Super Hornet News

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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PRick

Re: Super Hornet News

#391 Mensagem por PRick » Dom Mar 16, 2008 8:40 pm

jacquessantiago escreveu:
jacquessantiago escreveu:Boeing Studies Bid For Brazil Fighter Contract -Report
http://money.cnn.com/news/newsfeeds/art ... RTUNE5.htm

March 13, 2008: 10:15 AM EST


SAO PAULO -(Dow Jones)- Boeing Co. (BA) is studying a possible bid for the contract to provide new fighter planes to the Brazilian Air Force, the local O Estado de S. Paulo newspaper reported Thursday.

Boeing Integrated Defense Systems executive Joseph T. McAndrew is in Brazil to discuss the local air forces needs.

"My intention is to build relationships. Boeing has been absent from Brazil. We want to be a provider of complete solutions," McAndrew told the local newspaper.

Brazil's government is looking to by 24 to 36 jets as parts of its FX-2 program.

Boeing intends to present a new configuration of the F-18 Super Hornet.

Other firms that have expressed an interest in the contract including Russia's Sukhoi, Saab AB's (SAAB-B.SK) Gripen and France's Dassault Aviation (12172.FR).

The Brazilian Defense Ministry is demanding technology transfer as a condition of conceding the contract. However, the only company to show willingness to share its technology so far has been Dassault, said the report.

The FX project was originally announced in August 2001, postponed in 2003, canceled in 2005 and then reinstated in 2007.

-By Alastair Stewart, Dow Jones Newswires;
Quem eh quem:
De onde comecou a historia do SH no FX-BR: Joseph T. McAndrew

Joe McAndrew is Vice President - Europe, International Business Development for Boeing’s Integrated Defense Systems. He is responsible for uncovering and developing business opportunities for all Boeing defense systems and services in Europe and provides regional leadership for IDS in the region.

McAndrew joined The Boeing Company in September 2003 in the WashingtonD.C. Government Relations Office as the Director, International Operations after retiring as a Colonel from the U.S. Air Force. During his 27-year USAF career, he served in numerous operational and staff positions from squadron level to the Office of the Secretary of Defense. He began his career flying F-4 Phantoms in both air-to-ground and air-to-air units, commanded an Air Force Recruiting Squadron, and spent five years working Foreign Military Sales issues at the Defense Security Cooperation Agency.

While at DSCA, he was selected to become DoD’s Program Manager for International Fighter Competitions. During that period, he managed U.S. participation in fighter competitions in Israel, the Czech Republic, Poland, Hungary, Romania, Chile, Brazil, the Philippines and New Zealand. In November of 2002, McAndrew deployed to Prince Sultan Air Base, Kingdom of Saudi Arabia, as Director of Operations for Air Force Forces, Ninth Aerospace Expeditionary Task Force, in support of combat operations in both Enduring Freedom and Iraqi Freedom. He returned to the Pentagon in April 2003. McAndrew holds a bachelor’s degree in Political Science from the University of Pittsburgh and an MBA degree from Golden Gate University. He is an instrument-rated commercial pilot, and is an FAA certificated single-engine (land and sea), multi-engine and instrument flight instructor. # # # Contact: Lewis Brinson International Communications Boeing Integrated Defense Systems +1-206-898-9521 / +1 562-221-5397 lewis.b.brinson@boeing.comApril 2007
Esse é o espalhador de boatos e lobies oficial, tem que prender esse cabra, afinal, lobismo no Brasil é proíbido. [018] [018] [018] [018] [018]




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Re: Super Hornet News

#392 Mensagem por Immortal Horgh » Dom Mar 16, 2008 9:10 pm

orestespf escreveu: Olá Immortal,

a contradição não está nos fatos, mas no que você está tentando fazer. Existem três pontos (russos, franceses, americanos), você está tentando passar uma RETA por eles, não tem como, pois estes não são colineares. Como estes três pontos não são colineares (não estão sobre uma mesma reta), o máximo que se consegue é "montar" um triângulo.

