Programa de mísseis da MB
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- osolamaalua
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Re: Programa de mísseis da MB
Não discordo de você, mas hoje não temos mão de obra qualificada para absorver o conhecimento que nos falta. Dentro mais alguns anos teremos essa mão de obra, pois hoje está se investindo na criação dessa mão de obra, enquanto isso temos a necessidade do míssil. Além disso não podemos dizer que são só 20 mísseis, tem um monte de coisas e trabalho junto da compra. Imagina quando for a compra do METEOR para os Gripen..
E quanto ao comentario com relação aos americanos, não foi direcionado a você... fique tranquilo. Quanto ao MAN SUP, tudo o que dá para absorver do programa está sendo feito.
No futuro derrepente teremos um missil antinavio nacional nas asas do A-4, A-1 ou até mesmo Gripen.
E quanto ao comentario com relação aos americanos, não foi direcionado a você... fique tranquilo. Quanto ao MAN SUP, tudo o que dá para absorver do programa está sendo feito.
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- Penguin
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Re: Programa de mísseis da MB
Como garantir os investimentos e a continuidade de programas como o Subnuc, Prosuper, PA, SisGAAz, Esporão, bases etc, etc se falta recursos para pagar míseros R$ 2 milhões em um projeto em tese importante?! Estranho isso, não?Carlos Lima escreveu:Os cabeças de planilha acabaram de tirar 2 milhões de reais do MANSUP.henriquejr escreveu: Lima, também temos que levantar outras considerações, como:
- Será que esse dinheiro que vai ser utilizado na aquisição do Harpoon poderia, ou seria, convertido para o MANSUB?
- Será que tem faltado dinheiro para o MANSUP?
- Será que o tempo que vem levando o desenvolvimento das versões do MANSUP tenha mais a ver com limitações dos recursos humanos para ser empregado no programa, quando existem outros programas sendo desenvolvidos também?
Nem sempre o tempo de desenvolvimento de um equipamento de alta tecnologia, como misseis, tem a ver apenas com dinheiro.
Será que o $$$ não poderia ser utilizado para o MANSUP que é um programa nacional?
Como diz o poeta:
Dinheiro não é tudo mais é 100%.
Sei lá, até agora não consegui realmente ver o motivo porque esse gasto de 300 milhões de reais com direito ao Golden Sentry e "zero" Tot seria melhor do que investir no nosso programa de mísseis tirando 'o super-trunfo'. Afinal o míssil que precisa de autorização até para tirar da caixa.
[]s
CB_Lima
2 milhões de reais não paga nem (01) um único míssil IR como o AIM-9X e não chega nem na metade do valor de (01) um MICA.
Editado pela última vez por Penguin em Dom Mai 18, 2014 11:47 am, em um total de 1 vez.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de mísseis da MB
O Gov. corta R$2 milhões mas aprova a compra de quase R$350 milhões (USD 160mi). A compra é financiada mas só de custas contratuais iniciais de um contrato externo envolvendo um montante nessa ordem já supera, e muito, aquele valor cortado/contingenciado...
Deve ter tido bastante fundamento para a FAB conseguir isso.
Deve ter tido bastante fundamento para a FAB conseguir isso.
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Re: Programa de mísseis da MB
Esses R$2 milhões são apenas uma pequena fração do contingenciamento (aprox. R$1 bilhão em 2014), que diga-se, afeta as 3 forças.knigh7 escreveu:O Gov. corta R$2 milhões mas aprova a compra de quase R$350 milhões (USD 160mi). A compra é financiada mas só de custas contratuais iniciais de um contrato externo envolvendo um montante nessa ordem já supera, e muito, aquele valor cortado/contingenciado...
Deve ter tido bastante fundamento para a FAB conseguir isso.
Seria interessante ver como a MB está investindo seus recursos, quais projetos tiveram verbas liberadas e o que foi contingenciado.
Editado pela última vez por Penguin em Dom Mai 18, 2014 5:20 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Programa de mísseis da MB
Se falta mão de obra especializada no Brasil por que não contratar de fora?henriquejr escreveu:Lima, também temos que levantar outras considerações, como:Carlos Lima escreveu: Concordo 1000000000%
A questão não tem absolutamente nada a ver com a capacidade do Harpoon (super-trunfo), pois todo mundo sabe que ele é um P... míssil.
E sim com o dinheiro investido nele com o Golden Sentry "de brinde" que poderia estar sendo empregado no nosso programa de mísseis.
