Fórum Defesa Brasil

binfa escreveu:Em vez de reinventar a roda, porque o EB não analisa aquele blindado Niponico cujo peso do blindado em si cai como uma luva para não phoder com pontes e viadutos e compra a licença de sua fabricação e tenta nacionalisar o máximo!?

Acho uma alternativa mais viável ao invés de começar do zero, cabe lembrar que no Brasil as coisas demoram um pouco para serem concluídas....

Binfa , em que lugar além do Japão encontramos armamento nipônico?

BINFA e DIENECES: o FABIO vos aguarda como novos associados do Clube dos Sucateiros.

Binfa, está história de que blindado derruba viaduto e pontes é lenda, mitologia, que foi disseminada e repetida tantas vezes que acabou virando verdade.

Se uma ponte cair por causa de um blindado cai por causa de um caminhão também.

As pontes rodoviárias nacionais em sua grande maioria são para trem tipo classe 45, e mesmo as que são para trem tipo 12, a menor classificação, permitiriam a passagem de qualquer blindado sobre o meio rodante que quiser, apenas utilizando uma parcela da carga de multidão para isso.

As ferroviárias então nem se fala!

Mas Binfa, não se trata de reinventar a roda, na minha opinião e entendimento, é criar requerimentos básicos, testá-los com protótipos, e desenvolver as especificações, fornecedores e tecnologias para no futuro empregar na fabricação de blindados nacionais específicos para nossa realidade.

Pesquisa e desenvolvimento, somando a aplicação, não é por isso que estamos brigando tanto para conseguir?

Forte Abraço

Túlio escreveu:BINFA e DIENECES: o FABIO vos aguarda como novos associados do Clube dos Sucateiros.

Hehe , me guarda o cargo de vice-presidente . Se te digo o que ganhei de presente hoje em agradecimento pela minha visita às manobras de Saicã...

Eu tenho a impressão de que já vi esta foto por aqui no forum....


TK-10

Loki escreveu:Binfa, está história de que blindado derruba viaduto e pontes é lenda, mitologia, que foi disseminada e repetida tantas vezes que acabou virando verdade.

Se uma ponte cair por causa de um blindado cai por causa de um caminhão também.

As pontes rodoviárias nacionais em sua grande maioria são para trem tipo classe 45, e mesmo as que são para trem tipo 12, a menor classificação, permitiriam a passagem de qualquer blindado sobre o meio rodante que quiser, apenas utilizando uma parcela da carga de multidão para isso.

As ferroviárias então nem se fala!

Mas Binfa, não se trata de reinventar a roda, na minha opinião e entendimento, é criar requerimentos básicos, testá-los com protótipos, e desenvolver as especificações, fornecedores e tecnologias para no futuro empregar na fabricação de blindados nacionais específicos para nossa realidade.

Pesquisa e desenvolvimento, somando a aplicação, não é por isso que estamos brigando tanto para conseguir?

Forte Abraço

Exato , isso das pontes e estradas é uma grande piada . Um Leopard 2 pesa 20 toneladas a mais que um Leo 1 , mas no entanto este exerce uma pressão sobre o solo maior que o modelo mais pesado...

Loki escreveu:Binfa, está história de que blindado derruba viaduto e pontes é lenda, mitologia, que foi disseminada e repetida tantas vezes que acabou virando verdade.

Se uma ponte cair por causa de um blindado cai por causa de um caminhão também.

As pontes rodoviárias nacionais em sua grande maioria são para trem tipo classe 45, e mesmo as que são para trem tipo 12, a menor classificação, permitiriam a passagem de qualquer blindado sobre o meio rodante que quiser, apenas utilizando uma parcela da carga de multidão para isso.

As ferroviárias então nem se fala!

Mas Binfa, não se trata de reinventar a roda, na minha opinião e entendimento, é criar requerimentos básicos, testá-los com protótipos, e desenvolver as especificações, fornecedores e tecnologias para no futuro empregar na fabricação de blindados nacionais específicos para nossa realidade.

Pesquisa e desenvolvimento, somando a aplicação, não é por isso que estamos brigando tanto para conseguir?

Forte Abraço

Valeu Loki pela explicação, eu gosto de falar nesta lenda urbana toda vez que falam em MBT acima de 50ton pro EB, que eles vão phoder pontes, viadutos, etc. É só para agitar.



Veja só, dois M 60 e suas respectivas carretas e o mundo não acabou.

binfa escreveu:Em vez de reinventar a roda, porque o EB não analisa aquele blindado Niponico cujo peso do blindado em si cai como uma luva para não phoder com pontes e viadutos e compra a licença de sua fabricação e tenta nacionalisar o máximo!?

Acho uma alternativa mais viável ao invés de começar do zero, cabe lembrar que no Brasil as coisas demoram um pouco para serem concluídas....

Alexandre
Eu gosto muito deste blindado, entretanto o Japão após a Segunda Guerra Mundial não exporta mais equipamento bélico.Afora um caso nebuloso de uma pretensa venda de alguns M41 para o Brasil,(nunca consegui desvendar a verdade deste desta historia), nunca ví exportação de armas do Japão.

Abraços
Hélio

Exato , isso das pontes e estradas é uma grande piada . Um Leopard 2 pesa 20 toneladas a mais que um Leo 1 , mas no entanto este exerce uma pressão sobre o solo maior que o modelo mais pesado...