Esta triangulação é o que deve ser estudada sob todas as óticas e propriedades "geométricas" (geo-política) desta figura plana (ignorando os triângulos esféricos, cuja soma dos ângulos é diferente de 180º).

Por exemplo, seria interessante analisar qual destes países oferecem um ângulo obtuso (mais aberto, maior que 90º), os que oferecem um ângulo agudo (estreito, menor que 90º), compensa analisar se este triângulo é retângulo (se possui ângulo de 90º), ou seja, se existe um país que ofereça algo que bate de frente com nossos interesses. Uma coisa é certa, não existe ângulo de 180º, ou seja, não existe entre os três países um que ofereça algo diametralmente oposto ao que desejamos.

Na minha opinião, o Brasil procura um ângulo obtuso (maior que 180º), isto é, aquele país que ofereça maior abertura. Ainda não sei se existe um ângulo de 90º neste triângulo, se houver ele será retângulo, assim fica mais fácil usar o Teorema de Pitágoras para "calcular" o tamanho dos outros lados e através de seno e cosseno entrar os outros dois ângulos (países e suas características).

Eu acho que este triângulo não é retângulo, apesar de muitos acharem que a França é o ângulo de 90º. Se isto for verdade, os outros dois ângulos obrigatoriamente serão agudos (estreitos, menor que 90º).

Na dúvida sobre a classificação do triângulo, melhor usar a Lei do Seno e a Lei do Cosseno para nossos estudos, visto que estas sempre funcionam para qualquer triângulo. rsrss


Abração,

Orestes

Ótima explicação, Professor, combinar geometria analítica com geopolítica :twisted: E fiquei com inveja quando dissestes que ontem enchestes a cara, eu com uma puta crise de rinite nem saí da casa, a patroa teve que vir pra cá :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: Voltando à geometria analítica: concordo com sua opinião sobre os ângulos, mas minha grande dúvida é quanto a coisa que o chefe mandou assinar, afinal se eu não estou enganado é o sonho da FAB no futuro, os ianques podem nos dar isso também, mas não no mesmo nível, em compensação parece que agora eles estão mais abertos em apoiar nossa entrada no CS, isso agradou e muito BSB, por outro lado temos a França que nos apóia nessa empreitada, oferecem o Mr. Magoo e com possível fabricação aqui, inclusive para o Armée de l'Air, mas não podem ofertar o que queremos para 2020. Assim posto e sabendo que a resposta está na abstração de ver o que existe do outro lado da vaca no pasto, digo-lhe, prezado Mestre, acomodemo-nos na varanda, o Carlos está preparando o churras e deixamos o desfile correr solto 8-]


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Re: Super Hornet News

#393 Mensagem por Immortal Horgh » Dom Mar 16, 2008 9:14 pm

PRick escreveu:
Esse é o espalhador de boatos e lobies oficial, tem que prender esse cabra, afinal, lobismo no Brasil é proíbido. [018] [018] [018] [018] [018]
Tu vai ser preso junto, Prick, quem é o maior lobista do Mr.Magoo depois do NJ? :twisted: :twisted:



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Re: Super Hornet News

#394 Mensagem por Carlos Mathias » Dom Mar 16, 2008 10:23 pm

Vamos pensar. Na briga pelo CS temos Alemanha, Japão e outros pesos-pesados miloires e econômicos. Do outro lado temos nós, o eterno e sempre obediente quintal.

Ora, quem será que, na hora de votar lá na ONU, os EUA vão apoiar????????

E nem pensem em falar de alguém da América do Sul lá no CS, isso de bananal na sala não existe, é todo mundo na cozinha, ou na garagem.

CS é o cacete. Na época do SIVAM tivemos uma promessa do ST para o tal de JPATTS(?) e levamos trolha.
Equanto tivermos que fazer beija-mão prá comprar o que queremos com o NOSSO dinheiro, vamos pro conselho de mulambentos sem vergonhas, isso sim.