Claro que corre realmente o risco de uma versão "ar-mar" do MAN-1 demorar 10 anos para se tornar realidade dado o investimento atual.
Será que essa seria a realidade com 300 milhões de Reais sendo injetados no programa ao invés de se comprar 20 Harpoon que tem que ter autorização para olhar até o que está dentro da caixa e que 'os donos' podem se dar o luxo, ou não, de nos convidar para inspecioná-los.
Eu particularmente acho que não vale a pena ter o Harpoon nessas circunstâncias.
[]s
CB_Lima
- Será que esse dinheiro que vai ser utilizado na aquisição do Harpoon poderia, ou seria, convertido para o MANSUB?
- Será que tem faltado dinheiro para o MANSUP?
- Será que o tempo que vem levando o desenvolvimento das versões do MANSUP tenha mais a ver com limitações dos recursos humanos para ser empregado no programa, quando existem outros programas sendo desenvolvidos também?
Nem sempre o tempo de desenvolvimento de um equipamento de alta tecnologia, como misseis, tem a ver apenas com dinheiro.
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Re: Programa de mísseis da MB
Se falta mão de obra especializada no Brasil por que não contratar de fora?osolamaalua escreveu:Não discordo de você, mas hoje não temos mão de obra qualificada para absorver o conhecimento que nos falta. Dentro mais alguns anos teremos essa mão de obra, pois hoje está se investindo na criação dessa mão de obra, enquanto isso temos a necessidade do míssil. Além disso não podemos dizer que são só 20 mísseis, tem um monte de coisas e trabalho junto da compra. Imagina quando for a compra do METEOR para os Gripen..
E quanto ao comentario com relação aos americanos, não foi direcionado a você... fique tranquilo. Quanto ao MAN SUP, tudo o que dá para absorver do programa está sendo feito.
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Re: Programa de mísseis da MB
Mas há muitos brasileiros que gostariam de ser essa mão de obra especializada e não são por falta de investimento em educação, seria mais lógico usar o dinheiro dos impostos pagos por brasileiros para primeiro criar essa mão de obra com brasileiros e depois tocar projetos que dependem dela.Olinda escreveu:Se falta mão de obra especializada no Brasil por que não contratar de fora?
A contratação de mão de obra especializada de fora só faz sentido em dois casos:
1) A oferta de "matéria prima" (nerds) interna está esgotada;
2) Uma situação emergencial;
Nenhum dos dois casos é verdade para o caso dos mísseis.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Programa de mísseis da MB
Como engenheiro, sou a favor sim de, em casos específicos, se trazer mão de obra do exterior. Uma das melhores formas de se aprender é fazendo, e com não temos tradição em algumas áreas, trazer um pessoal senior do exterior pode ser um grande passo para o desenvolvimento. Juntar seniors de fora (caso não existam aqui) com o pessoal júnior daqui, seria excelente.
Abraços
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Re: Programa de mísseis da MB
mas na area militar nao seria limitado ou ate vetado mao de obra exterior para projetos de defesa etc?
seria muito mais pratico incentivar o ensino no pais, coisa q o governo nao investe muito.
seria muito mais pratico incentivar o ensino no pais, coisa q o governo nao investe muito.
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Re: Programa de mísseis da MB
O P-3 está desarmado. Precisamos dos mísseis hoje. A versão ar-mar do MANSUP vai levar, pelo menos, uma década. Você acha correto usar um vetor caro como o Órion apenas como um esclarecedor até quase o final da sua vida útil na força? Não era essa a crítica quanto ao A-1 AMX? Agora que estamos fazendo diferente, continua a crítica!!!Carlos Lima escreveu:Uma parcela do povo acha que sim (eu incluído), uma parcela acha que não.rodrigo escreveu:São mais de U$ 100 milhões pelos 16 mísseis reais e 4 de treino. Não está caro?
E atrelado a isso vem o Golden Sentry.
Para quem quer entender melhor do que se trata.
http://www.samm.dsca.mil/chapter/chapter-8#C8.T4.
Eu particularmente acho um disperdício de $$ que poderia ser aplicado no nosso programa de mísseis. Entendo que quando compramos os P-3 anos atrás o Harpoon era a escolha natural porque não existia opção e o MAN-1 não era nem um 'sonho' ainda.
Ok, naquela época o Harpoon fazia todo o sentido.
