IRÃ
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Re: IRÃ
Aqueles que agora estão a ser financiados pelos EUA, para derrubar o regime iraniano, ainda nos farão ter saudades da Al Qaeda e do ISIS…
a merda da arábia saudita e dos EUA a arranjarem mais desgraça para o mundo todo!
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Triste sina ter nascido português
- J.Ricardo
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Re: IRÃ
Não se pode colocar tudo nas costas dos EUA, a população há tempos protesta contra a repressão dos aiatolás.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: IRÃ
O protestos são mais relacionados a crise, desemprego e o que o país anda torrando dinheiro em aventuras militares no exterior. A sociedade iraniana é complexa e sofisticada. A solução não vai ser prender e arrentar como nas ditaduras e governos frágeis no Oriente Médio. O sistema politico do Irã está mudança fazem tempos. Não é bem uma tecnocracia radical há muito tempo. Vai ter efeitos reais. Quais e um mistério. Mas não esperem que vai implodir como Iraque ou Siria.
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Re: IRÃ
Nap acho que irão chegar proximo a ruptura agora, mas se isso acontecer duvido que Russia e China não coloquem botas no solo e tudo o mais a que tem direito pra defender o regime aliado e evitar que o cerco se feche mais.
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Re: IRÃ
Pakistan Iran defence ministers discuss post Trump threat scenario in region
4 Jan, 2018
ISLAMABAD: Iranian Minister for Defence, Brigadier General Amir Hatami Thursday phoned Minister for Defence, Engineer Khurram Dastgir Khan and discussed with him the increasing unrest in the region.
Both the ministers agreed to hold frequent consultation to assess the situation, a statement said.
The Iranian minister termed the recent of visit of Chief of Army Staff, General Qamar Javed Bajwa to Tehran as a turning point in defence relations between Pakistan and Iran.
Both the ministers also agreed that recognition of Jerusalem as capital of Israel by United States had violated international understanding and destabilized the Middle East.
Khurram Dastgir said the ‘Ummah’ must unite in order to resist foreign intervention in Islamic countries and take charge of their own security.
https://timesofislamabad.com/04-Jan-201 ... -in-region
4 Jan, 2018
ISLAMABAD: Iranian Minister for Defence, Brigadier General Amir Hatami Thursday phoned Minister for Defence, Engineer Khurram Dastgir Khan and discussed with him the increasing unrest in the region.
Both the ministers agreed to hold frequent consultation to assess the situation, a statement said.
The Iranian minister termed the recent of visit of Chief of Army Staff, General Qamar Javed Bajwa to Tehran as a turning point in defence relations between Pakistan and Iran.
Both the ministers also agreed that recognition of Jerusalem as capital of Israel by United States had violated international understanding and destabilized the Middle East.
Khurram Dastgir said the ‘Ummah’ must unite in order to resist foreign intervention in Islamic countries and take charge of their own security.
https://timesofislamabad.com/04-Jan-201 ... -in-region
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- J.Ricardo
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Re: IRÃ
Não bem assim Bourne, lá não é tão radical como a AS, as mulheres tem mais liberdades, mas a truculência das milicias religiosas e a falta de liberdade política empurram a população a uma mudança, hoje se vê manifestantes com cartazes pedindo a volta da monarquia, e olha que a monarquia de lá não deve nada em repressão aos atuais mandatários...Bourne escreveu:O protestos são mais relacionados a crise, desemprego e o que o país anda torrando dinheiro em aventuras militares no exterior. A sociedade iraniana é complexa e sofisticada. A solução não vai ser prender e arrentar como nas ditaduras e governos frágeis no Oriente Médio. O sistema politico do Irã está mudança fazem tempos. Não é bem uma tecnocracia radical há muito tempo. Vai ter efeitos reais. Quais e um mistério. Mas não esperem que vai implodir como Iraque ou Siria.
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- J.Ricardo
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Re: IRÃ
Mas e a população? O que será que ela acha? Será que estão se manifestando por excesso de felicidade?
Seria interessante que europeus e americanos não se metessem, onde colocaram as mãos no OM e África, só fizeram bobagem, aliás, onde não fizeram bobagem... mas que deixem a povo escolher seu caminho...
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Re: IRÃ
Se o povo não tiver Petróleo ou outra riqueza considerável, eles deixam resolver seus próprios problemas.
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Re: IRÃ
vejo os protestos com bons olhos. Irá acelerar leis e politicas que ajudem a separar a religião da politica. MEsmo que de maneira conservadora e cedendo o minimo possível.
Mas no fim a tendencia é o Iran se modernizar bastante neste século.