Desculpem o desabafo mal-educado, mas as coisas as vezes irritam demais.




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Re: Super Hornet News

#395 Mensagem por Immortal Horgh » Dom Mar 16, 2008 10:40 pm

Carlos Mathias escreveu:Vamos pensar. Na briga pelo CS temos Alemanha, Japão e outros pesos-pesados miloires e econômicos. Do outro lado temos nós, o eterno e sempre obediente quintal.

Ora, quem será que, na hora de votar lá na ONU, os EUA vão apoiar????????

E nem pensem em falar de alguém da América do Sul lá no CS, isso de bananal na sala não existe, é todo mundo na cozinha, ou na garagem.

CS é o cacete. Na época do SIVAM tivemos uma promessa do ST para o tal de JPATTS(?) e levamos trolha.
Equanto tivermos que fazer beija-mão prá comprar o que queremos com o NOSSO dinheiro, vamos pro conselho de mulambentos sem vergonhas, isso sim.

Desculpem o desabafo mal-educado, mas as coisas as vezes irritam demais.

Carlos, vi muita objetividade e linearidade em seu desabafo, estando de pleno acordo. De fato já tivemos essa facada nas costas, então isso deveria ser levado em consideração, mas BSB tem memória curta e olha que muitos dos que estão lá hoje, já estavam há 10 ou mais anos. Por n vezes aqui criticamos o Prick por seu ufanismo francês, mas se já pecamos uma vez ao "acreditar" nos ianques, acho que se pecarmos novamente, deveria ser pela ação de optar por algo novo (Rússia ou França) e não pela omissão e aceitar o passado de novo.


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Re: Super Hornet News

#396 Mensagem por orestespf » Dom Mar 16, 2008 11:05 pm

Immortal Horgh escreveu:
orestespf escreveu: Olá Immortal,

a contradição não está nos fatos, mas no que você está tentando fazer. Existem três pontos (russos, franceses, americanos), você está tentando passar uma RETA por eles, não tem como, pois estes não são colineares. Como estes três pontos não são colineares (não estão sobre uma mesma reta), o máximo que se consegue é "montar" um triângulo.

Esta triangulação é o que deve ser estudada sob todas as óticas e propriedades "geométricas" (geo-política) desta figura plana (ignorando os triângulos esféricos, cuja soma dos ângulos é diferente de 180º).

Por exemplo, seria interessante analisar qual destes países oferecem um ângulo obtuso (mais aberto, maior que 90º), os que oferecem um ângulo agudo (estreito, menor que 90º), compensa analisar se este triângulo é retângulo (se possui ângulo de 90º), ou seja, se existe um país que ofereça algo que bate de frente com nossos interesses. Uma coisa é certa, não existe ângulo de 180º, ou seja, não existe entre os três países um que ofereça algo diametralmente oposto ao que desejamos.

Na minha opinião, o Brasil procura um ângulo obtuso (maior que 180º), isto é, aquele país que ofereça maior abertura. Ainda não sei se existe um ângulo de 90º neste triângulo, se houver ele será retângulo, assim fica mais fácil usar o Teorema de Pitágoras para "calcular" o tamanho dos outros lados e através de seno e cosseno entrar os outros dois ângulos (países e suas características).

Eu acho que este triângulo não é retângulo, apesar de muitos acharem que a França é o ângulo de 90º. Se isto for verdade, os outros dois ângulos obrigatoriamente serão agudos (estreitos, menor que 90º).

