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Re: Imprensa vendida

Enviado: Seg Fev 21, 2011 2:21 pm
por GustavoB
Artigo de Dilma escrito para a Folha, acaba sendo desconcertante para o jornalão

O jornal Folha de São Paulo comemora 90 anos de demo-tucanismo, e resolveu pedir à presidenta Dilma um artigo.

Dilma atendeu com cordialidade, mas o artigo é escrito com uma inteligência ferina que, ainda que não tenha sido intencional, tem trechos desconcertantes para os donos e colunistas demo-tucanos do jornal.

O artigo fala sobre o Brasil do passado, do presente e do futuro, com foco na sociedade do conhecimento e do respeito ao meio-ambiente. Não menciona o jornalão da ditabranda (nem elogia, nem critica diretamente), mas, de forma elegante, tem trechos que caem como uma luva sobre a atuação da Folha nos 90 anos de existência, como jornal da "elite pensante" do Brasil demo-tucano arcaico, injusto, excludente e da ditabranda.

De quebra fala sobre democratização do conhecimento (o que pressupõe democratização dos meios de comunicação), e que o grande "formador do cidadão" é o educador (que ensina o cidadão a formar opinião por si mesmo, e não os colunistas do PIG).

Segue a íntegra do artigo da nossa Presidenta (com os destaques em negrito nossos):



País do conhecimento, potência ambiental
por DILMA ROUSSEFF

Hoje, já não parece uma meta tão distante o Brasil se tornar país economicamente rico e socialmente justo, mas há grandes desafios pela frente, como educação de qualidade
Há 90 anos, o Brasil era um país oligárquico, em que a questão social não tinha qualquer relevância aos olhos do poder público, que a tratava como questão de polícia.

O país vivia à sombra da herança histórica da escravidão, do preconceito contra a mulher e da exclusão social, o que limitou, por muitas décadas, seu pleno desenvolvimento.

Mesmo quando os grandes planos de desenvolvimento foram desenhados, a questão social continuou como apêndice e a educação não conquistou lugar estratégico. Avançamos apenas nas décadas recentes, quando a sociedade decidiu firmar o social como prioridade.

Contudo, o Brasil ainda é um país contraditório. Persistem graves disparidades regionais e de renda. Setores pouco desenvolvidos coexistem com atividades econômicas caracterizadas por enorme sofisticação tecnológica. Mas os ganhos econômicos e sociais dos últimos anos estão permitindo uma renovada confiança no futuro.

Enorme janela de oportunidade se abre para o Brasil. Já não parece uma meta tão distante tornar-se um país economicamente rico e socialmente justo. Mas existem ainda gigantescos desafios pela frente. E o principal, na sociedade moderna, é o desafio da educação de qualidade, da democratização do conhecimento e do desenvolvimento com respeito ao meio ambiente.

Ao longo do século 21, todas as formas de distribuição do conhecimento serão ainda mais complexas e rápidas do que hoje.

Como a tecnologia irá modificar o espaço físico das escolas? Quais serão as ferramentas à disposição dos estudantes? Como será a relação professor-aluno? São questões sem respostas claras.

Tenho certeza, no entanto, de que a figura-chave será a do educador, o formador do cidadão da era do conhecimento.

Priorizar a educação implica consolidar valores universais de democracia, de liberdade e de tolerância, garantindo oportunidade para todos. Trata-se de uma construção social, de um pacto pelo futuro, em que o conhecimento é e será o fator decisivo.

Existe uma relação direta entre a capacidade de uma sociedade processar informações complexas e sua capacidade de produzir inovação e gerar riqueza, qualificando sua relação com as demais nações.

No presente e no futuro, a geração de riqueza não poderá ser pautada pela visão de curto prazo e pelo consumo desenfreado dos recursos naturais. O uso inteligente da água e das terras agriculturáveis, o respeito ao meio ambiente e o investimento em fontes de energia renováveis devem ser condições intrínsecas do nosso crescimento econômico. O desenvolvimento sustentável será um diferencial na relação do Brasil com o mundo.

Noventa anos atrás, erramos como governantes e falhamos como nação.

