Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Enviado: Dom Ago 04, 2013 10:22 am
Se fosse produzido pela IMBEL, claro que a mesma não tem esta capacidade, custaria uns 150 mil dólares...
Não poderíamos fazer como a Grâ-Bretanha fez com a Bren no passado e desenvolvermos (ou comprarmos) um projeto em conjunto com a República Tcheca ou Finlândia, por exemplo, fabricando uma arma simples, eficiente e de fácil manutenção?Túlio escreveu:São uns BURROS, junto com os ianques e argies, que fabricam a MAG Belga! Espertos somos NÓS, que importamos...
Eu também tenho essa curiosidade de saber do que foi que os fuzileiros navais chilenos não gostaram nas suas "Ultimax". A gente sempre ouve coisas boas sobre essas armas. Inclusive, alguns até achavam que uma boa dupla poderia ser um fuzil IA2 5,56 mm junto com um FAP "Ultimax" 5,56 mm.Hermes escreveu:O Chile vai substituir na Infanteria de Marina suas metralhadoras Ultimax 100 Mk 3 pela Minimi. Essas Ultimax não são boas não?
http://www.infodefensa.com/?noticia=chi ... -de-marina
"A Força de Defesa da Nova Zelândia (FDNZ) encomendou 600 armas do fabricante, FN Herstal com um custo aproximado de 15 mil dólares por arma. O orçamento total para o projeto foi de $ 16,04 milhões e inclui todos os meios auxiliares, instalações de estocagem e medidas de treinamento para uma introdução bem-sucedido em serviço.
Pessoal de toda a Força de Defesa exigido para treinar soldados, marinheiros e aviadores na utilização da arma completou seu próprio treinamento em novembro de 2012. A arma agora será introduzida em serviço por toda a Força de Defesa neozelandesa e espera-se que isto esteja completo no primeiro quadrimestre de 2013.
A entrega da LSW 7,62 mm é outro passo positivo para o ISWRUP (In Service Weapons Replacement Upgrade Programme), que substituirá ou aperfeiçoará sistemas selecionados de armas, equipamento auxiliar e munições especializadas dentro do inventário de armamentos da FDNZ."
Mas, quantas MG-3/MAG por grupo de combate? Uma ou duas?cabeça de martelo escreveu:(...) Desde os anos 80 que os Páras Portugueses usam a Galil (5.56mm) em conjunto com as MG-3/MAG (7.62mm), sem qualquer problema.
Desde que acabou a BAI e foi criada a BrigRR, os BParas sofreram uma grande alteração estrutural, pelo facto de terem perdido as suas CCS e CAC e ter sido criada um CCAp (companhia de comando e apoio).
A tipologia de missões também mudou e agora os BParas estão mais predispostos para operações de curta duração (3 a 5 dias) com os seus meios orgânicos e normalmente apeados.
Porém, decorrem no presente momento estudos e propostas para alterar radicalmente a sua organica e tipo de meios.
Neste momento e para já um BIPara basicamente é constituído por Comando e EM (20 elementos);
CParas (x3):
Comando
PelParas (x3)
3 secções c/ 2 galil AR, 2 galil ARM e 2 G3/A4 c/ HK 79 e SecCmd c/ 2 MetLig 7,62mm MG 3
SecACar c/ 4 carl Gustav 84mm
Sec LGA/MortLig c/ 3 LGA 40mm Santa Barbara ou 3 Mort 60mm Longo Alcance C-01
As CParas não têm meios auto orgânicos
CCAp
Comando
PelRec c / 9 Toyotas land cruiser c/ 4 MetPes Browning 12,7mm, 4 LGA 40mm Santa Barbara e 8 MetLig 7,62mm MG 3 (e/ou FN MAG)
PelACar c/ 9 Toyotas c/ 8 Misseis Milan II;
PelMortMed c/ 1 Toyota, 4 Unimog 1300 e 4 Mort 81mm Longo Alcance L16/A2
Secção Sniper c/ Acuracy e ........
Secção VCB c/ 4 radares e sistemas de sensores remotos (actualmente não se considera que seja rentavel a sua utilização apesar de existir o material pq este tipo de material nao se coaduna c operações apeadas)
PelSanitário c/ 4 Auto macas medias do tipo Iveco 40.10 ou 40.12
Secção de reabastecimento e transporte
com 16 viaturas tacticas medias (principalmente iveco 40.10, iveco 40.12 e Unimog 1300)
Secção de Transmisões com viaturas toyota com sistemas de transmissão da familia 525 (em fase evolutiva)
Então, se estou entendendo bem, o pelotão de fuzileiros paraquedistas português (abrasileirando os termos) tem três GC, cada um com seis homens (dois com fuzil 5,56 Galil AR; dois com fuzil-metralhadora 5,56 Galil ARM e dois com fuzil 7,62 G3A4 (lança-granadas).cabeça de martelo escreveu:PelParas (x3)
3 secções c/ 2 galil AR, 2 galil ARM e 2 G3/A4 c/ HK 79 e SecCmd c/ 2 MetLig 7,62mm MG 3
Em tempo com o exposto acima, o que creio ser a melhor alternativa para a composição do fogo de apoio ao nível de Pel e GC, operando em ambos os calibres e de fácil adaptação tanto para fitas, como para carregadores e bolsas de munição.FCarvalho escreveu:Talvez essa "indecisão" do EB entre os calibres 5,56 e 7,62, ou a manutenção de ambos na tropa, esteja em parte explicada por estes movimentos em relação as mtr lvs.
Temos os FAP's que ainda vão durar um tempo, mesmo depois da introdução dos IA-2 5,56mm. Teremos na verdade a convivência destes dois calibres no GC brasileiro por alguns anos. E como não temos pressa de entrar em nenhum conflito, e nem de sermos levados a isto por outrem, imagino que o EME pensa que teremos mais do que tempo suficiente para observar e avaliar se tal solução é plausível ou não. Inclusive no sentido do desenvolvimento de futuras versões LSW e/ou FAP a partir do IA-2.
abs.
Por favor, Cabeça de Martelo, fiquei com uma curiosidade: como é a organização de uma seção de atiradores portuguesa com seis homens? Ela é única ou se subdivide em "esquadras" como o grupo de combate brasileiro?cabeça de martelo escreveu: Tanto as ML podem ser ou não usadas no seio das Secções de Atiradores, como a Carl Gustav pode ser ou não usada no seio dos pelotões de Atiradores, tudo depende da missão.