Na dúvida sobre a classificação do triângulo, melhor usar a Lei do Seno e a Lei do Cosseno para nossos estudos, visto que estas sempre funcionam para qualquer triângulo. rsrss


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Ótima explicação, Professor, combinar geometria analítica com geopolítica :twisted: E fiquei com inveja quando dissestes que ontem enchestes a cara, eu com uma puta crise de rinite nem saí da casa, a patroa teve que vir pra cá :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: Voltando à geometria analítica: concordo com sua opinião sobre os ângulos, mas minha grande dúvida é quanto a coisa que o chefe mandou assinar, afinal se eu não estou enganado é o sonho da FAB no futuro, os ianques podem nos dar isso também, mas não no mesmo nível, em compensação parece que agora eles estão mais abertos em apoiar nossa entrada no CS, isso agradou e muito BSB, por outro lado temos a França que nos apóia nessa empreitada, oferecem o Mr. Magoo e com possível fabricação aqui, inclusive para o Armée de l'Air, mas não podem ofertar o que queremos para 2020. Assim posto e sabendo que a resposta está na abstração de ver o que existe do outro lado da vaca no pasto, digo-lhe, prezado Mestre, acomodemo-nos na varanda, o Carlos está preparando o churras e deixamos o desfile correr solto 8-]


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O que foi assinado, amigo Immortal (prefiro chamá-lo assim do que de Horgh) é um acordo (trânsito livre) entre o ministério "da Estratégia" (MG) e o ministério de defesa da Rússia (quase ninguém tem isso, abertura total, mas que o "antigo telefone vermelho") e a participação do Brasil no PAK-FA, nada de caças "pra já" (SU-35-1, por exemplo). Sobre o PAK-FA o que houve é o ok do Governo, mas isso depende da FAB e de uma empresa brasileira para participar do programa.

Em suma, o governo deu a autorização, mas sem uma empresa brasileira (Embraer???), nada ok. Problema: a aproximação da Embraer com os americanos e talvez franceses. Os russos não aceitariam tal coisa (imagino). Observação: a tal participação parece que não está condicionada a compra de caças russos (por exemplo, o SU-35-1). Grana que eles querem? Talvez... Mas acho que não, tem coisa aí. rsrsr


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Re: Super Hornet News

#397 Mensagem por Immortal Horgh » Dom Mar 16, 2008 11:19 pm

orestespf escreveu:
O que foi assinado, amigo Immortal (prefiro chamá-lo assim do que de Horgh) é um acordo (trânsito livre) entre o ministério "da Estratégia" (MG) e o ministério de defesa da Rússia (quase ninguém tem isso, abertura total, mas que o "antigo telefone vermelho") e a participação do Brasil no PAK-FA, nada de caças "pra já" (SU-35-1, por exemplo). Sobre o PAK-FA o que houve é o ok do Governo, mas isso depende da FAB e de uma empresa brasileira para participar do programa.

Em suma, o governo deu a autorização, mas sem uma empresa brasileira (Embraer???), nada ok. Problema: a aproximação da Embraer com os americanos e talvez franceses. Os russos não aceitariam tal coisa (imagino). Observação: a tal participação parece que não está condicionada a compra de caças russos (por exemplo, o SU-35-1). Grana que eles querem? Talvez... Mas acho que não, tem coisa aí. rsrsr


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Humm, agora me deixastes com a pulga atrás da orelha, Professor :twisted: :twisted: Eles não condicionam a participação à uma compra de aviões, isso é um fator importante, mas se eles não gostariam de ver a Embraer se associando aos ianques ou franceses, então o FX-2 poderia ser uma simples compra em um dos dois países e então teríamos um comprometimento em algo de maior relevância com eles?


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PS: Se preferires, podes me chamar pelo meu nome - Marcos -




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Re: Super Hornet News

#398 Mensagem por Carlos Mathias » Dom Mar 16, 2008 11:35 pm

Então o FX-2 pode ser algo como os torpedos MK-48?




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Re: Super Hornet News

#399 Mensagem por Wolfgang » Dom Mar 16, 2008 11:38 pm

Carlos Mathias escreveu:Então o FX-2 pode ser algo como os torpedos MK-48?