Estamos fazendo as escolhas certas: o Brasil combina a redução efetiva das desigualdades sociais com sua inserção como uma potência ambiental, econômica e cultural. Um país capaz de escolher seu rumo e de construir seu futuro com o esforço e o talento de todos os seus cidadãos.

http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... folha.html

Re: Imprensa vendida

Enviado: Qua Fev 23, 2011 12:07 am
por DELTA22
EL DIARIO BRASILEñO APOYO EL GOLPE DE 1964

Folha admitió su pasado

Como quien no quiere la cosa y de manera muy discreta, el diario brasileño Folha de Sao Paulo, que celebra 90 años de existencia, reconoció ayer en su edición impresa haber respaldado el golpe militar de 1964, que derrocó al presidente constitucional Joao Goulart e instaló una dictadura que se extendió hasta 1985. En una línea del artículo en el que ofrece un recorrido por su historia, el influyente medio asume: “En 1976, el diario, que apoyó el golpe militar de 1964, abre espacio en sus páginas para opositores de la dictadura y se convierte en uno de los catalizadores de la apertura (política)”.

El dato no es una revelación demasiado poderosa. Es que, antes de que finalizara el último gobierno de facto brasileño, el medio pegó un giro en su posición. A mediados de los ’80 su línea editorial comenzó a alejarse de los preceptos del régimen militar para plegarse, cada vez más, a la campaña de apertura democrática que en 1984 abogó por la realización de elecciones presidenciales, finalmente concretadas en 1985, y que contó con el apoyo personalizado de políticos, artistas e intelectuales. La época coincidió con la incorporación de periodistas al medio, como la conocida cronista Claudia Bravo, con una clara postura a favor de los derechos humanos, que se declararon abiertamente en contra de la dictadura.

Sin embargo, la etapa “progresista” del periódico no significó un cambio permanente. En 2009, varios organismos de derechos humanos protestaron en la puerta del diario, en el centro de la ciudad de San Pablo, porque un editorial de Folha calificó el régimen militar brasileño como una “dictablanda”, en comparación con las otras dictaduras que gobernaron países su-damericanos en las décadas de los ’60 y ’70. El medio se disculpó por semejante comparación, al igual que lo hizo por otro artículo que publicó en el que acusó a la presidenta brasileña, Dilma Rousseff, de pergeñar el secuestro del titular de Hacienda dictatorial, Delfim Netto, durante el régimen militar. Pese a la tensa relación que une a Rousseff y el medio, la mandataria, presa política y víctima de torturas por parte de la dictadura, participó de los actos de celebración de los 90 años del diario.

http://www.pagina12.com.ar/diario/elmun ... 02-22.html

Re: Imprensa vendida

Enviado: Seg Mar 07, 2011 7:16 pm
por Clermont
Dilma e a liberdade de imprensa.

Carlos Alberto Di Franco - O Estado de S.Paulo.

Na celebração dos 90 anos da Folha de S.Paulo, a presidente Dilma Rousseff, armada de um texto sem ambiguidades, resgatou o clima de respeito e de compreensão que, sem prejuízo da necessária independência, deve caracterizar a convivência entre o poder público e a imprensa numa sociedade democrática.

"Uma imprensa livre, pluralista e investigativa é imprescindível para um país como o nosso. (?) Devemos preferir o som das vozes críticas da imprensa livre ao silêncio das ditaduras", disse a presidente da República no evento comemorativo de um importante jornal. Essas mesmas palavras ela já havia dito quando, recém-eleita, pronunciou seu primeiro discurso.

O pronunciamento feito na Sala São Paulo diante de uma plateia de 1.200 convidados teve forte carga simbólica. Dilma, de fato, assumiu um inequívoco compromisso com a liberdade de imprensa e de expressão. E sinalizou uma positiva ruptura com o passado recente de permanente ataque à liberdade de imprensa, ao jornalismo independente e aos formadores de opinião.

Esta coluna, com frequência, criticou a então candidata Dilma Rousseff, sobretudo por sua suposta atuação na primeira edição do 3.º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3). Mas a honestidade intelectual e o dever de isenção, pré-requisitos de quem pretende fazer jornalismo ético, me obrigam a reconhecer o saldo francamente favorável do início do governo de Dilma Rousseff.