Hoje como não somos países como a Índia que tem trocentos programas de mísseis diferentes, a nossa prioridade deveria ser 'dar asas' ao MAN-1 (Ar/Sup) e utilizar esse montão de $$$$ para fazer o programa evoluir ainda mais (outros tempos, outras prioridades).
Mas esse é só um ponto de vista.
[]s
CB_Lima
Além disso, eu gostaria de entender a questão dos "dois pesos, duas medidas". Existem várias situações análogas à da aquisição do Harpoon, mas só a FAB é a Geni da história.
Exemplo:
"O primeiro e provavelmente o mais importante projeto é o Torpedo Pesado Nacional. Como todos sabemos, a credibilidade de um meio em provocar a dissuasão está diretamente relacionada com a percepção do oponente de que a sua arma é eficaz e confiável.
No passado recente, por conta de escolhas, e durante muito tempo nossos submarinos ficaram “desdentados”. Ao adquirirmos os ‘Oberon’ na Inglaterra com quase todos os seus sistemas ingleses, muito difícil seria escapar de adquirir o TP-MK 24 – Tigerfish, ainda em desenvolvimento, principalmente com os ingleses alardeando que ele estava operacional e provado em combate nas Malvinas, muito embora o único torpedo pesado que eles usaram para afundar o ‘Belgrano’ tenha sido o velho e confiável MK 8 de corrida reta e desenvolvido no início do século XX.
Ao adquirirmos o MK 24, constatamos os problemas relacionados a um sistema em desenvolvimento e resistimos às pressões para adquirirmos as suas versões posteriores, que, na opinião dos ingleses, resolveriam todos os problemas identificados naquele que agora era chamado de TP-MK 24 Mod1."
"(...) aproveitando uma janela de oportunidade política, solicitamos e recebemos dos americanos uma proposta para nos venderem o melhor torpedo pesado em operação na atualidade, o TP-MK 48.
Resolvido o problema, com ajuda da Marinha americana, do lançamento swin out, hoje este torpedo está integrado e foi lançado com êxito pelos submarinos classe Tupi e Tikuna. Mas permanece o fato de que este é um torpedo americano, e como tal, sujeito às idiossincrasias do governo americano, que, por vezes, modifica sua política de fornecimento de armamentos.
Não podendo contar com o MK 48 para o futuro submarino de propulsão nuclear, a MB decidiu utilizar o mesmo torpedo que os franceses utilizarão no seu mais novo submarino de ataque classe Barracuda. Este torpedo é o F-21 e já está em desenvolvimento há algum tempo. Acontece que este torpedo era para ser um desenvolvimento conjunto ítalo-francês, mas houve desentendimento entre as partes, o que levou à ruptura com os italianos. Os franceses, mediante adaptações ao projeto, partiram para nova parceria, desta vez com os alemães. Muito embora todas as garantias de contrato e dos fabricantes nos permitam ser cautelosamente otimistas no sentido de que a MB terá um torpedo eficaz, confiável e o mesmo adotado na Marinha francesa, o espectro do passado nos obriga a pensar num Plano B."
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=11276
Porque no caso dos torpedos, é plenamente admissível comprar um lote de uma arma americana mais moderna do que as disponíveis nos nossos paióis para que nossos meios não fiquem desarmados, e no caso do Harpoon não?
Porque é válido comprar um torpedo estrangeiro, pensando em um "Plano B" de substituição no médio prazo, e no caso do Harpoon não? Note que, no caso do torpedo pesado nacional, o "Plano B" ainda passa pela compra de OUTRO torpedo estrangeiro, antes do nacional.
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Re: Programa de mísseis da MB
Vejam que não estou criticando a Marinha por ter comprado o Mk-48, ou pretender comprar o F-21! Estas aquisições estão dentro de uma estratégia maior, de médio ou longo prazo, e são plenamente justificáveis do ponto de vista prático, operacional.
Vejo a mesma lógica no comportamento na FAB. A minha crítica vai justamente na direção do "dois pesos, duas medidas".
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Re: Programa de mísseis da MB
Marechal-do-ar escreveu:Mas há muitos brasileiros que gostariam de ser essa mão de obra especializada e não são por falta de investimento em educação, seria mais lógico usar o dinheiro dos impostos pagos por brasileiros para primeiro criar essa mão de obra com brasileiros e depois tocar projetos que dependem dela.Olinda escreveu:Se falta mão de obra especializada no Brasil por que não contratar de fora?