Me lembre do que foi isso aí, CM... Não lembro.


abs


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Re: Super Hornet News

#400 Mensagem por Immortal Horgh » Dom Mar 16, 2008 11:41 pm

Ao que parece uma compra-tampão, porque pela quantidade sequer daria para equipar todos os subs da frota.


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Re: Super Hornet News

#401 Mensagem por Carlos Mathias » Dom Mar 16, 2008 11:46 pm

Isso mesmo. Na época o pessoal da MB disse que como seria uma compra tampão, sem as tais exigências de tecnologia, escolheu-se o melhor e com melhor preço. Mas manteve-se o intuito/rumo/objetivo de um torpedo nacional ou nacionalizado.




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Re: Super Hornet News

#402 Mensagem por Penguin » Dom Mar 16, 2008 11:47 pm

US Govt authorized the export of APG-79 AESA to India: Boeing official
http://www.thaindian.com/newsportal/bus ... 18522.html

New Delhi, Feb 17 (IANS) The US government has “authorized” Boeing to offer a state-of-the-art radar with the F/A-18 Super Hornet fighter that is vying for an Indian Air Force (IAF) order for 126 multi-role combat aircraft, the company said Sunday. However, whether or not the technology for the radar would also be transferred “is an issue for the US government to decide”, a Boeing official said.

He was clarifying remarks attributed earlier Sunday to Chris Chadwick, president of Precision Engagement and Mobility Systems of Boeing Integrated Defence Systems, that the technology for the AESA (Advanced Electronically Scanned Array) radar would also be transferred with that of the aircraft for licensed manufacture in India in case Boeing wins the IAF order.

The AESA radar enables the F-18 seamlessly shift into an AWACS (airborne warning and control system) mode while flying on a combat mission.

“I can confirm that we will be complying with all the requirements of the request for proposal (RFP) we have received from the Indian Air Force,” Chadwick told reporters earlier Sunday on the sidelines of the ongoing DEFEXPO-2008 international defence exposition here.

Transfer of technology and licensed manufacture in the country is mandated under India’s Defence Procurement Procedure enunciated in 2006. This procedure is now being fine-tuned in relation to the offsets clause under which 30 percent of all defence deals worth over Rs.3 billion have to be re-invested in India.

In the case of the IAF order, however, the offsets obligation has been raised to 50 percent.

We have readied a fully compliant proposal (on the IAF tender) and will submit this three days early (against the March 3 deadline),” Chadwick said.

“We are very well positioned to establish a long-term relationship with the Indian Air Force and the ministry of defence,” he added.

Should Boeing win the IAF order, the aircraft would be supplied in four phases.

In phase 0, we will supply 18 aircraft in fully assembled condition. In Phase 1, we will supply the aircraft in semi-knocked down condition with 1,800 parts and 300 tools,” said Mike Rietz, F-18 programme manager for India.

In phase 2, the aircraft will come in completely knocked down condition with 17,000 parts and 1,000-plus tools. In phase 3, the aircraft and its entire range of 30,000 parts will be indigenously manufactured in India,” he added.

“In this way, we will gradually raise the level of technology that HAL (Hindustan Aircraft Ltd which will build the aircraft in India) will have to absorb,” Rietz explained.


The delivery schedule means that 108 of the 126 aircraft will be assembled in India, roughly half of them with Boeing-supplied parts while the balance would be totally built in this country.

The RFP lays down that the first aircraft is supplied within 36 months of the contract being signed and the 18th within 48 months. The 19th aircraft, the first to be assembled in India, will come within 54 months.

“Thereafter, there will be an incremental increase with the last aircraft to be delivered by 2020,” Rietz said.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Super Hornet News

#403 Mensagem por Wolfgang » Dom Mar 16, 2008 11:48 pm

Valeu, CM e Immortal!