Sua posição em relação ao Irã e às ditaduras que pisoteiam os direitos humanos está bem distante da ambiguidade do governo anterior. Sua firmeza na questão do novo salário mínimo também foi emblemática. Dilma, não obstante as dificuldades de navegação nas águas da política fisiológica, demonstra autoridade e rapidez de decisão. Agora, a presidente da República manifesta clara percepção da importância do pluralismo informativo e da investigação jornalística como cimento da democracia. "A multiplicidade de pontos de vista, a abordagem investigativa e sem preconceitos dos grandes temas de interesse nacional constituem requisitos indispensáveis para o pleno usufruto da democracia, mesmo quando são irritantes, mesmo quando nos afetam, mesmo quando nos atingem. E o amadurecimento da consciência cívica da nossa sociedade faz com que nós tenhamos a obrigação de conviver de forma civilizada com as diferenças de opinião, de crença e de propostas." Há muitos anos não se ouviam do chefe da Nação declarações tão claras e diretas sobre os fundamentos da democracia e o papel da imprensa.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), reconhecida liderança do Estado de São Paulo e figura de projeção nacional, foi na mesma toada. Ressaltou a importância de o País manter uma imprensa livre para que a democracia se aprofunde. "A expressão "imprensa livre"deveria ser um pleonasmo. A imprensa só é se for livre", sublinhou. A festa da Folha de S.Paulo foi a moldura de um quadro auspicioso: o reencontro do Brasil com suas raízes de liberdade, pluralismo e tolerância. Foi, também, o reconhecimento da importância do jornalismo.

Perguntam-me alguns, a propósito, se o jornalismo de denúncia não estaria extrapolando as suas funções e assumindo tarefas reservadas à polícia e ao Poder Judiciário. Outros, ao contrário, preocupados com reiterados precedentes de impunidade, gostariam de ver repórteres transformados em juízes ou travestidos de policiais.

Um exame sereno, no entanto, indica um saldo favorável ao esforço investigativo dos meios de comunicação. A exposição da chaga, embora desagradável, é sempre um dever ético. Não se constrói um país num pântano. Impõe-se o empenho de drenagem ética. E só um jornalismo de denúncia, comprometido com a verdade, é capaz de evitar a frustração da cidadania. Os meios de comunicação existem para incomodar. Um jornalismo cor-de-rosa é socialmente irrelevante. A imprensa, sem precipitação e injustos prejulgamentos, desempenha importante papel na recuperação da ética na vida pública.

Políticos, pródigos em soluções de palanque, não costumam perder o sono com rotineiro descumprimento da palavra empenhada. Afinal, para muitos deles, infelizmente, a política é a arte do engodo. Além disso, contam com a amnésia coletiva. Ao jornalismo cabe assumir o papel de memória da cidadania. Precisamos falar do futuro, dos projetos e dos planos de governo. Mas devemos também falar do passado, das coerências e das ambiguidades. Para certos políticos, imprensa boa é a que fala bem. Jornalismo que apura e opina com isenção incomoda e deve ser amordaçado.

Não é a visão da presidente da República. Felizmente. Dilma Rousseff demonstrou clara percepção da importância da imprensa ao reiterar seu "compromisso inabalável com a garantia plena das liberdades democráticas, entre elas a liberdade de imprensa e de opinião". E foi assertiva: "Um governo deve saber conviver com as críticas dos jornais para ter um compromisso real com a democracia. Porque a democracia exige, sobretudo, este contraditório, e repito mais uma vez: o convívio civilizado, com a multiplicidade de opiniões, crenças, aspirações".

A consciência da necessidade do contraditório, de pesos e contrapesos que garantam o equilíbrio da convivência democrática, ficou muito clara no discurso presidencial. Igualmente, a noção do papel insubstituível da imprensa livre e independente como garantia de transparência nos assuntos de interesse público.

O Brasil depende, e muito, da qualidade ética e técnica da sua imprensa. Os jornais, comprometidos com o interesse público, necessitam de ampla liberdade para investigar, apurar, informar e opinar. A liberdade é o oxigênio da democracia. O discurso de Dilma foi um bom começo.

Re: Imprensa vendida

Enviado: Ter Mar 08, 2011 11:42 pm
por J.Ricardo
GustavoB escreveu:Artigo de Dilma escrito para a Folha, acaba sendo desconcertante para o jornalão

O jornal Folha de São Paulo comemora 90 anos de demo-tucanismo, e resolveu pedir à presidenta Dilma um artigo.

Dilma atendeu com cordialidade, mas o artigo é escrito com uma inteligência ferina que, ainda que não tenha sido intencional, tem trechos desconcertantes para os donos e colunistas demo-tucanos do jornal.

O artigo fala sobre o Brasil do passado, do presente e do futuro, com foco na sociedade do conhecimento e do respeito ao meio-ambiente. Não menciona o jornalão da ditabranda (nem elogia, nem critica diretamente), mas, de forma elegante, tem trechos que caem como uma luva sobre a atuação da Folha nos 90 anos de existência, como jornal da "elite pensante" do Brasil demo-tucano arcaico, injusto, excludente e da ditabranda.