A contratação de mão de obra especializada de fora só faz sentido em dois casos:
1) A oferta de "matéria prima" (nerds) interna está esgotada;
2) Uma situação emergencial;
Nenhum dos dois casos é verdade para o caso dos mísseis.
Um erro não justifica outro. Não é por que o GF não investe em educação, que temos que prejudicar os projetos.
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Re: Programa de mísseis da MB
Quem está desenvolvendo o MAN-1 não é a AVIBRAS?lordlex escreveu:mas na area militar nao seria limitado ou ate vetado mao de obra exterior para projetos de defesa etc?
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Re: Programa de mísseis da MB
Acho que você embolou totalmente o meio de campo...Alcantara escreveu:Vejam que não estou criticando a Marinha por ter comprado o Mk-48, ou pretender comprar o F-21! Estas aquisições estão dentro de uma estratégia maior, de médio ou longo prazo, e são plenamente justificáveis do ponto de vista prático, operacional.
Vejo a mesma lógica no comportamento na FAB. A minha crítica vai justamente na direção do "dois pesos, duas medidas".
O Mk48 veio como parte do acordo do update dos Tupi e Tikuna e veio como parte do pacote do upgrade que incluiu outros sistemas de combate (não somente o torpedo).
O problema dos Torpedos na verdade está relacionado ao fato de que queríamos e tínhamos pago para termos o TP2000 dos suecos. Tudo certo, tudo bem até que os suecos nos deixaram 'a ver navios' porque não podiam cumprir com o que tinham prometido. Devolveram o $ (como era de se esperar), mas ficamos "banguelas" e tivemos que nos virar com os Tigerfish até que uma solução fosse encontrada e essa solução veio com a atualização de meia-vida do Tupi/Tikuna o que viabilizou a atualização dos seus sistemas de combate e a compra do Mk 48.
No caso de torpedos, hoje a FAB está avaliando o Mk.46 para os seus P-3 pelos próximos 6 meses e eu não disse absolutamente nada sobre isso. Pois não temos nada a médio ou curto prazo que possa resolver essa lacuna.
Então o Mk. 46 é uma boa solução. E além disso o P-3 vai cumprir a sua principal tarefa que é de fato 'caçar subs'.
Quanto ao Harpoon eu já tentei explicar umas trocentas vezes que o problema é que temos um programa de desenvolvimento de mísseis ativo, hoje, inclusive com disparos e qualificações de diversas etapas (motor foguete, etc).
Uma variante prevista para esse míssil seria a variante lançada do ar. A minha questão é na verdade bem simples, eu prefiro pegar 300 milhões de Reais e investir no adiantamento da pesquisa dessa variante do que comprar o Harpoon (que por sinal não tem a ver com o fato de ser "Americano" e sim com o fato do investimento não estar indo para o míssil brasileiro).
Obviamente o "bonus" de ser atrelado ao Golden Sentry e todas as suas regras não ajuda em nada a percepção que eu tenho sobre tal investimento.
Só para completar... o Mk.48 não está atrelado ao Golden Sentry... o Harpoon sim.
Resumindo:
P-3 - Mk. 46
P-3 - MAN-1
Subs - Mk. 48
P-3 - Harpoon + Golden Sentry
[]s
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Re: Programa de mísseis da MB
A MB tem um programa de desenvolvimento ativo de um torpedo pesado (TP) e, além dos MK-48, vai comprar OUTRO torpedo pesado estrangeiro, o F-21. E aí? Tem um projeto nacional em jogo ou não tem (TP)? Nesse caso, a compra dos MK-48 e dos F-21 pode "tirar dinheiro" que poderia ser usado no desenvolvimento do projeto nacional e no caso do Harpoon não?
É tudo munição, Harpoon, MK-46, MK-48, F-21... o que "pega" é o danado do "dois pesos".
P-3 -> banguela -> compra dos Harpoon (interinos até o MANSUP) -> Geni
Tupi -> banguela -> compra dos MK-48 (e futuramente dos F-21) -> silêncio
É tudo munição, Harpoon, MK-46, MK-48, F-21... o que "pega" é o danado do "dois pesos".
P-3 -> banguela -> compra dos Harpoon (interinos até o MANSUP) -> Geni
Tupi -> banguela -> compra dos MK-48 (e futuramente dos F-21) -> silêncio
Editado pela última vez por Alcantara em Ter Mai 20, 2014 4:34 pm, em um total de 1 vez.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"