Mas nada disso mudará sua politica internacional. Virar a potencia do Oriente medio é politica de ambos os lados. No máximo poderão abrir mão de financiar ataques terroristas, mas não irão abandonar grupos já estabelecidos como o Hezbollah que apesar de serem considerados terroristas ainda hoje ja estão +para um grupo politico/militar.
Mas no fim a tendencia é o Iran se modernizar bastante neste século.
Mas nada disso mudará sua politica internacional. Virar a potencia do Oriente medio é politica de ambos os lados. No máximo poderão abrir mão de financiar ataques terroristas, mas não irão abandonar grupos já estabelecidos como o Hezbollah que apesar de serem considerados terroristas ainda hoje ja estão +para um grupo politico/militar.
- Túlio
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Re: IRÃ
CRUZ CREDO, o Beau Bennett te encheria de chumbo só por botar a cara dele num troço desses! O que ele realmente diria sobre essa gente que citaste:
Devia ser CRIME postar um troço desses diante de um cara que está em sua trocentésima maratona na série (a primeira Sitcom que me fez largar de mão TAHM)...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: IRÃ
Irão, a pagar os custos da sua ambição regional
Alexandre Reis Rodrigues
Não há praticamente nenhum ponto comum entre as manifestações que surgiram no Irão em 2009 (conhecidas pela designação de “Green Movement”) e a atual onda de manifestações que grassam por todo o país.
As primeiras, de natureza essencialmente política, começaram e mantiveram-se concentradas na capital, sobretudo como reação a umas eleições presidenciais que os reformistas consideravam fraudulentas. As que estão em curso iniciaram-se na segunda mais
importante cidade do país – Mashhad, um importante centro religioso, quer pelos locais sagrados que alberga, quer pela existência de uma fação que se opõe à visão de liderança religiosa do país – e daí foram alastrando, principalmente, mas não em exclusivo, como expressão de um descontentamento generalizado com a situação económica. Até agora, não atingiram num único local nem a dimensão nem a intensidade que tiveram as de 2009, mas espalharam-se rapidamente por todas as províncias, 80 cidades.
Enquanto as de 2009 tiveram uma natureza essencialmente urbana e ligada a elites políticas, as atuais surgem ligadas ao interior como protesto generalizado contra o falhado aproveitamento da oportunidade criada pela assinatura do acordo nuclear de
julho de 2015, que abriu os cofres do país à entrada de muitos milhares de milhões de dólares de investimento externo. Só depois das queixas contra o desemprego, inflação e aumento desmesurado do custo de alguns bens essenciais é que começou a ser pedida a mudança de regime, a ser denunciada a opressão do governo e incapacidade de combater a corrupção e a ser apontado o dedo aos poderes quase sem limites dos religiosos.
Em 2009, surgiram apelos internos a pedir a ajuda dos EUA, mas a administração Obama optou por não interferir. Presentemente, não se regista qualquer pedido de apoio externo, mas a administração Trump faz questão de se demarcar da posiçãode Obama e aproveitar a situação para pressionar o regime, prometendo solidariedade para com os que se manifestam e continuando a insistir na ideia do abandono do acordo nuclear, o que pode acontecer a 12 de janeiro, a data marcada para o Presidente se pronunciar de novo.
É mais uma decisão controversa da administração Trump. Dá ao regime iraniano um argumento para alegar que as manifestações estão a ser orquestradas do exterior. Esta interpretação é útil ao regime, quer para uso externo no âmbito das Nações Unidas, quer no plano interno para colocar as culpas da instabilidade em agentes provocadores a soldo dos EUA e assim agravar mais a já má imagem dos EUA em largos setores da população.
O único ponto comum entre as duas situações será o esperado desfecho. A atual, como aconteceu com a anterior, não dará origem a qualquer alteração relevante do regime nem ameaçará a posição do todo poderoso Líder Supremo Ali Khamenei, que está no poder desde 1989. Não se trata de nenhuma revolução nem de nenhuma movimentação política organizada. É apenas uma explosão de descontentamento que não é grande problema para um regime como o iraniano, que já está a retomar o controlo. Afeta, no entanto, mais uma vez, a sua legitimidade e credibilidade mas os que têm lido a instabilidade como sinal de uma possível queda do regime vão ficar desapontados.
