Nova Metralhadora de Apoio para o EB
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Se fosse produzido pela IMBEL, claro que a mesma não tem esta capacidade, custaria uns 150 mil dólares...
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Não poderíamos fazer como a Grâ-Bretanha fez com a Bren no passado e desenvolvermos (ou comprarmos) um projeto em conjunto com a República Tcheca ou Finlândia, por exemplo, fabricando uma arma simples, eficiente e de fácil manutenção?Túlio escreveu:São uns BURROS, junto com os ianques e argies, que fabricam a MAG Belga! Espertos somos NÓS, que importamos...
Não precisaria ser uma HK milionária que dispara projéteis de prata ou platina, mas uma coisa "made in Brazil", que funcione e cumpra sua finalidade, ou seja, matar o inimigo.
Wingate
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Eu também tenho essa curiosidade de saber do que foi que os fuzileiros navais chilenos não gostaram nas suas "Ultimax". A gente sempre ouve coisas boas sobre essas armas. Inclusive, alguns até achavam que uma boa dupla poderia ser um fuzil IA2 5,56 mm junto com um FAP "Ultimax" 5,56 mm.Hermes escreveu:O Chile vai substituir na Infanteria de Marina suas metralhadoras Ultimax 100 Mk 3 pela Minimi. Essas Ultimax não são boas não?
http://www.infodefensa.com/?noticia=chi ... -de-marina
Também é interessante que os chilenos estejam trocando uma arma automática 5,56 mm por uma 7,62 mm dentro do grupo de combate.
- Clermont
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
(Nem sei se isto já foi postado aí pra trás, mas, achei interessante...)
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NOVA ZELÂNDIA TROCA A METRALHADORA LEVE FN HERSTAL MINIMI DE 5,56 mm POR UMA 7,62 mm.
www.thefirearmblog.com - 10.02.2013.
A Força de Defesa da Nova Zelândia está trocando da FN Minimi 5,56 mm pela FN Minimi 7,62 mm como sua Arma de Apoio Leve (LSW) padrão.
Isso continua a tendência geral em todo o globo de se afastar do cartucho 5,56 mm em qualquer coisa, exceto nos fuzis de assalto. A mais recente geração de metralhadoras 7,62 mm é apenas um pouco mais pesada do que sua contraparte 5,56 mm (a Minimi 7,62 mm pesa apenas um pouco mais do que a versão 5,56 mm). O inconveniente é a capacidade de munição. Um cartucho 7,62 x 51 mm pesa aproximadamente o dobro que um cartucho 5,56 x 45 mm, portanto, um soldado será capaz, somente, de transportar a metade da munição.
O Exército disse numa conferência de imprensa...
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NOVA ZELÂNDIA TROCA A METRALHADORA LEVE FN HERSTAL MINIMI DE 5,56 mm POR UMA 7,62 mm.
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A Força de Defesa da Nova Zelândia está trocando da FN Minimi 5,56 mm pela FN Minimi 7,62 mm como sua Arma de Apoio Leve (LSW) padrão.
Isso continua a tendência geral em todo o globo de se afastar do cartucho 5,56 mm em qualquer coisa, exceto nos fuzis de assalto. A mais recente geração de metralhadoras 7,62 mm é apenas um pouco mais pesada do que sua contraparte 5,56 mm (a Minimi 7,62 mm pesa apenas um pouco mais do que a versão 5,56 mm). O inconveniente é a capacidade de munição. Um cartucho 7,62 x 51 mm pesa aproximadamente o dobro que um cartucho 5,56 x 45 mm, portanto, um soldado será capaz, somente, de transportar a metade da munição.
O Exército disse numa conferência de imprensa...
"A Força de Defesa da Nova Zelândia (FDNZ) encomendou 600 armas do fabricante, FN Herstal com um custo aproximado de 15 mil dólares por arma. O orçamento total para o projeto foi de $ 16,04 milhões e inclui todos os meios auxiliares, instalações de estocagem e medidas de treinamento para uma introdução bem-sucedido em serviço.
Pessoal de toda a Força de Defesa exigido para treinar soldados, marinheiros e aviadores na utilização da arma completou seu próprio treinamento em novembro de 2012. A arma agora será introduzida em serviço por toda a Força de Defesa neozelandesa e espera-se que isto esteja completo no primeiro quadrimestre de 2013.
A entrega da LSW 7,62 mm é outro passo positivo para o ISWRUP (In Service Weapons Replacement Upgrade Programme), que substituirá ou aperfeiçoará sistemas selecionados de armas, equipamento auxiliar e munições especializadas dentro do inventário de armamentos da FDNZ."
