dez 28, 2009 8:04 am

Carlos Mathias escreveu::lol: :lol: :lol: :lol:

Os caras não perdem a mania, puta merda, é só tiro no pé. :roll: :lol:
Que tiro no pé?

Obvio que a compra de algum equipamento militar relevante com ToT dos EUA ajudaria a melhorar as relações militares-tecnológicas entre os dois países. É isso que está escrito sem rodeios.

Presta atenção ao que interessa e deixa as filigranas de lado...
- Pesquisa em aerodinâmica supersônica através do primeiro túnel de vento tri-sônico no Brasil, que apoiará projetos tais como desenvolvimento de futuras aeronaves militares e jatos executivos supersônicos;
- Centro de modelagem e simulação com a capacidade para modelar futuros projetos comerciais e militares, e seus benefícios – Isso auxiliará na geração de requisitos para um caça de 5ª geração, ou sistemas comerciais ou militares de grande escala como monitoramento dos campos de petróleo do pré-sal ou segurança das fronteiras da Amazônia;
- Treinamento de minimização da assinatura radar e tecnologias stealth (furtividade);
- Tecnologias de usinagem;
- Tecnologia de materiais avançados e sua fabricação;
- Análise e reparo de danos em materiais compostos;

- Fabricação de material eletrônico;
- Sistemas micro eletro-mecânicos;
- Veículos aéreos não-tripulados;
- Tecnologias de segurança interna para avaliar infra-estruturas críticas no Brasil;
- Gerenciamento de estoque através de sistemas automatizados de rastreamento e resposta;
- Desenvolvimento e treinamento de currículo aeroespacial; e
- Apoio e co-desenvolvimento do KC-390 no que tange áreas críticas de projeto.

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Re: Super Hornet News

#3930 Mensagem por P44 » Seg Dez 28, 2009 8:15 am

prometer os EUA prometem sempre este mundo e o outro...o problema é quando chega a hora da verdade :roll:

palavra de aliado dos EUA :mrgreen: (salve seja)




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