Embora seja uma situação claramente grave, não é tanto, pelo menos por enquanto, como a de 2009, em que morreram 73 iranianos e foram presos cerca de 4.000 (22 mortos e cerca de 1000 prisioneiros, na atual). Tem sido enfrentada apenas com as
forças policiais normais sem recorrer aos voluntários paramilitares das forças “Basij” - criadas em 1979 por Khomenei para ficarem diretamente dependentes do Líder Supremo – que tiveram um papel-chave em 2009. Tudo poderá alterar-se se o descontentamento vier a mobilizar a classe média iraniana, mas esta hesita, presume-se por não ter claro o que poderá vir a seguir e ter bem presente os custos da mudança de regime de 1978/1979 que afastou Reza Pahlavi.
A nível externo, é uma crise de grande importância regional com diversas ramificações potenciais, embora, de momento, seja prematuro tentar caracterizá- las. A instabilidade existente e a possibilidade de mais sanções e saída do acordo nuclear terão dois impactos diretos que algumas correntes de opinião avaliam como sendo do interesse do Ocidente e, em geral, das democracias liberais. Vão aumentar a pressão sobre o regime, por um lado desencorajando potenciais investidores externos de que o Irão tanto precisa para melhorar a qualidade de vida da população. Por outro lado, obrigarão Teerão a restringir as intervenções externas em que o Irão se baseia para procura de uma liderança regional.
Porém, outras correntes de opinião, nos EUA e na Europa, defendem que fomentar o crescimento económico seria a melhor forma de ajudar os moderados liderados pelo Presidente Rouhani. De certo modo, foi a ideia que inspirou a celebração do acordo nuclear, permitindo a Rouhani prometer que o levantamento das sanções iria relançar a economia e trazer prosperidade. Trouxe várias melhorias, nomeadamente uma queda da inflação de 40% para os atuais 10%, mas não trouxe uma melhoria relevante do nível de vida. Cabe aqui perguntar se as culpas por este desfecho se devem atribuir ao Governo ou ao sistema político que governa o Irão.
Parece óbvio que a crise em curso precisa de ser analisada no contexto da confrontação latente entre os reformadores liberais liderados pelo Presidente e a linha dura dos religiosos sob a direção de Khamenei, num arranjo políticos que afasta o país da linha das democracias, muito embora, consiga, apesar de tudo, conservar algumas características democráticas. Khamenei não está a salvo de acusações sérias de uma falta de transparência que beneficia o setor da administração do Estado que controla diretamente,
e de insistência numa estratégia de afirmação regional que está a consumir recursos que seriam necessários para o relançamento da economia.
Sob estas circunstâncias, a opção de ajudar Rouhani a dar uma resposta aos descontentes com a situação económica para lhe dar vantagem política interna sobre a “linha dura”, por exemplo levantando sanções, pode muito bem não ser o melhor caminho. Como se viu acima, não há qualquer garantia de que os respetivos benefícios vão na direção certa da melhoria da qualidade de vida da população. Podem apenas continuar a alimentar as ambições regionais do Irão.
>>>>> http://database.jornaldefesa.pt/crises_ ... 20irao.pdf
Alexandre Reis Rodrigues
Não há praticamente nenhum ponto comum entre as manifestações que surgiram no Irão em 2009 (conhecidas pela designação de “Green Movement”) e a atual onda de manifestações que grassam por todo o país.
As primeiras, de natureza essencialmente política, começaram e mantiveram-se concentradas na capital, sobretudo como reação a umas eleições presidenciais que os reformistas consideravam fraudulentas. As que estão em curso iniciaram-se na segunda mais
importante cidade do país – Mashhad, um importante centro religioso, quer pelos locais sagrados que alberga, quer pela existência de uma fação que se opõe à visão de liderança religiosa do país – e daí foram alastrando, principalmente, mas não em exclusivo, como expressão de um descontentamento generalizado com a situação económica. Até agora, não atingiram num único local nem a dimensão nem a intensidade que tiveram as de 2009, mas espalharam-se rapidamente por todas as províncias, 80 cidades.
Enquanto as de 2009 tiveram uma natureza essencialmente urbana e ligada a elites políticas, as atuais surgem ligadas ao interior como protesto generalizado contra o falhado aproveitamento da oportunidade criada pela assinatura do acordo nuclear de
julho de 2015, que abriu os cofres do país à entrada de muitos milhares de milhões de dólares de investimento externo. Só depois das queixas contra o desemprego, inflação e aumento desmesurado do custo de alguns bens essenciais é que começou a ser pedida a mudança de regime, a ser denunciada a opressão do governo e incapacidade de combater a corrupção e a ser apontado o dedo aos poderes quase sem limites dos religiosos.
Em 2009, surgiram apelos internos a pedir a ajuda dos EUA, mas a administração Obama optou por não interferir. Presentemente, não se regista qualquer pedido de apoio externo, mas a administração Trump faz questão de se demarcar da posiçãode Obama e aproveitar a situação para pressionar o regime, prometendo solidariedade para com os que se manifestam e continuando a insistir na ideia do abandono do acordo nuclear, o que pode acontecer a 12 de janeiro, a data marcada para o Presidente se pronunciar de novo.