De quebra fala sobre democratização do conhecimento (o que pressupõe democratização dos meios de comunicação), e que o grande "formador do cidadão" é o educador (que ensina o cidadão a formar opinião por si mesmo, e não os colunistas do PIG).

Segue a íntegra do artigo da nossa Presidenta (com os destaques em negrito nossos):



País do conhecimento, potência ambiental
por DILMA ROUSSEFF

Hoje, já não parece uma meta tão distante o Brasil se tornar país economicamente rico e socialmente justo, mas há grandes desafios pela frente, como educação de qualidade
Há 90 anos, o Brasil era um país oligárquico, em que a questão social não tinha qualquer relevância aos olhos do poder público, que a tratava como questão de polícia.

O país vivia à sombra da herança histórica da escravidão, do preconceito contra a mulher e da exclusão social, o que limitou, por muitas décadas, seu pleno desenvolvimento.

Mesmo quando os grandes planos de desenvolvimento foram desenhados, a questão social continuou como apêndice e a educação não conquistou lugar estratégico. Avançamos apenas nas décadas recentes, quando a sociedade decidiu firmar o social como prioridade.

Contudo, o Brasil ainda é um país contraditório. Persistem graves disparidades regionais e de renda. Setores pouco desenvolvidos coexistem com atividades econômicas caracterizadas por enorme sofisticação tecnológica. Mas os ganhos econômicos e sociais dos últimos anos estão permitindo uma renovada confiança no futuro.

Enorme janela de oportunidade se abre para o Brasil. Já não parece uma meta tão distante tornar-se um país economicamente rico e socialmente justo. Mas existem ainda gigantescos desafios pela frente. E o principal, na sociedade moderna, é o desafio da educação de qualidade, da democratização do conhecimento e do desenvolvimento com respeito ao meio ambiente.

Ao longo do século 21, todas as formas de distribuição do conhecimento serão ainda mais complexas e rápidas do que hoje.

Como a tecnologia irá modificar o espaço físico das escolas? Quais serão as ferramentas à disposição dos estudantes? Como será a relação professor-aluno? São questões sem respostas claras.

Tenho certeza, no entanto, de que a figura-chave será a do educador, o formador do cidadão da era do conhecimento.

Priorizar a educação implica consolidar valores universais de democracia, de liberdade e de tolerância, garantindo oportunidade para todos. Trata-se de uma construção social, de um pacto pelo futuro, em que o conhecimento é e será o fator decisivo.

Existe uma relação direta entre a capacidade de uma sociedade processar informações complexas e sua capacidade de produzir inovação e gerar riqueza, qualificando sua relação com as demais nações.

No presente e no futuro, a geração de riqueza não poderá ser pautada pela visão de curto prazo e pelo consumo desenfreado dos recursos naturais. O uso inteligente da água e das terras agriculturáveis, o respeito ao meio ambiente e o investimento em fontes de energia renováveis devem ser condições intrínsecas do nosso crescimento econômico. O desenvolvimento sustentável será um diferencial na relação do Brasil com o mundo.

Noventa anos atrás, erramos como governantes e falhamos como nação.

Estamos fazendo as escolhas certas: o Brasil combina a redução efetiva das desigualdades sociais com sua inserção como uma potência ambiental, econômica e cultural. Um país capaz de escolher seu rumo e de construir seu futuro com o esforço e o talento de todos os seus cidadãos.

http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... folha.html
Acreditar que a motivação da presidenta Dilma neste artigo tenha sido desmerecer a Folha de SP é desmerecer a inteligência de nossa presidenta, faria dela uma pessoa desconectada com a realidade e mesquinha no trato com seus eleitores, por isso não acredito e não acho estranho que apenas os leitores deste blog que compartilham da velha visão de esquerda X direita, fã clube do Fidel tenham achado isso, eu muito pelo contrário vi a grandeza desta mulher que hoje nos governa.

Re: Imprensa vendida

Enviado: Qua Mar 09, 2011 9:29 pm
por GustavoB
Mas ninguém aqui comentou o artigo, nem eu mesmo. Perceba, é você quem está falando em fã clube e etc. Postar um artigo não significa concordar com tudo o que ele diz, ok?