Diocenes, não é só a pressão sobre o solo, que é importante também, é que para as pontes, além do trem tipo rodoviário, há a carga de multidão que cercam o trem tipo para efeito de cálculo.

Não fiz as contas, mas acredito que até um Abrams M1 passaria por uma ponte classe 12 toneladas utilizando a carga diminsionada para o trem tipo e o excedente da carga de multidão.

Se não fosse assim as grandes cargas não trafegariam em pranchas especiais pelas rodovias do país.

forte Abraço

binfa escreveu:

Loki escreveu:Binfa, está história de que blindado derruba viaduto e pontes é lenda, mitologia, que foi disseminada e repetida tantas vezes que acabou virando verdade.

Se uma ponte cair por causa de um blindado cai por causa de um caminhão também.

As pontes rodoviárias nacionais em sua grande maioria são para trem tipo classe 45, e mesmo as que são para trem tipo 12, a menor classificação, permitiriam a passagem de qualquer blindado sobre o meio rodante que quiser, apenas utilizando uma parcela da carga de multidão para isso.

As ferroviárias então nem se fala!

Mas Binfa, não se trata de reinventar a roda, na minha opinião e entendimento, é criar requerimentos básicos, testá-los com protótipos, e desenvolver as especificações, fornecedores e tecnologias para no futuro empregar na fabricação de blindados nacionais específicos para nossa realidade.

Pesquisa e desenvolvimento, somando a aplicação, não é por isso que estamos brigando tanto para conseguir?

Forte Abraço

Valeu Loki pela explicação, eu gosto de falar nesta lenda urbana toda vez que falam em MBT acima de 50ton pro EB, que eles vão phoder pontes, viadutos, etc. É só para agitar.



Veja só, dois M 60 e suas respectivas carretas e o mundo não acabou.

Alexandre
Muito legal esta foto.
Quero que leia o que está escrito no parachoques da carreta "EXCESSO LATERAL"
Este é o problema, não é o peso ,mas a trafegabilidade.

Abraços

Hélio

Até porque o peso é distribuído pelos eixos da prancha rodoviária...

Dieneces escreveu:Até porque o peso é distribuído pelos eixos da prancha rodoviária...

Nesse caso da foto, quando transportado em carretas ou pranchas baixas, o peso concentrado nos eixos não deve ultrapassar 6 toneladas, caso seja necessário distribuir mais peso, mais eixos tem a carreta, não havendo limite para a quantidade de eixos e sim para as dimensões da carga, principalmente no excessos laterais e na altura.

Grosso modo é isso ai!

Forte Abraço

Loki

Hélio, Excesso Lateral, esse é o ponto em questão!

Mais esse problema de excesso lateral vejo que existe em todos os países que operam MBT que os deslocam por rodovias com pistas simples, não sendo um problema exclusivo nosso.

binfa escreveu:Hélio, Excesso Lateral, esse é o ponto em questão!

Mais esse problema de excesso lateral vejo que existe em todos os países que operam MBT que os deslocam por rodovias com pistas simples, não sendo um problema exclusivo nosso.

Na verdade Alexandre, a maioria das nossas estradas tem apenas uma pista com duas mãos. Encontramos algumas rodovias de qualidade, mas a grande maioria não é.
Se vc pegar as rodovias que ligam os municipios que sediam nossos RCC, RCB e RCMec perceberá o que estou falando.
Repito, na França, o veículo que eu viajava encontrou uma coluna de Leclerc sendo transpotados por carreta ( rota- Paris/Provence). Só tivemos que reduzir a velocidade, pois a largura da rodovia permitia o tráfego destes caminhões.
Repare na excelente foto que vc postou a largura do pranchão que excede nos dois lados a largura do truck. Perceba também que o Truck está ocupando quase toda largura de uma das faixas. A sobra é grande.... Isto acontece também em nossas ferrovias, conforme já cansei de informar.

Um abraço

Hélio

helio escreveu:

binfa escreveu:Hélio, Excesso Lateral, esse é o ponto em questão!

Mais esse problema de excesso lateral vejo que existe em todos os países que operam MBT que os deslocam por rodovias com pistas simples, não sendo um problema exclusivo nosso.

Na verdade Alexandre, a maioria das nossas estradas tem apenas uma pista com duas mãos. Encontramos algumas rodovias de qualidade, mas a grande maioria não é.
Se vc pegar as rodovias que ligam os municipios que sediam nossos RCC, RCB e RCMec perceberá o que estou falando.
Repito, na França, o veículo que eu viajava encontrou uma coluna de Leclerc sendo transpotados por carreta ( rota- Paris/Provence). Só tivemos que reduzir a velocidade, pois a largura da rodovia permitia o tráfego destes caminhões.
Repare na excelente foto que vc postou a largura do pranchão que excede nos dois lados a largura do truck. Perceba também que o Truck está ocupando quase toda largura de uma das faixas. A sobra é grande.... Isto acontece também em nossas ferrovias, conforme já cansei de informar.

Um abraço

Hélio

Caro Helio , tudo bem que haja excesso lateral para o trânsito de grandes MBT no Brasil . Mas convenhamos , não os queremos no dia a dia do tráfego nacional . Os MBT brasileiros são usados em muito eventuais manobras , ainda mais eventuais deslocamentos entre unidades e em quase impossíveis conflitos...