É mais uma decisão controversa da administração Trump. Dá ao regime iraniano um argumento para alegar que as manifestações estão a ser orquestradas do exterior. Esta interpretação é útil ao regime, quer para uso externo no âmbito das Nações Unidas, quer no plano interno para colocar as culpas da instabilidade em agentes provocadores a soldo dos EUA e assim agravar mais a já má imagem dos EUA em largos setores da população.
O único ponto comum entre as duas situações será o esperado desfecho. A atual, como aconteceu com a anterior, não dará origem a qualquer alteração relevante do regime nem ameaçará a posição do todo poderoso Líder Supremo Ali Khamenei, que está no poder desde 1989. Não se trata de nenhuma revolução nem de nenhuma movimentação política organizada. É apenas uma explosão de descontentamento que não é grande problema para um regime como o iraniano, que já está a retomar o controlo. Afeta, no entanto, mais uma vez, a sua legitimidade e credibilidade mas os que têm lido a instabilidade como sinal de uma possível queda do regime vão ficar desapontados.
Embora seja uma situação claramente grave, não é tanto, pelo menos por enquanto, como a de 2009, em que morreram 73 iranianos e foram presos cerca de 4.000 (22 mortos e cerca de 1000 prisioneiros, na atual). Tem sido enfrentada apenas com as
forças policiais normais sem recorrer aos voluntários paramilitares das forças “Basij” - criadas em 1979 por Khomenei para ficarem diretamente dependentes do Líder Supremo – que tiveram um papel-chave em 2009. Tudo poderá alterar-se se o descontentamento vier a mobilizar a classe média iraniana, mas esta hesita, presume-se por não ter claro o que poderá vir a seguir e ter bem presente os custos da mudança de regime de 1978/1979 que afastou Reza Pahlavi.
A nível externo, é uma crise de grande importância regional com diversas ramificações potenciais, embora, de momento, seja prematuro tentar caracterizá- las. A instabilidade existente e a possibilidade de mais sanções e saída do acordo nuclear terão dois impactos diretos que algumas correntes de opinião avaliam como sendo do interesse do Ocidente e, em geral, das democracias liberais. Vão aumentar a pressão sobre o regime, por um lado desencorajando potenciais investidores externos de que o Irão tanto precisa para melhorar a qualidade de vida da população. Por outro lado, obrigarão Teerão a restringir as intervenções externas em que o Irão se baseia para procura de uma liderança regional.
Porém, outras correntes de opinião, nos EUA e na Europa, defendem que fomentar o crescimento económico seria a melhor forma de ajudar os moderados liderados pelo Presidente Rouhani. De certo modo, foi a ideia que inspirou a celebração do acordo nuclear, permitindo a Rouhani prometer que o levantamento das sanções iria relançar a economia e trazer prosperidade. Trouxe várias melhorias, nomeadamente uma queda da inflação de 40% para os atuais 10%, mas não trouxe uma melhoria relevante do nível de vida. Cabe aqui perguntar se as culpas por este desfecho se devem atribuir ao Governo ou ao sistema político que governa o Irão.
Parece óbvio que a crise em curso precisa de ser analisada no contexto da confrontação latente entre os reformadores liberais liderados pelo Presidente e a linha dura dos religiosos sob a direção de Khamenei, num arranjo políticos que afasta o país da linha das democracias, muito embora, consiga, apesar de tudo, conservar algumas características democráticas. Khamenei não está a salvo de acusações sérias de uma falta de transparência que beneficia o setor da administração do Estado que controla diretamente,
e de insistência numa estratégia de afirmação regional que está a consumir recursos que seriam necessários para o relançamento da economia.
Sob estas circunstâncias, a opção de ajudar Rouhani a dar uma resposta aos descontentes com a situação económica para lhe dar vantagem política interna sobre a “linha dura”, por exemplo levantando sanções, pode muito bem não ser o melhor caminho. Como se viu acima, não há qualquer garantia de que os respetivos benefícios vão na direção certa da melhoria da qualidade de vida da população. Podem apenas continuar a alimentar as ambições regionais do Irão.
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Re: IRÃ
Enquanto as coisas se aquecem entre Irã e Israel vejam que coisas estranhas acontecem.
Monumento iraniano em homenagem aos judeus iranianos que não emigraram, mas ficaram, lutaram e deram suas vidas pelo Irã na guerra com o Iraque.
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