Re: Imprensa vendida

Enviado: Qua Mar 09, 2011 9:57 pm
por Guerra
J.Ricardo escreveu:Acreditar que a motivação da presidenta Dilma neste artigo tenha sido desmerecer a Folha de SP é desmerecer a inteligência de nossa presidenta, faria dela uma pessoa desconectada com a realidade e mesquinha no trato com seus eleitores, por isso não acredito e não acho estranho que apenas os leitores deste blog que compartilham da velha visão de esquerda X direita, fã clube do Fidel tenham achado isso, eu muito pelo contrário vi a grandeza desta mulher que hoje nos governa.
Bem colocado. O cara colocou entre parenteses um monte de coisa que a presidente não disse, mas que ele no auge dos seus delirios deduziu. Parece um fanatico religioso tentando decifrar profecias na lista de compras do profeta.
Já vi a história de uma certa seita aqui no Brasil que os fanaticos colocavam petalas de rosas nas botas do fundador para fazer um chá com poder de cura. Não duvido que daquia pouco os fanaticos vão fazer chá com a calcinha da Dilma com a promessa de destruir a imprensa vendida, a elite, os demo-tucanos, a ditabranda (essa é boa rs rsrsrs) e curar reumatismo.

Re: Imprensa vendida

Enviado: Qui Mar 10, 2011 7:57 am
por J.Ricardo
GustavoB escreveu:Mas ninguém aqui comentou o artigo, nem eu mesmo. Perceba, é você quem está falando em fã clube e etc. Postar um artigo não significa concordar com tudo o que ele diz, ok?
Ops, exclarecendo, quando digo este blog, não me refiro ao DB e sim a esse tal de amigosdolula, o DB esta muito acima de qualquer blog tendencioso por aí, até pela pluraridade, debates e nível de seus membros!!!
Peço desculpas a todos os membros do DB que tenham se confundido devido a meu texto não ter deixado explicito a quem me referia!

Re: Imprensa vendida

Enviado: Seg Abr 18, 2011 7:22 pm
por Paisano
Os “modernos” de Manhattan

Fonte: http://www.viomundo.com.br/opiniao-do-b ... attan.html
Eu conheço pessoalmente o Caio Blinder e sei que não se trata de um bigot, um racista enrustido ou coisa equivalente.

É dureza fazer o papel de “jornalista de choque”, de Paulo Francis de segunda mão.

Tivemos a beldade da Globo que cuspiu na fonte em Portugal (é a mesma dos “machos selvagens”).

Tivemos o comentarista da Globo que amaldiçoou os pobres na direção.

Tivemos a “gracinha” da turma do esporte da Globo com o Paraguai.

E agora, na Globonews, temos o “esquemão” das “piranhas”, da “mulher mudérrrna do ditador”, do “reizinho” da Jordânia (curiosamente, o próprio Caio é baixinho). Um festival de preconceitos (o “mudérrrno”, notem, é para tirar o sarro dos nordestinos).

E eles se acham os “modernos” de Manhattan. Se é para fazer graça, prefiro o Zorra Total. É menos pretensioso.


Re: Imprensa vendida

Enviado: Seg Abr 18, 2011 11:47 pm
por Carlos Mathias
Esse programa é ridículo. :roll: :lol:

Re: Imprensa vendida

Enviado: Qua Abr 20, 2011 4:52 pm
por GustavoB
Se fosse o Lula:

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Re: Imprensa vendida

Enviado: Qui Abr 21, 2011 1:45 pm
por Guerra
Fala sério!! O governo Lula foi envolvido no maior esuqema de corrupção que este país já viu e vc ainda faz essa comparação?

Re: Imprensa vendida

Enviado: Qui Abr 21, 2011 1:47 pm
por Guerra
Essa imprensa é vendida mesmo. Basta ter dinheiro

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Re: Imprensa vendida

Enviado: Qui Abr 21, 2011 11:22 pm
por J.Ricardo
Quando a política vira religião se torna essa m... toda aí de cima!!!

Re: Imprensa vendida

Enviado: Qui Mai 19, 2011 12:21 am
por marcelo bahia

Re: Imprensa vendida

Enviado: Qui Mai 19, 2011 12:48 am
por PRick
Guerra escreveu:Fala sério!! O governo Lula foi envolvido no maior esuqema de corrupção que este país já viu e vc ainda faz essa comparação?
Onde o Presidente foi envolvido? Você tem alguma prova disso? Ou é apenas achismo de você? Apresente as provas ao judicário caso tenha alguma coisa. O que temos de fato é o oposto que você falou, tando o Ministério Público Federal, o STF não acharam qualquer indício de tal fato. Pelo contrário, o autor da denuncia do pseudo-mensalão não cansou de dizer que o Presidente não sabia de nada. Já falei é preciso ter um pouco mais de seriedade ao afirmar desterminadas coisas.

[]´s