Abs


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Re: Super Hornet News

#404 Mensagem por Bourne » Seg Mar 17, 2008 10:31 am

Para o CS existe quatro países que querem entrar e estão trabalhando juntos para isso: Alemanha, Japão, India e Brasil. Estranhamente os quatro são bem próximos dos EUA, apesar de divergências pontuais. Os mais afastados dos EUA são India e Brasil, em ambos os casos os EUA estão trabalhando para tranforma-los em aliados mais intimos.




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Re: Super Hornet News

#405 Mensagem por orestespf » Seg Mar 17, 2008 11:39 am

Immortal Horgh escreveu:
orestespf escreveu:
O que foi assinado, amigo Immortal (prefiro chamá-lo assim do que de Horgh) é um acordo (trânsito livre) entre o ministério "da Estratégia" (MG) e o ministério de defesa da Rússia (quase ninguém tem isso, abertura total, mas que o "antigo telefone vermelho") e a participação do Brasil no PAK-FA, nada de caças "pra já" (SU-35-1, por exemplo). Sobre o PAK-FA o que houve é o ok do Governo, mas isso depende da FAB e de uma empresa brasileira para participar do programa.

Em suma, o governo deu a autorização, mas sem uma empresa brasileira (Embraer???), nada ok. Problema: a aproximação da Embraer com os americanos e talvez franceses. Os russos não aceitariam tal coisa (imagino). Observação: a tal participação parece que não está condicionada a compra de caças russos (por exemplo, o SU-35-1). Grana que eles querem? Talvez... Mas acho que não, tem coisa aí. rsrsr


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Humm, agora me deixastes com a pulga atrás da orelha, Professor :twisted: :twisted: Eles não condicionam a participação à uma compra de aviões, isso é um fator importante, mas se eles não gostariam de ver a Embraer se associando aos ianques ou franceses, então o FX-2 poderia ser uma simples compra em um dos dois países e então teríamos um comprometimento em algo de maior relevância com eles?


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PS: Se preferires, podes me chamar pelo meu nome - Marcos -

Olá Marcos,

sei o sei nome, mas evito chamar a pessoa pelo nome aqui, pelo menos aqueles que adoram um nick diferente, prefiro respeitar a privacidade/sigilo das pessoas.

No caso russo eu praticamente descarto a compra direta de material militar deles como fez a Venezuela. A Rússia fica muito distante e para fazer manutenção assim, não fica barato. Ou se fabrica praticamente tudo aqui (e eles topam mesmo, não é conversa fiada) ou nada (sem chances pra eles).

Os russos não têm problema algum com a Embraer, mas a recíproca não é verdadeira (eles não querem nem saber dos russos, apesar de darem declarações diferentes na imprensa).

É neste ponto que a situação dos americanos fica delicada, eles precisam apresentar algo consistente, caso contrário não levam nada. O motivo é simples, comprar por comprar (sem produção local) é melhor comprar o mais barato, neste caso os equipamentos russos.

Tá certo que os equipamentos americanos possuem um suporte a logística e para manutenção muito mais interessante do que os equipamentos russos, mas esbarramos no preço e principalmente no "perfil" do equipamento desejado por uma dada Força.

Os caças russos, por exemplo, agradam muito mais os pilotos da FAB (repito, pilotos!) do que os caças americanos. Não estou falando que tais vetores russos são superiores aos americanos, estou dizendo que atende melhor aos quesitos desejados pela FAB e pelos pilotos.

Agora, uma coisa é certa pra mim, os americanos são capazes de colocar o preço de seus vetores no mesmo patamar dos russos, basta que eles entendam que o Brasil é importante neste caso. Mas isso ainda é muito pouco para efetivar uma compra.

Por fim, gostaria de dizer algo que vem sendo falado aqui, mas que o buraco é mais embaixo. Sinto não poder detalhar, mas os que defendem a compra de caças americanos apresentam um certo dado relevante, a negociação dos Embraer 390, 190 e até Super Tucano para o Iraque. Bem... Não é assim, a coisa é atraente sim, mas o Governo já percebeu uma coisa aí, que mostra um outro lado, que é...


Abração,

Orestes




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