- FCarvalho
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Talvez essa "indecisão" do EB entre os calibres 5,56 e 7,62, ou a manutenção de ambos na tropa, esteja em parte explicada por estes movimentos em relação as mtr lvs.
Temos os FAP's que ainda vão durar um tempo, mesmo depois da introdução dos IA-2 5,56mm. Teremos na verdade a convivência destes dois calibres no GC brasileiro por alguns anos. E como não temos pressa de entrar em nenhum conflito, e nem de sermos levados a isto por outrem, imagino que o EME pensa que teremos mais do que tempo suficiente para observar e avaliar se tal solução é plausível ou não. Inclusive no sentido do desenvolvimento de futuras versões LSW e/ou FAP a partir do IA-2.
abs.
Temos os FAP's que ainda vão durar um tempo, mesmo depois da introdução dos IA-2 5,56mm. Teremos na verdade a convivência destes dois calibres no GC brasileiro por alguns anos. E como não temos pressa de entrar em nenhum conflito, e nem de sermos levados a isto por outrem, imagino que o EME pensa que teremos mais do que tempo suficiente para observar e avaliar se tal solução é plausível ou não. Inclusive no sentido do desenvolvimento de futuras versões LSW e/ou FAP a partir do IA-2.
abs.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Nos Exércitos que estão no Afeganistão há uma corrente bastante visivel que é voltar a usar ML e espingardas-automáticas/semi-automáticas em 7.62mm. Desde os anos 80 que os Páras Portugueses usam a Galil (5.56mm) em conjunto com as MG-3/MAG (7.62mm), sem qualquer problema.
- Clermont
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Mas, quantas MG-3/MAG por grupo de combate? Uma ou duas?cabeça de martelo escreveu:(...) Desde os anos 80 que os Páras Portugueses usam a Galil (5.56mm) em conjunto com as MG-3/MAG (7.62mm), sem qualquer problema.
- cabeça de martelo
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Desde que acabou a BAI e foi criada a BrigRR, os BParas sofreram uma grande alteração estrutural, pelo facto de terem perdido as suas CCS e CAC e ter sido criada um CCAp (companhia de comando e apoio).
A tipologia de missões também mudou e agora os BParas estão mais predispostos para operações de curta duração (3 a 5 dias) com os seus meios orgânicos e normalmente apeados.
Porém, decorrem no presente momento estudos e propostas para alterar radicalmente a sua organica e tipo de meios.
Neste momento e para já um BIPara basicamente é constituído por Comando e EM (20 elementos);
CParas (x3):
Comando
PelParas (x3)
3 secções c/ 2 galil AR, 2 galil ARM e 2 G3/A4 c/ HK 79 e SecCmd c/ 2 MetLig 7,62mm MG 3
SecACar c/ 4 carl Gustav 84mm
Sec LGA/MortLig c/ 3 LGA 40mm Santa Barbara ou 3 Mort 60mm Longo Alcance C-01
As CParas não têm meios auto orgânicos
CCAp
Comando
PelRec c / 9 Toyotas land cruiser c/ 4 MetPes Browning 12,7mm, 4 LGA 40mm Santa Barbara e 8 MetLig 7,62mm MG 3 (e/ou FN MAG)
PelACar c/ 9 Toyotas c/ 8 Misseis Milan II;
PelMortMed c/ 1 Toyota, 4 Unimog 1300 e 4 Mort 81mm Longo Alcance L16/A2
Secção Sniper c/ Acuracy e ........
Secção VCB c/ 4 radares e sistemas de sensores remotos (actualmente não se considera que seja rentavel a sua utilização apesar de existir o material pq este tipo de material nao se coaduna c operações apeadas)
PelSanitário c/ 4 Auto macas medias do tipo Iveco 40.10 ou 40.12
Secção de reabastecimento e transporte
com 16 viaturas tacticas medias (principalmente iveco 40.10, iveco 40.12 e Unimog 1300)
Secção de Transmisões com viaturas toyota com sistemas de transmissão da familia 525 (em fase evolutiva)
- Clermont
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Então, se estou entendendo bem, o pelotão de fuzileiros paraquedistas português (abrasileirando os termos) tem três GC, cada um com seis homens (dois com fuzil 5,56 Galil AR; dois com fuzil-metralhadora 5,56 Galil ARM e dois com fuzil 7,62 G3A4 (lança-granadas).cabeça de martelo escreveu:PelParas (x3)
3 secções c/ 2 galil AR, 2 galil ARM e 2 G3/A4 c/ HK 79 e SecCmd c/ 2 MetLig 7,62mm MG 3
Mas, as duas metralhadoras leves 7,62 estão fora dos GC, sendo orgânicas do grupo de comando do pelotão. Então, é a mesma coisa do GC brasileiro, exceto, o número de homens (9 brasileiros x 6 lusitanos).
É isso mesmo?
- cabeça de martelo
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
As ML ficam na secção de comando do Pelotão, o mesmo acontece ou não com a Carl Gustav.
Atenção, que todas as unidades principais que constituem a BrigRR sofreram alterações antes e depois da criação da brigada. E uma coisa é o que está escrito no texto acima, outra coisa é a realidade. Todas as Tropas da BrigRR estão desfalcadas, não há militares suficientes para preencher todas as vagas.
Atenção, que todas as unidades principais que constituem a BrigRR sofreram alterações antes e depois da criação da brigada. E uma coisa é o que está escrito no texto acima, outra coisa é a realidade. Todas as Tropas da BrigRR estão desfalcadas, não há militares suficientes para preencher todas as vagas.
- FCarvalho
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Em tempo com o exposto acima, o que creio ser a melhor alternativa para a composição do fogo de apoio ao nível de Pel e GC, operando em ambos os calibres e de fácil adaptação tanto para fitas, como para carregadores e bolsas de munição.FCarvalho escreveu:Talvez essa "indecisão" do EB entre os calibres 5,56 e 7,62, ou a manutenção de ambos na tropa, esteja em parte explicada por estes movimentos em relação as mtr lvs.
Temos os FAP's que ainda vão durar um tempo, mesmo depois da introdução dos IA-2 5,56mm. Teremos na verdade a convivência destes dois calibres no GC brasileiro por alguns anos. E como não temos pressa de entrar em nenhum conflito, e nem de sermos levados a isto por outrem, imagino que o EME pensa que teremos mais do que tempo suficiente para observar e avaliar se tal solução é plausível ou não. Inclusive no sentido do desenvolvimento de futuras versões LSW e/ou FAP a partir do IA-2.
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O Negev
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- cabeça de martelo
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Isso aí parece-me a Galil ACE (versão 7.62mm).
Já agora, eu expliquei-me mal e não quero que haja mal entendidos. Tanto as ML podem ser ou não usadas no seio das Secções de Atiradores, como a Carl Gustav pode ser ou não usada no seio dos pelotões de Atiradores, tudo depende da missão.
Só para perceberes no GAC da BrigRR, os seus militares são treinados para usar tanto os Ligh Gun como os morteiros de 120mm. Qualquer da baterias pode usar qualquer das armas em questão e mais uma vez tudo depende da missão.
Mas isto é a BrigRR e os Páras, não é uma unidade normal de Infantaria.
Já agora, eu expliquei-me mal e não quero que haja mal entendidos. Tanto as ML podem ser ou não usadas no seio das Secções de Atiradores, como a Carl Gustav pode ser ou não usada no seio dos pelotões de Atiradores, tudo depende da missão.
Só para perceberes no GAC da BrigRR, os seus militares são treinados para usar tanto os Ligh Gun como os morteiros de 120mm. Qualquer da baterias pode usar qualquer das armas em questão e mais uma vez tudo depende da missão.
Mas isto é a BrigRR e os Páras, não é uma unidade normal de Infantaria.
Editado pela última vez por cabeça de martelo em Sáb Ago 10, 2013 2:46 pm, em um total de 1 vez.
- FCarvalho
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Leiam este documento e vejam as alterações que poderão vir para aí:
http://www.exercito.pt/sites/1BIMec/Pub ... ntaria.pdf
Cada vez mais veremos as unidades ser formadas de acordo com a missão.
http://www.exercito.pt/sites/1BIMec/Pub ... ntaria.pdf
Cada vez mais veremos as unidades ser formadas de acordo com a missão.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Por favor, Cabeça de Martelo, fiquei com uma curiosidade: como é a organização de uma seção de atiradores portuguesa com seis homens? Ela é única ou se subdivide em "esquadras" como o grupo de combate brasileiro?cabeça de martelo escreveu: Tanto as ML podem ser ou não usadas no seio das Secções de Atiradores, como a Carl Gustav pode ser ou não usada no seio dos pelotões de Atiradores, tudo depende da missão.
E como é sua hierarquia: um sargento e um cabo, ou dois cabos?